Piso Salarial dos ACS e ACE. Lei /14 e Decreto 8.474/15. Natal, 15 de julho de 2015.

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Aula nº. 27 GASTO COM SERVIDOR PÚBLICO PARTE III

1 de /06/ :42

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Tópicos - Leis Orçamentárias

ATOS DO PODER EXECUTIVO MEDIDA PROVISÓRIA Nº 570, DE 14 DE MAIO DE

SENADO FEDERAL COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA

Transcrição:

Piso Salarial dos ACS e ACE Lei 12.994/14 e Decreto 8.474/15 Natal, 15 de julho de 2015.

O Piso Nacional criado corresponde ao vencimento inicial dos ACS e ACE (Art. 9º- A). Desse modo, o valor fixado não contempla eventuais adicionais ou outras espécies remuneratórias, mas é relativo apenas ao vencimento base.

O valor do piso fixado é referente à carga horária de 40h (Art. 9º-A). A jornada de trabalho de 40 horas exigida para garantia do piso salarial deve ser integralmente dedicada a ações e serviços de promoção da saúde, vigilância epidemiológica e combate a endemias, em prol das famílias e comunidades assistidas, dentro dos respectivos territórios de atuação (Art. 9º-A, 2º).

Há obrigatoriedade de paridade entre remuneração de ACS e ACE (Art. 9º-G). Permanece vedada a contratação temporária ou terceirizada de Agentes Comunitários de Saúde e de Agentes de Combate às Endemias, salvo na hipótese de combate a surtos epidêmicos, na forma da lei aplicável. Essa proibição já vigora desde 06 de outubro de 2006, data da publicação da Lei n 11.350/2006 (Art. 16).

O Art. 9o-C, dispõe sobre a competência da União para prestar assistência financeira complementar no valor de 95% (noventa e cinco por cento) do piso salarial fixado; O 1o do mesmo artigo autoriza o Poder Executivo federal, por decreto, a fixar os parâmetros referentes à quantidade máxima de agentes passível de contratação com o auxílio da assistência financeira complementar da União.

Ou seja, ainda que o gestor local decida por um quantitativo de agentes, caberá à União dizer com quantos ela poderá cooperar prestando assistência financeira complementar. Note-se que a própria lei menciona (Art. 9º, 5 o) que até a edição do decreto serão aplicadas as normas vigentes para os repasses de incentivos financeiros pelo Ministério da Saúde. Desse modo, a inexistencia do decreto não obsta o pagamento do piso salarial no valor fixado pela lei.

A lei também estabelece a necessidade de comprovação do vínculo direto dos ACS e ACE, regularmente formalizado, conforme o regime jurídico adotado, para fins de prestação de assistência financeira complementar pela União, o que significa um condicionamento para recebimento dos recursos da assistência complementar.

O vínculo direto exigido significa que esses profissionais deverão ser vinculados ao ente público sem intermediários. Os vínculos poderão ser estatutários ou celetistas, com a Administração Direta ou indireta (autarquias, fiundações públicas, inclusive as de direito privado), O que não será considerado para fins de repasse da assistência financeira complementar são os contratos realizados com entidades privadas (OS, OSCIPs, por exemplo), ainda que para o exercício de atividades no serviço público.

Além da assistência financeira complementar, a Lei 12.994/14 criou um incentivo financeiro para fortalecimento de políticas afetas à atuação de agentes comunitários de saúde e de combate às endemias. Ao Poder Executivo federal caberá fixar em decreto os parâmetros para concessão desse incentivo e o seu valor mensal por ente federativo, considerando sempre que possível, as peculiaridades do Município.

Importante destacar que esse Incentivo, ao contrário da assistência financeira complementar, não está atrelado ao pagamento do piso salarial ou de qualquer outro valor diretamente aos agentes, mas sim ao fortalecimento de políticas afetas à atuação desses profissionais;

ASSISTÊNCIA FINANCEIRA COMPLEMENTAR INCENTIVO PARA FORTALECIMENTO DA POLÍTICA

A lei também estabelece diretrizes que deverão ser obedecidas na elaboração dos Planos de carreira dos Agentes Comunitários de Saúde e dos Agentes de Combate às Endemias. No entanto, o dispositivo da lei que fixava o prazo de 12 (doze) meses para elaboração desses planos de carreira foi VETADO sob o argumento de violação ao princípio da separação dos poderes previsto no art. 2o da Constituição da República.

Também foi VETADO o dispositivo (art. 9º-B) que tratava dos reajustes anuais para a preservação do poder aquisitivo do piso salarial; Esses vetos presidenciais foram mantidos pelo Congresso Nacional.

O QUE FAZER?

A Lei não faz menção em nenhum dos seus dispositivos acerca de um prazo para o início do pagamento do piso salarial, nem tampouco menciona em seu dispositivo final o início de sua vigência em data distinta da data de publicação. Não existe vacatio legis, o que significa que a Lei 12.994 está em pleno vigor.

