(rj. Y~'a"l' <-tj"~~e~~ r/a ~Ça



Documentos relacionados
TERMO DE CONVÊNIO CNMP/CNPG Nº 01/2012

o TRIBUNAL DE JUSTiÇA DE SÃO PAULO, neste ato

CLÁUSULA PRIMEIRA DO OBJETO

ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA

CONVÊNIO BACEN / STJ / CJF 2005.

o ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, com sede na Praça Marechal Deodoro, S/N,

ANEXO 5 TERMO DE CONSTITUIÇÃO DE CONSÓRCIO

Tribunal de Justiça do Estado de Sergipe

Estado do Rio Grande do Sul Município de Venâncio Aires

RESOLVEM celebrar e finnar o presente TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA, mediante as cláusulas e condições que se seguem:

RESOLVEM: CLÁUSULA PRIMEIRA DO OBJETO

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE

Orientações Gerais. Acordo de Cooperação Técnica

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

O presente Contrato fica vinculado a Apólice apresentada pela CONTRATADA.

PARÁGRAFO QUARTO: O processo de implantação do ssotica constará das seguintes atividades:

C Â M A R A D O S D E P U T A D O S COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA

MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE, EDUCAÇÃO, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL PROGRAMA BRASIL VOLUNTÁRIO

CLÁUSULA PRIMEIRA - DO OBJETO

CONTRATO DE ACREDITAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE DE LABORATÓRIOS CLÍNICOS

ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA nº 18/2013

OBJETO: Contrato de instalação e manutenção sistema de monitoramento de imagens á distância, em prédios do município.

C O N V Ê N I O Nº 145/2014

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2012

Superior Tribunal de Justiça

PORTARIA Nº , DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015.

Informe. Legislativo MUNICIPAL

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE JARAGUÁ DO SUL

RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES CONTROLE INTERNO

LEI Nº DE 4 DE MAIO DE 2011

GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Secretaria de Estado de Gestão Estratégica e Administração Amazônia: Patrimônio dos Brasileiros

VALECARDLOGÍSTICA. Contrato para Geração Gratuita do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA

MUNICÍPIO DE PASSO FUNDO

CONVÊNIO Nº 002/2015

PORTARIA NORMATIVA Nº 2, DE 26 DE JANEIRO DE 2010

PORTARIA Nº 27, DE 14 DE JULHO DE 2015

PORTARIA Nº 16, DE 27 DE MARÇO DE (DOU 28/03/2012) (Compilada com alterações da Portaria nº 31, de 18 de junho de 2012)

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE GUARAPARI / ES IPG

COOPERAÇÃO TÉCNICA, CIENTÍFICA E CULTURAL QUE ENTRE SI CELEBRAM E O INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE

RIO GRANDE DO SUL CONTROLE INTERNO

CONTRATO Nº 104/2014

GOVERNO DO ESTADO DE RORAIMA Secretaria de Estado de Gestão Estratégica e Administração Amazônia: Patrimônio dos Brasileiros INTEGRADOS/CCAA.

Serviço Nacional de Aprendizagem Rural

ATO DO DIRETOR-GERAL Nº 1516, DE 2005

PORTARIA Nº 126, DE 12 DE MARÇO DE 2014.

Contrato. 22/01/2015 Registro.br Contrato. $Revision: 873 $ $Date: :35: (Fri, 16 Sep 2011) $

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA PORTARIA N 1370/2004 PGJ.

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO ATO CONJUNTO Nº 5, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2014

CELEBRAÇÃO DE CONVÊNIOS, TERMOS DE COOPERAÇÃO E ACORDOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA NACIONAIS NO ÂMBITO DA FIOCRUZ BAHIA. Órgão Gestor

CONTRATO DE ARMAZENAMENTO, HOSPEDAGEM, DISPONIBILIZAÇÃO RESTRITA E MANDATO

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SERTÃOZINHO

PORTARIA Nº 1864, DE 20 DE JULHO DE 2015

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITABIRITO

ANEXO 3 CONDIÇÕES DE COMPARTILHAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA PARA INTERCONEXÃO

TERMO DE CONVÊNIO Nº 003/2015

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS CONTRATO N 047/2013.

