O PNAE NA ESCOLA ESTADUAL VICENTE DE FONTES EM JOSÉ DA PENHA RN

Documentos relacionados
A IMPORTÂNCIA DA DISCIPLINA DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS NO CURSO TÉCNICO EM COMÉRCIO PROEJA DO IFMT CAMPUS CONFRESA 1

OS DECRETOS NA GESTÃO ESCOLAR PARAENSE 1

CONTRIBUIÇÕES E DESAFIOS DO PROFEBPAR NO MUNICÍPIO DE CODÓ/MA 1

RESUMO: INTRODUÇÃO. Palavras-chave: Gestão democrática, Parcerias público-privadas, ProEMI/JF.

PALAVRAS- CHAVE: Escola; Qualidade de vida; Atividade Física.

EVOLUÇÃO DA MATRICULA NA EDUCAÇÃO BÁSICA NO MUNICIPIO DE BELÉM- PA, NOS ANOS DE 2013 A

TREINAMENTO PARA MANIPULADORES DE ALIMENTOS RESPONSÁVEIS PELA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DO MUNICÍPIO DE CASA NOVA - BAHIA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

O TRABALHO PEDAGOGICO NO PROEJA: CONTRIBUIÇÕES À PRÁTICA DOCENTE 1

PARTICIPAÇÃO E GESTÃO DEMOCRÁTICA NA APLICAÇÃO DOS RECURSOS FINANCEIROS NAS ESCOLAS DA REDE ESTADUAL DO MARANHÃO 1.

Resumo. Palavras-Chave: Conhecimento. Educação Indígena. Informática Básica. INTRODUÇÃO

PROGRAMA DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA: UM ESTUDO DE CASO NA ESCOLA ROBERTO SILVINO 1

A PEDAGOGIA DA ALTERNÂNCIA E A FORMAÇÃO DE JOVENS AGRICULTORES NA TRANSAMAZÔNICA 1.

SER EDUCADOR EM CLASSES MULTIANOS DO MARAJÓ: uma reflexão sobre a realidade dos profissionais de três Escolas Ribeirinhas de Breves/PA 1

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueado

AS PRÁTICAS METODOLÓGICAS INOVADORAS NO ENSINO DA MATEMÁTICA DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DA CIDADE DE ÁGUA BRANCA-PI 1

A PROPOSTA DE ENSINO INTEGRADO E A PRÁTICA DE EDUCAÇÃO DA CASA FAMILIAR RURAL DE GURUPÁ 1 Aline Cristina Guerreiro Siqueira

TEATRO NA ESCOLA: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID

A FORMAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO: UM ESTUDO NO MUNICÍPIO DE PILÕES/ RN

LER PARA MAIS APRENDER: INCENTIVO AO HÁBITO DE LEITURA A ALUNOS DA 2ª E 3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO. Beatriz Santana do Carmo. Renato Sousa Linhares

Atendimento Educacional Especializado: relato de uma experiência de letramento com estudantes surdos

A LEITURA E A ESCRITA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: DIÁLOGOS COM O FAZER PEDAGÓGICO 1

RESUMO. Palavras-Chave: Educação. Vulnerabilidade social. Matrículas. Direito.

BRINQUEDOTECA DO CAMPUS UFMA DE IMPERATRIZ: uma análise das atividades desenvolvidas com uma pré-escola municipal localizada em seus arredores

ANÁLISE DA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE A PARTIR DA FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL

Elvira Aparecida Simões Araujo³ Doutora em Educação Unitau Universidade de Taubaté, Resumo

APRENDIZAGEM DA DOCÊNCIA A PARTIR DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 1

A AULA DE ARTE NO 1 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DA ESCOLA E.E.I.F MARIA PIA BRÍGIDO 1

TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS: Um novo paradigma na escola para o ensino-aprendizagem.

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES PARA O USO DAS TICS EM SALA DE AULA 1. Ailton Durigon RESUMO INTRODUÇÃO

ELETRICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS

A UTILIZAÇAO DO COMPUTADOR E DE SOFTWARES NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NA ESCOLA MUNICIPAL FREI BENJAMIN DE BORNO EM GRAJAÚ- MA 1

LINGUAGEM TEATRAL: UMA EXPERIÊNCIA DO PIBID NO ENSINO FUNDAMENTAL

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NO PROEJA: UM ESTUDO SOBRE A PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO DE 2007 A 2013

CONTRIBUIÇÃO DAS SALAS AMBIENTES E DOS MATERIAIS MONTESSORIANOS PARA A APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL ¹

INCLUSÃO DE DISCENTES COM DEFICIÊNCIA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO NA EJA.

A RELAÇÃO PROFESSOR- ALUNO: UM ESTUDO DE CASO EM ESCOLAS NO MARAJÓ - PARÁ 1 Tatiana Gama de Almeida Acadêmica do Curso de Licenciatura em Pedagogia

UMA BREVE REFLEXÃO SOBRE A INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA EM ESCOLAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA NO BAIRRO SÃO BERNARDO EM SÃO LUÍS-MA 1

ENSINO DE QUÍMICA: O USO DE SOFTWARE PARA O APRENDIZADO DE TABELA PERIÓDICA COM O AUXILIO DE TABLET E APARELHOS CELULARES

OS IMPACTOS DAS RELAÇÕES ENTRE O COLETIVO DISCENTE E SUA EQUIPE GESTORA NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DE UMA ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO DE SÃO LUÍS-MA 1

Helena Quirino Porto Aires

PROINFO: O ENSINO MEDIADO PELAS TECNOLOGIAS DIGITAIS NO BAIXO PARNAÍBA-MA 1

A OFERTA DO ENSINO MÉDIO NAS REGIÕES DE INTEGRAÇÃO DO MARAJÓ E METROPOLITANA DE BELÉM/PA¹

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO E A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE ESCOLAR 1

