ESTATUTO SOCIAL. Clube Sul Mineiro de Voo Livre. CAPÍTULO I Da denominação, sede, fins e duração

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Transcrição:

ESTATUTO SOCIAL Clube Sul Mineiro de Voo Livre CAPÍTULO I Da denominação, sede, fins e duração ARTIGO 1º - O CLUBE SUL MINEIRO DE VÔO LIVRE C.S.M.V.L., fundado em 27 de junho de 1996, é uma sociedade civil sem fins lucrativos, com sede e foro na cidade de Santa Rita do Sapucaí, estado de Minas Gerais, com tempo de duração indeterminado e personalidade jurídica distinta da dos seus associados, tendo como atividade principal a prática do desporto de Vôo Livre. ARTIGO 2º - O CLUBE SUL MINEIRO DE VÔO LIVRE C.S.M.V.L., proporcionará a seus associados, a prática de atividades sociais, recreativas e desportivas, em especial o vôo livre, obedecendo as normas e determinações dos órgãos competentes. ARTIGO 3º - O CLUBE SUL MINEIRO DE VÔO LIVRE C.S.M.V.L., não tem caráter político-partidário, nem adotará a filosofia de nacionalidade ou religião, admitindo desde já o ingresso em seu quadro de associados todas as pessoas que satisfaçam as normas estabelecidas neste estatuto. ARTIGO 4º - O CLUBE SUL MINEIRO DE VÔO LIVRE C.S.M.V.L., aplicará integralmente seus lucros e proventos na manutenção e desenvolvimento dos objetivos sociais, recreativos e desportivos estabelecidos neste estatuto. ARTIGO 5º - O CUBE SUL MINEIRO DE VÔO LIVRE C.S.M.V.L., filiar-se-á a uma ou mais entidades federacionistas que congregue em seu quadro outras sociedades ou clubes que tenham finalidades análogas. CAPÍTULO II Dos Poderes Diretivos ARTIGO 6º - São Poderes Diretivos do CLUBE SUL MINEIRO DE VÔO LIVRE C.S.M.V.L.: a) A Assembléia Geral dos sócios; b) O Conselho Fiscal c) A Diretoria e Auxiliares 1

PARÁGRAFO ÚNICO Os membros dos Poderes Diretivos não receberão qualquer remuneração pelos serviços inerentes aos cargos ocupados na Sociedade. ARTIGO 7º - A Assembléia Geral é o órgão soberano da sociedade e reunir-se-á: a) Anualmente na primeira quinzena do mês de fevereiro para aprovar as dotações orçamentárias para o ano em exercício; b) Bi-anualmente na primeira quinzena do mês de dezembro ao término do mandato para eleger a Diretoria, Auxiliares e Conselho Fiscal com mandato de 2 (dois) anos, e início a partir de primeiro de janeiro; c) Para aprovação do Balanço financeiro e patrimonial, com o parecer favorável do Conselho Fiscal. Chapas. ARTIGO 8º - Todos os membros da Diretoria serão eleitos pelo sistema de ARTIGO 9º - Das decisões tomadas pela Diretoria, será dado conhecimento à Assembléia Geral através da lista da internet ou em quadro de aviso em local de grande circulação de associados. CAPÍTULO III Do Conselho Fiscal ARTIGO 10º - O Conselho Fiscal eleito bienalmente pela Assembléia Geral será constituído de 3 (três) membros. PARÁGRAFO ÚNICO Os membros do Conselho Fiscal deverão ser reconhecidamente idôneos e capazes de exercerem as suas funções. ARTIGO 11º - O Conselho Fiscal apresentará anualmente à Assembléia Geral conforme determina o item A do artigo 7, seu parecer sobre as dotações orçamentárias para o período subseqüente e bem como dará seu parecer sobre a aprovação do Balanço Financeiro Patrimonial do Clube, para ser submetido à aprovação da Assembléia Geral Ordinária. PARÁGRAFO PRIMEIRO Compete ao conselho Fiscal, exercer a fiscalização no emprego das finanças do Clube, rubricando todos os documentos de entrada e saída do caixa, mantendo sob seu controle os demais livros e documentos de contabilidade, denunciando à Assembléia Geral quaisquer irregularidades constatadas. 2

PARÁGRAFO SEGUNDO O Conselho Fiscal funcionará sempre com a presença de todos os membros efetivos. CAPÍTULO IV Da Diretoria ARTIGO 12º - A diretoria do clube será constituída de: Diretor Administrativo; Diretor Financeiro; Diretor Social; Diretor Técnico de Parapente; Diretor Técnico de Asa Delta. PARÁGRAFO PRIMEIRO A diretoria será composta conforme a chapa eleita, prevista no artigo 8º. PARÁGRAFO SEGUNDO À Diretoria é atribuída a responsabilidade pela administração geral do Clube. PARÁGRAFO TERCEIRO Ao Diretor Administrativo compete a responsabilidade pela organização e coordenação das Diretorias. PARÁGRAFO QUARTO Ao Diretor Financeiro compete a administração financeira do CSMVL, escrituração do livro Caixa, guarda dos comprovantes de pagamentos e recibos, guarda do talonário de cheques e demais serviços inerentes ao cargo. PARÁGRAFO QUINTO Ao Diretor Administrativo e Diretor financeiro, e somente a eles, cabe a assinatura dos cheques e documentos de saque bancário ao qual assinarão em conjunto, não solidariamente. PARÁGRAFO SEXTO Ao Diretor Social compete o contato com os associados (internet, quadro de avisos, correio,etc); repassa e recebe os documentos necessários à admissão de novos sócios; também é responsável pela confecção e entrega de carteirinhas e representação do CSMVL perante a comunidade e autoridades. 3

