Resultados 1T16. DESTAQUES de 1T16 RELAÇÕES COM INVESTIDORES. André Pinheiro Veloso Diretor Financeiro e de RI. Unipar Carbocloro

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1. DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO Os principais indicadores financeiros se apresentaram conforme a seguir:

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Raízen Combustíveis S.A.

RESULTADOS DO 2º TRIMESTRE DE 2012 EM IFRS

Transcrição:

DESTAQUES de 1T16 RELAÇÕES COM INVESTIDORES Unipar Carbocloro Receita líquida de R$ 236,8 milhões no 1T16 (16% superior ao 1T15). Lucro bruto de R$ 101,3 milhões no 1T16 (4% superior ao 1T15). Lucro líquido de R$ 36,2 milhões no 1T16 (119% superior ao 1T15). Taxa média de utilização da capacidade instalada de 80% no 1T16 (6% inferior ao 1T15). EBITDA¹ de R$ 75,0 milhões no 1T16 (33% superior ao 1T15). André Pinheiro Veloso Diretor Financeiro e de RI Carlos José de Oliveira Gerente de RI e de Tesouraria Naira Oey Analista Sênior de RI ri@uniparcarbocloro.com.br (11) 3704-4234 Coligada Tecsis Receita líquida de R$ 283,4 milhões no 1T16 (15% inferior ao 1T15). Lucro bruto de R$ 54,1 milhões no 1T16 (13% inferior ao 1T15). Lucro líquido de R$ 17,5 milhões no 1T16 (Prejuízo líquido de R$ 35,4 milhões em 1T15). Lucro líquido de 1T16, ajustado pela norma de reconhecimento de ativo fiscal diferido da CVM, de R$ 39,5 milhões (não tem comparação com 1T15, devido ajuste ter iniciado em 3T15). ¹ EBITDA calculado de acordo com a instrução CVM nº 527/12. BANCO CUSTODIANTE DAS AÇÕES Banco Itaú Unibanco S.A. Investfone: (11) 3003-9285 COTAÇÕES DE FECHAMENTO EM 31/03/16: UNIP3 ON = R$ 6,30 UNIP5 PREF A = R$ 6,20 UNIP6 PREF B = R$ 6,12 VALOR DE MERCADO BM&FBOVESPA EX-AÇÕES EM TESOURARIA EM 31/03/16: R$ 498.652 mil www.uniparcarbocloro.com.br

CENÁRIO ECONÔMICO BRASILEIRO NO 1T16... 3 MERCADO DE SODA CÁUSTICA, CLORO E DERIVADOS NO 1T16... 3 CONTA DE DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO (CDE)... 4 1. DESEMPENHO OPERACIONAL... 5 1.1. RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA... 5 1.2. CAPACIDADE INSTALADA... 5 1.3. CPV (CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS)... 6 1.4. LUCRO BRUTO E MARGEM BRUTA... 6 1.5. DESPESAS COM VENDAS... 7 1.6. DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS... 7 1.7. RESULTADO DE EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL... 7 1.8. OUTRAS RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS, LÍQUIDAS... 7 1.9. RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO... 7 1.10. LUCRO (PREJUÍZO) LÍQUIDO... 8 1.11. EBITDA (CALCULADO DE ACORDO COM A INSTRUÇÃO CVM Nº 527/12)... 8 2. ENDIVIDAMENTO E FLUXO DE AMORTIZAÇÃO... 9 3. FLUXO DE CAIXA... 11 4. DESEMPENHO OPERACIONAL TECSIS... 12 5. DESEMPENHO DAS AÇÕES... 13 5.1. PROVENTOS DISTRIBUÍDOS EM DINHEIRO E DIVIDEND YIELD (2014-2016)... 14 6. ACIONISTAS COM PARTICIPAÇÃO MAIOR OU IGUAL A 5% POR ESPÉCIE DE AÇÕES... 15 7. EVENTOS SUBSEQUENTES... 16 ANEXO I CAPACIDADE DE PRODUÇÃO DE SODA, CLORO E DERIVADOS.... 18 ANEXO II DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS... 18 ANEXO III BALANÇOS PATRIMONIAIS... 19 ANEXO IV DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA... 20 2