A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR NA PERSPECTIVA FORMATIVA: limites e possibilidades¹

PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS (PAR) ADESÃO, IMPLEMENTAÇÃO E MUDANÇAS NA AVALIAÇÃO DOS TÉCNICOS E CONSELHEIROS E GESTORES DO MUNICIPIO DE MARABÁ PA

AS PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM INFANTIL 1

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte Campus Santa Cruz (1),

PERCEPÇÕES EM RELAÇÃO À INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NO MUNDO DO TRABALHO COMPETITIVO

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO CONTEXTO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS NO BRASIL 1

DIRETRIZES CURRICULARES DO ESTADO DO MARANHÃO: orientações do mecanismo de regulação (PNUD) para reorganização da gestão escolar

PROJETO BÁSICO RECARGA DE EXTINTORES. A presente licitação tem por Contratação de empresa especializada para

Coautor: Wandson Felip Sousa Dias 3 Graduando em Direito Faculdade de Educação Santa Terezinha FEST

TIC NA EDUCAÇÃO: UM PANORAMA DAS ESCOLAS PÚBLICAS DO MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO-MA 1. Graduanda em Linguagens e Códigos Língua Portuguesa

INCURSÕES ACERCA DO ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS * Palavras- chave: Ciências Naturais, Ensino de Ciências, Formação Inicial.

LETRAMENTOS CRÍTICOS, ENSINO DE LÍNGUA INGLESA E FORMAÇÃO INTEGRAL NO CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO 1

PREVALÊNCIA DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS NO COTIDIANO DE ESTUDANTES EM UMA ESCOLA PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE IMPERATRIZ-MA Aline Santana Figueiredo¹

RESUMO. (83) r

O ÁBACO DE FRAÇÃO COMO FACILITADOR DA APRENDIZAGEM ATRAVÉS DE UMA INTERVENÇÃO DIDÁTICA Autor (1) Tiago Felipe Oliveira e Silva;

A GESTÃO DAS MÍDIAS NO CONTEXTO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS 1

OS AVANÇOS EFETIVOS NA ATUAL CONCEPÇÃO DO TERRITORIO ETNOEDUCACIONAL TIMBIRA: UMA ANÁLISE A PARTIR DO OLHAR DOS PROFESSORES INDÍGENAS.

A VOZ NO CURRÍCULO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES

FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA A EJA: um olhar a partir das produções acadêmicas no período de 2006 a

FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE TREINAMENTO: OS BENEFÍCIOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA NA ATUAÇÃO DE TREINADORES 1

GESTÃO DEMOCRÁTICA E SUAS IMPLICAÇÕES NA ESCOLA ATUAL 1

GÊNERO E SEXUALIDADE NO CURRÍCULO ESCOLAR 1

O CURSO DE PEDAGOGIA/PARFOR NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES QUE ATUAM EM CLASSES MULTISSERIADAS NO MUNICÍPIO DE BREVES- MARAJÓ 1

Andressa Cerqueira Gonçalves Graduanda em Licenciatura em Pedagogia Universidade Estadual de Feira de Santana UEFS

LITERATURA DE CORDEL NA SALA DE AULA: ferramenta pedagógica para o ensino de leitura e escrita na escola 1

INTRODUÇÃO. (83) r RESUMO

BRINCAR, MANIPULAR E CRIAR: DESCOBRINDO O MUNDO DAS SENSAÇÕES COM ATIVIDADES SIGNIFICATIVAS EM CRECHE

RELATO DE EXPERIÊNCIAS SOBRE O PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

JOGOS NA AVALIAÇÃO DE PROFESSORES: UMA EXPERIÊNCIA DE CONSTRUÇÃO E DE DIVULGAÇÃO DE ASPECTOS SOBRE A LIBRAS E A SURDEZ ENTRE LICENCIANDOS 1

TEXTO, POSSIBILIDADE DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO 1. Járede Sousa Barros de Oliveira de Oliveira RESUMO

A AFETIVIDADE DOS PROFESSORES, EM SALA DE AULA, NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL: EM UMA CRECHE MUNICIPAL.

DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM QUESTÕES DE PROBABILIDADE.

A IMPORTÂNCIA DA LUDICIDADE NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL 1. Yandra Brandão Macêdo Souza Graduanda em Pedagogia

PROJETO TOCAR: ORIENTAÇÃO MUSICAL PARA PROFESSORES REGENTES DO ENSINO INFANTIL, UTILIZANDO O VIOLÃO COMO FERRAMENTA DE ENSINO.

O PAPEL DAS APRENDIZAGENS IMPLÍCITAS E EXPLÍCITAS. Juliana Chioca Ipolito Mestre em Educação Universidade Federal do Tocantins

A PERCEPÇÃO DO PROFESSOR DA ESCOLA PÚBLICA MUNICIPAL DE IMPERATRIZ-MA SOBRE GESTÃO DEMOCRÁTICA 1

ENSINO-APRENDIZAGEM DE FÍSICA NO ENSINO SUPERIOR: UM PROCESSO INTEGRADO AO ENSINO DE MATEMÁTICA ATRAVÉS DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS 1

A MÚSICA COMO RECURSO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO INTERDISCIPLINAR NO PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO BÁSICA 1

A PRÁTICA DA EXPERIMENTAÇÃO COMO ALTERNATIVA PARA O ENSINO DA QUÍMICA: I FEIRA DE CIÊNCIAS DO PIBID

APRENDENDO SOBRE OS ANIMAIS ÚTEIS COM A OBRA A GALINHA RUIVA : EXPERIÊNCIA NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO I

