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Transcrição:

SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA GERADORES DE VAPOR Prof. Dr. Ramón Silva - 2015

O objetivo dessa aula apresentar e classificar os diversos tipos de geradores de vapor. Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 2

Gerador de Vapor (aka Caldeira) Caldeira de vapor é todo equipamento que utilizando a energia química liberada durante a combustão de um combustível promove a mudança de fase da água do estado líquido para o de vapor a uma pressão várias vezes maior que a atmosférica. Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 3

O vapor resultante é utilizado para o acionamento de máquinas térmicas, para a geração de potência elétrica, térmica e mecânica. Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 4

A Figura mostra a caldeira de vapor na sua forma mais simples mostrando a presença dos dois componentes principais: a fornalha (onde acontece a combustão) e as superfícies de aquecimento, onde ocorre a troca de calor dos gases quentes com o fluido de trabalho (água, mistura de água e vapor). Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 5

Uma das caldeiras mais antigas já encontradas data do século XVIII e consistia de um único tambor ou balão com a fornalha localizada na sua parte inferior Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 6

Por volta de 1740 surgiram caldeiras de tubos de fogo, onde se tem a combustão acontecendo no interior dos tubos imersos no volume de água permitindo aumentar a eficiência de utilização de combustível Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 7

Nessa mesma época surgem as caldeiras de tubos de fogo e gás. Nessas caldeiras os gases quentes saem da fornalha e passam pelo interior de um feixe de tubos localizado no interior do volume de água. Essa solução permite maior eficiência de troca de calor Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 8

Como a capacidade e pressão deste tipo de caldeira são limitados pelo diâmetro e resistência do tambor, James Ramsey propôs a solução de uma caldeira com tubos de água inclinados. Surge a caldeira aquatubular. Neste tipo de caldeira os gases de combustão circulam pelo lado externo dos tubos e a água pelo interior dos mesmos. Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 9

Em 1846, Stephen Wilcox fez o requerimento da patente de uma caldeira aquotubular de tubos verticais com maiores superfícies de troca de calor e maior fluxo de água Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 10

Em 1886, Wilcox associa-se a George Babcock e juntos criam a Babcock & Wilcox Co. e as caldeiras que até então possuíam tubos inclinados passaram a ser projetadas com tubos verticais a semelhança das caldeiras atuais Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 11

Critérios de Seleção de Caldeiras As caldeiras a vapor podem ser classificadas atendendo os seguintes critérios: aplicação final; disposição relativa dos gases e do fluido de trabalho; força motriz para a circulação do fluido de trabalho; nível de pressão de operação; tipo de combustível ou fonte de calor; tecnologia de combustão; organização da tiragem de ar e gases de combustão; disposição da fornalha e superfícies de aquecimento. Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 12

Aplicação Principal - Termelétricas As caldeiras utilizadas nas centrais termelétricas são normalmente projetadas para operar com vapor superaquecido na faixa de 400 a 560 C com pressões típicas entre 6 e 18 MPa, podendo chegar a pressões supercríticas de até 34 MPa. Sua capacidade varia entre 200 e 4500 t/h de vapor. Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 13

Aplicação Principal - Industrial As caldeiras utilizadas no setor industrial operam com pressão inferior a 2 MPa desde que utilizadas para fins de geração térmica. No caso de cogeração as caldeiras são projetadas para operar com pressões entre 2 e 8 MPa com temperaturas típicas entre 340 e 440 C e capacidade entre 40 e 140 t/h. Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 14

Disposição Relativa dos Gases e Fluido de Trabalho Quanto à disposição relativa entre os gases e o fluido de trabalho as caldeiras podem ser: flamotubulares e aquotubulares. Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 15

Disposição Relativa dos Gases e Fluido de Trabalho - Flamotubulares Nas caldeiras flamotubulares também conhecidas como caldeiras pirotubulares os gases fluem por dentro de tubos imersos e água. Este tipo de caldeira é frequentemente utilizado em aplicações de pequeno porte como indústrias, lavanderias e aquecimentos distritais. São caldeiras com capacidade de produção de até 2 ton/h e são utilizadas em operações que necessitem de vapor saturado Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 16

Disposição Relativa dos Gases e Fluido de Trabalho - Flamotubulares Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 17

Disposição Relativa dos Gases e Fluido de Trabalho - Aquotubulares Nas caldeiras aquotubulares a água circula pelos interior dos tubos e os gases trocam calor com a água pela parede desses. Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 18

Disposição Relativa dos Gases e Fluido de Trabalho - Aquotubulares As superfícies de troca de calor são arranjadas de forma de um conjunto de tubos verticais, as paredes d água, revestindo a fornalha. Nas paredes d água o calor é transferido predominantemente por radiação.. Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 19