A UNIPAR CARBOCLORO S.A. (BM&FBOVESPA: UNIP3, UNIP5 e UNIP6), companhia brasileira líder de mercado na Região Sudeste na fabricação de soda, cloro e derivados, com participação na empresa Tecsis Tecnologia e Sistemas Avançados S.A., apresenta os resultados do primeiro trimestre de 2016. CENÁRIO ECONÔMICO BRASILEIRO NO 1T16 No 1T16, a predominância de um ambiente de incerteza política, geradora da instabilidade econômica e da baixa confiança por parte dos investidores, manteve a economia brasileira em situação de recessão. O foco na questão política inviabilizou a superação dos problemas estruturais que limitam a retomada do crescimento econômico e adiou a implementação de ações indispensáveis à correção de rota, notadamente às relacionadas ao ajuste fiscal e ao equilíbrio das contas públicas. A queda de atividade econômica foi intensa e atingiu mais fortemente neste trimestre o mercado de trabalho, com consequente agravamento do quadro de desemprego. Tal fato, aliado à alta da inflação e às dificuldades de financiamento, levou a uma contração da demanda interna. No caso da indústria, esta situação ficou evidente pelo índice de ociosidade registrado: a Pesquisa Mensal de Produção Física (PIM-PF/IBGE) indicou que no primeiro trimestre de 2016 a produção industrial acumulou uma queda de 11,7% em relação ao mesmo período de 2015, atingindo um índice de utilização da capacidade instalada de 77,4%, o segundo menor valor da série histórica iniciada em 2003, atrás apenas dos 77,1% registrados em janeiro deste ano. Com relação ao câmbio, a moeda norte-americana apresentou uma cotação média no 1T16 de R$ 3,91, ligeiramente superior à obtida no trimestre anterior, de R$ 3,84. No entanto, cabe ressaltar que a percepção da conjuntura política do Brasil por parte dos investidores internacionais vem sendo determinante para a explicação da volatilidade da taxa de câmbio, criando variações significativas, notadamente no mês de março de 2016, quando o dólar norteamericano encerrou o mês em R$ 3,56, a menor cotação desde setembro de 2015. Os setores da economia com forte atuação no mercado externo constituíram-se como exceções neste cenário de queda de atividade generalizada. O setor de papel e celulose, por exemplo, vem registrando crescimento contínuo das taxas de utilização de capacidade, sendo ainda beneficiado pela alta do dólar. Como fator positivo, vale ressaltar que a inflação começou a mostrar sinais de arrefecimento em resposta à queda da demanda interna. Expectativas mais recentes do mercado financeiro indicam para 2016 uma inflação da ordem de 7% inferior a de 2015, que excedeu os 10%. Adicionalmente, o estudo de Sondagem Industrial da CNI indica que, após longo período com excesso de estoques, a indústria reduziu seus estoques ao nível planejado em 2015 e os mantiveram ajustados no 1T16. Tal fato indica que, diante de uma eventual melhora da economia, a indústria poderá aumentar sua produção para atender a demanda e recompor seus níveis de estoques. MERCADO DE SODA CÁUSTICA, CLORO E DERIVADOS NO 1T16 Com relação à indústria de soda e cloro, dados divulgados pela ABICLOR (Associação Brasileira da Indústria de Álcalis, Cloro e Derivados) mostraram que no 1T16 o índice de utilização da capacidade de produção situou-se em 81%, inferior em 3 p. p. à verificada em igual período de 2015. Porém, em relação ao 4T15, observou-se um incremento de cerca de 3 p. p. No mercado internacional, verificou-se no 1T16 a manutenção da situação do 4T15: reduzida demanda por soda cáustica e cloro e derivados, com os produtores buscando manter a oferta ajustada às condições de mercado, de modo a evitar maiores perdas e elevação de seus estoques. A realização de paradas para manutenção continuou a ser utilizada, embora de forma menos intensa do que no trimestre anterior. Estas paralisações do 4T15 fizeram com 3