A ATUAÇÃO DO PEDAGOGO EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES: ALGUMAS APROXIMAÇÕES 1. Márcia Francione Sena do Nascimento

ESTADO DO ACRE MENSAGEM N 901 DE 22 DE JUNHO DE 2015

Sistemas de informações gerenciais e sistemas de apoio à decisão:

O USO DA CAIXA MACKINDER NO ENSINO DAS OPERAÇÕES FUNDAMENTAIS DA ARITMÉTICA: uma experiência vivenciada por alunos de Pedagogia 1

A DESCENTRALIZAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS DA EDUCAÇÃO PARA AS ESCOLAS PÚBLICAS BRASILEIRAS 1

A EFETIVIDADE DAS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA EDUCAÇÃO DE SURDOS NO ENSINO FUNDAMENTAL REGULAR ¹

A CRIANÇA E OS PRINCÍPIOS DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA, DA CONVIVÊNCIA FAMILIAR E DA AFETIVIDADE 1. Laiana Kelly Castro Freire (1 autora)

A CARTOGRAFIA NO ENSINO ESCOLAR: APRENDENDO LER MAPAS. (OUTROS).

PROFISSIONALIZAÇÃO DOS EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS DO MACIÇO DE BATURITÉ: REFLEXÕES SOBRE CONDIÇÕES DE TRABALHO

A AFETIVIDADE COMO ESTIMULAÇÃO PRECOCE NA APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM SÍNDROME DE DOWN EM ESCOLA DA REDE PRIVADA EM SÃO LUÍS, MARANHÃO.

OFICINAS: UMA NOVA FERRAMENTA METODOLÓGICA PARA O ENSINO DE CONCEITOS MATEMÁTICOS 1

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO EM UMA PERSPECTIVA DE GESTÃO DEMOCRÁTICA 1

AVALIAÇÃO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: DIAGNÓSTICO DAS EXPERIÊNCIAS DE ESTAGIÁRIAS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

O PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS-PAR COMO INSTRUMENTO PARA A MELHORIA EDUCACIONAL 1

ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA: UMA ANÁLISE DO LIVRO DO SEGUNDO ANO DA COLEÇÃO DIDÁTICA PROJETO PROSA 1. Jéssica Reis Santos

CULTURA LEGAL DOS FUTUROS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO E DIREITO SOBRE A ASSISTÊNCIA EDUCACIONAL AOS APENADOS 1 RESUMO

Transcrição:

O PNAE NA ESCOLA ESTADUAL VICENTE DE FONTES EM JOSÉ DA PENHA RN José Rosamilton de Lima Univesidade do Estado do Rio Gande do Note osamiltonlima@hotmail.com Resumo: Neste tabalho analisamos como é ofetada a alimentação escola na Escola Estadual Vicente de Fontes. Paa isso, elaboamos e aplicamos dois questionáios, sendo um paa os sevidoes que manipulam os alimentos e o outo paa os alunos. Nosso objetivo no pimeio é veifica a qualificação, satisfação e dificuldades dos pofissionais que manipulam e pepaam a meenda escola, assim como, as condições do ambiente em que são amazenados e pepaados os alimentos. No segundo, tivemos como finalidade veificamos a pecepção dos alunos sobe a alimentação que eles consumem na escola. Vale salienta que, a alimentação escola é um dieito humano e social de todas as cianças e adolescentes que estão fequentando os estabelecimentos de ensino, sendo um deve do goveno fedeal, estadual, distital e municipal. Logo, o PNAE atende a todos os alunos maticulados na educação básica pública. Podemos dize que a execução do PNAE na Escola Estadual Vicente de Fontes ocoe de foma adequada, tendo em vista que a meenda escola ofetada é saudável e de qualidade. Ademais, o enconto da alimentação escola com a agicultua familia é uma boa tentativa de pemiti que alimentos saudáveis e com fote apelo egional poduzidos dietamente pela agicultua familia possam se consumidos diaiamente pelos alunos de todo Basil. Poém, temos que econhece que é um desafio enome da gestão ofeece uma melho alimentação escola com os ecusos que são disponibilizados. Palavas-chave: PNAE. Escola Estadual Vicente de Fontes. Alimentação escola. Intodução O Basil ainda tem que melhoa bastante paa se tona um país que ofete um seviço público educacional de qualidade, visto que são muitos os fatoes que contibuem paa que não tenhamos bons esultados neste seto. Po isso, nas últimas décadas há um esfoço paa que possamos muda essa ealidade. Nesse sentido, o Goveno Fedeal atavés do Ministéio da Educação MEC e o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação FNDE tem ciado políticas públicas no intuito de popociona melhoias nesta áea. No entanto, são divesas as dificuldades paa implementação dessas políticas, a sabe: o comodismo de sevidoes que não tem conhecimento técnico paa executá-las, o desestímulo paa a fomação continuada diante da desvaloização pofissional, a foma desaticulada e desoganizada de como essas políticas são lançadas e chegam no chão das nossas escolas, o não engajamento dos educadoes po viveem sobecaegados de suas taefas pofissionais, a falta de inteesse em não se envolveem nos colegiados voluntáios, dente outos. Neste tabalho enfatizamos o Pogama de Alimentação Escola PNAE, conhecido também como Meenda Escola, o mesmo é financiado pelo Goveno Fedeal po meio do FNDE que tansfee ecusos, em dez pacelas anuais, paa as pefeituas municipais,