LEI Nº 1693, DE 10 DE ABRIL DE 2006.

ANO XXVI-DIÁRIO DA JUSTIÇA N 3459 PALMAS-TO, QUARTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE

PREFEITURA MUNICIPAL DE CARMO DA CACHOEIRA GABINETE DO PREFEITO

CONTRATO PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR

ANEXO II. MINUTA DE CONTRATO Aquisição de Gêneros Alimentícios sem Licitação da Agricultura Familiar para Alimentação Escolar

PORTARIA Nº 371/2009 DG. O DIRETOR GERAL DO DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO ESTADO DO PARANÁ - DETRAN/PR usando de suas competências na forma da lei e;

4. Apoiar a EMPRESA no registro de marcas e patentes, quando for do interesse de ambas as partes;

ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

ESTADO DE SERGIPE 19/03/14

Anexo 01 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR SESU PROGRAMA MAIS MÉDICOS PROJETO MAIS MÉDICOS PARA O BRASIL

Faculdade Decisão Faculdade Decisão FADEC - CNPJ / Credenciada Pela Portaria MEC Nº 1029/2000 DOU:

TERMO DE PARCERIA (Art. 9º da Lei nº 9.790, de , e Art. 8º do Decreto nº 3.100, de )

CONVÊNIO DE COOPERAÇÃO MÚTUA ENTRE A EMPRESA XXXXXXX E ASSOCIAÇÃO RECICLANIP

PREFEITURA DO ALEGRETE-RS ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE GOVERNO SEÇÃO DE LEGISLAÇÃO

LEI Nº 2.437, DE 11 DE FEVEREIRO DE 2015.

ANEXO II DOS TERMOS DE COOPERAÇÃO TECNICA-FINANCEIRA AGENTE REGIONAL TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA FINANCEIRA Nº /2007

CONTRATO DE LOCAÇÃO DE IMÓVEL Nº 118DV/2015

RESOLUÇÃO Nº 03, DE 10 DE MAIO DE 2011

Minuta REGIMENTO DO ARQUIVO CENTRAL DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E OBJETIVOS

MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS NINTEC CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS

C O N V Ê N I O Nº 055/2014

ACORDO DE COLABORAÇÃO QUE ENTRE SI ESTADO DE GOIÁS.

CONVÊNIO DE COLABORAÇÃO QUE ENTRE SI CELEBRAM O MUNICÍPIO DE PASSO FUNDO E O INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO DE PASSO FUNDO - SOLIDARIEDADE - IDPF

inscrito no CPF sob o nº, com endereço comercial:,

DELIBERAÇÃO Nº. 01/2011 de 25 de março de 2011

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE LIMPEZA URBANA

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DO SALVADOR

TERMO Nº 003/541/2007.

Art. 3º Para concretização do disposto nesta Lei fica o Poder Executivo autorizado a suplementar a seguinte dotação orçamentária:

Regulamento de Estágio

TERMO DE COMPROMISSO E DE LICENÇA DE USO

Marcones Libório de Sá Prefeito

Transcrição:

t -"t o ü L", "1'.,:. I.r\ 00'.e,', U-!Fb, '1 -,; O w-...'o. - \,- """ <-tj"e r/a Ça Y'a"l' ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA que entre si celebram, de um lado, o SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTiÇA, o CONSELHO DA JUSTiÇA FEDERAL, os TRIBUNAIS REGIONAIS FEDERAIS e suas respectivas SEÇÕES JUDICIÁRIAS e, de outro, o MINISTÉRIO DA JUSTiÇA, por intermédio do DEPARTAMENTO DE POLicIA FEDERAL, com o objetivo de promover o Intercâmbio eletrônico de informações visando à prevenção da criminalidade no Brasil. o SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTiÇA - ST J e o CONSELHO DA JUSTiÇA FEDERAL - CJF, neste ato representados pelo seu Presidente, Ministro RAPHAEL DE BARROS MONTEIRO FILHO, e os TRIBUNAIS REGIONAIS FEDERAIS - TRFs das 18, 28, 38, 48 e 58 Regiões e suas respectivas SEÇÕES JUDICIARIAS - SJs, neste ato representados, respectivamente, por seus Presidentes, ASSUSETE DUMONT REIS MAGALHÃES, JOAQUIM ANTONIO CASTRO AGUIAR, MARLI MARQUES FERREIRA, SiLVIA MARIA GONÇALVES GORAIEB e JOSÉ BAPTISTA DE ALMEIDA FILHO, de um lado e, de outro, o MINISTÉRIO DA JUSTiÇA, CNPJ 00.4.94/0001-36, por intermédio do DEPARTAMENTO DE POLIcIA FEDERAL - DPF, CNPJ n. 00.394.494/0014.50, representados neste ato, na ordem, pelo Ministro de Estado da Justiça, TARSO GENRO, e pelo Diretor.Geral, Dr. PAULO LACERDA, resolvem celebrar o presente Acordo de CooperaçAo Técnica, observado o contido, no que couber, na Portaria n 1300 - MJ, de 04 de Setembro de 2003, na lei n 8.666/93 e suas alterações posteriores e no Decreto s/n de 26 de setembro de 1995, mediante as seguintes cláusulas e condições: CLÁUSULA PRIMEIRA - DO OBJETO./ Este Acordo tem por objeto a cooperação mútua dos partfcipes, com vistas à prevenção e repressão da criminalidade no Brasil, no intercâmbio eletrônico de informações compreendendo o acesso recfproco aos sistemas implantados e em funcionamento em quaisquer dos órgãos envolvidos que possibilitem consulta à folha de antecedentes criminais, procurados e impedidos, cadastro de vefculos, passaportes, cadastro de estrangeiros, dados sobre inquéritos criminais instaurados, contravenções penais, mandados de prisão, distribuição de processos judiciais, decisões judiciais criminais, recolhimento e soltura de presos e, especificamente, a utilização da Integração Nacional de Informação de Justiça e Segurança Pública - INFOSEG -, Sistema Nacional de Informações Criminais - SINIC e consulta à Polfcia Criminal Internacional - INTERPOL.! j (rj Acordo"BINI- 1. 1 <=::=::;::::- ' ri,p &I \

Q"'-"J:'-.\. :?-;l._1' CLÁUSULA SEGUNDA - DAS OBRIGAÇÕES DOS PARTicIPES. Os participes obrigam-se a: a) promover condições para dar plena e fiei execução ao presente Acordo, respeitadas todas as cláusulas e condições estabelecidas; b) propiciar as condições técnicas ao acesso às informações objeto deste Acordo; c) designar servidores para compor equipe técnica conjunta responsável pela elaboração de procedimentos e especificações técnicas necessários à perfeita execução do objeto deste Acordo, a qual deverá estar em consonância com os seus órgãos de informática; d) zelar peja adequada utilização das informações postas à disposição de cada órgão, de modo a preservar o caráter sigiloso delas; d) permitir, reciprocamente, acesso a seus sistemas de informação, competindo a cada órgão os meios técnicos necessários para essa i nterconexão; e) considerar como usuários dos sistemas de informação dos partfcipes, as pessoas devidamente cadastradas pelos seus órgãos responsáveis; 1) comunicar aos partícipes quaisquer alterações nos referidos sistemas que venham modificar os termos deste Acordo. CLAUSULA TERCEIRA - DA FISCALIZAÇÃO o presente instrumento será executado sob o acompanhamento dos setores de Tecnologia da Informação do Departamento de Policia Federal, do ST J, do CJF e dos TRFs, os quais se responsabilizarão pelo fiel cumprimento do presente Acordo, designando fiscais para seu acompanhamento. CLÁUSULA QUARTA - DAS RESPONSABILIDADES DOS PARTicIPES I. DEPARTAMENTO DE POLíCIA FEDERAL a) cadastrar em seus sistemas de informaçã os usuários indicados pelo ST J, CJF. TRFs e respectivas Seções Judiciárias; '- b) disponibilizar as senhas de acesso aos seus sistemas de informação; t lá I» Bt8II í) /;1 í/ (=:=; ::=:::::-,! I:-' r; " ( c) apurar. em conjunto com os demais partícipes. a fim de se chegar à devida responsabilização administrativa e criminal do agente, o acesso indevido ou,