que os níveis de estoques de cloro e derivados no início de 2016 se posicionassem em níveis bastante reduzidos, levando à necessidade de aumento da produção, o que, por outro lado, gerou um excedente de soda, de difícil escoamento ao mercado, face à reduzida demanda. Dessa forma, o preço médio da soda no mercado spot na Costa do Golfo americano apresentou uma redução da ordem de 10% no 1T16 frente ao trimestre anterior. CONTA DE DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO (CDE) Em 27 de fevereiro de 2015, a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) publicou resolução que determinou um reajuste do encargo CDE (Conta de Desenvolvimento Energético) que alterou exponencialmente a tarifa de R$ 5,29/MWh para R$ 52,80/MWh na região Sudeste do Brasil, impactando diretamente os custos de produção das indústrias locais, notadamente as eletro-intensivas, como nosso caso. Através da Associação Brasileira dos Grandes Consumidores de Energia (ABRACE), da qual é associada, a Companhia recorreu à Justiça questionando a maioria dos critérios adotados pela ANEEL que definiram os novos valores da CDE. A Justiça concordou com o mérito da ação e concedeu, em primeira instância, liminar favorável a ABRACE. A ANEEL interpôs Agravo de Instrumento. Em segunda instância foi novamente proferida decisão favorável à ABRACE, mantendo os efeitos da liminar. Dessa forma, a ANEEL está obrigada a cumprir a determinação inicial da Justiça até que haja o julgamento final da ação. O recolhimento do encargo vem sendo realizado de acordo com as tarifas definidas na peça processual. Entretanto, a Administração da Companhia tomou a decisão de manter o provisionamento integral deste encargo até a decisão definitiva do caso. As demonstrações financeiras já estão impactadas pelo referido provisionamento desde agosto de 2015. 4

1. DESEMPENHO OPERACIONAL 1.1. RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA A receita operacional líquida no 1T16 foi de R$ 236,8 milhões, 2% inferior ao 4T15, explicada principalmente pela redução no volume de vendas (2% inferior). Na comparação com o 1T15, ocorreu um aumento de 16% na receita líquida. Os preços médios de venda subiram influenciados pela desvalorização do câmbio no período (37% superior) suplantando a queda no volume de vendas (6% inferior) e queda no preço da soda no mercado internacional (13% inferior). A seguir, demonstramos o gráfico com a evolução trimestral da receita líquida. Receita Líquida (R$ milhões) 16% 205,4 198,3 182,8 190,0 205,0 202,6 211,0 240,4 236,8-2% 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 1.2. CAPACIDADE INSTALADA A utilização da capacidade instalada para produção de cloro e soda cáustica no 1T16 foi de 80%, versus 78% no 4T15 e 85% no 1T15. Essas reduções decorrem, sobretudo, do cenário recessivo da economia com consequente impacto na demanda interna. Abaixo demonstramos o gráfico com a evolução trimestral da utilização da capacidade instalada. Utilização da Capacidade Instalada (%) 90% 88% 82% 81% 85% 80% 80% 78% 80% 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 5

1.3. CPV (CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS) No 1T16, o CPV foi de R$ 135,5 milhões, 3% inferior ao 4T15, esta variação é explicada pelo menor volume de vendas no período e diminuição dos serviços de terceiros. Quando comparado ao 1T15, o CPV foi 26% superior, variação explicada principalmente pelo reajuste de encargo da CDE (Conta de Desenvolvimento Energético), conforme mencionado anteriormente e pelo aumento no preço médio dos insumos de produção. 1.4. LUCRO BRUTO E MARGEM BRUTA No 1T16, o lucro bruto foi de R$ 101,3 milhões, em linha com 4T15, representando uma margem bruta de 43%, 1 p.p. superior ao 4T15 (42%). Quando comparado ao 1T15, ocorreu elevação no lucro bruto de 4% e a margem bruta teve uma redução de 5 p.p. Essas variações são explicadas pelos preços médios de venda que subiram influenciados pela desvalorização do câmbio no período, compensados pelo reajuste de encargo da CDE (Conta de Desenvolvimento Energético). Os gráficos a seguir demonstram a evolução do lucro bruto e da margem bruta. Lucro Bruto (R$ milhões) 4% 92,2 86,0 81,0 91,5 97,7 98,5 83,8 101,0 101,3 0% 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 Margem Bruta (%) 45% 43% 44% 48% 48% 49% 40% 42% 43% 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 6