secetaias de educação dos estados e do Distito Fedeal, ceches e escolas fedeais. Po isso, é elevante paa nosso país, po se tata de um dos maioes pogamas de alimentação escola do mundo. Ele valoiza a podução da agicultua familia local com base no costume e na tadição alimenta das divesas pates do Basil e incentiva as escolas paa pática de hábitos alimentaes saudáveis, popocionando a univesalidade do atendimento aos alunos maticulados na ede pública da educação básica. A escola é um espaço de fomação cidadã e intelectual paa o se humano. Po isso, é um luga adequado paa popociona hábitos alimentaes saudáveis. Então, é essencial o acompanhamento da nuticionista paa a execução desse elevante pogama. Nesse caso, a alimentação escola na Escola Estadual Vicente de Fontes tem o acompanhamento de uma nuticionista devidamente habilitada que epassa oientação, estando vinculada a 8ª Dietoia Regional de Alimentação Escola - DRAE petencente a Secetaia de Estado da Educação e Cultua do Rio Gande do Note SEEC-RN. Potanto, neste tabalho faemos um beve históico sobe a ciação do PNAE e analisamos como é ofeecida a alimentação escola na Escola Estadual Vicente de Fontes. Paa tanto, elaboamos e aplicamos dois questionáios. Um paa os sevidoes que manipulam os alimentos, meendeias e suas auxiliaes, e o outo paa os alunos da efeida escola. O PNAE no cenáio basileio e no contexto da Escola Estadual Vicente de Fontes No Basil po volta de 1940 foi ciado o Instituto Nacional de Nutição que defendia a poposta de ofeece alimentação na escola. Contudo, faltou ecuso financeio paa concetização da efeida poposta. Na década de 50, sugiu o pogama de meenda escola em âmbito nacional, sob esponsabilidade pública. A iniciativa estava incluída como pate do Plano Nacional de Alimentação e Nutição denominado Conjuntua Alimenta e o Poblema da Nutição no Basil. Todavia, do plano oiginal somente o Pogama de Alimentação Escola sobeviveu poque foi apoiado pelo Fundo Intenacional de Socoo à Infância - FISI, atualmente denominado de Fundo das Nações Unidas paa a Infância - UNICEF. Em 31 de maço de 1955, foi assinado o Deceto nº 37.106, que instituía a Campanha de Meenda Escola, subodinada ao Ministéio da Educação e Cultua - MEC. Dos anos 50 até o final dos anos 70, a meenda escola passou po momentos de eoganização, ecebendo inclusive, apoio do Pogama Mundial de Alimentos da Oganização das Nações Unidas paa a Agicultua e Alimentação - FAO/ONU. Em 1979 o pogama passou a se denominado de Pogama Nacional de Alimentação Escola, com o popósito de espeita os hábitos alimentaes egionais e locais e obseva nos pocessos de aquisição de podutos, a vocação agícola do município, fomentando o desenvolvimento da economia local.

Vale salienta que uma etapa significativa de evolução do PNAE foi a descentalização dos ecusos. Ea o ógão geenciado que elaboava o cadápio, compava os alimentos po meio de pocesso licitatóio e depois fazia a distibuição paa as escolas em todo teitóio nacional. No entanto, A pati de 12 de julho de 1994, a descentalização foi instituída po meio da Lei nº 8.913. A execução do Pogama passou, então, a se ealizada mediante a celebação de convênios com os municípios, sendo delegada às secetaias de educação dos estados e do Distito Fedeal a competência paa o atendimento dos alunos petencentes às suas edes e às edes municipais que haviam adeido à descentalização. (BRASIL, 2014, p. 27). Com base no exposto os municípios e estados tiveem que se adequaem a efeida lei. No que diz espeito, po exemplo, as escolas da ede estadual de ensino do Rio Gande do Note, podemos dize que aumentou a esponsabilidade e tabalho paa a gestão escola compa os alimentos, contudo, houve um ganho na qualidade da meenda escola. Ademais, no que se efee ao nosso estado existem as DRAEs que ealizam visitas paa fiscaliza como está ocoendo a execução do PNAE nas instituições de ensino, obsevando o pocesso de amazenamento, manipulação e pepaação do alimento na escola e também no acompanhamento das pestações de contas. Enfatizando o nosso foco de estudo, afimamos que o PNAE na Escola Estadual Vicente de Fontes ocoe po meio da gestão descentalizada, pois O FNDE epassa os ecusos financeios paa as EExs, que po sua vez, efetuam a tansfeência paa as escolas da ede beneficiada pelo PNAE. Cada escola efetua a aquisição dos gêneos alimentícios a seem utilizados na pepaação do cadápio da alimentação escola, obedecendo à legislação específica sobe a compa e seguindo a supevisão do seto esponsável pelo Pogama nas EExs. (BRASIL, 2014, p. 53). Desse modo, a efeida escola possui uma vinculação com a SEEC - RN que oienta e fiscaliza a execução do PNAE po intemédio das DRAEs. Os ecusos financeios são epassados paa uma conta específica paa a aquisição dos gêneos alimentícios, mas quem libea é a pópia SEEC RN quando ecebe a confimação das DRAEs de que a escola já tem pestado conta coetamente da penúltima pacela ecebida. Caso esteja ocoendo alguma iegulaidade a pestação de contas volta em diligência e o pesidente da Unidade Executoa UEx é esponsabilizado paa pesta esclaecimentos e esolve imediatamente a situação, inclusive, podendo se penalizado. Assim, de acodo com a Lei Nº 11.947, de 16 de junho de 2009, no Atigo 2º, no inciso IV uma das dietizes da alimentação escola é a paticipação da comunidade no contole social, no acompanhamento das ações ealizadas pelos Estados,

