EDITAL Nº 02 PPGL/UFSC/2012 PARA O PROCESSO DE SELEÇÃO E ADMISSÃO NO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LITERATURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PERÍODO LETIVO 2013 1. DO PERÍODO DE INSCRIÇÕES: 05 a 09 de novembro de 2012 2. DO PERÍODO DE SELEÇÃO: 19 a 23 de novembro de 2012(horário local e data de cada orientador serão, posteriormente, postados na página do PPGL) 3. DAS INFORMAÇÕES SOBRE A PROVA DE PROFICIÊNCIA Quando e Onde Acontece? A prova de Inglês acontece nas terças-feiras às 9h30 e nas sextas-feiras às 9h30 e 14h30 horas. As provas de Espanhol, Italiano, Francês, Alemão, acontecem nas sextasfeiras às 9h30 e às 14h30 horas. As Provas são aplicadas pelo Departamento de Línguas e Literaturas Estrangeiras do CCE, UFSC. Para marcar o dia de realização da prova de proficiência o(a) candidato(a) deverá entrar em contato com o DLLE por telefone (48) 3721-9288 / 3721-6607) ou pessoalmente, com até 48hs de antecedência da data de realização. Os alunos que tiverem certificados de proficiência do DELE, Diplomas de Español como Lengua Extranjera, Aliança Francesa, Instituto Cervantes, Instituto Goethe, TOEFL ou Instituto Italiano de Cultura emitidos nos últimos dois anos a contar da data de publicação do presente Edital, poderão apresentá-lo.
O resultado da prova de proficiência deverá ser entregue junto com os documentos de inscrição da Seleção. 4. DA DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS: 30 de novembro de 2012, na Secretaria e na página do PPGL, às 17 horas. 5. DAS MATRÍCULAS: Alunos regulares: 10 a 13 de dezembro de 2012(matrículas dos alunos regulares serão feitas no sistema CAPG, através do link : http://www.capg.ufsc.br/inscricao/index.xhtml?cdcurso=41000137) Alunos selecionados: 17 a 19 de dezembro de 2012( serão feitas na secretaria do PPGL) Alunos especiais: 20 e 21 de dezembro de 2012( serão feitas na secretaria do PPGL) 6. DO INÍCIO DAS AULAS: 11 de março de 2013. INFORMAÇÕES SOBRE O PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM LITERATURA DA UFSC: O Mestrado em Literatura Brasileira foi credenciado pelo Conselho Federal de Educação em 5 de abril de 1983, parecer 141/83. Em 1991, como resultado de um amplo processo de reestruturação interna deflagrado em 1988, abriu-se uma segunda área de concentração no campo de Teoria Literária, credenciada pelo mesmo Conselho, em 06 de outubro de 1993, parecer 609/93.
Desde então, o Programa destacou-se nas avaliações feitas pela CAPES. Atingiu a menção A, com o que se deu início aos trâmites para a implantação do Doutorado em Teoria Literária, efetivado em março de 1997. Já dentro de novos critérios de Análise, o Programa foi avaliado com o conceito 5, conforme conta na publicação DOU de 30/04/2008, Curso Reconhecido pela Portaria/Federal nº 524 de 29/04/2008 com o que se permitiu manter o perfil de qualidade. O Programa tem por objetivo formar profissionais qualificados para o exercício das atividades de ensino e pesquisa na área de literatura. Estrutura-se nas seguintes linhas de pesquisa: Teoria da Modernidade; Subjetividade, Memória e História; Crítica Feminista e Estudos de Gênero; Poesia e Aesthesis; Arquivo, Tempo e Imagem. Duração do Mestrado, o curso deverá ser cumprido em, no máximo, dois anos: dois semestres para os créditos em disciplina e dois semestres para a qualificação que deverá ocorrer até vinte meses após o ingresso no Curso, e a redação final da dissertação. Para Doutorado, o curso deverá ser cumprido em, no máximo, 4 anos (até dezoito meses para a conclusão dos créditos em disciplina). A qualificação deverá acontecer ao longo do terceiro ano e a defesa até o final do quarto ano, facultada, nos dois casos, prorrogação para defesa final a ser