1.5. DESPESAS COM VENDAS As despesas com vendas no 1T16 somaram R$ 16,2 milhões, 8% inferiores ao 4T15. Quando comparado ao 1T15, observou-se uma redução de 18%. Tais variações são explicadas principalmente pelo menor volume de vendas (2% inferior ao 4T15 e 6% inferior ao 1T15). 1.6. DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS As despesas gerais e administrativas totalizaram R$ 21,6 milhões no 1T16, 13% inferiores ao 4T15. Na comparação com o 1T15, ocorreu uma redução de 1%. As reduções verificadas nos períodos foram motivadas por menores gastos com serviços de terceiros. 1.7. RESULTADO DE EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL Desde 11 de junho de 2015, a Companhia possui 17,8% de participação no capital da Coligada Tecsis (no primeiro semestre de 2015 e anteriormente a esta data a participação era de 25,17%). O resultado de equivalência patrimonial no 1T16 foi positivo no valor de R$ 7,0 milhões, cuja composição é de R$ 3,1 milhões de equivalência patrimonial reportada pela Coligada, somada a um ajuste de R$ 3,9 milhões, efetuado pela Companhia ao calcular seu resultado de equivalência patrimonial, de forma a atender aos requisitos da Instrução CVM 371/02. A tabela abaixo demonstra o histórico de resultado de equivalência patrimonial da Companhia: (Valores em R$ mil) 1T16 2015 4T15 9M15 3T15 1S15 2T15 1T15 Equivalência Patrimonial do período 7.024 (32.628) 2.496 (35.124) (23.377) (11.747) (2.824) (8.923) Equivalência Patrimonial (Reportado Tecsis) 3.111 (11.332) 1.078 (12.410) (4.664) (7.746) 1.177 (8.923) Ajuste de Práticas (IR Diferido CVM 371) 3.913 (21.296) 1.418 (22.714) (18.713) (4.001) (4.001) - Ganho por Redução de Participação - 14.427-14.427-14.427 14.427 - Resultado de Equivalência Patrimonial 7.024 (18.201) 2.496 (20.697) (23.377) 2.680 11.603 (8.923) 1.8. OUTRAS RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS, LÍQUIDAS Apurou-se uma despesa de R$ 7,9 milhões na rubrica de outras receitas (despesas) operacionais líquidas no 1T16, um aumento de R$ 1,4 milhão em comparação com 4T15. O aumento é explicado especialmente pela provisão de demandas judiciais referentes a processos trabalhistas. Quando comparado com 1T15, apurou-se um aumento de despesas líquidas de R$ 4,8 milhões, também explicados pela provisão de demandas judiciais. 1.9. RESULTADO FINANCEIRO LÍQUIDO O resultado financeiro líquido no 1T16 foi negativo no valor de R$ 10,2 milhões, 28% inferior ao 4T15. Tal variação é justificada principalmente pela redução da dívida líquida. Quando comparado ao 1T15, o resultado financeiro líquido foi 26% inferior, justificado pela redução da dívida líquida, embora tenha ocorrido um aumento na taxa CDI média de 12,11% a.a. no 1T15 para 14,14% a.a. no 1T16. (Valores em R$ mil) 1T16 4T15 1T15 Var. (%) Var. (%) (A) (B) (C) (A)/(B) (A)/(C) Resultado financeiro líquido (10.169) (14.197) (13.762) -28% -26% Despesa financeira (21.488) (26.015) (22.845) -17% -6% Receita financeira 11.319 11.818 9.083-4% 25% 7