pelo Distito Fedeal e pelos Municípios paa gaanti a ofeta de alimentação escola saudável e adequada. Segundo consta no Atigo 14 da Resolução Nº 26 de 17 de junho de 2013: Os cadápios da alimentação escola deveão se elaboados pelo Responsável Técnico - RT, com utilização de gêneos alimentícios básicos, de modo a espeita as efeências nuticionais, os hábitos alimentaes, a cultua alimenta da localidade e pauta-se na sustentabilidade, sazonalidade e divesificação agícola da egião e na alimentação saudável e adequada. Como podemos ve a intenção e deteminação do FNDE é boa, poém, existem algumas dificuldades paa encontamos agicultoes que poduzam no semiáido nodestino. Assim, a utilização de no mínimo 30% dos ecusos do PNAE que devem se destinados paa compa de podutos povindos da agicultua familia, pefeencialmente da podução agícola local, não são encontados em nosso município. Logo, na maioia das vezes ocoe que em municípios pequenos, como po exemplo, José da Penha RN se poduz pouco na agicultua familia e é pouca a divesidade de alimentos que não são suficientes paa atende as necessidades das escolas. Isso ocoe devido a escassez de água, pois vivenciamos uma cise hídica, sendo comum no semiáido nodestino peíodos polongados de estiagem que podem chega a cinco anos, causando muito pejuízo aos agicultoes que não conseguem poduzi seus alimentos paa o consumo e venda. Nesse sentido, quando publicada a chamada pública no mual da escola, em outos estabelecimentos públicos e a EMATER infomada sobe a necessidade de futas e veduas, os agicultoes não poduzem o suficiente paa fonece a escola na divesidade que se faz necessáio. Então, a chamada pública é publicada no site do Ministéio do Desenvolvimento Agáio - MDA, po meio da Rede Basil Rual e ficamos no aguado de ofeta de agicultoes da egião que apaeçam com o pojeto de venda. Se faz necessáio que a gestão da escola ente em contato com agicultoes paa a compa dos gêneos alimentícios povidos da agicultua familia. Podemos afima que a legislação do PNAE atavés da Resolução 26/2013 e a Lei 11.947/2009 estimulam ao consumo de podutos ogânicos/agoecológicos na alimentação escola, disseminando sistemas de podução de meno impacto ambiental, tentando popociona o aumento do dinamismo na economia local. Na tentativa de facilita o cumpimento da legislação no que se efee a agicultua familia a SEEC-RN tem se aticulado com a EMATER-RN e convocado os agicultoes paa chamada pública do PNAE. Assim, a DIRED ealizou uma chamada pública paa que po meio desta os agicultoes possam fonece seus podutos paa as escolas da ede estadual de ensino do RN.

Desse modo, o PNAE é elevante poque popociona uma discussão dos hábitos alimentaes das comunidades locais, com a finalidade de implementa na escola alimentos saudáveis. O Pogama petence a uma política social do goveno que busca desenvolve ações pomotoas de saúde e de fomação de hábitos e páticas alimentaes saudáveis nas comunidades local e escola. (BRASIL, 2014, p. 21). Além disso, de acodo com o Atigo 3, da Resolução Nº 26 de 17 de junho de 2013: O PNAE tem po objetivo contibui paa o cescimento e o desenvolvimento biopsicossocial, a apendizagem, o endimento escola e a fomação de páticas alimentaes saudáveis dos alunos, po meio de ações de educação alimenta e nuticional e da ofeta de efeições que cubam as suas necessidades nuticionais duante o peíodo letivo. O PNAE possui como objetivos estimula o execício do contole social sobe sua alimentação, espeitando os hábitos alimentaes e vocação agícola locais e também dinamiza a economia local, contibuindo paa a geação de empego e enda. Metodologia A Escola Estadual Vicente de Fontes possui 4 meendeias e 3 auxiliaes que atendem a 420 alunos, dente estes estão incluídos 60 que almoçam na escola poque são contemplados pelo Pogama Mais Educação - PME. A escola não possui efeitóio, então os alunos se dispesam no galpão ou nas salas de aulas paa se alimentaem. Na hoa do almoço envolvendo os alunos do PME são colocadas mesas e cadeias no galpão. Paa investigamos como funciona a alimentação na Escola Estadual Vicente de Fontes, elaboamos e aplicamos dois questionáios, sendo um paa as meendeias e auxiliaes e o outo paa os alunos da efeida escola. Nosso objetivo no pimeio questionáio é veifica a qualificação, satisfação e dificuldades dos pofissionais que manipulam e pepaam a meenda escola, assim como, as condições do ambiente em que são amazenados e pepaados os alimentos. Esse questionáio é constituído de nove questões, sendo somente a pimeia objetiva, e o estante subjetivas. No segundo questionáio voltado paa os alunos, tivemos como finalidade veificamos a pecepção deles sobe a alimentação que consumem na escola. Paa isso, entegamos voluntaiamente 04 questionáios po tuma paa 14 tumas, abangendo a educação básica nos tês tunos, a pati do 4º ano do Ensino Fundamental Anos Iniciais até a 3ª séie do Ensino Médio, sendo que no Ensino Fundamental pioizamos paa esponde o devido questionáio os alunos contemplados pelo PME. Potanto, foam entegues 56 questionáios. Contudo, foam devolvidos 33.

