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Transcrição:

Prof. Msc João Neto

Lei de Hess ou da aditividade dos calores de reação Prof. Msc João Neto

Lei de Hess A variação de energia térmica em um processo químico éamesmaseoprocesso se realiza em um ou em diversos estágios, pois a variação de energia de pende somente das propriedades p das substâncias iniciais e finais. Prof. Msc João Neto 3

Prof. Msc João Neto 4

C S CS (grafite ) ( rômbico ) ( l ) Prof. Msc João Neto 5

C grafite ) O( g ) CO( g ) H 394, 0 ( S( rômbico) O( g) SO( g) H CO 594,0 g) SO( g) CS( l) 3O( g) H 107 ( kj kj kj C grafite) S( rômbico) CS( l) H 84 ( kj Prof. Msc João Neto 6

Não está balanceada!! Prof. Msc João Neto 7

CH( g) C( s) H( g) H 54, kcal H 1 g) O( g) HO( l) H 68, 3 ( C( s) O( g) CO( g) H 188, kcal kcal 5 C H( g) O( g) CO( g) H O( l) H 310,7 kcal Prof. Msc João Neto 8

-inverter a primeira ea segunda; -manter a terceira. Prof. Msc João Neto 9

-inverter a primeira; -multiplicar a segunda; -manter a terceira. Prof. Msc João Neto 10

-inverter a primeira; -manter as outras. Prof. Msc João Neto 11

-manter a primeira; -Inverter a segunda; -dividir a terceira por Prof. Msc João Neto 1

Reação: CO + ½O CO -Inverter a primeira e dividir por ; -manter a segunda H=-85 kj Massa molar do CO =8g/mol CO + ½O CO 8g-------------------85kJ (o sinal negativo indica que está liberando energia. Prof. Msc João Neto 13

-Inverter a primeira dividir por ; -manter a segunda e Prof. Msc João Neto 14

Prof. Msc João Neto 15

CINÉTICA QUÍMICA parte da Química que estuda a velocidade ou rapidez das reações. Prof. Msc João Neto 16

Teoria das colisões utiliza Cinética Química estuda Equilíbrio Químico para explicar Velocidade d das reações é modificada pela (o) Temperatura Permanece constante t é função Constante de Equilíbrio (K c ) Ca racteriz ado pela Catalisadores Concentração expressa em Ordem da reação indica Lei da velocidade Prof. Msc João Neto 17

Produtos (Formados) A + B AB Reagentes (Consumidos) Prof. Msc João Neto 18

Gráfico de Velocidade: Os reagentes são consumidos durante a reação e a sua quantidade diminui com a variação do tempo, enquanto os produtos são formados esuas quantidades aumentam com o tempo. Prof. Msc João Neto 19

A velocidade média da reação é a relação entre a quantidade consumida ou produzida e o intervalo de tempo gasto para que isso ocorra. v m m m n n ; v m t t V [ ] v m ; v m tt tt Prof. Msc João Neto 0

EXTRA Prof. Msc João Neto 1

EXTRA Produto Produto Reagente Prof. Msc João Neto

EXTRA Prof. Msc João Neto 3

EXTRA Prof. Msc João Neto 4

EXTRA Prof. Msc João Neto 5

EXTRA H O 1 O H mol y x 1mol 110 10 4 mol 4 mol Prof. Msc João Neto 6

01 Prof. Msc João Neto 7

01 C4H10 4CO 1mol 4 44g 0,05mol x x 8,8 g 1min 60min y 58gg 8,8 g y Prof. Msc João Neto 8

Condições para ocorrer uma reação Química Condições fundamentais Condições acessórias Afinidade química Contato entre os reagentes. Ocorrer choque entre partículas ativadas energeticamente ocorrer uma boa orientação Prof. Msc João Neto 9

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Caminho da reação Prof. Msc João Neto 31

EXTRA Prof. Msc João Neto 3

EXTRA Prof. Msc João Neto 33

Colocando as reações em ordem, da mais lenta para a mais rápida, temos: a) 1 < < 3 b) 3 < < 1 c) < 1 < 3 d) 1 < 3 < e) < 3 < 1 Prof. Msc João Neto 34

