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Transcrição:

I - Identificação: EMPREENDEDOR RESPONSÁVEL: 151141 - ASSOCIACAO DE CRIADORES DE SUINOS DO RS - ACSURS CPF/CNPJ: ENDEREÇO: 1 - EMPREENDIMENTO: LOCALIZAÇÃO: PESSOAS ( FÍSICA / JURÍDICA ) II - Condições e Restrições: 87.245.163/0001-12 RUA DINARTE VASCONCELOS, 70 CAIXA POSTAL 112 DOS ESTRADOS 95880-000 ESTRELA - RS 156504 - GRANJA SANTA CLARA MEDIDA DE PORTE: ESTRADA ANGELO MALVESSI INTERIOR 95185-000 CARLOS BARBOSA - RS COORDENADAS GEOGRÁFICAS: BACIA HIDROGRÁFICA: 31548 COOP SANTA CLARA LTDA (MATRIZ) 156148 GLADEMIR LUIZ MECCA 150812 MARIA ANTONIETA DE ALMEIDA LARA 151221 NELSON GRZYBOWSKI RAMO DE ATIVIDADE: POTENCIAL POLUIDOR: CADR1030 Folha 1 / 4 CAI 114,21 850 nº matrizes Alto Latitude: -29,3135677 Longitude: -51,4698149 Código Nome / Razão Social CPF / CNPJ Situação Legal Registro Conselho ART nº 1. Quanto ao Empreendimento: 88.587.357/0021-02 461.717.970-49 543.235.920-00 144.655.070-20 Proprietário Processo nº 027399-0567 / 12-3 LICENÇA DE OPERAÇÃO LO Nº 02593 / 2013-DL A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Estadual nº 9.077 de 04/06/90 e com seus Estatutos aprovados pelo Decreto nº 33.765, de 28/12/90, registrado no Ofício do Registro Oficial em 01/02/91, no uso das atribuições que lhe confere a Lei nº 6.938, de 31/08/81, que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, regulamentada pelo Decreto nº 99.274, de 06/06/90 e com base nos autos do processo administrativo nº 027399-05.67/12.3 expede a presente LICENÇA DE OPERAÇÃO que autoriza a: CRMV RS 4698 117578 41321 03D A PROMOVER A OPERAÇÃO RELATIVA A ATIVIDADE DE: CRIACAO DE SUINOS - CICLO COMPLETO - COM MANEJO DEJETOS LIQUIDOS 4007759 6605872 1.1- esta Licença é fornecida na forma prevista pela Resolução CONSEMA nº 084 de 17/12/2004, Processo 014001-05.67/04-1 e Resolução nº 087 de 05/01/2005, disponível no site da FEPAM; 1.2- as áreas de criação e de aplicação devem ser de uso rural e devem estar em conformidade com as diretrizes de zoneamento do município, definidas pelas suas respectivas leis e pelo Código Sanitário - Lei 6.503/72 e Decreto Estadual nº 23.430/74: 1.2.1- é terminantemente proibida, nas proximidades das habitações rurais, a uma distância menor de 50,00 m(cinquenta metros), a permanência de depósitos de lixo ou estrume; 1.2.2- as criações de porcos e as pocilgas devem:

1.2.2.1- ficar localizadas, no mínimo, a uma distância de 50,00 m (cinqüenta metros) das habitações dos terrenos vizinhos e das frentes das estradas; 1.2.2.2- terem os abrigos piso impermeabilizado, providos de água corrente, com suas paredes impermeabilizadas até a altura de 1,00 m (um metro), no mínimo; 1.2.3- parágrafo único - Nas pocilgas podem ser tolerados os estrados de madeira em pequenas secções, facilmente removíveis; 1.3- as áreas de criação devem se situar a uma distância mínima de corpos hídricos, fixada no mínimo de 50m, e o lençol freático deve estar a, no mínimo, 1,5m de profundidade, na situação de maior precipitação pluviométrica; 1.4- as áreas de criação deverão situar-se a uma distância mínima de 300 metros de núcleos populacionais e 50 metros de frentes de vias públicas a partir da faixa de domínio e de limites de terrenos vizinhos; 1.5- não deverá haver qualquer tipo de lançamento de resíduos nos recursos hídricos e APPs,excluindo-se as criações com efluentes tratados e com lançamento de efluentes atendendo as Resoluções nº 128/2006 e 129/2006 do CONSEMA(Conselho Estadual de Meio Ambiente); 2. Quanto à Preservação e Conservação Ambiental: 2.1-2.2-2.3-2.4-2.5-2.6-2.7-2.8-2.9- os empreendimentos destinados à atividade de SUINOCULTURA deverão obedecer as legislações referentes a: são consideradas Áreas de Preservação Permanente (APPs), conforme Art. 4º da Lei Federal nº 12.651, de 25 de maio de 2012, e Art. 155 da Lei Estadual nº 11.520 (Código Estadual do Meio Ambiente), de 03 de agosto de 2000, as áreas situadas: 2.2.1- faixas marginais ao longo dos cursos d'água, com largura mínima de: 2.2.1.1-30m (trinta) para os cursos d'água com até 10m (dez) de largura; 2.2.1.2-50m (cinqüenta) para os que tenham entre 10m (dez) e 50m (cinqüenta) de largura; 2.2.1.3-100m (cem) para os que tenham entre 50m (cinqüenta) e 200m (duzentos) de largura; 2.2.1.4-200m (duzentos) para os que tenham entre 200m (duzentos) e 600m (seiscentos) de largura; 2.2.1.5-500m (quinhentos) para os que tenham acima de 600m (seiscentos) de largura; 2.2.2- ao redor de nascentes ou olho d'água, com raio mínimo de 50m (cinqüenta); 2.2.3- ao redor de lagos e lagoas naturais, em faixa com metragem mínima de: 2.2.3.1-30m (trinta) em áreas urbanas consolidadas; 2.2.3.2-50m (cinqüenta) para aqueles com até 20ha (vinte); 2.2.3.3-100m (cem) para as que estejam em áreas rurais acima de 20ha (vinte); 2.2.4- banhados e áreas úmidas e sua faixa marginal, com largura mínima de 50m (cinqüenta); 2.2.5- em restingas; 2.2.6- em dunas; 2.2.7- em locais de refúgio ou reprodução de aves migratórias; 2.2.8- em locais de refúgio ou reprodução de exemplares da fauna ameaçada de extinção que constem de lista elaborada pelo Poder Público Federal, Estadual ou Municipal; 2.2.9- praias, em locais de nidificação e reprodução da fauna silvestre; são consideradas APPs as faixas marginais no entorno dos reservatórios artificiais (açudes/barragens) com até 20 (vinte) ha de superfície e localizados em área rural, com largura mínima de 15 (quinze) metros, de forma a atender o 2º do Art. 4º da Lei Federal nº 12.651, de 25 de maio de 2012; quando da utilização de águas interiores - aquelas provenientes de lagoas, rios, arroios, sangas, barragens e açudes, assim como as represas que fornecem água às lavouras por meio de comportas ou condutos, excetuando-se os açudes particulares - deverá ser previsto o uso de tela protetora que evite passagem através dela de alevinos das espécies ocorrentes na área de sucção, conforme art. 1º da Portaria n. 12-N do Ministério da Agricultura (Superintendência do Desenvolvimento da Pesca), de 7 de abril de 1982; é proibido o uso do fogo ou queimadas nas florestas e demais formas de vegetação natural, conforme Art. 28 da Lei Estadual nº 9.519, de 21 de janeiro de 1992; conservar as formações vegetais, numa distância mínima de 50 metros das nascentes, nas áreas com declividade igual ou superior a 45, topos de morro e outras restrições dos Códigos Federal e Estadual; adotar medidas com vistas a manter o controle de moscas e outros vetores, ao redor das instalações na propriedade; deverá ser observada a legislação referente ao manejo da mata nativa, e em caso de supressão de parte da mesma, deverá ser atendido o Decreto Estadual nº 38.355, de 01/04/98, com referência à apresentação da "Licença Prévia de Exame e Avaliação da Área Florestal", emitida pelo Departamento de Florestas e Áreas Protegidas - DEFAP; são consideradas bens de interesse comum as florestas e demais formas de vegetação natural de seu interior, não devendo ser suprimidas, cortadas ou destruídas parcial ou totalmente, conforme Art. 6º da Lei Estadual nº 9.519 (Código Florestal), de 21 de janeiro de 1992, sem a devida autorização prévia do órgão florestal competente - Departamento de Florestas e Áreas Protegidas CADR1030 Folha 2 / 4

