Capítulo 1 Introdução

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Transcrição:

Capítulo 1 Introdução Nota sobre o uso destes slides ppt: Estamos disponibilizando estes slides gratuitamente a todos (professores, alunos, leitores). Eles estão em formato do PowerPoint para que você possa incluir, modificar e excluir slides (incluindo este) e o conteúdo do slide, de acordo com suas necessidades. Eles obviamente representam muito trabalho da nossa parte. Em retorno pelo uso, pedimos apenas o seguinte: Se você usar estes slides (por exemplo, em sala de aula) sem muita alteração, que mencione sua fonte (afinal, gostamos que as pessoas usem nosso livro!). Se você postar quaisquer slides sem muita alteração em um site Web, que informe que eles foram adaptados dos (ou talvez idênticos aos) nossos slides e inclua nossa nota de direito autoral desse material. Obrigado e divirta-se! JFK/KWR Todo o material copyright 1996-2009 J.F Kurose e K.W. Ross, Todos os direitos reservados. slide 1

Capítulo 1: Introdução Objetivos do capítulo: mostrar a atmosfera e a terminologia mais detalhes mais adiante no curso método: usar Internet como exemplo Visão geral: slide 2 o que é a Internet? o que é um protocolo? borda da rede; hospedeiros, rede de acesso, meio físico núcleo da rede: pacote/comutação de circuitos, estrutura da Internet desempenho: perda, atraso, vazão segurança camadas de protocolo, modelos de serviço história

Capítulo 1: Roteiro 1.1 O que é a Internet? 1.2 Borda da rede sistemas finais, redes de acesso, enlaces 1.3 Núcleo da rede comutação de circuitos, comutação de pacotes, estrutura da rede 1.4 Atraso, perda e vazão nas redes comutadas por pacotes 1.5 Camadas de protocolo, modelos de serviço 1.6 Redes sob ataque: segurança 1.7 História slide 3

O que é a Internet: visão básica PC Rede móvel milhões de dispositivos de computação ISP global conectados: hospedeiros = sistemas finais rodando aplicações Rede doméstica de rede enlaces de comunicação servidor laptop sem fio celular portátil pontos de acesso enlaces com fio roteador slide 4 fibra, cobre, rádio, satélite taxa de transmissão = ISP regional Rede institucional largura de banda roteadores: encaminham pacotes (pedaços de dados)

Utensílios legais da Internet Tostadora preparada para Internet + previsor de tempo Quadro de imagens IP http://www.ceiva.com/ Menor servidor Web do mundo http://www-ccs.cs.umass.edu/~shri/ipic.html slide 5 Telefones de Internet

O que é a Internet: visão dos elementos básicos protocolos controle de envio e recepção de msgs p. e., TCP, IP, HTTP, Skype, Ethernet Internet: rede de redes vagamente hierárquica Internet pública versus intranet privada Rede móvel ISP global Rede doméstica ISP regional Rede institucional padrões da Internet RFC: Request For Comments IETF: Internet Engineering Task Force slide 6

O que é a Internet: uma visão de serviço infraestrutura de comunicação possibilita aplicações distribuídas: Web, VoIP, e-mail, jogos, e-commerce, compartilhamento de arquivos serviços de comunicação fornecidos às aplicações: entrega de dados confiável da origem ao destino entrega de dados pelo melhor esforço (não confiável) slide 7

O que é um protocolo? protocolos humanos: que horas são? tenho uma pergunta introduções protocolos de rede: máquinas em vez de humanos toda atividade de comunicação na Internet controlada por protocolos msgs específicas enviadas ações específicas tomadas quando msgs recebidas, ou outros eventos Protocolos definem formato, ordem de msgs enviadas e recebidas entre entidades de rede e ações tomadas sobre transmissão e recepção de msgs slide 8

um protocolo humano e um protocolo de rede de computadores: Oi Solicitação de conexãotcp Oi Resposta de conexão TCP Que horas são? GET http://www.awl.com/kurose-ross 2h00 <arquivo> Tempo P: Outros protocolos humanos? slide 9

