II CONFIME 2010 GESTÃO DE REJEITOS RADIOATIVOS

Documentos relacionados
Gestão de rejeitos radioativos em laboratórios de pesquisa Problemas e soluções

GERENCIAMENTO DE REJEITOS RADIOATIVOS TODO TRABALHO COM FONTES RADIOATIVAS NÃO SELADAS LEVA NECESSARIAMENTE À PRODUÇÃO DE REJEITOS RADIOATIVOS.

Plano de Proteção Radiológica e Licenciamentos junto à CNEN

GERÊNCIA DE REJEITOS RADIOATIVOS DE BAIXO E MÉDIO NÍVEIS DE RADIAÇÃO

GERÊNCIA DE REJEITOS RADIOATIVOS

Procedimento Operacional Padrão FMUSP - HC. Faculdade de Medicina da USP Diretoria Executiva da FMUSP e Diretoria Executiva dos LIMs

CAPITULO 8 GERÊNCIA DE REJEITOS RADIOATIVOS

5) DOCUMENTOS CORRELACIONADOS Código do Documento

INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS CONTAMINADOS POR PEQUENAS QUANTIDADES DE MATERIAIS RADIOATIVOS

LIMITES DE LIBERAÇÃO PARA REJEITOS RADIOATIVOS SÓLIDOS

NOÇÕES BÁSICAS DAS NORMAS E REGULAMENTOS

LABORATÓRIO DE REJEITOS RADIOATIVOS LRR

8. Gestão de Resíduos Especiais. Roseane Maria Garcia Lopes de Souza. Há riscos no manejo de resíduos de serviços de saúde?

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

Nos termos da alínea a) do nº 2 do artigo 2º do Decreto Regulamentar nº 14/2012, de 26 de janeiro, emite-se a Orientação seguinte:

CURSO DE RADIOPROTEÇÃO COM ÊNFASE NO USO, PREPARO E MANUSEIO DE FONTES RADIOATIVAS NÃO SELADAS

SAÚDE AMBIENTAL E VIGILÂNCIA SANITÁRIA

BRASIL 30/05/2019. RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS)-Conceito e Bases para seu Gerenciamento DENOMINAÇÃO RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE

Noções Básicas de Radioproteção e Gerenciamento de Rejeitos Radioativos

BRASIL RSS - GRUPOS 04/04/2017. RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS)-Conceito e Bases para seu Gerenciamento DENOMINAÇÃO

Resíduos de Serviços de Saúde RSS

11º ENTEC Encontro de Tecnologia: 16 de outubro a 30 de novembro de 2017

RESÍDUOS SÓLIDOS DIAGNÓSTICO DO GERENCIAMENTO DE REJEITOS RADIOATIVOS ORIUNDOS DOS SERVIÇOS DE MEDICINA E DE PESQUISA NUCLEAR EM PORTO ALEGRE - RS.

PLANO DE CONTROLE DE QUALIDADE (PCQ) RADIOPROTEÇÃO

PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE PGRSS IPTSP/UFG

Administração e Gestão Farmacêutica. Josiane, Mônica, Tamara Agosto 2014

Decaimentos radioativos. FÍSICA DAS RADIAÇÕES I Paulo R. Costa

Descarte de Materiais. Profª Soraya Ferreira Habr

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS

Gerenciamento de Resíduos Perigosos. Ednilson Viana/Wanda Risso Gunther

Disciplina: Resíduos Sólidos. 4 Tipos de Resíduos Sólidos. Professor: Sandro Donnini Mancini. Sorocaba, Fevereiro de 2019.

Resíduos de Laboratório

CENTRO DE METROLOGIA DAS RADIAÇÕES CMR

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ FISPQ nº : 20 DAT-IPEN

Prática de Proteção Radiológica

ANÁLISE DO GERENCIAMENTO DOS REJEITOS E RESÍDUOS RADIOATIVOS DE UMA CLÍNICA DE MEDICINA NUCLEAR EM TERESINA-PI

ENSAIOS COM ANIMAIS: MODELO EXPERIMENTAL E CUIDADOS PARA MANIPULAÇÃO

CURSO DE RADIOPROTEÇÃO COM ÊNFASE NO USO, PREPARO E MANUSEIO DE FONTES RADIOATIVAS NÃO SELADAS

Reator Multipropósito. Brasileiro. Relatório do G 7 Rejeitos

ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 17. Profª. Tatiane da Silva Campos

PLANO DE RADIOPROTEÇÃO DEPÓSITO PROVISÓRIO DE REJEITOS RADIOATIVOS DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA

CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO PARA DEPOSIÇÃO DE REJEITOS RADIOATIVOS DE BAIXO E MÉDIO NÍVEIS DE RADIAÇÃO

PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE PGRSS

Aspectos Reguladores de um Projeto de Descomissionamento no Brasil - Ex. Laboratório de Caracterização Isotópica

Documentos. ISSN Dezembro,

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS

SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE

Resíduos Industriais. Profº Tiago Moreira Cunha

ANEXO I. PLANO SIMPLIFICADO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DA SAÚDE PARA MÍNIMOS GERADORES Até 30 Litros/semana

Procedimento em Situações de Emergência Radiológica em Laboratórios com Fontes Radioativas Não Seladas.

