TRIBUNAL DE JUSTIÇA DECRETO JUDICIÁRIO Nº /2016

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Transcrição:

DECRETO JUDICIÁRIO Nº /2016 O PRESIDENTE DO DO ESTADO DO PARANÁ e o CORREGEDOR-GERAL DA JUSTIÇA, no uso das atribuições que lhes são conferidas pelos artigos 14 e 15 da Lei nº 14.277/2003 e nos termos do art. 14 e 21 do Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, CONSIDERANDO a necessidade de estabelecer instrumentos efetivos de combate às causas dos problemas enfrentados pela primeira instância, em especial com a definição de estrutura mínima de força de trabalho em cada unidade judicial que leve em conta a demanda processual e a produtividade na área de apoio à atividade judicante; CONSIDERANDO a necessidade de estabelecimento de parâmetros para lotação e relotação de servidores no 1º grau de jurisdição; CONSIDERANDO que os Presidentes e Corregedores dos Tribunais brasileiros, reunidos no VII Encontro Nacional do Judiciário, aprovaram a diretriz estratégica de aperfeiçoar os serviços judiciários de primeira instância e equalizar os recursos orçamentários, patrimoniais, de tecnologia da informação e de pessoal entre primeiro e segundos graus, a orientar programas, projetos e ações dos planos estratégicos dos tribunais; CONSIDERANDO que o Conselho Nacional de Justiça fixou como meta para o ano de 2014 que os Tribunais de Justiça devem estabelecer e aplicar parâmetros objetivos de distribuição da força de trabalho, vinculados à demanda de processos, com garantia de estrutura mínima das unidades da área fim (Meta 3/2014); CONSIDERANDO a existência de normas esparsas sobre a matéria no âmbito deste Tribunal de Justiça; CONSIDERANDO as manifestações contidas nos protocolos n.º, de servidores e magistrados, por meio da Amapar, do Sindijus/PR e da Anjud, onde requerem a alteração dos termos do Decreto Judiciário n.º 2.310/2014; CONSIDERANDO a instituição de comissão própria para proceder aos estudos e alterações necessárias; A L T E R A M o Decreto Judiciário nº 2.310/2014, que dispõe sobre a estruturação das unidades em relação a força laboral necessária para o bom andamento dos serviços judiciários no 1º Grau de Jurisdição no âmbito do Poder Judiciário do Estado do Paraná, disciplinando ainda, os procedimentos a serem utilizados para a relotação dos servidores, para que passe a constar o seguinte. 1

Art. 1º. Ficam incluídos ao artigo 2º os incisos VII e VIII, com a seguinte redação: VII estoque de processos e procedimentos existentes na unidade judiciária. VIII a razão obtida mediante a divisão do número total de processos e procedimentos pelos servidores lotados na secretaria da unidade judiciária. Art. 2º. Fica alterado o artigo 3º, que passa a ter a seguinte redação: Art. 3º. Compete ao Departamento de Gestão de Recursos Humanos o controle da distribuição de servidores entre as unidades, conforme estabelecido no Anexo I desta resolução. Parágrafo único. Os Juízes Diretores de Fóruns e as equipes correicionais da Corregedoria-Geral da Justiça e da Corregedoria da Justiça deverão comunicar ao Departamento de Gestão de Recursos Humanos sempre que evidenciado o desrespeito à divisão da força de trabalho definida neste decreto, que adotará as providências cabíveis, no prazo de trinta dias. Art. 3º. Fica alterado o artigo 8º, que passa a ter a seguinte redação: Art. 8º. A estrutura mínima de cada unidade é de 01 (um) servidor ocupante do cargo de Analista Judiciário da Área Judiciária, Escrivão ou Secretário de Juizado Especial e de pelo menos 03 (três) servidores de nível médio. 3º O Gabinete do Juízo será composto, nas comarcas de entrância: I Inicial e Intermediária: por um (01) Analista Judiciário da Área Judiciária, por um (01) cargo em comissão de Assistente II de Juiz de Direito, de simbologia 1-C, e dois (02) estagiários da área de Direito; (proposta exclusiva da ANJUD, sem anuência do SINDIJUS) II Final: por um (01) cargo em comissão de Assistente I de Juiz de Direito, de simbologia 3-C, um (01) Analista Judiciário da Área Judiciária, por um (01) cargo em comissão de Assistente II de Juiz de Direito, de simbologia 1-C, e dois (02) estagiários da área de Direito, (proposta exclusiva da ANJUD, sem anuência do SINDIJUS) 5º. Caso o magistrado solicite a lotação, no gabinete do juízo, de servidor lotado na secretaria da unidade jurisdicional, o Departamento de Gestão de Recursos Humanos expedirá, ao mesmo tempo, o ato de relotação do servidor indicado, bem como a nomeação de novo servidor para ocupar a vaga aberta em sua decorrência ou ato administrativo que o equivalha, no prazo de trinta dias. 2