Capítulo 1: Roteiro 1.1 O que é a Internet? 1.2 Borda da rede sistemas finais, redes de acesso, enlaces 1.3 Núcleo da rede comutação de circuitos, comutação de pacotes, estrutura da rede 1.4 Atraso, perda e vazão nas redes comutadas por pacotes 1.5 Camadas de protocolo, modelos de serviço 1.6 Redes sob ataque: segurança slide 10

Visão mais de perto da estrutura de rede: borda da rede: aplicações e hospedeiros redes de acesso, meios físicos: enlaces de comunicação com e sem fio núcleo da rede: roteadores interconectados rede de redes slide 11

A borda da rede: sistemas finais (hospedeiros): executar programas de aplicação peer-peer p. e. Web, e-mail na borda da rede modelo cliente/servidor hospedeiro cliente solicita, recebe serviço de servidor cliente/servidor sempre ativo p. e. navegador/servidor Web; cliente/servidor de e-mail modelo peer-peer: slide 12 uso mínimo (ou nenhum) de servidores dedicados p. e. Skype, BitTorrent

Redes de acesso e meios físicos P: Como conectar sistemas finais ao roteador da borda? redes de acesso residencial redes de acesso institucional (escola, empresa) redes de acesso móvel Lembre-se: largura de banda (bits por segundo) da rede de acesso? slide 13

Modem discado escritório central modem PC discado doméstico doméstico rede de telefone Internet modem do ISP (p. e., AOL) usa infraestrutura de telefonia existente casa conectada ao escritório central até 56 kbps de acesso direto ao roteador (geralmente menos) não pode navegar e telefonar ao mesmo tempo: não está sempre ligado slide 14

Digital Subscriber Line (DSL) Linha telefônica existente: Telefone 0-4 KHz; dados upstream 4-50 KHz; dados downstream 50 KHz-1 MHz telefone residencial Internet DSLAM rede telefônica distribuidor modem DSL PC residencial central telefônica também usa infraestrutura de telefone existente até 1 Mbps upstream (hoje, normalmente < 256 kbps) até 8 Mbps downstream (hoje, normalmente < 1 Mbps) linha física dedicada à central telefônica slide 15

Acesso residencial: modems a cabo não usa infraestrutura de telefone usa infraestrutura de TV a cabo HFC: Hybrid Fiber Coax assimétrico: até 30 Mbps downstream, 2 Mbps upstream rede de cabo e fibra conecta casas ao roteador ISP casas compartilham acesso ao roteador diferente de DSL, que tem acesso dedicado slide 16

Arquitetura de rede a cabo: visão geral geralmente, 500 a 5.000 casas Terminal de distribuição rede de distribuição de cabo (simplificada) slide 17 casa

Servidor(es) Terminal de distribuição rede de distribuição de cabo slide 18 casa

FDM (mais adiante): V I D E O V I D E O V I D E O V I D E O V I D E O V I D E O D A D O S D A D O S C O N T R O L E 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Canais Terminal de distribuição rede de distribuição de cabo slide 19 casa

Fibra nas residências ONT fibras óticas Internet OLT Central ONT fibra ótica distribuidor ótico enlaces óticos da central à residência duas tecnologias óticas concorrentes: ONT Passive Optical Network (PON) Active Optical Network (PAN) velocidades de Internet muito mais altas; fibra também transporta serviços de TV e telefone slide 20 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos

Acesso à Internet por Ethernet 100 Mbps roteador institucional Switch Ethernet Ao ISP da instituição 100 Mbps 1 Gbps 100 Mbps servidor normalmente usado em empresas, universidade etc. Ethernet a 10 Mbs, 100 Mbps, 1 Gbps, 10 Gbps hoje, os sistemas finais normalmente se conectam ao comutador Ethernet slide 21

Redes de acesso sem fio rede de acesso sem fio compartilhado conecta sistema final ao roteador via estação base, também conhecida como ponto de acesso LANs sem fio: roteador estação base 802.11b/g (WiFi): 11 ou 54 Mbps acesso sem fio de área mais remota slide 22 fornecido pelo operador de telecomunicação ~1Mbps por sistema celular (EVDO, HSDPA) próximo (?): WiMAX (10 s Mbps) por área remota hosts móveis