A alimentação escola na concepção de meendeias e auxiliaes Patimos, paa a análise das questões do pimeio questionáio. Na pimeia pedimos paa as sevidoas macaem a atual função na escola (meendeia ou auxilia) e peguntamos o tempo que elas execiam a efeida função. Respondeam o questionáio 4 meendeias e 3 auxiliaes que já tabalham na função, vaiando da mais ecente, 5 meses, até a mais antiga, que está na função há 29 anos. No tocante a segunda questão: você ecebeu capacitação paa exece a função de auxilia de meendeia ou de meendeia? Explique. Foi veificado que todas possuem teinamento, sendo cusos de 16 hoas, e quem está mais tempo na função já paticipou de quato teinamentos. É essencial que essas pofissionais sejam qualificadas paa que utilizem seus conhecimentos técnicos no desenvolvimento das suas taefas diáias, tais como ealiza pocedimentos de higienização das mãos, bancadas, utensílios, futas, vegetais e hotaliças. Ademais, elas devem se compotaem adequadamente nos elacionamentos intepessoais com os estudantes e demais sevidoes da escola. Em elação a teceia questão: você gosta de tabalha na função de auxilia de meendeia ou de meendeia? Justifique. Seis sevidoas afimaam que gostam da função e uma não mencionou se gosta ou não. Foi elatado também que gostam de cozinha e se sentem felizes pela alegia das cianças com a alimentação saudável e saboosa. A quata pegunta questionou se elas obedecem ao cadápio sugeido pela nuticionista da 8ª DRAE e foi pedido paa comenta. Todas espondeam que tentam obedece, poém, quando vai acabando deteminados gêneos alimentícios se faz necessáio alteações. Desse modo, deve have oganização e planejamento paa ealização dos pedidos paa o mês. Então, é obsevado o alimento que ainda está no depósito e fica sempe atento ao pazo de validade dos podutos. É impotante que o cadápio seja seguido coetamente poque O cadápio, segundo a Resolução nº 465/2010 do Conselho Fedeal de Nuticionistas (CFN), é uma feamenta opeacional que elaciona os alimentos destinados a supi as necessidades nuticionais individuais ou coletivas, disciminando os alimentos, po pepaação, quantitativo pe capita, paa enegia, caboidatos, poteínas, lipídios, fibas, vitaminas e mineais. (BRASIL, 2014, p. 37). Sobe a quinta pegunta, o amazenamento dos alimentos ocoem em ambiente adequado (sepaado de podutos de limpeza, petences pessoais e mateiais em desuso; local seco, limpo e ventilado)? Explique. Todas espondeam que sim, pois o amazenamento ocoe de foma adequada com cada gêneo no seu local coeto e o depósito do mateial de limpeza é distante, situado em um outo espaço longe da cozinha e do depósito da meenda.

Paa o amazenamento dos alimentos devem se obsevadas as seguintes ecomendações: Os gêneos alimentícios devem se amazenados sepaadamente dos podutos de limpeza, petences pessoais e mateiais em desuso. O local deve se seco, limpo e ventilado. O amazenamento deve se feito consideando-se as condições dos alimentos: peecíveis, semipeecíveis e não peecíveis. (BRASIL, 2014, p. 46). Vale fisa que os alimentos peecíveis estagam com muita facilidade, devendo se guadados na geladeia ou feeze, como po exemplo, leite pasteuizado, bebida láctea, polpas de futas, canes, veduas e futas. Os semipeecíveis são os alimentos que não estagam com tanta facilidade e não pecisa se guadados na geladeia a sabe: batata doce, macaxeia, jeimum, cebola, alho, etc. Já os não peecíveis são os alimentos que podem se amazenados foa da geladeia e do feeze po um deteminado tempo. Mas, pecisam se amazenados em lugaes secos e ventilados. Se incluem aqui feijão, aoz, fainha, macaão, flocos de milho, açúca, biscoito, óleo, sal, milho paa mugunzá, etc. A sexta questão: a alimentação escola é pepaada e sevida em ambiente higienizado? Explique como ocoe a pática de manipulação dos alimentos. Todas espondeam sim, poque seguem sempe a oientação da Gestão da Escola e da 8ª DRAE. Ademais, foi elatado que paa manusea os alimentos elas seguem as instuções apendidas no cuso de teinamento, como po exemplo, os alimentos cus são emegidos em água filtada com hipocloito, as manipuladoas devem usa tocas, luvas, jaleco, avental e sapatilhas adequadas e sempe mante as unhas cotadas, limpas e sem esmaltes. Ademais, o alimento é colocado somente quando aluno está na fila e a entega é feita individualmente. A sétima questão, diz espeito a qualidade: vocês consideam que a alimentação sevida na Escola Estadual Vicente de Fontes é saudável e de boa qualidade? Comente. Foi constatado que todas consideam saudável e de boa qualidade poque segue o cadápio elaboado pela nuticionista e os alimentos compados são de boa qualidade, novos e no pazo de validade, sendo que as meendeias são capacitadas paa pepaá-los, seguindo a Ficha Técnica de Pepaação - FTP. Na oitava e penúltima questão foi solicitado paa esceve as pincipais dificuldades de tabalha como meendeia ou auxilia na Escola Estadual Vicente de Fontes e justifica a esposta. Duas sevidoas afimaam que não tem nenhuma dificuldade, pois possuem o básico paa desenvolveem suas taefas adequadamente. Já as demais eclamaam que a cozinha é apetada, pecisam de uma pia maio paa lava a louça e de mais duas geladeias paa amazena futas, veduas, leite pasteuizado e bebida láctea.