Art. 4º. Fica alterado o artigo 12, que passa a ter a seguinte redação: Art. 12. Cada unidade administrativa da Direção do Fórum será composta por, no mínimo, um servidor efetivo do Quadro de Pessoal do 1º Grau de Jurisdição, preferentemente ocupante do cargo de Analista Judiciário Contador. 1º. O servidor a que se refere o caput deste artigo exercerá a função de Assistente da Direção do Fórum, recebendo a gratificação correspondente, nos termos da Lei Estadual n.º 18.142/2014, sendo vedada a sua relotação ou o seu aproveitamento pela unidade judiciária na qual o Juiz de Direito Diretor do Fórum exerce jurisdição. 2º. Os servidores de apoio às unidades judiciais como Analista Judiciário - Especialidade Contador, Oficiais de Justiça, Técnicos Judiciários designados para cumprir mandados, Auxiliar Judiciário do 1º Grau, Contador e Auditor dos Juizados Especiais e os Agentes de Limpeza, terão suas lotações na Unidade Direção do Fórum, devendo desempenhar suas funções de forma equânime junto a todas as unidades da comarca, bem como os cargos efetivos referidos na Lei nº 17.834/2013. 3º. Nas Comarcas em que houver mais de um Juizado Especial o Setor de Triagem funcionará junto à Direção do Fórum, sendo esta sua unidade de lotação. Art. 5º. Fica alterado o artigo 13, que passa a ter a seguinte redação: Art. 13. Os profissionais das equipes multidisciplinares, integradas pelos servidores das respectivas áreas, serão lotados em local a ser definido no âmbito do Projeto de Estruturação das Equipes Multidisciplinares, ligado ao Comitê Gestor Regional de Priorização do Primeiro Grau de Jurisdição, que também disporá sobre as atribuições dos profissionais, considerando-se a legislação vigente no que se refere ao atendimento da criança, do adolescente, do idoso e da mulher vítima de violência doméstica. 1º. A coordenação das equipes, para efeito de distribuição e organização dos serviços, ficará sob responsabilidade do setor, Juiz de Direito ou instância apontada no Projeto de Estruturação das Equipes Multidisciplinares. 2º. A equipe multidisciplinar será dimensionada considerando os resultados apresentados pelo Projeto de Estruturação das Equipes Multidisciplinares, ligado ao Comitê Gestor Regional de Priorização do Primeiro Grau, que disciplinará o novo conteúdo do Anexo III do Decreto Judiciário n.º 2.310/2014. 3º. Os profissionais a que se refere o caput deste artigo serão avaliados conjuntamente pelos Juízes de Direito titulares das unidades jurisdicionais por eles atendidas ou pelo servidor que exerça a função de coordenação das equipes organizadas em núcleos, onde houver. 3