Colocando as reações em ordem, da mais lenta para a mais rápida, temos: a) 1 < < 3 b) 3 < < 1 c) < 1 < 3 d) 1 < 3 < e) < 3 < 1 Quanto maior a energia de ativação, mais lenta se rá a reação. Da mais lenta para a mais rápida, temos: (E a =5kJ/mol)<1 (E a =0kJ/mol)<3(E a = 15 kj/mol) 35 Prof. Msc João Neto

Quanto maior a energia de ativação, menor será a velocidade da reação. Prof. Msc João Neto 36

Quanto maior a energia de ativação, menor será a velocidade da reação. Prof. Msc João Neto 37

0 Prof. Msc João Neto 38

0 Prof. Msc João Neto 39

03 Prof. Msc João Neto 40

03 Quanto maior a energia de ativação, menor será a velocidade da reação. Prof. Msc João Neto 41

Superfície de contato SC Rapidez Fatores que alteram a rapidez de uma reação química Pulverizado > granulado > raspas > inteiro Temperatura T Rapidez Concentração dos reagentes [ ] Rapidez Prof. Msc João Neto 4

EXTRA Prof. Msc João Neto 43

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04 Prof. Msc João Neto 45

04 T Rapidez SC Rapidez Pulverizado > granulado > raspas > inteiro [ ] Rapidez Prof. Msc João Neto 46

05 Prof. Msc João Neto 47

05 Prof. Msc João Neto 48

Reações elementares: São aquelas que se processam com uma única colisão entre as moléculas reagentes; Lei da ação das massas ou lei de Guldberg-Waage. A B X v k [ A] [ B] Y N 3 H NH 3 3 v k [ N ][ H ] Prof. Msc João Neto 49

06 Prof. Msc João Neto 50

06 Quando uma reação ocorre em etapas, quem define a velocidade é a etapa mais lenta do processo. Prof. Msc João Neto 51

Reações não-elementares: São aquelas que se desenvolvem em duas ou mais etapas. Nesse caso, a velocidade é definida pela etapa mais lenta. v k [ 3 NO][ O ] ( etapa lenta) Prof. Msc João Neto 5

quando uma reação ocorre em várias etapas, cada etapa (reação elementar) tem sua própria energia de ativação. >Energia de ativação < velocidade d Etapa + lenta Prof. Msc João Neto 53

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Atenção! Um catalisador acelera a reação, mas não aumenta seu rendimento, it isto é, ele produz a mesma quantidade de produto, mas num período de tempo menor. O catalisador não altera o H da reação. Um catalisador acelera tanto a reação direta quanto ainversa, pois diminuii i a energia de ativação de ambas. O catalisador não desloca o equilíbrio pois ele aumenta a velocidade da reação direta e inversa. Prof. Msc João Neto 58

EXTRA Prof. Msc João Neto 59

EXTRA A etapa determinante da velocidade da reação é a etapa I, pois quem determina a velocidade d de uma reação é sempre a etapa mais lenta. A velocidade da reação global é a velocidade da etapa lenta. Prof. Msc João Neto 60

EXTRA v k [ HOOH][ I ] ( etapa lenta) Prof. Msc João Neto 61

Considere a reação H + I HI feita em laboratório, mantendo a temperatura constante e variando a concentração dos reagentes: Lei da Velocidade d v k [ H ][ I ] [ k=éuma constante de proporcionalidade e pode ser denominada constante velocidade ou constante cinética. de Prof. Msc. João Neto 6

A constante k não depende da concentração dos reagentes, mas depende dos demais fatores que influem na velocidade das reações, principalmente da temperatura. Prof. Msc. João Neto 63

k x k x v I H k v k do Cálculo ] ][10 [10 10 3 [01][01] 10 3 ] ][ [ 1 1 k k x k x k x v 3, 10 10 3, ] ][10 [10 10 3, [0,1][0,1] 10 3, 1ª x k x k x v ] 10 ][ [10 10 6 4 [01][0 ] 10 6 4 10 1 1 k k x x k x k x v 3, 10 10 6,4 ] 10 ][ [10 10 6,4 [0,1][0,] 10 6,4 ª x x k x k x v x ] 10 ][ 10 [ 10 1 8 [0 ][0 ] 10 1 8 10 1 1 k k x x x k x k x v 3, 10 1,8 ] 10 ][ 10 [ 10 1,8 [0,][0,] 10 1,8 1 1 3ª Prof. Msc. João Neto Prof. Msc. João Neto 64 64 x 10 4

