Doenças em Arroz Irrigado: Processo da Produção Integrada 35

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Transcrição:

Doenças em Arroz Irrigado: Processo da Produção Integrada 35

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Clima Temperado Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Doenças em Arroz Irrigado Processo da Produção Integrada Cley Donizeti Martins Nunes Embrapa Brasília, DF 2014

Exemplares desta publicação podem ser adquiridos na: Embrapa Clima Temperado Endereço: BR 392 Km 78 Caixa Postal 403, CEP 96010-971 - Pelotas, RS Fone: (53) 3275-8100 www.embrapa.br/clima-temperado https://www.embrapa.br/fale-conosco/sac/ Comitê de Publicações da Unidade Presidente: Ariano Martins de Magalhães Júnior Secretária-Executiva: Bárbara Cosenza Membros: Márcia Vizzotto, Ana Paula Schneid Afonso, Giovani Theisen, Luis Antônio Suita de Castro, Flávio Luiz Carpena Carvalho Suplentes: Isabel Helena Vernetti Azambuja, Beatriz Marti Emygdio Revisão de texto: Ana Luiza B. Viegas Normalização bibliográfica: Marilaine Schaun Pelufê Editoração eletrônica e capa: Daiele Silva da Rosa (estagiária) Fotos: Cley Donizeti Martins Nunes 1 a edição 1 a impressão (2014): 100 exemplares Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação dos direitos autorais (Lei n o 9.610). Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) Embrapa Clima Temperado N972d Nunes, Cley Donizeti Martins. Doenças em arroz irrigado: processo da produção integrada / Cley Donizete Martins Nunes. Brasília, DF: Embrapa, 2014. 32 p. : il. color. ; 10 cm x 15 cm. ISBN 978-85-7035-360-3 1. Arroz. 2. Arroz irrigado. 3. Arroz inundado. 4. Doença de planta. I. Título. II. Embrapa Clima Temperado. 633.18 CDD Embrapa 2014

Autor Cley Donizeti Martins Nunes Engenheiro-agrônomo, D. Sc. em Fitossanidade, pesquisador da Embrapa Clima Temperado, Pelotas, RS, cley.nunes@embrapa.br

Apresentação A Produção Integrada de Arroz, PIA, é uma exigência mercadológica em todo o mundo. Caracteriza-se por ser rigorosa em requisitos de qualidade e sustentabilidade, enfatizando o monitoramento de todo o sistema produtivo e o uso controlado de produtos fitossanitários para obtenção de alimentos seguros. Promove a proteção ambiental, as condições dignas de trabalho, viabilidade econômica e rastreabilidade dos alimentos.logo, o emprego da PIA é essencial para elevar os padrões de qualidade e competitividade da agricultura brasileira a um patamar de excelência. Um dos requisitos desse programa é o planejamento das análises periódicas às áreas de cultivo. Agricultores deverão registrar as atividades agrícolas ocorridas na área em caderneta de campo. Nesse contexto, o manejo integrado das doenças envolve os princípios de controle que reduzem inóculo inicial e a taxa de evolução da doença no campo, integrando o controle biológico, tratos culturais, resistência genética e omanejo químico, visando manter as doenças abaixo do limiar econômico de dano, com o mínimo de riscos ao agroecossistema. Portanto, as boas práticas agrícolas podem resultar em rendimentos mais satisfatórios, lucrativos e preservar o meio ambiente. Com a publicação desta Caderneta de Bolso espera-se fornecer aos produtores e técnicos responsáveis pela PIA, uma ferramenta para auxiliar na identificação das doenças na cultura do arroz irrigado por inundação.

Sumário Introdução...9 Página modelo...10 Símbolos utilizados para interpretação dos eventos...11 Brusone de folha, pescoço e nó...14 Mancha-parda...15 Escaldadura-das-folhas...16 Queima-das-bainhas...17 Mancha-de-glumas...18 Mancha-estreita...19 Podridão-do-colmo...20 Mal-do-pé ou pé-preto...21 Mancha-das-bainhas...22 Cárie ou carvão-do-arroz...23 Carvão verde ou falso-carvão...24 Podridão-do-colar...25 Mancha-de-alternaria ou mancha-circular...26 Carvão-da-folha...27 Mancha-ocular...28 Podridão-marrom-das-bainhas...29 Ponta-branca...30 Meloidoginose ou mematóide das galhas...31 Vírus do enrolamento da folha...32

Introdução O primeiro passo para realizar um adequado programa de manejo integrado de doença na cultura do arroz é a correta identificação das mesmas. As doenças desenvolvem sintomas peculiares, facilitando identificação a campo. A resposta da plantade arroz ao ataque de um patógeno é variável e muitas vezes semelhante a reações provocadas por outros agentes não infecciosos. Este fato faz com que a diagnose deuma doença infecciosa seja uma difícil tarefa, requerendo um conhecimento bastante sólido das interferências que uma planta ou população de plantas pode estar sujeita em determinado ambiente. Esta publicação apresenta-se em formato reduzido e com fotografias que permitem auxiliar na identificação das doenças a campo. Abaixo das mesmas constam as condições climáticas favoráveis para estabelecimento das doenças, aspectos epidemiológicos e as medidas de controle. Assim sendo, acredita-se que esta poderá ser uma ferramenta de trabalho muito útil aos produtores, estudantes e demais profissionais da área agronômica.