CONFINAMENTO DE RESÍDUOS URANÍFEROS (O CASO PARTICULAR

NR-24 e 25. Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira Curso: Tecnólogo em Gestão Ambiental

Tratamento Térmico de Resíduos. Uma Opção para a Destinação do Resíduo: Tratamento Térmico

Política Nacional de Resíduos Sólidos Breves Considerações Núcleo de Meio Ambiente CIESP Regional Jaú/SP

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ FISPQ nº : 23 FG-IPEN

POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

RECEPÇÃO DE CALOUROS COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS UFES Campus ALEGRE

Avaliação da proteção radiológica no uso de traçadores radioativos na indústria de petróleo

DECISÃO DE DIRETORIA Nº 03, DE 11 DE FEVEREIRO DE 2004 DOE SP DE 20/02/2004

O que são PérfuroP. rfuro-cortantes? Todo material que possa provocar cortes ou perfurações.

PRINCÍPIOS BÁSICOS DE RADIOPROTEÇÃO FILOSOFIA DA PROTEÇÃO RADIOLÓGICA

RESOLUÇÃO CNEN Nº 10, DE 26 DE MARÇO DE 1996

PROTEÇÃO RADIOLÓGICA

RSU CONCEITOS, CLASSIFICAÇÃO E PANORAMA. Profa. Margarita María Dueñas Orozco

Capacitação dos Indivíduos Ocupacionalmente Expostos - IOE

SEGURANÇA E MANUSEIO DE PRODUTOS DE USO DOMICILIAR. Profª Luzimar Rangel Moreira

CURSO DE RADIOPROTEÇÃO COM ÊNFASE NO USO, PREPARO E MANUSEIO DE FONTES RADIOATIVAS NÃO SELADAS

Rejeitos como desafio de uma política de Biossegurança

3.2. COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS É a sistemática de segregar os resíduos de acordo com suas classes de risco nas áreas geradoras.

Rejeitos radioativos na saúde: reflexões para o profissional de saúde Radioactive waste in health: reflections for health professionals

FISPQ - Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos em acordo com a NBR Cartacoat AP1 liq 0050 Página 1

Perguntas do Jogo sobre Radioatividade

Ambiência: Manuseio do Lixo e Material de Descarte

XX CONGRESSO BRASILEIRO DE FÍSICA MÉDICA E SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA EM MEDICINA

PLANO DE DESCOMISSIONAMENTO da Central Nuclear Alm. Álvaro Alberto BRASIL

1. Objetivo Utilizar os sistemas de espectrometria gama do LRA na análise de amostras previamente preparadas para este tipo de ensaio.

Os métodos e procedimentos de análise dos contaminantes gasosos estão fixados na Norma Regulamentadora - NR 15.

TERMO DE REFERÊNCIA PARA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE PARANAVAÍ ESTADO DO PARANÁ

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS

Universidade Federal da Bahia Campus Anísio Teixeira Instituto Multidisciplinar em Saúde Gerenciamento Ambiental

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

PLANEJAMENTO DE RADIOPROTEÇÃO NO DESCOMISSIONAMENTO DA PLANTA PILOTO DE PROCESSAMENTO DE URÂNIO PARA FABRICAÇÃO DE ELEMENTO COMBUSTÍVEL

!"#$%&'()*+,-'#&*'!-./0+-+*'11! '728'9/:/*.0/;!

Equipe EcoSpohr

Gerenciamento de rejeitos radioativos da iodoterapia

Teramb, Empresa Municipal de Gestão e Valorização Ambiental, EEM

Manual do Prestador de Serviços. M. Dias Branco S.A.

Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo. Acondicionamento de resíduos de serviço de saúde

Radiometria beta e gama Oportunidades perdidas por usuários e fabricantes. Reflexões de um responsável por detetores beta e gama multi-usuário

Requisitos de Segurança, Meio Ambiente e Saúde na produção e distribuição de radiofármacos

Plano de Gerenciamento de Resíduos

Resíduos Biológicos. Gerenciamento dos Resíduos

O resíduo é problema meu?!?!?

NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA

FÍSICA MÉDICA. Aula 03 - Proteção Radiológica

TIPOS DE RECIPIENTES ADEQUADOS PARA ARMAZENAGEM DE RESÍDUOS QUÍMICOS:

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

DISA. 3- MOTIVO DO ENCAMINHAMENTO À FEPAM SITUAÇÃO: Tipo de documento a ser solicitado:

RSS CLASSIFICAÇÃO (CONAMA 358/2005)

Testes de controle de qualidade em calibradores de dose utilizados em laboratórios de pesquisa do IPEN

Transcrição:

II CONFIME 2010 GESTÃO DE REJEITOS RADIOATIVOS Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares IPEN-CNEN/SP Gerência de Rejeitos Radioativos GRR José Claudio Dellamano Julho - 2010

Produção de bens resíduos Bens de consumo Indústria Nuclear rejeitos radioativos Energia e aplicações Materiais que não têm mais utilidade para o homem ou aqueles que aparecem como subproduto na produção de bens e que contêm substâncias radioativas. CNEN - qualquer material resultante de atividades humanas, que contenha RN em quantidades superiores aos limites de isenção, e para o qual a reutilização é imprópria ou imprevista.

CLASSIFICAÇÃO Estado físico sólido - biológico, úmido líquido - orgânico, inorgânico gasoso - gases, aerossóis Desenvolvimento tecnológico compactável, não compactável incinerável, não incinerável Tipos de emissores rejeito alfa rejeito beta- gama Nível de atividade Nível baixo de radiação Nível médio de radiação Nível alto de radiação

Origem dos rejeitos radioativos Gerência de Rejeitos Radioativos - GRR Rejeitos do Ciclo do Combustível Meia-vida curta, média e longa Atividade baixa, média e alta Quantidade grande

Origem dos rejeitos radioativos Rejeitos Institucionais Meia-vida curta Atividade baixa Quantidade pequena

Principais características dos rejeitos radioativos gerados em Instituições de Pesquisa sólido líquido papel, algodão, forração, luvas, ponteiras de pipetas etc. densidade = 0,1 g/cm 3 orgânico inorgânico biológico cobaias soluções cintiladoras solução tampão e água de lavagem

Características dos principais radionuclídeos utilizados em instituições de pesquisa RN T 1/2 Emissão Energia H-3 12,2 anos 20 kev C-14 5730 anos 200 kev P-32 14,3 dias 1,7 MeV S-35 87,9 dias 200 kev I-125 60,2 dias, 35 kev I-131 8 dias, 800 kev 640 kev Cr-51 27,8 dias 320 kev Ca-45 163 dias 300 kev Na-24 14,9 dias, 1,4 MeV 2,7 MeV

Gestão de rejeitos radioativos É o conjunto de ações ou atividades relacionadas com o manuseio dos rejeitos radioativos, desde a sua geração até a destinação final. Tem por objetivo proteger o homem e seu meio ambiente, hoje e no futuro, contra os efeitos nocivos da radiação emitida pelos radionuclídeos presentes nos rejeitos radioativos.

Geração de rejeitos Coleta e Transporte Caracterização primária Tratamento Imobilização dispersão Disposição final confinamento Caracterização do produto final Armazenamento e Transporte

Dispersão Confinamento

Sistema de gestão de rejeitos em Instituições de Pesquisa Aquisição do material radioativo Utilização do material radioativo Geração de rejeitos radioativos Minimização Registro e controle de aquisição e utilização Preenchimento da Etiqueta Caracterização Segregação Responsabilidade do gerador Registro e controle de armazenamento e eliminação Acima dos limites Tempo de Armazenamento > 2 anos Envio à CNEN Abaixo dos limites < 2 anos Eliminação Armazenamento no Lab. Pesq. Responsabilidade do Serviço de Proteção Radiológica

1. Geração de rejeitos Envolve o conceito de minimização Objetiva reduzir custo de embalagem, armazenamento, reagentes e tratamento. 2. Segregação e coleta radioativos / não radioativos - forma física - rn. presentes Sólido - saco plástico (0,08-2 mm) 20 L / lixeiras cuidado com agulhas e material cortante Líquido - bombona plástica e garrafão de vidro Biológico - papel permeável

2. Segregação e coleta Gerência de Rejeitos Radioativos - GRR

3. Caracterização primária física, química e radiológica objetiva o descarte no meio ambiente Biológico - massa da cobaia / atividade administrada Líquido - homogeneizar - aliquotar - contar (cpm / Bq) Sólido - balanço de atividade

4. Dispersão 5.7 ELIMINAÇÃO 5.7.4 A eliminação de rejeitos sólidos no sistema de coleta de lixo urbano deve ter sua atividade específica limitada a 74 Bq/g (2 nci/g). 5.7.5 A eliminação de rejeitos gasosos na atmosfera deve ser feita em concentrações inferiores às especificadas na Tabela 6 Coluna 2, e deve ser previamente autorizada pela CNEN.