O 3 x x 1 NO y y 1 v k [ NO ][ O3 ] Prof. Msc. João Neto 65

Cl x x 1 NO y 4 y v k [ NO ] [ Cl ] y Prof. Msc. João Neto 66

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EXTRA H x x 1 v k [ H ][ NO Prof. Msc João Neto ] ] NO y y y Prof. Msc João Neto 68 4

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EXTRA Energia de ativação Prof. Msc João Neto 70

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EXTRA F >Superfície de contato >Velocidade F > Temperatura >Velocidade V O catalisador diminui a energia de ativação F Prof. Msc João Neto 7

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EXTRA Temperatura Menor menor velocidade Maior maior velocidade d Superfície de contato Ferro em barras (menor) Limalha de ferro (maior) Concentração Ar 1% de O (menor) O puro (maior) Prof. Msc João Neto 76

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EXTRA Pressão não é um fator que altera a velocidade de uma reação. Os reagentes devem ser aumentados na mesma proporção Prof. Msc João Neto 78

Ordem da reação: é a soma dos expoentes que aparecem na fórmula da velocidade. d Indica a relação que existe entre a concentração e a velocidade da reação. v k [ NO ] [ H ] ª ordem ou ordem em relação ao participante NO; 1ª ordem ou ordem 1 em relação ao participante H ; 3ª ordem ou ordem 3 em relação a reação global. Prof. Msc João Neto 79

Molecularidade da reação: é o número mínimo de moléculas que precisam colidir para ocorrer reação. Não confundir com ordem de reação. Se a reação é elementar (ocorre somente em uma etapa), a molecularidade é igual à ordem de reação, que é dada pela soma dos coeficientes dos reagentes. NO v O k 3 NO [ NO ][ O3 ] O Ordem global: ª Molecularidade: ou bimolecular Prof. Msc João Neto 80

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EXTRA Quem define a velocidade de uma reação é a etapa mais lenta. V=k [N O 5 5] Reação ordem de primeira NO N O NO N N N 5 3 O O 5 4 O NO NO NO O 5 NO NO 4NO Molecularidade : N 3 O O 4 Prof. Msc João Neto 8

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EXTRA Reação sem catalisador Reação com catalisador Energia de ativação E Produto Produto < E Reagente H<0 Reação Exotérmica Prof. Msc João Neto 84

EXTRA Reação sem catalisador Reação com catalisador Prof. Msc João Neto 85

EXTRA Energia de ativação Reação com catalisador Energia de ativação = Complexo ativado Entalpia dos reagentes Energia de ativação = 40 30 Energia de ativação =10 kcal Prof. Msc João Neto 86

EXTRA H H H H 10 P H 30 R 0kcal Prof. Msc João Neto 87

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Quem define a velocidade de uma reação é a etapa mais lenta Prof. Msc João Neto 103

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Equilíbrio Químico Prof. Msc João Neto 110

A (g) + B (g) C (g) + D (g) Em um sistema fechado, o equilíbrio é atingido quando: as propriedades macroscópicas ficam inalteradas; no estado final, coexistem reagentes e produtos; as concentrações das espécies participantes permanecem constantes; as velocidades das reações direta e inversa são iguais. Prof. Msc João Neto 111

Análise Gráfica do Equilíbrio Prof. Msc João Neto 11

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Quando o equilíbrio é atingido com a concentração de reagente maior que ado produto: [R] >[P] no equilíbrio É uma reação que ocorre com maior extensão no sentido de formação dos reagentes e, evidentemente, com menor extensão no sentido de formação dos produtos. Prof. Msc João Neto 116

Quando o equilíbrio é atingido com maior concentração de produto do que de reagente: [P] > [R] no equilíbrio i A reação ocorre em maior extensão para a formação dos produtos e, evidentemente, t com menor extensão no sentido de formação dos reagentes Prof. Msc João Neto 117

Quando o equilíbrio é atingido com concentrações produto e de reagente: [R] =[P] no equilíbrio Ambas as intensidade. reações, direta e inversa, ocorrem com iguais de mesma Prof. Msc João Neto 118

Kc constante de equilíbrio em termos de unidades d de concentrações em quantidade de matéria (mol/l). X K Y c 3 XY 3 3] 3 ][ Y ] [ P] [ XY Kc [ R ] [ X Y De sua expressão, não participam substâncias que apresentam concentração constante como, por exemplo, um sólido, eo seu valor varia com a temperatura. Prof. Msc João Neto 119