é.tj7 a6?. I /Q.,...orl{\ 1..9 "7' 'FIs.";. \t\\ v; o....::/ : ",.,.g'l qualquer outro ato que cause dano às informações que o ST J, CJF, TRFs e respectivas Seções Judiciárias tenham colocado à disposição dos usuários do DPF, em razão deste Acordo. 11. DO S1 J, CJF, 1RFs e respectivas Seções Judiciárias a) efetuar o imediato descredenciamento do usuário nos sistemas quando do seu desligamento do ST J, CJF e de cada TRF e respectivas Seções Judiciárias; b) apurar, em conjunto com o DPF, a fim de se chegar à devida responsabilização administrativa e criminal do agente, o acesso indevido ou qualquer outro ato que cause dano às informações que o DPF tenha colocado à disposição dos usuários do ST J, CJF e de cada TRF e respectivas Seções Judiciárias. PARÁGRAFO ÚNICO - Os membros e servidores do ST J, do CJF e dos TRFs e respectivas Seções Judiciárias e dos Tribunais signatários de Termo de Adesão envolvidos na execução do objeto deste Acordo não terão vínculo de qualquer natureza com o DPF e vice-versa. cláusula QUINTA - DO USO DOS SISTEMAS A utilização do sistema SINIC obedecerá às condições descritas neste Acordo, comprometendo-se cada participe a atuar em parceria na implementação das seguintes ações: I. DEPARTAMENTO DE POLíCIA FEDERAL a) propiciar o acesso às info""açóes existentes no SINIC; b) designar selvidores para compor a equipe técnica conjunta, visando a elaborar os procedimentos, vistorias e especificações técnicas, assim como definir nfveis de serviços, a fim de viabilizar o acesso ao SINIC, sendo que essa equipe deverá estar em consonância com a Coordenação de Tecnologia da Informação da Diretoria de Logfstica e Adminisuação Pdicial do Departamento de Polida Federal; c) permitir acesso e autorizar transações de consulta, inclusão e emissão no SINIC; d) permitir acesso e autorizar transações de alteração, no SINIC, das informações geradas no âmbito de atuação do ST J, do CJF, dos TRFs e de suas respectivas Seções Judiciárias;.1 e) promover a adequada atualização i;;;=::=:::,.- / c.i / essamento; /j -(, r

