ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2012/2013

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ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2012/2013

Transcrição:

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2012/2013 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: SRT00280/2014 DATA DE REGISTRO NO MTE: 15/08/2014 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR055450/2012 NÚMERO DO PROCESSO: 46219.027600/2012 11 DATA DO PROTOCOLO: 12/11/2012 Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/. ITAUTEC S.A. GRUPO ITAUTEC, CNPJ n. 54.526.082/0001 31, neste ato representado(a) por seu Diretor, Sr(a). GUILHERME TADEU PEREIRA JUNIOR e por seu Procurador, Sr(a). BAYARD PICCHETTO JUNIOR e por seu Diretor, Sr(a). EDUARDO PELLEGRINA FILHO; E SIND DOS TECNICOS INDUST DE NIVEL MEDIO DO EST DO AMAZ, CNPJ n. 01.447.955/0001 54, neste ato representado(a) por seu Procurador, Sr(a). ; SINDICATO DOS TECNICOS INDUSTRIAIS DE NIVEL MEDIO DO ESTADO DO CEARA, CNPJ n. 04.399.448/0001 80, neste ato representado(a) por seu Procurador, Sr(a). ; SIND. DOS TECNICOS IND. DE NIVEL MEDIO DO ESTADO DO PR., CNPJ n. 80.377.336/0001 07, neste ato representado(a) por seu Procurador, Sr(a). ; SIND DOS TECN INDUSTR DE NIVEL MEDIO DO ESTADO DO RGSUL, CNPJ n. 91.744.557/0001 92, neste ato representado(a) por seu Procurador, Sr(a). ; SINDICATO DOS TECNICOS INDUSTRIAIS DE 2 GRAU DE SC, CNPJ n. 80.673.122/0001 88, neste ato representado(a) por seu Procurador, Sr(a). ; SINDICATO DOS TECNICOS INDUSTRIAIS DO ESTADO DO MARANHAO, CNPJ n. 35.109.925/0001 50, neste ato representado(a) por seu Procurador, Sr(a). ; SINDICATO DOS TECNICOS INDUSTRIAIS NO ESTADO DE GOIAS, CNPJ n. 37.623.550/0001 77, neste ato representado(a) por seu Procurador, Sr(a). ; SINDICATO DOS TEC IND DE NIVEL MEDIO NO ESTADO DO ES, CNPJ n. 30.948.756/0001 28, neste ato representado(a) por seu Procurador, Sr(a). ; SINDICATO DOS TECNICOS INDUSTRIAIS DE NIVEL MEDIO DO DF, CNPJ n. 01.006.908/0001 75, neste ato representado(a) por seu Procurador, Sr(a). ; FEDERACAO NACIONAL DOS TECNICOS INDUSTRIAIS FENTEC, CNPJ n. 58.162.082/0001 50, neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). e por seu Procurador, Sr(a). TATIANA LOURENCON VARELLA; SINDICATO DOS TECNICOS INDUSTRIAIS DO ESTADO SAO PAULO, CNPJ n. 55.054.282/0001 00, neste ato representado(a) por seu Procurador, Sr(a). ; SINDICATO DOS TECNICOS INDUSTRIAIS DE MINAS GERAIS, CNPJ n. 65.178.451/0001 69, neste ato representado(a) por seu Procurador, Sr(a). ; celebram o presente ACORDO COLETIVO DE TRABALHO, estipulando as condições de trabalho previstas nas cláusulas seguintes: CLÁUSULA PRIMEIRA VIGÊNCIA E DATA BASE As partes fixam a vigência do presente Acordo Coletivo de Trabalho no período de 16 de setembro de 2012 http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/resumo/resumovisualizar?nrsolicitacao=mr055450/2012 1/6