Kp constante de equilíbrio em termos de unidades d de pressões parciais i (atm ou mmhg). X K Y p 3 XY 3 3) 3 )( py ) ( pp) ( pxy Kp ( pr ) ( px py De sua expressão, só participam substâncias gasosas, eo seu valor também varia com a temperatura. Prof. Msc João Neto 10

Sólidos e líquidos estão fora Só entra gases K p K ( RT ) c n Prof. Msc João Neto 11

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Kc ekp só irão alterar-se se variar a temperatura. t A constante t de equilíbrio, i para uma dada reação, depende unicamente da temperatura. Se o valor de K é menor do que 1, a concentração do reagente predomina, isto é, a reação ocorre em pequena extensão, da esquerda para adireita. Se K é grande, a formação do produto é favorecida, isto é, a reação ocorre em grande extensão, da esquerda para a direita. it Prof. Msc João Neto 13

01 Prof. Msc João Neto 14

01 Prof. Msc João Neto 15

0 Prof. Msc João Neto 16

0 X K K c c 3Y XY [ P ] [ R] K [0,60] c [0,0][0,], ] 3 3 [ XY [ X K 3 ][ Y c ] ] 3 0,36 0,0016 K c 5M Prof. Msc João Neto 17

03 Prof. Msc João Neto 18

03 Endotérmica Exotérmica >Volume <Volume Aumentar o rendimento quer dizer que deveremos deslocar a reação no sentido direto, ou seja, para a direita, onde passaremos a ter mais metanol. Julgando as afirmativas: a) pressão desloca para olado que o volume é maior (esquerda); b) temperatura desloca para olado que a reação é endotérmica, ou seja, para a esquerda; c) H desloca para adireita onde será consumido; d)o catalisador não desloca o equilíbrio. Apenas aumenta a velocidade; e) CO o equilíbrio favorece olado que está o composto. Lado esquerdo. Prof. Msc João Neto 19

04 Prof. Msc João Neto 130

04 H>0 H<0 Castanho Incolor V P <V Direita i F V Prof. Msc João Neto 131

05 Prof. Msc João Neto 13

05 Endotérmico Prof. Msc João Neto 133

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A expressão da constante de equilíbrio é feita pela concentração molar dos produtos elevados aos seus expoentes estequiométricos, dividida pelos reagentes elevados com seus expoentes. Prof. Msc João Neto 135

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X Y XY H K c K c Prof. Msc João Neto [ P] [ R ] K c [1,56] [0,][0,] [ X [ XY ] ][ Y ] 0 137

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Inic. R / C Equ. K K c c SO 3 SO O mol 5 L mol 3 x L mol L [ SO ].[ O [ SO ] 13,5 4 ] 0 mol 3 L mol 3 L K c 3 K c 3,375 [3] [].[1,5] 3,4 0 mol 1,5 L mol 1,5 L Prof. Msc João Neto 141 K c

Extra Prof. Msc João Neto 14

Extra Extra 1 1 1. L mol L mol L mol L mol Inic H CO O H CO 1 1. / x x x x Equ x x x x C R L L L L ] ].[1 [1 ] ].[ [ 5 ] ].[ [ ] ].[ [ x x x x O H CO H CO K q c ] [1 ] [ 5 ] [1 ] [ 5 x x x x 6 3 5 5 5 5 ] [1 ] [ 5 x x x x x x x 1 6 3 5 5 x x x x Prof. Msc João Neto Prof. Msc João Neto 143 143,5 0,5 ] [ ] [ 0,5 0,5 1 1 ] [ ] [ x H e CO x O H e CO

Extra Prof. Msc João Neto 144

Extra NbCl NbCl NbCl K p K p 4( g) ( pnbcl (5 10 3 ( pnbcl 3 (1 10 )( ).( pnbcl 4 ) ) ).(1 10 3( g) 5 4 7 5 10 3 5 10 4 p K p K 110 10 ) ) 5( g) Prof. Msc João Neto 145

Extra Prof. Msc João Neto 146

PCl 5( g) PCl3( g) Cl ( g) Inic. 1mol 0 0 C / P 0,47mol 0,47mol 0,47mol equil. 0,53mol 0,47mol 0,47mol n 0,53 0,47 0,47 1 mol mol mol [ ] V 1L 1L 1L [ PCl5].[ Cl] (0,47).(0,47) K c K c [ PCl3] (0,53) K c 0, K 0,53 c 0,415 K c 0,4 Prof. Msc João Neto 147