(DEFAP); 2.10- deverão ser utilizados solos com boa drenagem interna, não sujeitos a inundações periódicas; 2.11- o lençol freático deverá estar a pelo menos 1,5 metros da superfície do solo, na situação crítica de maior precipitação pluviométrica; 2.12- deverão ser adotadas práticas adequadas de controle da erosão, de acordo com orientação técnica; 2.13- as áreas de aplicação devem situar-se a uma distância mínima de 50 metros dos corpos hídricos naturais mesmo que intermitentes, habitações vizinhas e das margens das estradas; 3. Quanto aos Efluentes Líquidos: 3.1- os resíduos não estabilizados ("in natura") deverão ser imediatamente incorporados em solo, sendo preferencial a incorporação de resíduos estáveis; 4. Quanto às Emissões Atmosféricas: 4.1- utilizar procedimentos que evitem a propagação de odores, dispersão de poeiras e proliferação de vetores; 4.2- a atividade não poderá emitir substâncias odoríferas para a atmosfera em quantidades que possam ser perceptíveis fora dos limites da área de sua propriedade. Para tanto deverá manter devidamente higienizada a área de criação e operar de forma adequada o sistema de tratamento de resíduos; 4.3- é proibido a queima de resíduos, embalagens de agrotóxicos e/ou produtos veterinários; 5. Quanto aos Resíduos Sólidos: 5.1- a "cama" deverá ser retirada após 5 trocas de lotes ou anualmente; 5.2- deverá ser feita higienização periódica das instalações; 5.3- o piso dos estábulos, cocheiras, aviários e estabelecimentos congêneres deve ser mais elevados que o solo exterior, revestido de camada resistente e impermeável, e ter declividade mínima de 2% (dois por cento), provido de camada revestida que receba e conduza os resíduos líquidos para o esgoto; 5.4- os animais mortos deverão ser dispostos em composteira aeróbica,para evitar a contaminação do lençol freático; 6. Quanto ao Uso de Agrotóxicos: 6.1- a utilização de agrotóxicos e medicamentos na propriedade deverá ser conforme prescreve o Receituário Agronômico e/ou Receituário Veterinário; 7. Quanto à Publicidade da Licença: 7.1- deverá ser fixada junto ao empreendimento, em local de fácil visibilidade, placa para divulgação do licenciamento ambiental, conforme modelo disponível no site da FEPAM,. A placa deverá ser mantida durante todo o período de vigência desta licença; III - Documentos a apresentar para renovação dessa Licença: 1-2- 3-4- 5-6- 7-8- requerimento solicitando a renovação da Licença de Operação; comprovante de pagamento dos custos dos Serviços de Licenciamento Ambiental, conforme Tabela de Custos disponível no site da FEPAM: ; cópia desta Licença; projeto da construção e dos sistemas de manejo dos resíduos e animais mortos atendendo todas as exigências desta licença. Deverá ser descrito o plano operacional para manejo e retirada dos dejetos, incluindo tipo de destino; periodicidade; freqüência de retirada; áreas previstas para deposição (informando: nome do proprietário, classificação do solo, tipo de cultura onde o resíduo será aplicado); anotação de Responsabilidade Técnica (ART) pelas informações técnicas, projeto das construções e projeto do sistema de coleta, transporte, tratamento e destinação dos resíduos gerados; croquis de localização das instalações, com detalhes da vizinhança; mapa de localização regional da propriedade com a direção predominante dos ventos, com base nas cartas do Exército Brasileiro; informar o responsável pelo manejo dos animais. Caso venha a ocorrer alteração nos atos constitutivos em algum dos Integrados (Empreendimentos) desta Licença, a empresa Integradora deverá apresentar, imediatamente, cópia da mesma à FEPAM, sob pena das Pessoas (Física/Jurídica) dos Empreendimentos alterados continuarem com a responsabilidade sobre a respectiva atividade licenciada por este documento. Se algum Prazo/Condição estabelecido para os Integrados deste processo administrativo de licenciamento for descumprido, automaticamente esta Licença perderá sua validade. Este documento também perderá a validade caso os dados CADR1030 Folha 3 / 4

fepam. fornecidos pelos Integrados não correspondam à realidade. Esta licença não dispensa nem substitui quaisquer alvarás ou certidões de qualquer natureza exigidos pela Legislação Federal, Estadual ou Municipal, nem exclui as demais licenças ambientais. Esta licença deverá estar disponível na Integradora para efeito de fiscalização. Deverá ser solicitada a renovação desta licença até 120 dias antes de seu vencimento, conforme Art 14, 4º da Lei Complementar Nº 140, de 08/12/2011. Data de emissão: Porto Alegre, 29 de Maio de 2013. Este documento licenciatório é válido para as condições acima no Período de : 29/05/2013 à 29/05/2017 A renovação desta licença deverá ser solicitada até 120 dias antes de seu vencimento, conforme Art. 14 4.º da Lei Complementar nº 140, de 08/12/2011. Este documento licenciatório foi certificado por assinatura digital, processo eletrônico baseado em sistema criptográfico assimétrico, assinado eletronicamente por chave privada, garantida integridade de seu conteúdo e está à disposição no site. CADR1030 Folha 4 / 4

Nome do arquivo: 572197.pdf Autenticidade: Documento Íntegro DOCUMENTO ASSINADO POR DATA CPF/CNPJ VERIFICADOR Rafael Volquind 31/05/2013 09:22:01 GMT-03:00 68610998053 Assinatura válida Documento eletrônico assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.