a 15 de setembro de 2013 e a data base da categoria em 1º de julho. CLÁUSULA SEGUNDA ABRANGÊNCIA O presente Acordo Coletivo de Trabalho, aplicável no âmbito da(s) empresa(s) acordante(s), abrangerá a(s) categoria(s) Técnicos Industriais, com abrangência territorial nacional. JORNADA DE TRABALHO DURAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, CONTROLE, FALTAS COMPENSAÇÃO DE JORNADA CLÁUSULA TERCEIRA DO PROCEDIMENTO PARA A COMPENSAÇÃO 3.1. O presente acordo tem por objetivo instituir o regime de compensação de horas de trabalho, denominado Banco de Horas, em conformidade com o disposto na Lei n.º 9.601/98, bem com na Medida Provisória n 2.164 de 24/08/2001, atualmente em vigor por força do disposto no artigo 2º, da Emenda Constitucional n 32 de 11/9/2001 e de acordo com a cláusula 33ª da Convenção Coletiva de Trabalho 2011/2013 assinada entre as partes. Por essa razão, acordam as partes que o excesso de jornada de um dia de trabalho poderá ser compensado pela redução total ou parcial da jornada de trabalho em outro dia. 3.2. Observada a necessidade de serviços, as jornadas normais de trabalho poderão sofrer acréscimos ou reduções, que serão compensadas em um outro dia, com acréscimo ou redução do horário trabalhado, desde que a compensação ocorra no período de cada 90 (noventa) dias, a contar da assinatura do presente instrumento. Parágrafo Único: No caso de haver crédito de horas do empregado ao final de cada 90 (noventa) dias e não ocorrendo a compensação dentro deste período, a Empresa se obriga a quitar, no mês imediatamente seguinte, as horas extras trabalhadas, acrescidas do adicional legal devido em relação ao valor da hora normal, com reflexos nas demais verbas de caráter salarial. No caso de haver débitos de horas do empregado, ao final de cada 90 (noventa) dias e não ocorrendo a compensação dentro deste período, poderá a Empresa proceder ao desconto no salário do empregado. 3.3. Os acréscimos ou reduções da jornada de trabalho serão administrados através do sistema crédito/débito, contabilizado no Banco de Horas, individualmente, em nome de cada empregado, obedecendo às seguintes condições: 3.3.1. Considera se para efeito da aplicação do banco de horas, a carga semanal de trabalho prevista nos contratos de trabalho dos empregados. 3.3.2. Serão também computadas, para efeito do banco de horas as horas trabalhadas aos sábados já compensados dos empregados que trabalham em escala de revezamento; 3.3.3. A prorrogação da jornada de trabalho contratual deve ser previamente planejada e autorizada pela gerência. 3.3.4. Não serão computadas no Banco de Horas as 20 (vinte) primeiras horas extras realizadas a cada trimestre, que serão devidamente pagas pela Empresa, com os acréscimos legais, conforme fechamento do ponto mensal. 3.3.5. As horas trabalhadas em sobre jornada além da 20ª (vigésima) serão computadas no Banco de Horas do empregado. http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/resumo/resumovisualizar?nrsolicitacao=mr055450/2012 2/6

3.3.6. As partes estabelecem para efeito do Banco de Horas que cada 1 (uma) hora extra trabalhada além da 20ª (vigésima) hora extra corresponderá a 1 (uma) hora de crédito no sistema e que cada 1 (uma) hora de crédito será compensada à razão de 1 (uma) hora de folga. 3.3.7. As horas a serem compensadas deverão ser usufruídas dentro do trimestre respectivo, em período a ser combinado previamente entre o Empregado e a sua chefia direta. 3.3.8. As horas armazenadas no Banco de Horas, que corresponderem a débito do empregado, poderão ser exigidas sempre que houver necessidade de acréscimo da jornada normal, sem que isto implique em pagamento de horas extras, devendo a Empresa, sempre que possível, comunicar o empregado da reposição de horas devidas com antecedência de 24 horas. 3.3.9. Nos casos de débitos do empregado, a reposição das horas armazenadas em favor do empregador será feita na proporção de hora por hora. 3.3.10. Não serão consideradas para o Banco de Horas as ausências injustificadas bem como os atrasos e as saídas antecipadas do Empregado, devendo ser descontadas normalmente em folha de pagamento, a não ser que se trate de situação excepcional, cuja avaliação será feita pela Empresa mediante solicitação por escrito do Empregado. 3.3.11. O saldo positivo ou negativo do Banco de Horas (crédito ou débito de horas extras) será saldado no curso de cada trimestre, da seguinte forma: a) quanto ao saldo credor: a.1 com a redução da jornada de trabalho; a.2 com a supressão do trabalho em dias da semana; a.3 mediante concessão de folgas adicionais; a.4 através de prorrogação do período de gozo das férias; a.5 por meio de abono de atrasos e faltas não justificadas, conforme item 3.3.10 supra; a.6 por meio de dispensas ou férias coletivas à critério da Empresa ; a.7 por meio do pagamento do saldo de horas de crédito, com o adicional respectivo; b) quanto ao saldo devedor: b.1 por meio da prorrogação da jornada de trabalho; b.2 pelo trabalho aos sábados; b.3 pelo desconto no salário do empregado. 3.3.12 Após o término do trimestre, o saldo credor de horas não compensado dentro deste período será devidamente pago dentro do fechamento do trimestre, acrescido dos adicionais legais, com reflexos nas demais verbas de caráter salarial. O saldo devedor de horas não compensado, dentro do trimestre será descontado no salário do empregado. 3.3.13 As horas realizadas aos domingos e feriados como horas extras, não serão computadas no banco de horas. CLÁUSULA QUARTA DO CONTROLE DO BANCO DE HORAS http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/resumo/resumovisualizar?nrsolicitacao=mr055450/2012 3/6