Extra Prof. Msc João Neto 148

x y x>y V x >V y A B C D K c [ C].[ D] [ A ].[ B ] 1 K c K 4 c K c 0,5 1.1. Prof. Msc João Neto 149

Concentração Deslocamento de equilíbrio Pressão Temperatura Prof. Msc João Neto 150

[ ] desloca para o lado oposto Concentração [ ] fica do mesmo lado N + 3H NH 3 [N ] desloca p/ direita (favorece produtos) Prof. Msc. João Neto 151

T desloca para o lado ΔH>0 Temperatura T desloca para o lado ΔH<0 A + B AB ΔH=+10kJ Endotérmico Prof. Msc. João Neto 15

P desloca para o lado volume < Pressão P desloca para o lado volume > Volume > A (g) + B (g) AB (g) Volume < Prof. Msc. João Neto 153

Extra Exotérmico Prof. Msc João Neto 154

Extra Exotérmico volume Pressão Prof. Msc João Neto 155

ph log 1 [ H3 O ] Equilíbrio 1 poh log iônico [ [OH ] [ H3O ].[ OH ] 10 14 Prof. Msc João Neto 156

Quanto maior o valor da constante de ionização (K i = K a ou K b ) ionizar = formar íons Mais ionizado está o ácido ou mais dissociado está a base dissociar = separar íons Maior será a sua força Prof. Msc João Neto 157

06 Prof. Msc João Neto 158

06 Ácido I 1,7x1010-5 (menor valor) Ácido II 1,3x1010-3 Ácido III 5,0x10 - Ácido IV,3x10-1 (maior valor) Prof. Msc João Neto 159

ph ph ph ph log[ H3O ] ou [ H3O 5 [ H 3 O 1 [ H3 O poh 14 ] 10 5 ] 10 1 (5º C) ] 10 ph Prof. Msc. João Neto 160

[H + ] ph caráter 10-3 3 Ácido 10-7 7 Neutro 10-11 11 Básico Solução 1: ph=3 [H + ]=10-3 Solução : ph=5 [H + ]=10-5 Solução 1 é 100 vezes es mais ácida que solução Prof. Msc. João Neto 161

07 Prof. Msc João Neto 16

07 Neutro Básico Ácido Ácido Neutro Básico Prof. Msc João Neto 163

08 Prof. Msc João Neto 164

08 08 3 ) ( 5 5 5 3 3 OH Al OH Al O H 10 10 ].3 [ 10 ] ].[ [ 10 1 3 10 1 10 1 5 14 5 5 5 H OH H 10 0,33 ] [ 10 ] [ 10 10 ].3 [ 10 ] ].[ [ 9 5 14 H H H OH H 10 3,3 ] [, ] [ 10 3 ] [ 10 5 H 10 3 3 1 log ] [ 1 log ] [ 10 ph H ph 0,5 10 log3,3 log10 10 3,3 ] [ 10 ph ph H 165 165 Prof. Msc João Neto Prof. Msc João Neto ph 9,48

Solução Tampão Conceito: Manter o ph constante, mesmo com ácidos ou bases. Composição Química: Ácido Fraco e sal derivado desse ácido Ex: Ácido Acético e Acetato de Sódio do meio praticamente adições moderadas de Base fraca e um sal derivado desta base Ex: Hidróxido de amônio e Cloreto de Amônio Obs: O tampão pode ser considerado d um equilíbrio i par conjugado ácido-base de Bronsted-Lowry Lowry. Prof. Msc. João Neto 166

Hidrólise Salina: Quando um sal é dissolvido em água, pode ocorrer uma reação chamada hidrólise, que é o inverso da reação de neutralização. Ácido Base neutralização hidrólise Sal água Prof. Msc João Neto 167

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Prof. Msc João Neto 170

Caráter Hidrólise Ácido Forte Não Base Forte Neutro apresenta hidrólise Ácido Forte Base Fraca Ácido Fraco Base Forte Ácido Fraco Base Fraco Ácido Básico *** Hidrólise do cátion Hidrólise do ânion K K h h K h - K K w b K K w a Hidrólise do K cátion e do K w ***Depende do h ânion K a K b valor do K a e do K b Prof. Msc João Neto 171

