Extraindo o máximo do Oracle Grid Infrastructure

Franky Weber Faust 26 anos de idade, 7 anos de TI Escritor ativo na OTN Blog loredata.com.br/blog Projetos na VW, AGCO, Celesc, Kroton, entre outras DBA e SysAdmin do PagSeguro (Oracle, MySQL, Cassandra, Linux, Exadata)

Certificações e conhecimentos Oracle Database 12c Certified Professional Oracle Database 11g Certified Associate Oracle Real Application Clusters 12c Certified Implementation Specialist Oracle Database SQL Certified Expert Oracle Linux 6 Certified Implementation Specialist Conhecimentos: RAC, DG, GG, DBV, TDE, CC, BR, PDT, SQLT e Licenciamento.

Safe Harbor Statement Não acredite em tudo o que você lê. Por algo estar escrito, não significa que é verdade. O que é verdade aqui, pode não ser verdade lá. O que era verdade ontem, pode não ser verdade hoje. O que é verdade hoje, pode não ser verdade amanhã. Se os fatos não se adequam à teoria, modifique a teoria. Questione, e só acredite em fatos: teste. Quando você mudar algo, podem acontecer três coisas. Portilho, Ricardo

Agenda Oracle Grid Infrastructure Benefícios do ASM ASMFD O que é GNS? Flex ASM e Flex Clusters O que fazer com o GIMR? Como organizar Disk Groups? Como usar Failure Groups? Operações Online com ASM

Oracle Grid Infrastructure Oracle Automatic Storage Management Oracle Clusterware Base para o Oracle Real Application Clusters

Benefícios do ASM Gerenciador de volumes e sistema de arquivos Serve basicamente para gerenciar os discos do Oracle Permite adição e remoção de discos com o DB online Faz balanceamento automático dos dados evitando hot spots http://loredata.com.br/2015/12/27/conhecendo-oasm/

ASMFD ASM Filter Driver Módulo do Kernel do ASM Filtra I/O inválido (non Oracle) Install GI SW Only (12.1.0.2) Bem fácil configurar no 12.2 12.1 = BS <> 4096 então oracleafd_use_logical_block_size=1 Thin Provisioning (compat >= 12.1) Linux only Ou ASMFD ou ASMLib

Configurando o ASMFD

Consultando propriedades do ASMFD

Testando o ASMFD

O que é GNS? Grid Naming Service Resolve nomes no Cluster Domínio no DNS para o Cluster Resolução de nomes neste domínio é feita pelo GNS VIP. GNS Daemon roda em um dos nós e escuta na porta 53 as solicitações de DNS GNS Daemon sofre failover se o nó cair >=12.1 permite Shared GNS (multi-cluster) Failover somente entre nós do mesmo cluster Não deve ser usado para hostname público e nem para a rede privada Deve ser usado para VIPs e SCAN Faz uso do DHCP para atribuição de IPs GNS VIP deve ter IP fixo Necessário para configuração de Flex Clusters Ninguém gosta, mas é a direção da Oracle

O que é GNS? Expert Oracle RAC 12c

Exportando o GNS para outro Cluster

Flex ASM Menor # instâncias ASM no Cluster Online DB connection failover (>=12c) Failover para a instância ASM com menos carga Relocate manual do client (ALTER SYSTEM RELOCATE CLIENT 'instname:dbname';) DB <12c precisa cardinality=all DB client acessa ASM disk, mas solicita I/O de MD à instância ASM Necessita ASM Network e ASM Listener para acesso remoto dos DBs Usa password file para autenticação ASM Network só trafega metadados de e para os clients ACFS usa ASM Proxy Instance (+APXn) Standard ASM pode ser convertido para Flex ASM

Arquitetura Flex ASM srv1 sls1 srv2 sls2 +asm1 asm DATA hr; sls; er 15 35 p; 0 0 FR 5 EE; 1 srv3 hr1 srv4 erp1 +asm2 srv5 erp2 srv6 erp3 +asm3 IDX hr; sls; 10 40 er 0 0 p; FR 7 EE; 7 er p; 90 FRA hr;sls; 10 30 FR EE; 70 GRID ASVD OC M; R; GI 1; 1 3 FR MR EE; ;5 5

Arquitetura Flex ASM srv1 sls1 srv2 sls2 +asm1 asm DATA hr; sls; er 15 35 p; 0 0 FR 5 EE; 1 +asm2 srv3 hr1 srv4 erp1 srv6 erp3 +asm3 +asm2 IDX hr; sls; 10 40 er 0 0 p; FR 7 EE; 7 srv5 erp2 er p; 90 FRA hr;sls; 10 30 FR EE; 70 GRID ASVD OC M; R; GI 1; 1 3 FR MR EE; ;5 5

Reconfigurando o Flex ASM

Flex Clusters Hub + Leaf nodes Flex ASM e GNS são pré-requisitos Hub nodes são similares aos nodes de um Standard Cluster Leaf nodes não precisam de acesso direto ao storage compartilhado, então não podem ter uma instância RAC DB executando. Leaf nodes servem para aplicações: TomCat, GoldenGate, PeopleSoft, Siebel, Weblogic, etc

Flex Clusters

O que fazer com o GIMR? Grid Infrastructure Management Repository CHM - Cluster Health Monitor CHM coleta e analisa métricas do SO e do Cluster CHM Services: osysmond, OLOGGERD, GIMR GIMR é obrigatório a partir da 12.1.0.2 Single-tenant (CDB+1 PDB) Executa em 1 nó do cluster e em caso de falha faz failover para outro nó Armazenado no mesmo DG do OCR Pode ser recriado em outro DG seguindo o Doc ID 1589394.1 Não necessita manutenção, na maioria dos casos

Recriando/movendo o GIMR?

O que fazer com o GIMR?

Como configurar os Disk Groups? 11g max 63 DGs, 12c max 511 DGs 12c max 10000 discos no ASM 12c max 1 milhão de arquivos por DG <12c max 2 TB por disco, >12c max 4 PB (AU 1 MB) por disco <12c max 20 PB por ASM, >12c max 320 EB por ASM GRID, OCR, VD, DATA, IDX, REDOA, REDOB, FRA asm_diskstring com filtros eficientes (/dev/*, /dev/sd*, /dev/emcpower*) Redundância no Storage ou ASM (Extend Clusters em ambos) O disco mais lento de um DG é o que define o desempenho desse DG Separar DGs com discos do mesmo tamanho e performance #discos = 4 * #multipaths >=12.2 permite alterar a redundância do DG >=12.1 permite renomear DG

Como usar Failure Groups? Usado para espelhar dados no ASM FGs devem ter a mesma quantidade de discos e discos do mesmo tamanho #FGs depende do tipo de falha tolerada (discos/controladora/storage) Normal >=2 FGs, High >=3 FGs Normal = 2 cópias, High = 3 cópias PST Use asm_preferred_read_failgroup com Extended Clusters Fast Mirror Resync realiza a sincronização dos discos quando um disco é substituído ou fica online

Como usar Failure Groups? DATA DATA DATA External Redundancy Normal Redundancy High Redundancy FG1 FG2 FG3 FG4 FG5 FG6 FG7 FG8 FG1 FG2 FG1 FG2 FG3

Como usar Failure Groups? DATA Normal Redundancy FG1 FG2 FG3

Operações Online com ASM Adição e remoção de discos (Demo) Online Storage Migration (Demo) Failgroup Failure (Demo)

Dúvidas? Choros? Lamentações?

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