1.10. LUCRO (PREJUÍZO) LÍQUIDO A Companhia registrou um lucro líquido de R$ 36,2 milhões no 1T16, 1% superior ao 4T15 (R$ 35,8 milhões). Esta variação é justificada pelo bom desempenho operacional, pela redução das despesas financeiras (em 17%), das despesas gerais e administrativas (em 13%) e pelo resultado de equivalência patrimonial positiva registrada no trimestre de R$ 7,0 milhões (R$ 2,5 milhões no 4T15). Quando comparado ao lucro líquido do 1T15 (R$ 16,6 milhões), apurou-se um aumento de 119%, impactado principalmente pelo aumento de 25% de receitas financeiras, 16% da receita operacional líquida, pela redução das despesas com vendas em 18% no 4T15 e pelo resultado de equivalência patrimonial positiva de R$ 7,0 milhões (R$ 8,9 milhões negativa no 1T15). 1.11. EBITDA (calculado de acordo com a instrução CVM Nº 527/12) No 1T16, registrou-se um EBITDA de R$ 75,0 milhões, 12% superior ao registrado no 4T15. Quando comparado ao 1T15, o EBITDA foi 33% superior. Estas variações são justificadas principalmente pelo melhor resultado operacional, além do efeito positivo da equivalência patrimonial registrada no 1T16. Cálculo LAJIDA (EBITDA ) 1T16 4T15 1T15 Var. (%) Var. (%) (valores em R$ mil) (A) (B) (C) (A)/(B) (A)/(C) Lucro Líquido 36.169 35.804 16.553 1% 119% Imposto de Renda/Contribuição Social 16.208 4.383 13.549 270% 20% Resultado Financeiro Líquido 10.169 14.197 13.762-28% -26% Depreciação e amortização 12.484 12.410 12.744 1% -2% Custo 10.142 10.056 9.836 1% 3% Despesas 2.342 2.354 2.908-1% -19% EBITDA ¹ 75.030 66.794 56.608 12% 33% ¹ EBITDA calculado de acordo com a instrução CVM Nº 527/12. 8

2. ENDIVIDAMENTO E FLUXO DE AMORTIZAÇÃO Em 31 de março de 2016, o saldo da dívida líquida da Companhia era de R$ 279,4 milhões, 17% inferior quando comparado ao saldo de 31 de dezembro de 2015 e 35% inferior ao saldo de 31 de março de 2015. Estas variações refletem o cumprimento do fluxo de amortizações da dívida e da estratégia de desalavancagem da Companhia. Apresentamos, a seguir, a abertura dos empréstimos e financiamentos da Companhia. Empréstimos e financiamentos 31/03/2016 31/12/2015 Var. (R$ mil) Var. (%) 31/03/2015 Var. (%) (valores em R$ mil) (A) (B) (A)/(B) (A)/(B) (C) (A)/(C) Financiamentos em moeda nacional 590.466 577.225 13.241 2% 732.351-19% Atualizados com base na variação da UR - TJLP (TJLP + 2,13%) 17.768 18.832 (1.064) -6% 15.702 13% Atualizados com base na variação da SELIC (SELIC +2,36%) 7.003 6.782 221 3% - - Atualizados com base na variação do CDI (CDI+2,00%) 484.682 467.769 16.913 4% 585.499-17% Atualizados com base na variação do CDI (CDI+0,30%) - - - - 41.095-100% Atualizados com base na variação do CDI (CDI+1,20%) 81.013 83.842 (2.829) -3% 80.651 0% Atualizados com base na variação do CDI (CDI+1,60%) - - - - 6.010-100% Atualizados com base na variação do CDI (CDI+2,26%) - - - - 3.394-100% Financiamentos em moeda estrangeira 6.737 8.107 (1.370) -17% 8.421-20% Cesta de moedas (Cesta + 2,56% a.a.) 6.737 8.107 (1.370) -17% 8.421-20% Dívida bruta 597.203 585.332 11.871 2% 740.772-19% Caixa e equivalentes de caixa e Aplicações financeiras 317.835 249.622 68.213 27% 312.981 2% Caixa e equivalentes de caixa 146.228 126.949 19.279 15% 171.081-15% Aplicações financeiras 171.607 122.673 48.934 40% 141.900 21% Dívida líquida 279.368 335.710 (56.342) -17% 427.791-35% EBITDA 12 Meses ¹ 254.480 236.058 18.422 8% 171.004 49% Dívida líquida / EBITDA 12 Meses ¹ - X 1,10 1,42 - -23% 2,50-56% Os gráficos a seguir demonstram a evolução trimestral do indicador Dívida líquida/ebitda e do índice de alavancagem financeira, que corresponde ao cálculo da dívida líquida sobre o total do capital empregado na Companhia, apurado pela soma do patrimônio líquido e da dívida líquida. Ambos indicadores confirmam o processo de desalavancagem da Companhia. 300,0 250,0 200,0 Evolução do Indicador Dívida Líquida/EBITDA 254,5 236,1 217,1 205,7 171,0 6,00 5,00 4,00 150,0 100,0 50,0 2,50 2,10 1,80 1,42 1,10 3,00 2,00 1,00-1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 - EBITDA 12 Meses ¹ (R$ milhões) Dívida líquida / EBITDA 12 Meses ¹ (x) 9