09 Prof. Msc João Neto 17

09 NaCN Sal Básico de caráter ZnCl Sal de caráter Ácido Na SO Na CN Zn Cl Na SO NaOH Base Forte HCN Ácido Fraco Zn( OH) Base Fraca HCl Ácido Forte 4 H SO Sal Neutro de caráter 4 4 NH Cl 4 Sal de caráter Ácido NH Cl 4 NaOH Base Forte NH 4 Ácido Forte OH Base Fraca HCl Ácido Forte Prof. Msc João Neto 173

10 Prof. Msc João Neto 174

10 Prof. Msc João Neto 175

Extra Prof. Msc João Neto 176

Extra Sal de Neutro NaCl NaF caráter Sal de caráter Básico NH Cl 4 Sal de caráter Ácido NaF Acidez ph Na Cl NaOH HCl Ácido Base Forte Forte Na NaOH Base Forte F HF Ácido Moderado NaCl NH Cl Prof. Msc João Neto 4 NH 4 OH HCl NH Cl 4 ph Acidez Ácido Base Fraca Forte 177

Extra NaCl F H 4 Não O HF sofre hidrólise OH NH HO NH4OH H Prof. Msc João Neto 178

Produto de Solubilidade

Produto de solubilidade não deve ser confundido com solubilidade! Solubilidade é a quantidade máxima de uma substância que pode ser dissolvida em determinada quantidade de solvente, enquanto produto de solubilidade é o nome dado a uma constante de equilíbrio. Prof. Msc João Neto 180

11 Prof. Msc João Neto 181

11 Mg ( OH ) 110 K S K S K S K S 4 [ Mg Mg 110 110 4 10 ][ OH 4 4 1 110 ] 4 ( 10 4 10 4 8 OH 110 ) 4 Prof. Msc João Neto 18

1 Prof. Msc João Neto 183

1 PbSO K S 4 [ Pb 1,3 10 1,3 10 110 Pb 8 8 3 5 ][ SO 4 ] 110 [ SO 1,3 10 [ SO 4 4 3 ] ] [ SO 4 SO ] 4 A[SO - 4 ]=1,3x1010 5 mol/l satura a solução; logo, qualquer concentração superior a esse valor irá provocar a precipitação. Prof. Msc João Neto 184

Extra Prof. Msc João Neto 185

4 BaSO4 Ba SO a)k S [Ba ][SO 4 ] b)baso 4 Ba SO K K 10 5 10 S [Ba ][SO 4 ] S 10 KS 10 5 10 10 5 5 10 5 4 Prof. Msc João Neto 186

Extra Prof. Msc João Neto 187

CaF Ca F Ca 40 1 40 CaF F 19 38 78g.mol 1mol 78g y 1,56 10 CaF 10 K K S 5 5 3 g 1 y Ca F [Ca ][F 10 ] 4 10 5 10 5 mol 5 5 14 S 10 (4 10 ) K S 3, 10 Prof. Msc João Neto 188

Prof. Msc João Neto 189

Ag CrO 4 Ag CrO 4 K s x 4 10 [Ag ] [CrO [x] x 4 [x] 1 4 10 3 3 1 4 10 4 M Ag 10 ] x 4 10 1 1 CrO 4 4 M x x [Ag CrO4 ] 10 Ag 10 M 10 4 4 M x CrO 10 4x 4 3 4 M Prof. Msc João Neto 190

Extra Prof. Msc João Neto 191

Extra Extra SO Ca CaSO 3 3 3 4 4 10 5 10 5 10 5 SO Ca CaSO 4 ] ][ [ 10 5 10 5 10 5 S SO Ba K 3 3 4 10 5 10 5 ] ][ [ S S K SO Ba K 6 10 5 10 5 10 5 S S K K 5 10,5 S S K 19 19 Prof. Msc João Neto Prof. Msc João Neto

Extra Prof. Msc João Neto 193

Extra Exotérmica Volumes iguais Aumentar a velocidade da reação direta quer dizer que deveremos deslocar a reação no sentido direto, ou seja, para a direita. É importante observar que os fatores que alteram a velocidade vão influenciar no resultado. Julgando as afirmativas: a) concentração desloca para o lado oposto ao qual está o composto. A concentração é um fator que aumenta a velocidade da reação lado direito; b) concentração desloca para olado que a reação é endotérmica, ou seja, para a esquerda; Quando diminuímos a concentração, reduzimos assim a velocidade. c) Temperatura aumenta a velocidade da reação; d)o catalisador aumenta a velocidade da reação tanto direta quanto inversa; e)pulverizar é reduzir a pó. Nesse caso a superfície de contato aumenta, aumentando assim a velocidade da reação. Prof. Msc João Neto 194