CONSTITUIÇÃO FEDERAL Art. 169. A despesa com pessoal ativo e inativo da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios não poderá exceder os limites estabelecidos em lei complementar. 1º A concessão de qualquer vantagem ou aumento de remuneração, a criação de cargos, empregos e funções ou alteração de estrutura de carreiras, bem como a admissão ou contratação de pessoal, a qualquer título, pelos órgãos e entidades da administração direta ou indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo poder público, só poderão ser feitas:

I - se houver prévia dotação orçamentária suficiente para atender às projeções de despesa de pessoal e aos acréscimos dela decorrentes; II - se houver autorização específica na lei de diretrizes orçamentárias, ressalvadas as empresas públicas e as sociedades de economia mista.

LRF Art. 16. A criação, expansão ou aperfeiçoamento de ação governamental que acarrete aumento da despesa será acompanhado de: I - estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício em que deva entrar em vigor e nos dois subseqüentes; II - declaração do ordenador da despesa de que o aumento tem adequação orçamentária e financeira com a lei orçamentária anual e compatibilidade com o plano plurianual e com a lei de diretrizes orçamentárias.

Para a efetivação do piso salarial dos ACS e ACE conforme definido em lei, os municípios deverão estar atentos aos seguintes aspectos: 1)Nos termos da Legislação local, a necessidade de estabelecimento em lei e aprovação na Câmara de Vereadores dos novos valores que serão pagos aos Agentes Comunitários de Saúde e de Combate à Endemias a partir da fixação do piso salarial em R$ 1.014,00; 2) Apresentação dos estudos de impacto financeiro e orçamentário (Art. 15, 16 da LRF), lembrando que o aumento de remuneração deve ser analisado como despesa de caráter continuado do Art. 17 da LRF;

3) Prévia dotação orçamentária e adequação das lei orçamentárias para efetivação da despesa; 4) De igual modo deverá ser analisado o impacto frente ao limite prudencial da despesa com pessoal (Art. 22, Parágrafo Único da LRF) e mesmo o limite máximo do Poder Executivo (Art. 30, III, b da LRF), pois o descumprimento desses dispositivos da Lei de Responsabilidade Fiscal acarreta responsabilização do gestor e, extrapolado o limite, deverão ser adotadas medidas com vistas à readequação dos gastos com pessoal (Art. 169, 3º e 4º da Constituição Federal).

Decreto 8.474/15 Art. 2º A quantidade de ACE e de ACS passível de contratação pelos Estados, pelo Distrito Federal e pelos Municípios com o auxílio da assistência financeira complementar (AFC) da União observará os seguintes parâmetros e diretrizes: I - em relação aos ACE: a) enfoque nas atividades de controle de vetores e de endemias mais prevalentes, considerados os perfis epidemiológico e demográfico da localidade; b) integração das ações dos ACE à equipe de Atenção Básica em Saúde; e c) garantia de, no mínimo, um ACE por Município; e

Decreto 8.474/15 II - Em relação aos ACS: a)priorização da cobertura de população municipal com alto grau de vulnerabilidade social e de risco epidemiológico; b) atuação em ações básicas de saúde visando à integralidade do cuidado no território; e c) integração das ações dos ACS e dos ACE.

Decreto 8.474/15 Art. 3º Para a fixação da quantidade máxima de ACS e ACE passível de contratação pelos Estados, pelo Distrito Federal e pelos Municípios, para fins de recebimento da assistência financeira complementar, serão considerados o quantitativo dos Agentes: I - efetivamente registrados no Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - SCNES no mês anterior à realização do repasse dos recursos financeiros;

Decreto 8.474/15 II - que se encontrem no estrito desempenho de suas atribuições; e III - submetidos à jornada semanal de quarenta horas de trabalho. Os recursos financeiros referentes à AFC serão repassados aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios apenas até o limite do quantitativo máximo de ACE e ACS definido pelo MS.

Decreto 8.474/15 O valor da AFC será de 95% sobre o valor do piso salarial por ACE e ACS que esteja com seu vínculo regularmente formalizado perante o respectivo ente federativo, observado o quantitativo máximo de ACE e ACS passível de contratação (Art. 5º)

Decreto 8.474/15 A AFC será repassada em 12 parcelas consecutivas e uma parcela adicional no último trimestre, em cada exercício financeiro (art. 5º, Parágrafo único).

Decreto 8.474/15 O incentivo financeiro para fortalecimento de políticas afetas à atuação de ACE e ACS (IF), instituído nos termos da Lei 12.994/14, será concedido aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios de acordo com o quantitativo de ACE e ACS definido pelo MS (Art. 6º)

Decreto 8.474/15 O valor mensal do IF será de 5% sobre o valor do piso salarial, por ACE e ACS que esteja com seu vínculo regularmente formalizado perante o respectivo ente federativo, observado o quantitativo máximo de ACE e ACS passível de contratação (Art. 7º).

Decreto 8.474/15 Art. 8º Compete ao Ministério da Saúde: I - definir anualmente o valor mensal da AFC da União de que trata e o valor mensal do IF.