lg" ';7-:. I' f) considerar como usuários dos sistemas de informação do DPF, no âmbito da Justiça Federal, as pessoas devidamente designadas e aprovadas pelo ST J, CJF, TRFs e respectivas Seções Judiciárias; g) comunicar ao ST J, CJF I TRFs e respectivas Seções Judiciárias, quaisquer alterações no SINIC que venham a modificar a forma de acesso ao sistema; h) promover e participar de eventos de capacitação. a fim de manter o adequado uso do SINIC; i) disponibilizar as senhas de acesso ao sistema SINIC; j) fornecer, mediante solicitação do ST J, do CJF e dos TRFs e respectivas Seções Judiciárias, cópia de prontuários criminais e informações necessárias constantes dos bancos de dados; k) prover os recursos necessários à manutenção dos sistemas objeto deste Acordo na esfera de sua competência; i) prover os recursos necessários para manutenção dos canais de comunicação internos; m) prover os recursos necessários para ampliação dos Sistemas Centrais instalados no DPF, na proporção de seu uso; n) prover os recursos e executar a gestão central dos seus Sistemas, os planos de contingências e a segurança das instalações dos sítios centrais; o) realizar a manutenção dos Sistemas Centrais e estações de uso do DPF; p) audltar a utilização dos Sistemas e apurar os incidentes de segurança e vazamento de informações; q) apurar o fato, a fim de se chegar à devida responsabilização administrativa e criminal do agente, quando houver acesso indevido ou qualquer outro dano às informações que o ST J, CJF, TRFs e respectivas Seções Judiciárias tenham colocado à disposição dos usuários do DPF; r) orientar e aprovar os procedimentos técnicos e operacionais necessários à execução do objeto pactuado; s) elaborar e executar projetos de modernização do Sistema Nacional de Informações Criminais. 11. DO STJ, CJF, TRFs e respectivas Seções Judiciárias $I»BtuI a) designar servidores para compor a equipe técnica conjunta, visando a elaborar os procedimentos, vistorias e especificações técnicas, assim como definir níveis de serviços, a fim de viabilizar os usos do SINIC, sendo que essa equipe deverá estar em consonâlffcia com o seu Tecnologia da Informação; ;;:==::::::=::::;:. V fí'/"",' 1- )

""I -:.I b) zelar pela adequada utilização das informações postas à sua disposição pelo DPF, de modo a preservar o caráter sigiloso delas, onde couber ou for classificado; c) efetuar, preferencialmente, consultas no SINIC e emitir as respectivas folhas de antecedentes criminais, competindo a cada um dos partícipes vlabilizar os meios técnicos necessários para essa interconexão; d) efetuar, preferencialmente, Inclusões, alterações e exclusões, no SINIC, das informações geradas no âmbito de sua atuação, competindo a cada um dos partícipes viabilizar os meios técnicos necessários para essa interconexão; e) promover e participar de eventos de capacitação, a fim de manter o adequado uso do SINIC; f) indicar o nome do(s) servidor(es) de carreira para seu credenciamento no sistema SINIC; g) Solicitar o imediato descredenciamento dos usuários do sistema SINIC quando do(s) seu(s) desligamento(s) do ST J, CJF, TRFs ou Seção Judiciária; h) fornecer, mediante solicitação do DPF, cópia dos documentos que geraram as informações inseridas no SINIC; i) prover os recursos necessários à utilização do sistema SINIC na esfera de sua competência; j) prover os recursos necessários para manutenção dos canais de comunicação internos; I) prover os recursos e executar a gestão central dos Sistemas. os planos de contingâncias e a segurança das instalações dos seus sítios centrais; m) auditar a utilização dos Sistemas e apurar os incidentes de segurança e vazamento de informações; n) apurar o fato, a fim de se chegar à devida responsabilização administrativa e criminal do agente, quando houver acesso indevido ou qualquer outro dano às informações que o DPF tenha colocado à disposição dos usuários do STJ, CJF, TRFs e respectivas Seções Judiciárias; o) orientar e aprovar os procedimentos técnicos e operacionais necessários à execução do objeto pactuado..,..1 '-. I " \ ) A.-6I..f I-