Redes residenciais componentes típicos da rede residencial: modem DSL ou a cabo roteador/firewall/nat Ethernet ponto de acesso sem fio laptops sem fio de/para modem roteador/ extremidade a cabo firewall a cabo Ethernet slide 23 ponto de acesso sem fio

Meios físicos bit: propaga entre pares de transmissor/receptor enlace físico: o que fica entre transmissor e receptor meio guiado: sinais se propagam em meio sólido: cobre, fibra, coaxial Par Trançado (TP) dois fios de cobre isolados categoria 3: fios de telefone tradicionais, Ethernet a 10 Mbps categoria 5: Ethernet a 100 Mbps meio não guiado: sinais se propagam livremente, p. e., rádio slide 24

Meio físico: cabo coaxial, fibra cabo coaxial: dois condutores de cobre concêntricos bidirecional banda base: único canal no cabo Ethernet legado banda larga: múltiplos canais no cabo HFC slide 25 cabo de fibra ótica: fibra de vidro conduzindo pulsos de luz; cada pulso um bit operação em alta velocidade: transmissão em alta velocidade ponto a ponto (p. e., 10-100 Gps) baixa taxa de erro: repetidores bastante espaçados; imune a ruído eletromagnético

Meio físico: rádio sinal transportado no espectro eletromagnético nenhum fio físico bidirecional efeitos no ambiente de propagação: reflexão obstrução por objetos interferência Radio link types: micro-ondas terrestre p. e. até canais de 45 Mbps LAN (p. e., Wifi) área ampla (p. e., celular) celular 3G: ~ 1 Mbps satélite slide 26 11 Mbps, 54 Mbps canal de Kbps a 45Mbps (ou múltiplos canais menores) atraso fim a fim de 270 msec geoestacionário versus baixa altitude

Capítulo 1: Roteiro 1.1 O que é a Internet? 1.2 Borda da rede sistemas finais, redes de acesso, enlaces 1.3 Núcleo da rede comutação de circuitos, comutação de pacotes, estrutura da rede slide 27 1.4 Atraso, perda e vazão nas redes comutadas por pacotes 1.5 Camadas de protocolo, modelos de serviço 1.6 Redes sob ataque: segurança

O núcleo da rede malha de roteadores interconectados a questão fundamental: como os dados são transferidos pela rede? comutação de circuitos: circuito dedicado por chamada: rede telefônica comutação de pacotes: dados enviados pela rede em pedaços slide 28 discretos

Núcleo da rede: comutação de circuitos recursos fim a fim reservados para chamada largura de banda do enlace, capacidade de comutação recursos dedicados: sem compartilhamento desempenho tipo circuito (garantido) exige preparação de chamada slide 29

recursos de rede (p. e., dividindo largura de largura de banda) banda do enlace em pedaços divididos em divisão de frequência pedaços pedaços alocados a chamadas pedaço de recurso ocioso se não usado por chamada particular (sem compartilhamento) slide 30 divisão de tempo

Comutação de circuitos: FDM e TDM Exemplo: FDM 4 usuários frequência tempo TDM frequência tempo slide 31

Exemplo numérico Quanto tempo leva para enviar um arquivo de 640.000 bits do hospedeiro A para o hospedeiro B em uma rede de comutação de circuitos? todos os enlaces são de 1536 Mbps cada enlace usa TDM com 24 slots/seg 500 ms para estabelecer circuito fim a fim Vamos resolver! slide 32

Núcleo da rede: comutação de pacotes disputa por recursos: demanda de recurso agregado pode exceder quantidade disponível congestionamento: fila de pacotes, espera por uso do enlace store and forward: pacotes se movem um Divisão da largura de banda em pedaços salto de cada vez cada fluxo de dados fim a fim dividido em pacotes usuário A, pacotes de B compartilham recursos da rede cada pacote usa largura de banda total do enlace recursos usados quando necessários Alocação dedicada Reserva de recursos slide 33 Nó recebe pacote completo antes de encaminhar