Exercícios Extraclasse Prof. Msc João Neto 195

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Prof. Msc João Neto 00

K [ HmCO][ O] [ HmO ][ CO] 3 [ HmCO ]8,8 8 x 10 10 6 [ HmO ], x10 10x,x10 8,8 8 x 10 5,5x105x10 5,5x10 5,5x10-6 -3-3 6 x 10 3 [ HmCO ] [ HmO ] [ HmCO] [ HmO ] [ HmCO] [ HmO ] [ HmCO] [ HmO] Prof. Msc João Neto 01

Prof. Msc João Neto 0

Prof. Msc João Neto 03

Prof. Msc João Neto 04

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Não altera Não altera Prof. Msc João Neto 06

menor maior Prof. Msc João Neto 07

maior menor Prof. Msc João Neto 08

maior menor Prof. Msc João Neto 09

maior menor Prof. Msc João Neto 10

1 Prof. Msc João Neto 11

1 Prof. Msc João Neto 1

1 ph 11 Mg( OH) [ H ] 10 [ OH ] 10 ph 3 8 11 8 NaHCO3 [ H ] 10 [ OH ] 10 3 6 10 3 razão razão 10 6 10 razão 1000 Prof. Msc João Neto 13

13 Prof. Msc João Neto 14

13 13 10 1 ] [ 5 H? ] [ 14 OH 10 ] [ 10 1 10 ] [ ] [ 14 5 14 OH OH H 10 ] [ 10 ] [ 10 1 9 OH OH ] [ ] [ ] [ ácido H OH 9 ] [ 1 log poh OH poh Prof. Msc João Neto Prof. Msc João Neto 15 15 ] [OH

14 Prof. Msc João Neto 16

14 Bicarbonato sofre hidrólise, aumentando o ph (solução é básica (antiácido). Prof. Msc João Neto 17

15 Prof. Msc João Neto 18

15 Na 3x1 3 C x NaCN 1 1 1 N 14x 1 14 49g / mol 1 mol 49 g x 4,9g 0,1 mol 50mL y 1000mL M 0,4mol / L NaCN Na Na CN NaOH HCN CN base forte ácido fraco CN H O HCN OH caráter básico x y 0,1 mol 0,4mol Prof. Msc João Neto 19

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Prof. Msc João Neto 3

4 10 10 10 10 OH H ph 4 ] [ ] [, 10 ] [ 10 OH X então OH Se OH 4 10 0,5 ] [ ] [, ] [ x X 4 4 ] ][10 10 [0 5 ] ][ [ x Kps OH X Kps 8 4 10 10 0,5 ] ][10 10 [0,5 x Kps x Kps Prof. Msc João Neto Prof. Msc João Neto 4 4 13 10 5 x kps

Prof. Msc João Neto 5

AgCl Ag Kps [ Ag ][ Cl ] Cl Kps Solubilidade Solubilidade Kps ( Solubilidade) ( Kps ) So lub ilidade Prof. Msc João Neto 6

I A acidez caiu!! II Verdadeira III Verdadeira IV - Verdadeira Prof. Msc João Neto 7

Prof. Msc João Neto 8

Extra Prof. Msc João Neto 9

Extra PbI Pb I K [ Pb ][ ].[ I ] K s Prof. Msc João Neto 30

Extra Prof. Msc João Neto 31

Extra Extra 3 ) ( 3 4 4 3 PO Ca PO Ca 10 ) ( 3 4 4 3 10 1 ] [ ] 10 [ 10 1 ] [ ] [ 5 3 4 3 3 5 3 4 3 PO PO Ca K s ] [ 10 8 10 1 ].[ ] 10 [8 10 1 3 4 9 5 3 4 9 5 PO PO ] [ 10 0,15 ] [ 10 0,15 3 9 3 8 3 4 16 3 4 16 PO PO Prof. Msc João Neto Prof. Msc João Neto 3 3 ] [ 10 3,5 ] [ 10 0,35 3 4 9 3 4 8 PO PO