solicitada pelas bancas de qualificação ou pelo orientador, conforme o Regimento do Programa. Este prazo que deverá ser observado independentemente de o (a) aluno(a) vir ou não a ser contemplado(a) com bolsa da CAPES ou CNPq. Área de Concentração: Literaturas Linhas de em torno das quais se organiza o PPGL: 1. Teoria da Modernidade Ementa: Parte-se da definição de modernidade, não exatamente como um conceito, porém, como uma categoria narrativa, vale dizer que não é possível falar, a rigor, de uma teoria da modernidade, mas de diversos relatos de modernidade. Baseados na tradição de Foucault (ontologia de nós mesmos, ou seja, arqueologia da norma) e Agamben (arqueologia da lei), o objetivo é situar a modernidade, enquanto bioestética, como o campo de estudo dos processos de simbolização contemporânea. Trata-se de processos que assinalam a passagem do orgânico ao inorgânico, da obra ao texto e da ação à inoperância, tendo como eixo o trabalho
da imaginação e seus dispositivos, que é, por definição, singular plural e se dirige, portanto, a omnes et singulatim. Esse fato configura um cenário anautonômico, pósfundacional ou pós-utópico, onde já não se debatem formas (ideais) mas forças (atuais). Essas forças chamam se imagens. Elas são cifras ou enigmas, de cuja superposição surgem movimentos, altamente dissímeis, tais como os de manutenção da tradição ou sua ruptura, os que, em última instância, definem não só a pós história (Kojève) mas também a ultra-história (Dumézil, Caillois). O estudo da imaginação inscreve se, portanto, no campo da bioestética, paradigma que empresta aos fatos, reais ou imaginários, com que ela lida, o brilho de um sentido que tais relatos, na verdade, não possuem de per se, vale dizer que, essas narrativas de modernidade atribuem a seu objeto de análise uma coerência, uma completude e um acabamento que somente podem ser imaginários (e, nesse sentido, políticos), na medida em que tais atributos não se encontram, de maneira imediata, na experiência histórica concreta, mas na reconstrução ultra-histórica posterior. 2. Subjetividade, Memória e História Ementa: A linha entrelaça horizontal e verticalmente os problemas da subjetividade, da memória e da história e os investiga sob múltiplos aspectos e perspectivas teóricas e analíticas, integrando projetos em eixos mutuamente transversais, segundo o modo de inserção na problemática central desta linha, a saber: como, no espaço multicultural em que se inserem as literaturas, apontar, politicamente, reversões de processos cristalizados do subjetivo, do memorável e do histórico? Os eixos temáticos ficam elencados como segue: a. A história como arquivo, a violência na escrita da história e nas práticas de subjetivação. Memória, experiência e trauma. Jean-Marie Gagnebin, Le Goff, Andreas Huyssen, Pierre Nora, Paul Veyne, Jacques Rancière Rastros das histórias coloniais. Homi Bhabha, Stuart Hall, Gaiatry Spivak, Walter Mignolo. História e memória na perspectiva dos subalternos. A história a contrapelo da memória;: - Benjamim e Foucault. A memória que dura em relatos, documentários, documentações. Temporalidades abertas. Memória, tempo, fabulação. Henry Bérgson Ecléa Bosi. b. Desmonte de acervos no campo cultural como forma possível do memorável, ou o que resta no horizonte das diásporas americanas e africanas, incursões pela memória como matéria crítica da cultura. História literária. História da Literatura. Temporalidades. Cânones. Historiografia literária e reordenamentos. c. Sujeito e corpo como o memorável critico nas escritas biográficas e autobiográficas.. Ficções e autoficções, a crítica autobiográfica Memória e fragmentação de histórias de vida. Philippe Lejeune. Silvia Molloy, Leonor Arfuch, Eneida Maria de Souza. A bio como matéria e condição da biografia:
obra bela na existência, existência como obra bela: Coragem, verdade e cinismo a partir do legado testamentário do último Michel Foucault. d. Abertura aos vestígios da experiência dessubjetivante no limite da linguagem, da história e do memorável como discurso. A voz e a dessubjetivação como singularidade explorada a partir da fortuna teórica e ensaística tais como Jacques Lacan, Jean-luc Nancy, Giorgio Agamben, Jacques Derrida, Adriana Cavarero, Paul Zumthor, Mladen Dolar e outros. 3. Crítica Feminista e Estudos de Gênero Ementa: A crítica feminista abordada a partir da leitura do gênero e seus sistemas inter-relacionados de representação sexualidades, raça, etnias, experiência, diferença, diáspora, pós-colonialismo, entre outros eixos conceituais, bem como a partir das divisões que estruturam campos discursivos, estéticos, culturais e geopolíticos. Enfatizando a relação entre gênero/subjetividades e as estruturas de poder, e refletindo sobre suas consequências para a literatura e para o lugar da crítica literária, questões sobre interpretação, significado e política são pautadas nas discussões das teorias feministas em suas múltiplas vertentes. 4. Poesia e Aesthesis Ementa: A poesia moderna na sua relação com a teoria, a ideia de poesia e a crítica. A poesia e as demais linguagens artísticas. Questionamentos acerca da noção e da tarefa da poesia; Walter Benjamin e Martin Heidegger. A posição do poeta, enquanto figura mítica no texto e na sociedade atual; as derivações dessa configuração discursiva ou concepção de poesia; a poesia como habilidade (faculdade/política) ou vontade de se comunicar com o leitor. A relação entre poesia e teoria; entre poesia e o pensamento filosófico. A poesia e a noção do contemporâneo. Giorgio Agamben: A poesia como linguagem da voz: pode a voz ser mero suporte do lirismo? Poesia e metáfora. Kojève e Georges Bataille: Poesia e pós-história: os traços, os restos, os indícios, e sobrevivências: anomalias selvagens. A poesia como memória da linguagem. A poesia como desordem do pensamento. A Stimmung romântica e a poesia moderna e contemporânea. A poesia e a memória da língua. Os usos da língua: como ler um poeta do passado? Jacques Rancière: soberania do artista individual e a soberania da arte como prática social. 5. Arquivo, Tempo e Imagem Ementa: Modernidade, fragmento. Imagem. Potência. Arte e reprodutibilidade técnica. Experiência e Pobreza. Narração. Inconsciente ótico.
Prótese do olhar. Montagem. Imagem-movimento, Imagem-tempo. Modos de produção da modernidade: manufatura e indústria. O olhar. Som e silêncio. Memória. O jogo géstico. Mal de arquivo e arquivo do mal. Literatura e Acontecimento. Anacronismos. Sobrevivências. O entrelugar, o não-lugar, o vazio. Visível e legível. Ampliações, reduções. Aproximações, distanciamentos. Nomadismo. Música, artes plásticas e literárias. Estudos culturais, indústria cultural e literatura. Regime Didático e Sistema de Análise: O aluno deverá cursar um número de disciplinas correspondente, no mínimo, a 20 créditos (mestrado) e 36 créditos (doutorado), computando-se para este nível as disciplinas cursadas ou validadas no Mestrado. As disciplinas são, em geral, de 4 créditos, assim distribuídos: - 3 créditos correspondentes a, no mínimo, 45 h/a; - 1 crédito correspondente a, no mínimo, 15 h/ leitura e pesquisa O aproveitamento em cada disciplina terá seu grau final atribuído conforme a seguinte tabela: CONCEITO A Excelente 4 B Bom 3 C Regular 2 EQUIVALÊNCIA E Insuficiente (sem direito a crédito) 0 I Conceito provisório (em casos especiais o trabalho deverá ser apresentado, devidamente justificado, em no máximo um (1) mês após o prazo informado pelo professor)