41,65% 40,19% 39,14% 38,39% Índice de Alavancagem Financeira (%) 35,47% 34,88% 32,44% 28,87% 24,32% 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 No gráfico a seguir, é apresentada a agenda de amortização da dívida da Companhia em 31 de março de 2016, com perfil preponderante de longo prazo. Amortização da Dívida em 31/03/16 (R$ milhões) 189,9 142,0 108,3 102,8 52,2 2016 2017 2018 2019 2020 2021 em diante 2,0 10

3. FLUXO DE CAIXA Em 31 de março de 2016, os saldos das contas Caixa e Equivalentes de Caixa e Aplicações Financeiras foram, respectivamente, de R$ 146,2 milhões e R$ 171,6 milhões. (R$ 126,9 milhões e R$ 122,7 milhões respectivamente em 31 de dezembro de 2015). Principais variações do caixa no período: Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais de R$ 32,4 milhões; Consumo de caixa pelas atividades de investimentos no valor líquido de R$ 5,0 milhões, tendo como principal fator a compra de imobilizado no montante de R$ 5,5 milhões, compensado pelo recebimento da venda de imobilizado no valor de R$ 0,5 milhão. Consumo de caixa pelas atividades de financiamento no valor de R$ 8,1 milhões justificados pelo pagamento de juros e principal da dívida financeira. 11

4. DESEMPENHO OPERACIONAL TECSIS A receita líquida da Tecsis em 1T16 atingiu R$ 283,4 milhões, 22% inferior ao 4T15 e 15% inferior ao 1T15. Tais variações são justificadas por uma diferença temporal do resultado, influenciada pela redução da receita no mercado local, compensado por aumento da receita no mercado externo. O lucro bruto de 1T16 chegou a R$ 54,1 milhões, 33% superior ao 4T15 (R$ 40,6 milhões). Tal variação é justificada por menores custos de vendas e de produtos vendidos. Quando comparada a 1T15 (R$ 62,1 milhões), houve uma redução de 13%, justificada principalmente pela redução da receita. O lucro líquido apresentado pela Tecsis para 1T16 foi de R$ 17,5 milhões, influenciada positivamente pela valorização cambial no período. No 4T15, o lucro líquido apresentado pela coligada foi de R$ 6,0 milhões. No 1T15, a coligada apurou prejuízo de R$ 35,4 milhões. Por não ser empresa de capital aberto, a Tecsis não utiliza todos os parâmetros da Instrução CVM 371/02 para determinar o valor recuperável de seu ativo fiscal diferido. Dentre os critérios não utilizados pela Coligada, encontrase a adoção do desconto a valor presente em suas projeções de resultado tributável. De forma a uniformizar as práticas contábeis da Coligada com as da Companhia, foram realizados ajustes para adequar as informações recebidas da Coligada à Instrução CVM 371/02. Assim, o lucro líquido de 1T16, ajustado pelas normas de reconhecimento de ativo fiscal diferido da CVM é de R$ 39,5 milhões. O ajuste de impostos diferidos para alinhamento às normas da Instrução CVM 371/02 foi inicialmente registrado a partir de 3T15, portanto no 4T15, o lucro líquido ajustado foi de R$ 14,0 milhões. 12