4. Dispersão 5.7.2 A eliminação de rejeitos líquidos na rede de esgotos sanitários está sujeita aos seguintes Requisitos: - o rejeito deve ser prontamente solúvel ou de fácil dispersão em água; - a quantidade anual total de radionuclídeos, excluindo o 3 H e o 14 C, liberada na rede de esgoto sanitário, não deve exceder 3,7 x 10 10 Bq (l Ci); - a quantidade anual de 3 H e 14 C, liberada na rede de esgoto sanitário, não deve exceder 18,5 x 10 10 Bq (5 Ci) e 3,7 x 10 10 Bq (l Ci), respectivamente. - a quantidade de cada radionuclídeo liberada diariamente pela instalação, na rede de esgoto sanitário, não deve exceder o maior dos seguintes valores: - a quantidade que, se fosse diluída no volume médio diário de esgoto liberado pela instalação, resultasse numa concentração média igual aos limites especificados na Tabela 6, Coluna 1; - dez vezes o limite especificado na Tabela 6, Coluna 3; - a quantidade de cada radionuclídeo liberada mensalmente, quando diluída pelo volume médio mensal de esgoto liberado pela instalação, deve ter concentração inferior aos limites especificados na Tabela 6, Coluna 1;

4. Dispersão ELEMENT0 ISÓTOPO Cálcio (20) Ca45 Ca47 S I S I COLUNA 1 COLUNA 2 COLUNA 3 mci/ml Bq/m 3 mci/ml Bq/m 3 mci (10 4 Bq) 3x10-4 5x10-3 1x10-3 1x10-3 1,1x10 7 1,5x10 8 3,7x10 7 3,7x10 7 1x10-9 4x10-9 6x10-9 6x10-9 3,7x10 1 1,5x10 2 2,2x10 2 2,2x10 2 10 (40) 10 (40) Carbono (6) C14 S 2x10-2 7,4x10 8 1x10-7 3,7x10 3 100 (400)

5. Registro LABORATÓRIO: RADIONUCLÍDEO: AQUISIÇÃO UTILIZAÇÃO GERAÇÃO DE REJEITOS Data Atividade ( Bq ) Data Atividade ( Bq ) Atividade rej. Sólido ( Bq ) Atividade rej. líquido ( Bq ) PESQUISADOR RESPONSÁVEL

6. Envio aos Institutos da CNEN Solicitar orçamento para recebimento de rejeitos email: sac@ipen.br informações necessárias : concentração de atividade (Bq/g ou Bq/mL) radionuclídeos presentes massa ou volume Atender aos critérios de aceitação descritos no site da GRR: taxa de dose na superfície, contaminação de superfície, limite de massa ou volume, tipo de embalagem, etc.. (www.ipen.br, centros de pesquisa, rejeitos radioativos, serviços e consultoria, requisitos para aceitação de rejeitos) O transporte é de responsabilidade do gerador.

Tratamento de rejeito sólido Até dezembro de 2009 805 m 3 recebidos

Tratamento de rejeito líquido Gerência de Rejeitos Radioativos - GRR Até dezembro de 2009 910 L recebidos unidade para 20 L

Tratamento de rejeito biológico Gerência de Rejeitos Radioativos - GRR Até dezembro de 2009 62 kg recebidos

Armazenamento Gerência de Rejeitos Radioativos - GRR

Problemas e impactos dos rejeitos radioativos nas Instituições de Pesquisa -Se a gerência dos rejeitos radioativos for conduzida de acordo com os regulamentos não há problema ou impacto associados. -Conseqüências de não conformidade: cancelamento de autorização para utilização de substâncias radioativas em pesquisas da Instituição acidentes envolvendo substâncias radioativas nas quantidades usualmente utilizadas não resultam em impacto externo à instalação (custo de descontaminação do local)

Gerência de Rejeitos Radioativos GRR www.ipen.br, centros de pesquisa, rejeitos radioativos Telefone 011 3133 9745 Fax 011 3133 9761 jcdellam@ipen.br www.cnen.gov.br www.cdtn.gov.br www.ien.gov.br