Corpo Docente: Prof. Dr. ANDREA SANTURBANO PETERLE (Doutorado em Lingue, letterature, spettacoli e arti comparati. Università degli Studi "G. d'annunzio", 2004) Prof. Dr. ALCKMAR LUIZ DOS SANTOS (Doutorado em Estudos Literários, Universidade de Paris VII, 1993) Profa. Dra. ANA LUIZA ANDRADE (Doutorado em Literatura Brasileira e Hispano-Americana, Universidade do Texas, Austin, 1982) Prof. Dr. CARLOS EDUARDO CAPELA (Doutorado em Estudos Literários, Universidade de Louvain, Bélgica, 1996) Profa. Dra. CLAUDIA DE LIMA COSTA (Doutorado em Estudos Culturais, Universidade de Illinois, EUA, 1998) Prof. Dr. CLAUDIO CELSO ALANO DA CRUZ (Doutorado em Teoria Literária, PUCRS, 1997) Prof. Dr. JAIR TADEU DA FONSECA (Doutorado em Estudos Literários, UFMG, 2000) Prof. Dr. JORGE WOLF (Doutorado em Literatura, UFSC, 2002)
Profa. Dra. LILIANA ROSA REALES (Doutorado em Literatura, UFSC, 2003) Prof. Dr. LUIZ FELIPE GUIMARÃES SOARES (Doutorado em Letras - Inglês e Literatura Correspondente, UFSC, 2001) Prof. Dr. MARCOS JOSÉ MULLER (Doutorado em Filosofia, UFRJ, 2000) Profa. Dra. MARIA APARECIDA BARBOSA (Doutorado em Literatura, UFSC, 2004) Profa. Dra MARIA LÚCIA DE BARROS CAMARGO (Doutorado em Teoria Literária e Literatura Comparada, USP, 1990) Profa. Dra. PATRICIA PETERLE (Doutorado em Estudos Literários Neolatinos, UFRJ, 2006) Prof. Dr. PEDRO DE SOUZA (Doutorado em Lingüística, UNICAMP, 1993) Prof. Dr. RAÚL ANTELO (Doutorado em Literatura Brasileira - USP, 1981) Profa. Dra. ROSANA KAMITA (Doutorado em Literatura, Teoria Literária, UFSC, 2004)
Profa. Dra. SALMA FERRAZ (Doutorado em Literaturas de Línguas Portuguesas, UNESP, 2002) Profa. Dra SILVANA DE GASPARI (Doutorado em Literatura, UFSC, 2011) Profa. Dra. SIMONE PEREIRA SCHMIDT (Doutorado em Teoria Literária, PUCRS, 1997) Prof. Dr. STÉLIO FURLAN (Doutorado em Literatura, UFSC, 2001) Profa. Dra SUSAN DE OLIVEIRA (Doutorado em Literatura, UFSC, 2006) Profa. Dra. SUSANA SCRAMIM (Doutorado em Teoria Literária e Literatura Comparada, USP, 2000) Profa. Dra. TÂNIA REGINA OLIVEIRA RAMOS (Doutorado em Literaturas de Língua Portuguesa - PUCRJ, 1990) Profa. Dra. TEREZA VIRGINIA DE ALMEIDA (Doutorado em Literaturas de Língua Portuguesa, PUCRJ, 1995) Prof. Dr. WLADIMIR ANTONIO DA COSTA GARCIA (Doutorado em Teoria Literária, University of Nottingham, 1999)
Profa. Dra. ZAHIDÉ LUPINACCI MUZART (Doutorado em Literatura Comparada, Univers. de Toulouse, França, 1970) INFORMAÇÕES SOBRE A SELEÇÃO DOS CANDIDADOS 1. O Programa de Pós-Graduação em Literatura adota o processo de Seleção por Orientador, com os seguintes procedimentos: a) Os professores orientadores indicam as vagas de que dispõem, em suas respectivas linhas de pesquisa e os critérios de seleção; b) O candidato escolhe o orientador a partir da linha de pesquisa na qual deseja trabalhar e registra sua escolha no formulário de inscrição; c) Cada candidato será avaliado e selecionado pelo professor orientador escolhido, dentro dos critérios por ele estipulados d) O projeto de pesquisa é peça fundamental para a seleção. 2. O candidato deverá demonstrar proficiência em língua estrangeira moderna: uma língua para mestrado, duas para doutorado (é validada a proficiência declarada no Mestrado). 3. Documentos exigidos para a inscrição: Formulário de Inscrição, devidamente preenchido (anexo I); Currículo Lattes ( www.cnpq.br ) documentado ou comprovado; Histórico Escolar do Curso de Graduação ou de Mestrado; Diplomas ou equivalentes; Comprovante da proficiência em língua estrangeira moderna Fotocópia da Carteira de Identidade e do CPF; Uma foto (3/4) recente, colada no formulário; Fotocópia da Certidão de Nascimento ou Casamento; Uma carta de recomendação (anexo II); a ser desenvolvido como dissertação ou tese.