PARÁGRAFO SÉTIMO Ao Diretor Técnico de Asa Delta compete as atividades inerentes ao cargo, como: orientação aos pilotos quando solicitado, quanto ao procedimento de segurança e decolagem, vôo e pouso na região, envolvendo o equipamento tipo asa delta; Representação do Clube envolvendo reuniões ou congressos afetos a sua área; orientar o fiscal de rampa quanto ao cumprimento pelos pilotos das orientações do CSMVL e do regulamento aeronáutico em vigor. PARÁGRAFO OITAVO Ao Diretor Técnico de Parapente compete as atividades inerentes ao cargo, idênticas ao de Diretor Técnico de Asa Delta, entretanto referindo-se apenas a atividades a equipamentos do tipo Parapente. PARÁGRAFO NONO Ao Diretor Administrativo cabe interditar o sítio de vôo quando comprovada a razão bem como ser o representante técnico deste clube junto a órgão aeronáutico oficial. ARTIGO 13º - Compete ao Diretor Administrativo, presidir as reuniões da mesma e na sua ausência será substituído pelo Diretor Financeiro. ARTIGO 14º - Todos os Diretores e Auxiliares são representantes legais do Clube, respondendo ativa e passivamente, judicial e extrajudicialmente por todos os seus atos e decisões, dando conhecimento à Assembléia Geral. ARTIGO 15º - Aos Auxiliares compete a missão de, junto com seu respectivo Diretor, cumprir o exposto neste estatuto; na ausência do Diretor, o Auxiliar responderá por ele; Na ausência definitiva de qualquer Diretor, assumirá o Auxiliar interinamente, até que a Diretoria nomeie o novo Diretor, dando conhecimento a Assembléia Geral. CAPÍTULO V Dos sócios, seus direitos e obrigações ARTIGO 16º - O quadro social do CLUBE SUL MINEIRO DE VÔO LIVRE C.S.M.V.L., será constituído de uma só categoria de sócios: contribuintes. ARTIGO 17º - Para ser admitido como sócio, deverá o candidato satisfazer todas as exigências estatutárias e preencher todos os quesitos da proposta de admissão. PARÁGRAFO ÚNICO A proposta do candidato à sócio poderá ser recusada pela diretoria, se seus antecedentes não o recomendarem à convivência entre os demais associados. 4

ARTIGO 18º - É assegurado ao sócio o direito de votar e ser votado para cargos administrativos ou do conselho Fiscal, uma vez que em dia com suas obrigações com o Clube. ARTIGO 19º - O sócio obriga-se a comunicar a mudança de seu endereço, fazendo-o por escrito ou verbalmente ao Diretor Social do Clube. ARTIGO 20º - Os sócios devem zelar pela conservação do meio ambiente, respeitando as propriedades particulares, tratando cordialmente a população local e respeitando suas culturas. PARÁGRAFO ÚNICO: O CSMVL estará à disposição do IBAMA e de órgãos de proteção do meio ambiente, auxiliando dentro de suas possibilidades, em ações fiscalizadoras e executivas. ARTIGO 21º - Os sócios do Clube não respondem solidária ou subsidiariamente pelas obrigações que a Diretoria ou seus representantes legais contraírem tácita ou expressamente em nome do Clube. CAPÍTULO VI Das disposições finais ARTIGO 22º - O CLUBE SUL MINEIRO DE VÔO LIVRE C.S.M.V.L., somente será dissolvido em caso de insuperável dificuldade para sua manutenção mediante aprovação da Assembléia Geral expressamente convocada para este fim, sendo que seu patrimônio será destinado a uma ou mais instituições beneficentes à critério da Assembléia Geral. ARTIGO 23º - O presente estatuto é passível de reforma, contanto que 2/3 dos associados estejam a favor, o que deverá ocorrer durante a Assembléia Geral. ARTIGO 24º - No caso de notável insatisfação com a Diretoria, poderá ser convocada Assembléia Geral Extraordinária, contanto que 2/3 dos associados julguem convenientes, a fim de que se promova a eleição da nova Diretoria. ARTIGO 25º - Os casos omissos no presente estatuto serão levados à Assembléia Geral Extraordinária para a sua apreciação. ARTIGO 26º - O presente Estatuto entrará em vigor após haver obtido o competente registro no Cartório de Pessoas Jurídicas. 5