Art. 6º. Fica alterado o artigo 14, que passa a ter a seguinte redação: Art. 14. Cada comarca ou foro contará com o número mínimo de Oficiais de Justiça ou de Técnicos Judiciários designados para cumprir mandados. 1º. A revogação da designação para cumprir mandados prevista no caput se dará por solicitação do servidor designado ou se comprovada a prática de falta grave pelo servidor. 4º. Será computado para as Secretarias Únicas e a cada unidade judicial, ao menos dois (02) Oficiais de Justiça ou dois (02) Técnicos Judiciários ou de Secretaria no exercício da função de Oficial de Justiça, nos termos do Código de Organização e Divisão Judiciárias da Corregedoria-Geral da Justiça Art. 7º. Fica revogado o 3º do artigo 14. Art. 8º. Fica alterado o artigo 15, que passa a ter a seguinte redação: Art. 15. A reposição de servidores nas unidades será automática, não dependendo de solicitação, e ocorrerá mediante a instauração de prévio concurso de relotação, seguido, em caso de insucesso, de provimento do cargo mediante a nomeação de candidato aprovado em concurso público. Art. 9º. Fica acrescido o parágrafo único ao artigo 18, com a seguinte redação: Parágrafo único. O processo de relotação será realizado em duas fases subsequentes: I - Abrindo a vaga, o Presidente do Tribunal de Justiça autorizará a abertura de edital de relotação entre os servidores do mesmo foro, convocando os interessados para que se inscrevam no prazo de 10 (dez) dias. II Concluído o processo interno de relotação, o Presidente do Tribunal de Justiça autorizará a abertura de edital de relotação para os servidores de todo o Estado, convocando os interessados para que se inscrevam no prazo de 10 (dez) dias. Art. 10º. Fica alterado o artigo 19, que passa a ter a seguinte redação: Art. 19. Aos servidores que já integram o quadro de pessoal é assegurado o direito de prestar concurso de relotação antes da nomeação dos candidatos aprovados em concurso público. Art. 11. Fica revogado o 1º do artigo 20. Art. 12. Fica alterado o inciso I do 2º do artigo 20, que passa a ter a seguinte redação: I - estiver respondendo a processo administrativo disciplinar, até que transitada em julgado a respectiva decisão. 4

Art. 13. Ficam revogados os incisos I, II e III do artigo 21. Art. 14. Fica alterado o 1º do artigo 22, que passa a ter a seguinte redação: 1º. Os pedidos deverão ser realizados por formulário padrão fornecido no próprio portal do Tribunal e encaminhados via sistema eletrônico. Art. 15. Fica alterado o artigo 23, que passa a ter a seguinte redação: Art. 23. A Divisão de Recursos Humanos do Departamento de Gestão de Recursos Humanos disponibilizará, por meio de editais próprios, aos quais se dará ampla publicidade, as vagas por unidade e Comarca para preenchimento por relotação, tão logo aberta a vaga. Art. 16. Fica revogado o artigo 24. Art. 17. Ficam acrescidos os parágrafos 1º, 2º e 3º ao artigo 34, com a seguinte redação: 1º. A partir do requerimento de afastamento pelo Escrivão, para fins de aposentadoria, antes da vacância do cargo e da conversão da Escrivania em Secretaria, o Presidente do Tribunal de Justiça autorizará a abertura de edital de relotação, convocando os ocupantes do cargo de Escrivão interessados, no prazo de 10 (dez) dias. 2º. Concluído o processo sem que se tenha preenchido a vaga, o Presidente do Tribunal de Justiça transformará a Escrivania em Secretaria, autorizando, no mesmo ato, a abertura de edital de relotação entre os servidores do mesmo foro, convocando os interessados para que se inscrevam no prazo de 10 (dez) dias. 3º. Concluído o processo interno de relotação sem que se tenha preenchido a vaga, o Presidente do Tribunal de Justiça autorizará a abertura de edital de relotação para os servidores de todo o Estado, convocando os interessados para que se inscrevam no prazo de 10 (dez) dias. Art. 18. Fica revogado o inciso I do artigo 35. Art. 19. Ficam revogados os artigos 36, 37 e 38. Art. 20. Ficam suspensos os Anexos I e III do Decreto Judiciário n.º 2.310/2014, até que sejam retificados, nos termos do deliberado nos Projetos Unidade Modelo e Estruturação das Equipes Multidisciplinares, vinculados ao Comitê Gestor Regional de Priorização do Primeiro Grau. Art. 21. Este decreto entra em vigor na data da sua publicação. Curitiba, 18 de julho de 2016. 5

Des. PAULO ROBERTO VASCONCELOS Presidente Des. EUGÊNIO ACHILLE GRANDINETTI Corregedor-Geral da Justiça 6