5. DESEMPENHO DAS AÇÕES Em 31 de março de 2016, as ações ordinárias (UNIP3), preferenciais A (UNIP5) e preferenciais B (UNIP6) estavam cotadas respectivamente em R$ 6,30, R$ 6,20 e R$ 6,12, apresentando variações de 7%, 13% e 41% em relação a 31 de dezembro de 2015. Quando comparado a 31 de março de 2015, as ações ordinárias (UNIP3), preferenciais A (UNIP5) e preferenciais B (UNIP6) apresentam variações de 13%, 18% e 47%. A tabela e o gráfico a seguir demonstram alguns dos principais indicadores de negociação das ações da Companhia na BM&FBOVESPA no 1T16. Desempenho das Ações ¹ 1T16 4T15 Var. (%) 1T15 (A) (B) (A)/(B) (C) Quantidade de Ações (mil) ² 80.629 80.629 0% 80.629 0% UNIP3 ON 27.752 27.752 0% 27.752 0% UNIP5 Pref"A" 2.591 2.591 0% 2.591 0% UNIP6 Pref"B" 50.286 50.286 0% 50.286 0% Valor de Fechamento (R$) UNIP3 ON 6,30 5,89 7% 5,56 13% UNIP5 Pref "A" 6,20 5,50 13% 5,25 18% UNIP6 Pref "B" 6,12 4,33 41% 4,17 47% Volume médio diário negociado (R$) 337.435 199.364 69% 190.460 77% UNIP3 ON 5.416 17.103-68% 17.369-69% UNIP5 Pref "A" 9.712 9.610 1% 4.842 101% UNIP6 Pref "B" 322.307 172.651 87% 168.249 92% Valor de Mercado (R$ mil) ² 498.652 395.448 26% 377.596 32% UNIP3 ON 174.838 163.459 7% 154.301 13% UNIP5 Pref"A" 16.064 14.251 13% 13.603 18% UNIP6 Pref"B" 307.750 217.738 41% 209.693 47% ¹ ajustado por proventos ² ex-tesouraria Fonte: Bloomberg e BM&FBovespa Var. (%) (A)/(C) 13

5.1. PROVENTOS DISTRIBUÍDOS EM DINHEIRO E DIVIDEND YIELD (2014-2016) Dividend yield = Retorno do dividendo: É o resultado da divisão dos proventos (dividendos + juros sobre o capital próprio) por ação, distribuídos durante o exercício (base: data do pagamento), pela cotação de fechamento no exercício anterior. Em 29 de abril de 2016, foi realizada a Assembleia Geral Ordinária, onde foi também aprovada a proposta de pagamento de dividendos referente ao ano de 2015, ao qual foi apurado um dividendo mínimo obrigatório de aproximadamente R$ 20,8 milhões, que foi adicionado à realização da reserva de lucros a realizar, no montante aproximado de R$ 4,3 milhões, gerando dividendos da ordem de R$ 25,1 milhões. O saldo que encontra-se provisionado no balanço patrimonial também contempla dividendos não resgatados de exercícios anteriores. Os dividendos serão pagos por meio de crédito em conta corrente, no dia 12 de maio de 2016, a serem distribuídos entre as diferentes espécies e classes de ações de emissão da Companhia, nos termos do art. 33 do Estatuto Social, e sem retenção de Imposto de Renda na Fonte, conforme legislação em vigor, da seguinte forma: Montante de R$ 8,0 milhões referente às ações ordinárias, correspondente a um dividendo de R$ 0,2884625378 por ação ordinária; Montante de R$ 1,2 milhão referente às ações preferenciais classe A, correspondente a R$ 0,4600000066 por ação preferencial classe A ; e Montante de R$ 15,9 milhões referente às ações preferenciais classe B, correspondente a R$ 0,3173087916 por ação preferencial classe B. UNIP3 Data da aprovação Início do Valor por Cotação Dividend pagamento ação R$ fechamento Yield 29/04/2016 12/05/2016 0,2884625378 5,89 4,90% 15/04/2015 04/05/2015 0,2248858024 5,30 4,24% 29/04/2014 29/04/2014 0,0176421000 6,00 0,29% UNIP5 Data da aprovação Início do Valor por Cotação Dividend pagamento ação R$ fechamento Yield 29/04/2016 12/05/2016 0,4600000066 5,50 8,36% 15/04/2015 04/05/2015 0,4600000066 5,90 7,80% 29/04/2014 29/04/2014 0,0460000000 6,70 0,69% UNIP6 Data da aprovação Início do Valor por Cotação Dividend pagamento ação R$ fechamento Yield 29/04/2016 12/05/2016 0,3173087916 4,33 7,33% 15/04/2015 04/05/2015 0,2473743826 4,70 5,26% 29/04/2014 29/04/2014 0,0194063100 5,30 0,37% 14