Cff a6 -:_I, 1 1 É vedado o acesso aos dados do Sistema Nacional de Procurados e Impedidos - Sinpi do DPF no que se refere ao conhecimento de provid&ncias administrativas de cunho policial investigat6rio ou de ordem pessoal, isto é, impedimentos de entrada ou sarda do país em razão de medida administrativa apoiada na Lei n 6.815/80, de investigação em curso e de requerimento de ordem pessoal. 2 Os dados do Sistema Nacional de Procedimentos - Sinpro, órgão gerenciado pela Corregedoria-Geral de Polrcia do DPF-Coger, devem ser repassados mediante estatísticas, preservando-se o sigilo e o bom andamento da atividade investigativa. 3 Para a utilização dos demais sistemas, havendo necessidade de estipulação de condições especificas não previstas neste Acordo, essas poderão ser estabelecidas pelos titulares das unidades executivas dos órgãos participes em instrumentos especificos. CLÁUSULA SEXTA - DA ADESÃO Os Tribunais de Justiça dos Estados e do Distrito Federal, bem como os Tribunais de Alçada ainda existentes, poderão aderir ao presente Acordo na forma e nas condições estabeleci das neste e nos Adendos Execut6rios que se seguirem, devendo cada Tribunal indicar ao DPF os servidores que irão utilizar os sistemas, na forma descrita na Cláusula Quarta. CLÁUSULA SÉTIMA - DOS RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS E FINANCEIROS Para execução do objeto deste Acordo não haverá transferência de recursos financeiros entre os partícipes. As despesas decorrentes deste instrumento correrão por conta das dotações orçamentárias próprias dos participes, em conformidade com as responsabilidades assumidas neste Acordo e nos eventuais termos aditivos. CLÁUSULA OITAVA - DAS ALTERAÇÕES Este instrumento poderá ser alterado, por mútuo entendimento entre os partícipes, durante a sua vigência, mediante Termo Aditivo, exceto no tocante ao seu objeto. CLAUSULA NONA - DA VIGÊNCIA Este Acordo terá vigência de 60 (sessenta) meses, a partir da data de sua/ assinatura, nestes termos e nas demais disposições dos respectivos instrumentos acessórios. /J AcCIdo '* c 1» s.-.j,. =:;: (gj/ / I J.r V)

cc /.i,..i CLÁUSULA DÉCIMA - DA RESCISÃO Este instrumento poderá ser rescindido a qualquer tempo: a) por ato unilateral e escrito da Administração; b) amigavelmente, por acordo enb'e as partes, reduzido a termo no respectivo procedimento administrativo. PARÁGRAFO ÚNICO - O partfcipe que pretenderescindir o presente Acordo comunicará sua intenção aos outros por escrito, com antecedancia mfnima de sessenta dias. CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - DA EXTINCÃO DO ACORDO Ocorrendo a extinção deste Acordo: a) continuará o ST J, o CJF e os TRFs e respectivas Seções Judiciárias com o direito de uso das informações recebidas do DPF antes de sua extinção; b) continuará o DPF com o direito de uso das informações recebidas do ST J, do CJF, dos TRFs e respectivas Seções Judiciárias antes de sua extinção. CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA - DA AÇÃO PROMOCIONAL Em qualquer ação promocional relacionada com o objeto deste Acordo será, obrigatoriamente, destacada a colaboração dos participes, observando o disposto no Parágrafo Primeiro do art. 37 da Constituição Federal. CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - DOS CASOS OMISSOS Este Acordo regula-se pela Lei n 8.666/93, pelas cláusulas nele dispostas e pelos preceitos de Direito Público, sendo aplicáveis, supletivamente, os princrpios da Teoria Geral dos Contratos e as disposições de Direito privado. I Jo'?,

b' a/ CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA - DA PUBLICAÇÃO Incumbirá ao DPF providenciar, à sua custa, a publicação do extrato deste instrumento no Diário Oficial da União. conforme legislação vigente. CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA - DO FORO As causas e conflitos oriundos deste Acordo serão processados e julgados, originariamente pelo Supremo Tribunal Federal, de conformidade com a alfnea -f- do inciso I do art. 102 da Constituição Federal. E, por estarem de acordo, os PARTíCIPES firmam este instrumento em três vias de igual teor e forma. Brasrlia, 21 de agosto de 200. (. J?- f) 1-" Minis't;o HAEL DE BARROS MONTEIRO FILHO Presidente do Superior Tribunal de Justiça e do Conselho da Justiça Federal T AR6õ";1..- Ministro de ot6 """ Desembargadora Feder S ETE D T REIS MAGALHÃES Presidente do nil.imale 18 Região TRO Presidente do AGUIAR Presidente do Presidente do FERREIRA FILHO '--=>.C'._I.I.. 8