Comutação de pacotes: multiplexação estatística Ethernet 100 Mb/s A B multiplexação estatística C 1,5 Mb/s fila de pacotes esperando pelo enlace de saída D E Sequência de pacotes A & B não tem padrão fixo, largura de banda compartilhada por demanda multiplexação estatística. TDM: cada hospedeiro recebe mesmo slot girando quadro TDM. slide 34

Comutação de pacotes: store-and-forward L R slide 35 R R leva L/R segundos para Exemplo: transmitir (push out) L = 7,5 Mbits pacote de L bits para R = 1,5 Mbps enlace em R bps atraso de store-and-forward: pacote transmissão = 15 inteiro deve chegar ao roteador antes que possa ser transmitido no mais sobre atraso adiante próximo enlace atraso = 3L/R (supondo zero atraso de propagação) s

Comutação de pacotes versus comutação de circuitos Comutação de pacotes permite que mais usuários usem a rede! enlace de 1 Mb/s cada usuário: 100 kb/s quando ativo ativo 10% do tempo comutação de circuitos 10 usuários comutação de pacotes: slide 36 com 35 usuários, probabilidade > 10 N usuários enlace 1 Mbps P: Como obtivemos o valor 0,0004?

A comutação de pacotes é a grande vencedora? ótima para dados em rajadas compartilhamento de recursos mais simples, sem configuração de chamada congestionamento excessivo: atraso e perda de pacotes protocolos necessários para transferência de dados confiável, controle de congestionamento P: Como fornecer comportamento tipo circuito? largura de banda garante necessário para aplicações de áudio/vídeo P: Analogias humanasum de recursos reservados de (Capítulo 7) ainda problema não(comutação resolvido circuitos) versus alocação por demanda (comutação de pacotes)? slide 37

Estrutura da Internet: rede de redes aproximadamente hierárquica no centro: ISPs de nível 1 (p. e., Verizon, Sprint, AT&T, Cable and Wireless), cobertura nacional/internacional tratam uns aos outros como iguais interconexão de provedores de nível 1 (peer) privadamente ISP nível 1 ISP nível 1 slide 38 ISP nível 1

ISP nível 1: p. e., Sprint POP: ponto de presença de/para backbone parceria. de/para clientes slide 39

ISPs de nível 2: ISPs menores (geralmente regionais) conectam a um ou a mais ISPs de nível 1, possivelmente outros ISPs de nível 2 ISP nível 2 ISP de nível 2 paga ao ISP nível 1 por ISP conectividade com restante da Internet ISP de nível 2 é cliente do provedor ISP nível 1 de nível 1 ISP nível 2 slide 40 ISP nível 2 nível 1 ISP nível 1 ISPs de nível 2 também olham privadamente uns para os outros. ISP nível 2 ISP nível 2

ISPs de nível 3 e ISPs locais rede do último salto ( acesso ), mais próxima dos sistemas finais ISP local ISPs locais e de nível 3 são clientes de ISPs de camada mais alta conectando-os ao restante da Internet slide 41 ISP nível 3 ISP nível 2 ISP local ISP local ISP local ISP nível 2 ISP nível 1 ISP nível 1 ISP nível 2 ISP ISP local local ISP nível 1 ISP nível 2 ISP local ISP nível 2 ISP local

um pacote passa por muitas redes! ISP local ISP nível 3 ISP nível 2 ISP local ISP local ISP local ISP nível 2 ISP nível 1 ISP nível 1 slide 42 ISP nível 2 ISP ISP local local ISP nível 1 ISP nível 2 ISP local ISP nível 2 ISP local

Capítulo 1: Roteiro 1.1 O que é a Internet? 1.2 Borda da rede sistemas finais, redes de acesso, enlaces 1.3 Núcleo da rede comutação de circuitos, comutação de pacotes, estrutura da rede 1.4 Atraso, perda e vazão nas redes comutadas por pacotes 1.5 Camadas de protocolo, modelos de serviço 1.6 Redes sob ataque: segurança slide 43