4. Bolsas de Estudos Conferir o Edital de Bolsas n. 02 /PPGL/UFSC/2012 que será publicado na página do Programa de Pós-Graduação em Literatura da UFSC. 5. Critérios para seleção( Ver critérios de cada professor) Análise do Prova escrita; Análise de currículo e histórico escolar; Defesa do projeto; Comprovante da Proficiência em Língua Estrangeira Moderna. Maiores informações DLLE (48) 3721-9288/ 3721-6607. QUADRO DE OFERTAS DE VAGAS PARA 2013 Orientador(a) Prof.(a.) Dr(a): Linha pesquisa de Oferta de Vagas M D Critérios adotados para a seleção de candidatos
Andrea Santurbano Teoria Modernidade da 3 A avaliação será feita por uma banca de três professores e terá como critérios de avaliação: Alckmar Luiz dos Santos Subjetividade, Memória e História Ana Luiza Andrade Arquivo Tempo e Imagem Carlos Eduardo S. Capela Claudio Alano Cruz Celso Luiz Felipe Soares 1.Análise do 2.Análise do Currículo; 3.Prova Escrita; 4.Arguição sobre o 1 1 1. Análise do currículo e análise do histórico escolar; 2. Prova escrita (sem bibliografia definida) sobre conhecimentos gerais de teoria literária e literatura brasileira; 3. Defesa oral do 2 1 Teoria da Modernidade 0 3 Subjetividade, Memória e História Arquivo Tempo e Imagem 1 1 projeto. 1. Arguição sobre o 1. Análise do 2.Arguição sobre o apresentado e questões afins; 3. Análise do Currículo. 1.Análise do 2. Análise do Currículo. 1 1 1. Análise do 2.Arguição sobre o
Jair Fonseca Arquivo Tempo e Imagem Jorge Wolff Teoria da Modernidade Liliana Reales Teoria da Modernidade Marcos Müller Subjetividade, Memória e História 2 1.Análise do 2.Prova Escrita; 3.Arguição sobre o 1-1. Análise do 1 1-1 2. Prova escrita. 1.Análise do Projeto; 2.Análise do Currículo; 3. Arguição sobre o 1. Análise do 2.Arguição sobre o Maria Barbosa Aparecida Poesia e Aesthesis 3 - A avaliação será feita por uma banca de três professores e terá como critérios de avaliação: Maria Lucia B. Camargo Arquivo Tempo e Imagem; Poesia e Aesthesis 1 1 1.Análise do 2.Análise do Currículo; 3.Prova Escrita; 4.Arguição sobre o 1. Arguição sobre o apresentado; 2. Análise do CV e do Histórico escolar.
Patrícia Peterle Teoria da modernidade - 1 A avaliação será feita por uma banca de três professores e terá como critérios de avaliação: Rosana Kamita Rául Antelo Subjetividade, Memória e História Teoria Modernidade da 2-1 1 1.Análise do 2.Análise do Currículo; 3.Prova Escrita; 4.Arguição sobre o 1.Análise do 2.Prova Escrita; 3.Análise do Currículo e do Histórico Escolar. 1. Análise do 2.Arguição sobre o Silvana de Gaspari Poesia e Aesthesis 1-1. Análise do 2.Arguição sobre o apresentado; 3. Análise do Currículo.
Susan de Oliveira Susana Scramim Stélio Furlan Tânia Ramos Subjetividade, Memória e História Poesia e Aesthesis; Teoria da Modernidade Subjetividade, Memória e História Subjetividade, Memória e História; Crítica Feminista e Estudos de Gênero 3 1.Análise do 2.Análise do memorial descritivo com a atuação acadêmica, artística e profissional do candidato nos últimos três anos bem como outras informações que considerar relevante; 3.Arguição sobre o 1 1 1. Análise do 2.Arguição sobre o 1 1 1.Prova escrita; 2.Análise do 1.Análise do 1 Currículo. 1.Análise do pesquisa; 2.Avaliação escrita (relação do projeto com uma proposta teórico crítica, relacionada à linha de pesquisa); 3.Análise do Histórico Escolar (Graduação) e Currículo Acadêmico.
Tereza Virgínia de Almeida Subjetividade, Memória e História Wladimir Garcia Teoria da Modernidade Zahidé Muzart Crítica Feminista e Estudos de Gênero 3 2 1. Análise do 2. Prova escrita sobre 1 2 1. Análise do 2.Arguição sobre o apresentado e questões afins; - 1 1.Prova Escrita; 2.Análise do 3.Análise do Currículo.