Na nona e última questão foi destinada paa aponta sugestões paa a melhoia da alimentação escola. Logo, foi sugeido amplia o espaço da cozinha e constui uma lavandeia paa lava a louça. A alimentação escola na concepção dos alunos Patimos paa análise do segundo questionáio. Na pimeia questão foi peguntado: você gosta da alimentação escola sevida na Escola Estadual Vicente de Fontes? Comente sobe a(s) sua(s) favoita(s) e a(s) que você não gosta. Obtivemos os seguintes esultados apesentados no gáfico 1: Gáfico 1: Gosto dos alunos pela alimentação na Escola Estadual Vicente de Fontes Com base nos dados exposto no gáfico 1 foi constatado que a gande maioia dos alunos gostam do alimento sevido na escola. As espostas sobe as comidas pediletas e as que menos gostam ficou de foma espontânea, em que cada aluno pôde aponta quantas desejasse menciona. Vejamos o gáfico 2 que apesenta a meenda escola favoita e em seguida o gáfico 3 que mosta a meenda escola que eles menos gostam:

Gáfico 2: Alimentação Escola favoita na Escola Estadual Vicente de Fontes Como podemos obseva a pefeência é pelo cachoo-quente, faofa de cuscuz e o isoto de fango. Gáfico 3: Alimentação escola que os alunos menos gostam na Escola Estadual Vicente de Fontes Com base no exposto, os alunos gostam menos do suco de futas com biscoito ceam cacke e da sopa de legumes com cane moída. A eclamação deles é que o suco é faco e que a sopa possui muita godua. No entanto, o suco de futas é feito obedecendo a FTP, a sabe: 120 ml de água, 40 ou 50 gamas de polpa de futa e 15 gamas de açúca efinado, dependendo da futa utilizada.

Na segunda questão peguntamos se a alimentação escola é pepaada e sevida em ambiente higienizado e pedimos paa justifica. Vejamos o gáfico 4: Gáfico 4: Opinião dos alunos se o ambiente onde é pepaado e sevido a alimentação escola é higienizado Como podemos ve quase todos os alunos espondeam que o ambiente onde é pepaado e sevido a alimentação escola é higienizado e como justificativa elataam que as meendeias e auxiliaes usam toca, tajes adequados com uso de luvas, avental e sapatilhas apopiadas e que não entam na cozinha outas pessoas além delas, sendo que é possível que os alunos visualizem todo o espaço onde elas tabalham onde o alimento é manipulado, e é peceptível que o espaço da cozinha é mantido sempe limpo e bem oganizado. A teceia questão: a alimentação escola é sevida obedecendo ao cadápio sugeido pelo nuticionista? Explique. Vejamos o gáfico 5.

Gáfico 5: Pecepção dos alunos sobe se o cadápio é obedecido Como podemos obseva a maioia afima que o cadápio é obedecido e como explicação elatam te consciência de que algumas vezes o alimento acaba, e consequentemente, tem que se substituído. No que se efee ao tuno notuno, a maioia dos alunos, sugee um cadápio que contenha meenda mais efoçada, que não sejam sevidos biscoitos com leite achocolatado, sucos, vitaminas ou bebida láctea. A gestão da escola se empenha no planejamento do alimento necessáio paa que o cadápio seja possível e oienta as meendeias e auxiliaes paa cumpi o pevisto no cadápio. Todavia, mesmo com esse cuidado e atenção algumas vezes falta um alimento que é substituído po outo. Antes da ealização do pedido paa o consumo mensal é veificado no depósito de alimentos se sobou algo paa pode tenta equiliba duante o mês. A quata pegunta foi se a alimentação escola sevida na Escola Estadual Vicente de Fontes é saudável e de boa qualidade e foi pedido paa comenta. Vejamos no gáfico 6 o pensamento dos alunos sobe isso:

Gáfico 6: Pensamento dos alunos sobe se a alimentação escola é saudável e de boa qualidade Como nos mosta o gáfico 6 a gande maioia dos alunos consideam a alimentação escola saudável e de boa qualidade. Logo, nos comentáios foi possível veifica que possui veduas e vegetais e não possui muito sal, contendo os nutientes necessáios paa o dia a dia. A maioia dos alunos demonstam satisfação, dizendo que não tem do que eclama e que a comida é saboosa. Eles afimaam que é saudável poque não contém podutos enlatados, salgados, consevantes, sucos atificiais e efigeantes. Poém, ocoeam algumas eclamações com elação a sopa que contém godua e consideam o suco faco. Alguns também econhecem que necessitaia de mais ecusos paa alimentação de mais qualidade. Vale essalta que o ecuso financeio disponível deveia se mais paa popociona mais aquisição de alimentos, pois, paa os alunos maticulados no ensino fundamental e médio a pe capita é de R$ 0,30 e paa os do PME é R$ 0,90. A finalidade da Alimentação Escola é contibui paa a melhoia da qualidade da educação, visto que a ciança bem alimentada possui mais condições paa apende. Dessa foma: Uma das funções do PNAE é, sem dúvida, ofeece alimentos adequados em quantidade e qualidade, paa satisfaze as necessidades nuticionais do estudante no peíodo em que ele pemanece na escola, além de contibui paa aquisição de hábitos e páticas alimentaes saudáveis. (BRASIL, 2014, p. 18) A alimentação escola é um dieito humano e social de todas as cianças e adolescentes que estão nas escolas, sendo um deve do goveno fedeal, estadual, distital e municipal. Logo, o PNAE atende a todos os alunos maticulados na educação básica pública.

Na quinta e última questão, pedimos paa os alunos apontaem sugestões paa a melhoia da alimentação escola na Escola Estadual Vicente de Fontes. Então, foam váias as sugestões. Vejamos o gáfico 7: Gáfico 7: Sugestão de melhoias pelos alunos paa a alimentação escola da Escola Estadual Vicente de Fontes Confome obsevamos no gáfico boa pate dos alunos concodam com o cadápio ofetado, poém, sugeem melhoias no suco e na sopa. Alguns desejam com mais fequência salada de futas e aoz de leite e queem mais cane e fango na comida, assim como, meendas que são consideadas não saudáveis a sabe: lasanha com efigeante, bolacha echeada e faofa de salsicha. Houve também quem sugeisse o pão integal com ovo e leite desnatado. Já no que diz espeito a sugestão paa a ofeta de tapioca com café, pipoca e bolo, podemos dize que demanda tempo e mais tabalho paa o pepao devido a quantidade de alunos, e pecisam passa pela apovação da nuticionista. É inteessante que ocoa em nossas escolas uma alimentação saudável e de qualidade. Paa tanto, a taefa de gaanti a qualidade da alimentação deve se coletiva. Dela paticipam não só o nuticionista, mas também o Conselho de Alimentação Escola, os meendeios, a dieção da escola, os pofessoes, os alunos, os pais, enfim, todos que fazem pate da comunidade escola (BRASIL, 2014, p. 43). Assim, a pestação de contas dos ecusos públicos é uma obigação pevista na Constituição Fedeal de 1988, então com o PNAE não é