Como ocorrem a perda e o atraso? pacotes se enfileiram em buffers de roteador taxa de chegada de pacotes ao enlace ultrapassa capacidade de saída do enlace pacotes se enfileiram, esperam por sua vez pacote sendo transmitido (atraso) A B pacotes se enfileirando (atraso) buffers livres (disponíveis) : pacotes chegando descartados (perda) se não houver buffers livres slide 44

Quatro fontes de atraso de pacote 1. processamento nodal: 2. enfileiramento verificar erros de bit determinar enlace de saída tempo esperando por transmissão no enlace de saída depende do nível de congestionamento do roteador transmissão A propagação B slide 45 processamento enfileiramento nodal

Atraso nas redes comutadas por pacotes 3. atraso de transmissão: 4. atraso de propagação: R = largura de banda do enlace (bps) L = tamanho do pacote (bits) tempo para enviar bits no enlace = L/R transmissão A Nota: s e R são quantidades muito diferentes! propagação B slide 46 d = tamanho do enlace físico s = vel. de propagação no meio (~2x108 m/s) atraso de propagação = d/s processamento enfileiramento nodal

Analogia da caravana 100 km caravana de 10 carros cabine carros se propagam a 100 km/h cabines de pedágio levam 12 s para atender carro (tempo de transmissão) carro~bit; caravana ~ pacote P: Quanto tempo para a slide 47 100 km cabine tempo para empurrar caravana inteira pela cabine na estrada = 12 X 10 = 120 s tempo para último carro se propagar da 1a à 2a cabine de pedágio: 100 km/(100 km/h) = 1h Resposta: 62 minutos

100 km caravana de 10 carros cabine carros agora se propagam a 1000 km/h cabine agora leva 1 min para atender um carro P: Os carros chegarão à 2a cabine antes que todos os carros sejam slide 48atendidos na 1a 100 km cabine Sim! Após 7 min, 1o carro na 2a cabine e 3 carros ainda na 1a cabine. 1o bit do pacote pode chegar ao 2o roteador antes que o pacote seja totalmente transmitido no 1o roteador! Ver applet Ethernet no site AWL da 2010 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos

Atraso nodal d nodal = d proc + d fila + d trans + d prop dproc = atraso de processamento normalmente, poucos microssegundos ou menos dfila = atraso de enfileiramento depende do congestionamento dtrans = atraso de transmissão = L/R, significativo para enlaces de baixa velocidade dprop = atraso de propagação alguns microssegundos a centenas de ms slide 49

Atraso de enfileiramento (revisado) R = largura de banda do enlace (bps) L = tamanho do pacote (bits) a = taxa média de chegada de pacote intensidade de tráfego = La/R La/R ~ 0: pequeno atraso de enfileiramento médio La/R -> 1: atrasos tornam-se grandes La/R > 1: mais trabalho chegando do que pode ser atendido, atraso médio infinito! slide 50

Atrasos e rotas reais da Internet Como são os atrasos e perdas reais da Internet? Programa Traceroute: fornece medida do atraso da origem ao roteador ao longo do caminho de fim a fim da Internet para o destino. Para todo i: envia três pacotes que alcançarão roteador i no caminho para o destino roteador i retornará pacotes ao emissor emissor temporiza intervalo entre transmissão e resposta. 3 sondas 3 sondas 3 sondas slide 51