4.1. O controle das horas trabalhadas além da jornada normal e das horas ou dias de folga (compensação), com o respectivo balanceamento, será feito e atualizado mensalmente pela Empresa. 4.2. A Empresa fornecerá mensalmente, para ciência e controle do empregado, extrato analítico informando o saldo existente no Banco de horas. 4.2.1. Os apontamentos do ponto dos Técnicos que executam trabalho no Campo serão feitos via PDA Personal Digital Assistant ou Assistente Digital Pessoal, utilizando se o aplicativo FieldMap, através do smartphone, indicando o início e término do expediente. DISPOSIÇÕES GERAIS APLICAÇÃO DO INSTRUMENTO COLETIVO CLÁUSULA QUINTA DA OCORRÊNCIA DA RESCISÃO CONTRATUAL ANTES DA COMPENSAÇÃO DAS HORAS 5.1. Na hipótese de rescisão do contrato de trabalho, sem que tenha havido a compensação ou o pagamento das horas, na forma do disposto neste acordo coletivo, a Empresa deverá efetuar o pagamento ao empregado das mesmas, acrescidas do adicional legal devido, calculado sobre o valor da remuneração na data da rescisão. CLÁUSULA SEXTA DO CUMPRIMENTO 6.1. Obrigam se as partes contratantes, observar e cumprir as condições instituídas no presente acordo. 6.2. Tornam se sem efeito as disposições contidas na cláusula 33ª do Acordo Coletivo de Trabalho 2012/2013 que se mostrarem incompatíveis com o presente acordo. CLÁUSULA SÉTIMA DAS DIVERGÊNCIAS 7.1. As divergências que possam eventualmente surgir, entre as partes contratantes, por motivo de aplicação das Cláusulas do presente ACORDO, serão dirimidas pela Justiça do Trabalho. GUILHERME TADEU PEREIRA JUNIOR DIRETOR ITAUTEC S.A. GRUPO ITAUTEC BAYARD PICCHETTO JUNIOR ITAUTEC S.A. GRUPO ITAUTEC EDUARDO PELLEGRINA FILHO DIRETOR ITAUTEC S.A. GRUPO ITAUTEC http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/resumo/resumovisualizar?nrsolicitacao=mr055450/2012 4/6

SIND DOS TECNICOS INDUST DE NIVEL MEDIO DO EST DO AMAZ SINDICATO DOS TECNICOS INDUSTRIAIS DE NIVEL MEDIO DO ESTADO DO CEARA SIND. DOS TECNICOS IND. DE NIVEL MEDIO DO ESTADO DO PR. SIND DOS TECN INDUSTR DE NIVEL MEDIO DO ESTADO DO RGSUL SINDICATO DOS TECNICOS INDUSTRIAIS DE 2 GRAU DE SC SINDICATO DOS TECNICOS INDUSTRIAIS DO ESTADO DO MARANHAO SINDICATO DOS TECNICOS INDUSTRIAIS NO ESTADO DE GOIAS SINDICATO DOS TEC IND DE NIVEL MEDIO NO ESTADO DO ES SINDICATO DOS TECNICOS INDUSTRIAIS DE NIVEL MEDIO DO DF PRESIDENTE FEDERACAO NACIONAL DOS TECNICOS INDUSTRIAIS FENTEC TATIANA LOURENCON VARELLA FEDERACAO NACIONAL DOS TECNICOS INDUSTRIAIS FENTEC http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/resumo/resumovisualizar?nrsolicitacao=mr055450/2012 5/6

SINDICATO DOS TECNICOS INDUSTRIAIS DO ESTADO SAO PAULO SINDICATO DOS TECNICOS INDUSTRIAIS DE MINAS GERAIS http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/resumo/resumovisualizar?nrsolicitacao=mr055450/2012 6/6