difeente, po isso, ela deve ocoe em tempo hábil e com o acompanhamento do conselho de escola. O contole social é uma esponsabilidade da sociedade, poque todos os cidadãos pagam divesos impostos, que devem se devolvidos a população atavés da pestação de seviços, tais como: na áea da saúde, seguança, educação, assistência social, cultua, etc. Entetanto, muitas pessoas se evoltam com a má gestão dos ecusos financeios que são extaídos atavés de impostos e não são empegados coetamente, ocoendo benefícios à minoia da população, desvios e coupção com o dinheio público. Paa combate o mau geenciamento do dinheio público são ciados os conselhos de acompanhamento e contole social. Vale salienta que existem algumas dificuldades nas fomações de conselhos, a sabe: a falta de capacitação de pessoas paa desenvolve a função, é uma taefa não emuneada, as pessoas alegam indisponibilidade de tempo paa se dedicaem a função de conselheio e buscam evita constangimento e conflitos com a gestão, existe o medo de esponde civil e ciminalmente se estive compactuando com alguma iegulaidade, dente outas. Todavia, muitas pessoas não se apofundam nem se envolvem nos conselhos, pefeindo citica de foma inadequada as gestões mesmo sem tomaem conhecimento da aplicabilidade dos ecusos financeios. É inteessante mencionamos que no caso da sociedade civil quando suspeita de indícios de iegulaidades no uso do dinheio público, essas pessoas devem pocua os conselhos de acompanhamento e contole social ou se oganizaem junto a ógãos que lhes epesente como sindicatos paa defendeem seus dieitos e coigiem as eventuais iegulaidades que estejam ocoendo. Qualque pessoa, física ou juídica, podeá denuncia ao Ministéio da Educação, ao FNDE, aos ógãos do sistema de contole inteno do Pode Executivo Fedeal, ao Ministéio Público Fedeal, ou aos mencionados conselhos (Lei nº 10.880/2005, at. 10, paágafo 3º) qualque tipo de iegulaidade efeente ao tanspote do escola. (BRASIL, 2010, p. 70). Nesse sentido, os conselhos de contole social são instumentos paa a democatização das tomadas de decisões de divesos setoes da sociedade que pestam seviços públicos quando ealmente são compostos po membos atuantes, pois eles epesentam as ideias e os anseios de toda a sociedade civil. Quando se unem em pol de um objetivo comum tudo é possível, pois ficam fotalecidos e o gupo passa a busca as melhoes soluções paa atendimento às necessidades daquela comunidade. Conclusão

É valido enfatizamos que o enconto da alimentação escola com a agicultua familia é uma boa tentativa de pemiti que alimentos saudáveis e com fote apelo egional poduzidos dietamente pela agicultua familia possam se consumidos diaiamente pelos alunos de todo Basil. No entanto, muitos municípios do semiáido nodestino judiados pela escassez de água não possuem uma podução agícola suficiente paa atendeem as necessidades das escolas, mas que mesmo assim, elas ecoem ao agiculto ou paa associação de agicultoes mais póxima, no intuito de gaanti a compa de no mínimo 30% dos ecusos ecebidos em podutos da agicultua familia. Desse modo, podemos dize que a execução do PNAE na Escola Estadual Vicente de Fontes ocoe de foma adequada, pois a meenda escola ofetada é saudável e de qualidade. Entetanto, pecisa melhoias na sopa com elação a diminuição da godua contida neste alimento. Ademais, o suco deve se mais fote de acodo com a pecepção dos alunos, mas que com base na sugestão da nuticionista a quantidade de 40 ou 50 gamas de polpa de futa, mais 15 gamas de açúca paa cada 120 ml de água é o ideal. Então, cabe a gestão escola efoça e acompanha as meendeias diaiamente paa que elas sigam igoosamente as oientações que constam na FTP, visto que a polpa utilizada no suco passa pela apeciação da nuticionista. Potanto, o gesto escola tem como papel cumpi igoosamente o cadápio, aplicando coetamente os ecusos financeios que são enviados paa aquisição de gêneos alimentícios e pesta contas em tempo hábil paa a DRAE. Dessa foma, ele juntamente com toda a comunidade escola estão contibuindo paa a execução adequada desse elevante pogama nacional que é o PNAE. Poém, temos que econhece que é um desafio enome da gestão que tenta ofeece uma melho alimentação escola com os ecusos que são disponibilizados. Refeências BRASIL. Ministéio da Educação (MEC). Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Secetaia de Educação a Distância. Cadeno de Estudos do Cuso PNAE. 6ª ed., atual. Basília: MEC, FNDE, 2014. BRASIL. Ministéio da Educação (MEC). Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Lei Nº 11.947, de 16 de junho de 2009. Basília: MEC, FNDE, 2009. BRASIL. Ministéio da Educação (MEC). Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Resolução Nº 26 de 17 de junho de 2013. Basília: MEC, FNDE, 2013.

RIO GRANDE DO NORTE. Secetaia de Estado da Educação e Cultua. Gades de Cadápios. Pogama Nacional de Alimentação Escola. Natal. 2015. BRASIL. Ministéio da Educação (MEC). Módulo contole social paa conselheios. Basília: MEC, FNDE, 2010.