traceroute: gaia.cs.umass.edu para www.eurecom.fr Tres medições de atraso de gaia.cs.umass.edu para cs-gw.cs.umass.edu 1 cs-gw (128.119.240.254) 1 ms 1 ms 2 ms 2 border1-rt-fa5-1-0.gw.umass.edu (128.119.3.145) 1 ms 1 ms 2 ms 3 cht-vbns.gw.umass.edu (128.119.3.130) 6 ms 5 ms 5 ms 4 jn1-at1-0-0-19.wor.vbns.net (204.147.132.129) 16 ms 11 ms 13 ms 5 jn1-so7-0-0-0.wae.vbns.net (204.147.136.136) 21 ms 18 ms 18 ms 6 abilene-vbns.abilene.ucaid.edu (198.32.11.9) 22 ms 18 ms 22 ms 7 nycm-wash.abilene.ucaid.edu (198.32.8.46) 22 ms 22 ms 22 ms enlace trans8 62.40.103.253 (62.40.103.253) 104 ms 109 ms 106 ms oceânico 9 de2-1.de1.de.geant.net (62.40.96.129) 109 ms 102 ms 104 ms 10 de.fr1.fr.geant.net (62.40.96.50) 113 ms 121 ms 114 ms 11 renater-gw.fr1.fr.geant.net (62.40.103.54) 112 ms 114 ms 112 ms 12 nio-n2.cssi.renater.fr (193.51.206.13) 111 ms 114 ms 116 ms 13 nice.cssi.renater.fr (195.220.98.102) 123 ms 125 ms 124 ms 14 r3t2-nice.cssi.renater.fr (195.220.98.110) 126 ms 126 ms 124 ms 15 eurecom-valbonne.r3t2.ft.net (193.48.50.54) 135 ms 128 ms 133 ms 16 194.214.211.25 (194.214.211.25) 126 ms 128 ms 126 ms 17 * * * * significa sem resposta (sonda perdida, roteador sem resposta) 18 * * * 19 fantasia.eurecom.fr (193.55.113.142) 132 ms 128 ms 136 ms slide 52

Perda de pacote fila (ou buffer) antes do enlace no buffer tem capacidade finita pacote chegando à fila cheia descartado (ou perdido) último pacote pode ser retransmitido pelo nó anterior, pela origem ou de forma nenhuma buffer (área de espera) pacote sendo transmitido A B slide 53 pacote chegando ao buffer cheio é perdido

Vazão vazão: taxa (bits/unidade de tempo) em que os bits são transferidos entre emissor/receptor instantânea: taxa em determinado ponto no tempo média: servidor, comtaxa arquivo de período F bits por de tempo maior para enviar ao cliente servidor envia bits (fluido) pela tubulação slide 54 link capacity tubulação que pode transportar fluido na Rs bits/sec taxa Rs bits/s) link capacity tubulação que pode transportar fluido na Rc bits/sec taxa Rc bits/s)

Rs < Rc Qual é a vazão média de fim a fim? Rs bits/s Rc bits/s Rs > Rc Qual é a vazão média de fim a fim? Rs bits/s Rc bits/s enlace de gargalo enlace no caminho de fim a fim que restringe a vazão de fim a fim slide 55

Vazão: cenário da Internet na prática: Rc ou Rs normalmente é gargalo vazão de fim a fim por conexão: min(rc,rs,r/10) Rs Rs Rs R Rc Rc Rc 10 conexões (aproximadamente) compartilham enlace de gargalo do backbone a R bits/s slide 56

Capítulo 1: Roteiro 1.1 O que é a Internet? 1.2 Borda da rede sistemas finais, redes de acesso, enlaces 1.3 Núcleo da rede comutação de circuitos, comutação de pacotes, estrutura da rede 1.4 Atraso, perda e vazão nas redes comutadas por pacotes 1.5 Camadas de protocolo, modelos de serviço 1.6 Redes sob ataque: segurança 1.7 História slide 57

Camadas de protocolo Redes são complexas! muitas partes : hospedeiros roteadores enlaces de vários meios físicos aplicações protocolos hardware, software slide 58 Pergunta: Existe esperança de organizar a estrutura da rede? Ou, pelo menos, nossa discussão sobre redes?

Organização da viagem aérea passagem (comprar) passagem (reclamar) bagagem (verificar) bagagem (retirar) portões (embarcar) portões (desembarcar) decolagem na pista pouso na pista rota da aeronave rota da aeronave rota da aeronave uma série de passos slide 59

Camadas de funcionalidade da viagem passagem (comprar) passagem (reclamar) bagagem (verificar) bagagem (retirar) portões (embarcar) portões (desembarcar) pista (decolar) pista (pousar) decolagem/pouso rota da aeronave rota da aeronave rota da aeronave aeroporto de partida rota da aeronave rota da aeronave centros de controle de tráfego aéreo intermediários passage m bagagem portão aeroporto de chegada Camadas: cada camada implementa um serviço slide 60 por meio de suas próprias ações da camada interna contando com serviços fornecidos pela camada abaixo