Página modelo Sintomatologia de doenças do arroz Nome comum da doença Agente etiológico Condições climáticas favoráveis a doenças Aspectos epidemiológicos Medida de controle da doença

Símbolos utilizados para interpretação dos eventos: Temperatura ideal para o desenvolvimento do patógeno. Ocorrência de chuvas esparsas por longo período, proporcionandomolhamento foliarideal para o desenvolvimento do patógeno. Intervalo de molhamento foliar (formação de água livre sob a folha, acima de 10 horas, umidade relativa >90%), ideal para o desenvolvimento do patógeno. O patógeno tem habilidade de sobreviver no solo. O patógeno sobrevive em restosculturais. Uso de sementes de alta qualidade sanitária é recomendado para prevenção de doenças. O patógeno é transmitido por sementes.

O patógeno possui vários hospedeiros alternativos. A suscetibilidade das plantas à doença aumenta em solo de baixa fertilidade. Disseminação dos propágulos do patógeno ocorre principalmente por água de irrigação e máquinas. Evitar semeadura tardia, poispredispõe à ocorrência de doenças. O patógeno é disseminado pelo vento. Adubação de cobertura nitrogenada em excesso aumenta suscetibilidade das plantas e a severidade da doença. A doença formareboleiras na lavoura. A rotação de culturas com espécies não suscetíveis ao patógenopode ser utilizada como um método de controle.

Uso de cultivares resistentespara evitar a ocorrência da doença. A resistência nas cultivares é parcial, devendo ser complementada com outras medidas de controle da doença. O enterrio dos restos de cultura reduz a quantidade de inóculo primário. Existem produtos químicos eficientespara o controle da doença. Evitar irrigação deficiente por que aumenta a predisposição das plantas às doenças.

14 Doenças em Arroz Irrigado: Processo da Produção Integrada Brusone de Folha (a), Pescoço (b) e Nó (c) Pyricularia oryzae, Magnaphorte oryzae (forma sexual) 20/32 C

Doenças em Arroz Irrigado: Processo da Produção Integrada 15 Mancha-parda Bipolaris oryzae, Cochliobolus miyabeanus (forma sexual) 16/36 C

16 Doenças em Arroz Irrigado: Processo da Produção Integrada Escaldadura-das-folhas Gerlachia oryzae = Rhynchosporium oryzae, Monographella albescens (forma sexual) 20/32 C

Doenças em Arroz Irrigado: Processo da Produção Integrada 17 Queima-das-bainhas Rhizoctoniasolani, Thanatephorus cucumeris (forma sexual) 25/35 C

18 Doenças em Arroz Irrigado: Processo da Produção Integrada Manchas-de-glumas Os principais agentes etiológicos: padwickii, Phoma sp., Nigrospora spp, Epicocum spp., Curvularia lunata e Fusarium sp. 16/25 C

Doenças em Arroz Irrigado: Processo da Produção Integrada 19 Mancha-estreita Cercospora oryzae = Cercospora janseana Sphaerulina oryzina (forma sexual) 28/32 C

20 Doenças em Arroz Irrigado: Processo da Produção Integrada Podridão-do-colmo Sclerotium oryzae (forma esclerotial) 25/30 C

Doenças em Arroz Irrigado: Processo da Produção Integrada 21 Mal-do-pé ou Pé-preto Gaeumannomyces graminis 26/30 C

22 Doenças em Arroz Irrigado: Processo da Produção Integrada Mancha-das-bainhas Rhizoctonia oryzae 20/35 C

Doenças em Arroz Irrigado: Processo da Produção Integrada 23 Cárie ou Carvão-do-grão Telletia barclayana 25/30 C

24 Doenças em Arroz Irrigado: Processo da Produção Integrada Carvão-verde ou Falso-carvão Ustilaginoidea virens 25/30 C

Doenças em Arroz Irrigado: Processo da Produção Integrada 25 Podridão-do-colar ou Podridão-da-baínha Sarocladium oryzae = Acrocylindrium oryzae 25/30 C

26 Doenças em Arroz Irrigado: Processo da Produção Integrada Mancha-de-alternaria ou Mancha-circular Alternaria padwickii = Trichoconiella padwickii 26/28 C

Doenças em Arroz Irrigado: Processo da Produção Integrada 27 Carvão-da-folha Entyloma oryzae 26/28 C

28 Doenças em Arroz Irrigado: Processo da Produção Integrada Mancha-ocular Drechslera gigantea 26/28 C

Doenças em Arroz Irrigado: Processo da Produção Integrada 29 Podridão-marrom-das-bainhas Pseudomonas fuscovaginae 25/30 C

30 Doenças em Arroz Irrigado: Processo da Produção Integrada Ponta-branca Aphelenchoides besseyi 20/30 C

Doenças em Arroz Irrigado: Processo da Produção Integrada 31 Meloidoginose ou Nematoide das Galhas Meloidogyne graminicola 20/30 C

32 Doenças em Arroz Irrigado: Processo da Produção Integrada Vírus do Enrolamento da Folha RSNV (Rice stripe necrosis virus) 20/30 C

34 Doenças em Arroz Irrigado: Processo da Produção Integrada