Disposição Relativa dos Gases e Fluido de Trabalho Aquotubulares As caldeiras aquotubulares são empregadas nas centrais termelétricas e industrias que consomem grandes quantidades de vapor e/ou necessitem de vapor superaquecido. A taxa de produção de vapor por área de troca de calor é maior que nas caldeiras flamotubulares. Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 20

Circulação do Fluido de Trabalho Atendendo o critério de classificação relativo ao fluido de trabalho as caldeiras pode ser de três tipos: circulação natural, circulação forçada e passe único. Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 21

Nas caldeiras de circulação natural a circulação do fluido de trabalho no interior dos tubos ocorre por diferença de densidade da água líquida e a mistura água/vapor Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 22

A circulação natural pelas paredes d água e feixes tubulares é garantida utilizando-se tubos de grande diâmetro e com inclinações recomendadas com a finalidade de obter baixa perda de pressão no circuito. É comum a utilização de tubos de 50-80 mm de diâmetro interno com espessura de 4 mm para as caldeiras de pequeno e médio porte. Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 23

As caldeiras aquotubulares de circulação forçada são geralmente construídas com paredes de água e um único tambor separador (vapor-líquido). Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 24

A água é continuamente movimentada por bombas de recirculação, o que elimina a exigência em relação aos tubos, permitindo diâmetros menores que os dos tubos utilizados em caldeiras de circulação natural. Não há exigências em relação à disposição vertical ou inclinada dos tubos proporcionando caldeiras mais compactas. Além da economia de material, a utilização de tubos de menor diâmetro melhora a eficiência de troca de calor com os gases de combustão. São comuns tubos de diâmetro interno nas faixas de 25 a 40 mm. Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 25

As caldeiras de passe único foram projetadas inicialmente para atender usinas termelétricas de alta potência. Nesse tipo de caldeira não há recirculação de água. Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 26

Nível de Pressão de Operação caldeiras de vapor de baixa pressão: geralmente do tipo industrial com feixe de convecção e sem reaquecedor. Pressões inferiores a 10 MPa; caldeiras de pressão de alta pressão: utilizadas nas centrais termelétricas com circulação natural com reaquecedor. Pressões entre 10 e 16 MPa. Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 27

caldeiras de vapor de pressão super alta: utilizadas nas centrais termelétricas com circulação forçada e reaquecedor. Pressões superiores a 17 Mpa. caldeiras de vapor de pressão supercrítica: utilizadas nas centrais termelétricas de passe único e com reaquecedor. Pressões superiores a 22 MPa. caldeiras de vapor com pressão deslizante: opera a cargas parciais em uma pressão de vapor menor que a nominal. Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 28

Tecnologia de Combustão grelha fixa ou grelha rotativa para queima de biomassa ou resíduos agroindustriais em caldeiras de pequeno porte Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 29

de queima em suspensão para queima de combustível sólido pulverizado, óleo combustível e gás natural Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 30

leito fluidizado, borbulhante ou circulante, para queima de combustíveis sólidos em geral. No Brasil é utilizada para queima de resíduos de cortiça e árvores na indústria de papel e celulose. Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 31

Tiragem Tiragem natural: criada por efeito exclusivo da chaminé, suficiente para garantir suprimento de ar e remoção dos gases de exaustão. É tṕica de caldeiras antigas de pequena capacidade e com pouca superfície convectiva. Têm a desvantagem de sofrer influência das condições climáticas e da pressão atmosférica Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 32

tiragem forçada exercida por sopradores na entrada da fornalha, fornece ar sob pressão para combustão e facilita a remoção do gases pela chaminé. A potência necessária para operar os sopradores é de 4 a 6% da capacidade da caldeira Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 33

tiragem induzida: garantida por ventiladores de exaustão que geram uma pressão ligeiramente negativa na fornalha. Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 34

tiragem balanceada: combinação entre a tiragem forçada e a induzida. O ventilador de tiragem induzida tem maior capacidade que o de tiragem forçada. A pressão na fornalha é menor que a atmosférica Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 35

Disposição da Fornalha e Superfície de Aquecimento. Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 36

O objetivo dessa aula apresentar e classificar os diversos tipos de geradores de vapor. Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 37

Bibliografia Lora, E.E.S. Nascimento M.A.R. Geração termelétrica: planejamento, projeto e operação. Ed. Interciência, 1 ed 2004 Wylen, G.V., Sonntag, R. & Borgnakke, C., 2004. Fundamentos da Termodinâmica. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 6ª Edição. Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 38

Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 39