Por que usar camadas? lidando com sistemas complexos: estrutura explícita permite identificação e relação entre partes complexas do sistema modelo de referência em camadas para discussão modularização facilita manutenção e atualização do sistema mudança de implementação do serviço da camada transparente ao restante do sistema p. e., mudanças no procedimento de porta não afeta o restante do sistema uso de camadas considerado prejudicial? slide 61

Pilha de protocolos da Internet aplicação: suporte a aplicações de rede FTP, SMTP, HTTP transporte: transferência de dados processo-processo CAMADAS aplicação transporte rede TCP, UDP rede: roteamento de datagramas da origem ao destino IP, protocolos de roteamento enlace: transferência de dados entre elementos vizinhos da rede enlace física PPP, Ethernet física: bits nos fios slide 62

Modelo de referência ISO/OSI apresentação: permite que as aplicações interpretem significado de dados, p. e., criptografia, compactação, convenções específicas da máquina session: sincronização, verificação, recuperação de troca de dados Pilha da Internet faltando essas camadas! estes serviços, se necessários, devem ser implementados na aplicação necessários? slide 63 CAMADAS aplicação transporte rede enlace física

origem mensagem segmento Ht datagramahn Ht quadro Hl Hn Ht M M M M aplicação transporte rede enlace física enlace física comutador Encapsulamento destino M Ht M Hn Ht M Hl Hn Ht M slide 64 aplicação transporte rede enlace física Hn Ht M Hl Hn Ht M rede enlace física Hn Ht M roteador

Capítulo 1: Roteiro 1.1 O que é a Internet? 1.2 Borda da rede sistemas finais, redes de acesso, enlaces 1.3 Núcleo da rede comutação de circuitos, comutação de pacotes, estrutura da rede 1.4 Atraso, perda e vazão nas redes comutadas por pacotes 1.5 Camadas de protocolo, modelos de serviço 1.6 Redes sob ataque: segurança 1.7 História slide 65

Segurança de rede o campo da segurança de rede trata de: como defender as redes contra ataques como maus sujeitos atacam redes de computadores como projetar arquiteturas imunes a ataques Internet não criada originalmente com (muita) segurança em mente visão original: um grupo de usuários mutuamente confiáveis conectados a uma rede transparente projetistas de protocolos da Internet brincando de contar novidades considerações de segurança em todas as camadas! slide 66

Maus sujeitos podem colocar malware em hospedeiros via Internet malware pode entrar em um hospedeiro por vírus, worm ou cavalo de Troia. malware do tipo spyware pode registrar toques de teclas, sites visitados na Web, enviar informações para sites de coleta. hospedeiro infectado pode ser alistado em um botnet, usado para spam e ataques de DDoS. malware normalmente é autorreplicável: de um hospedeiro infectado, busca entrada em outros hospedeiros slide 67

cavalo de Troia parte oculta de algum software útil hoje, normalmente em uma página Web (Active-X, plug-in) vírus slide 68 infecção ao receber objeto (p. e., anexo de e- -mail), executando ativamente autorreplicável: propaga- -se para outros hospedeiros, usuários worm: infecção recebendo passivamente objeto a ser executado autorreplicável: propaga-se para outros hospedeiros, usuários

Maus sujeitos podem atacar servidores e infraestrutura de rede Denial of Service (DoS): atacantes deixam recursos (servidor, largura de banda) indisponíveis ao tráfego legítimo, sobrecarregando recurso com tráfego 1. selecionar alvo 2. invadir hospedeiros na rede (ver botnet) 3. enviar pacotes para o alvo a partir dos hospedeiros comprometidos slide 69 Alvo

Maus sujeitos podem farejar pacotes Farejamento de pacotes: meio de broadcast (Ethernet compartilhada, sem fio) interface de rede promíscua lê/registra todos os pacotes (p. e., incluindo senhas!) passando por C A orig.:b dest.:a slide 70 carga útil B software Wireshark usado para laboratório do farejador de pacotes do final do capítulo (gratuito)

Maus sujeitos podem usar endereços de origem falsos IP spoofing: enviar pacote com endereço de origem falso C A orig:b dest:a carga útil B slide 71

Maus sujeitos podem gravar e reproduzir gravar-e-reproduzir: informação confidencial (p. e., senha), é usada mais tarde quem tem a senha é esse usuário, do ponto de vista do sistema A C orig:b dest:a usuárior: B; senha: foo B slide 72

Segurança de rede mais no decorrer deste curso Capítulo 8: focaliza segurança técnicas criptográficas: usos óbvios e não tão óbvios slide 73

Capítulo 1: Roteiro 1.1 O que é a Internet? 1.2 Borda da rede sistemas finais, redes de acesso, enlaces 1.3 Núcleo da rede comutação de circuitos, comutação de pacotes, estrutura da rede 1.4 Atraso, perda e vazão nas redes comutadas por pacotes 1.5 Camadas de protocolo, modelos de serviço 1.6 Redes sob ataque: segurança 1.7 História slide 74

História da Internet 1961-1972: Princípios da comutação de pacotes 1961: Kleinrock teoria do enfileiramento mostra eficácia da comutação de pacotes 1964: Baran comutação de pacotes em redes militares 1967: ARPAnet concebida pela ARPA (Advanced Research Projects Agency) 1969: primeiro nó ARPAnet operacional slide 75 1972: demonstração pública da ARPAnet NCP (Network Control Protocol) primeiro protocolo hospedeiro-hospedeiro primeiro programa de e-mail ARPAnet tem 15 nós

1972-1980: Inter-rede, redes novas e proprietárias 1970: rede por satélite ALOHAnet no Havaí 1974: Cerf e Kahn arquitetura para interconexão de redes 1976: Ethernet na Xerox PARC final dos anos 70: arquiteturas proprietárias: DECnet, SNA, XNA final dos anos 70 : comutação de pacotes de tamanho fixo (precursor da ATM) 1979: ARPAnet tem 200 nós slide 76 princípios de inter-rede de Cerf e Kahn: minimalismo, autonomia sem mudanças internas exigidas para interconexão de redes modelo de serviço pelo melhor esforço roteadores sem estado controle descentralizado definem arquitetura atual da Internet

1980-1990: novos protocolos, proliferação de redes 1983: implantação do TCP/IP 1982: protocolo de email smtp definido 1983: DNS definido para tradução entre nome-endereço IP 1985: protocolo ftp definido 1988: controle de congestionamento TCP slide 77 novas redes nacionais: Csnet, BITnet, NSFnet, Minitel 100.000 hospedeiros conectados à confederação de redes

1990, 2000 s: comercialização, a Web, novas aplicações início dos anos 90: ARPAnet retirada de serviço 1991: NSF aumenta restrições para uso comercial da NSFnet (retirada em 1995) início dos anos 90: Web hipertexto [Bush 1945, Nelson anos 60] HTML, HTTP: Berners-Lee 1994: Mosaic, depois Netscape final dos anos 90: comercialização da Web slide 78 Final dos anos 90 após ano 2000: mais aplicações formidáveis: mensagens instantâneas, compartilhamento de arquivos P2P segurança de rede ao primeiro plano est. 50 milhões de hospedeiros, mais de 100 milhões de usuários enlaces de backbone rodando em Gbps

2007: ~500 milhões de hospedeiros voz, vídeo por IP aplicações P2P: BitTorrent (compartilhamento de arquivos) Skype (VoIP), PPLive (vídeo) mais aplicações: YouTube, jogos redes sem fio, mobilidade slide 79

Introdução: resumo Vimos muito material! visão geral da Internet O que é um protocolo? borda da rede, núcleo, rede de acesso comutação de pacotes e circuitos estrutura da Internet desempenho: perda, atraso e vazão camadas, modelos de serviço segurança história slide 80 Agora você tem: contexto, visão geral, sentido de rede mais detalhes a seguir!