6. ACIONISTAS COM PARTICIPAÇÃO MAIOR OU IGUAL A 5% POR ESPÉCIE DE AÇÕES Estrutura Acionária (data base: 31 de março de 2016) 15

7. EVENTOS SUBSEQUENTES Em 06 de abril de 2016, a Companhia informou através de Fato Relevante aos seus acionistas e ao mercado em geral que o Conselho de Administração da Companhia se reuniu nesta data e, após analisar o pedido apresentado pelo acionista Sr. Luiz Barsi Filho, objeto do Fato Relevante divulgado em 31/03/2016, deliberou não cancelar a Assembleia Especial de acionistas titulares de ações em circulação no mercado, para deliberar sobre a realização de nova avaliação da Companhia, para fins da Oferta Pública de Aquisição de ações da Companhia, promovida pela Vila Velha S.A. Administração e Participações, acionista controladora da Companhia, com o objetivo de cancelar seu registro de companhia aberta junto à Comissão de Valores Mobiliários. Em 12 de abril de 2016, a Companhia informou através de Comunicado ao Mercado aos seus acionistas e ao mercado em geral que foi realizada a Assembleia Especial de acionistas titulares de ações em circulação no mercado, na qual foi deliberada e rejeitada, por maioria de votos, a proposta de realização de nova avaliação para determinação do valor das ações da Companhia, para fins da Oferta Pública de aquisição de ações, com o objetivo de cancelar o registro de companhia aberta da Companhia, promovida pela Vila Velha S.A. Administração e Participações. Em 29 de abril de 2016, foi realizada a Assembleia Geral Ordinária, na qual foram deliberadas e aprovadas, por maioria de votos, o Relatório da Administração e as Demonstrações Financeiras da Companhia para o exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2015, a proposta de destinação dos resultados da Companhia apurados no exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2015 e a proposta da administração de fixação da remuneração global dos administradores da Companhia para o período de janeiro de 2016 a dezembro de 2016. Foram também deliberados e eleitos os membros do Conselho de Administração, seus respectivos Presidente e Vice-Presidente e os membros do Conselho Fiscal. Em 29 de abril de 2016, a Assembleia Geral dos detentores das debêntures emitidas para financiar a compra dos 50% da Carbocloro Indústrias Químicas Ltda., deliberou o seguinte: (i) prorrogar, pelo período de trinta dias corridos, o pagamento da terceira parcela de amortização das debêntures, que seria liquidada no dia 02 de maio de 2016; e (ii) alterar a periodicidade do pagamento da remuneração das debêntures, de forma que em 01 de junho de 2016 a Unipar também pague a remuneração equivalente ao período entre 02 de maio de 2016 e 01 de junho de 2016, permanecendo inalteradas as próximas datas de pagamento de remuneração. Os juros relativos a estas debêntures foram pagos de acordo com os cronogramas estabelecidos no contrato original, ou seja, não houve postergação no pagamento dos juros das debêntures. Em 02 de maio de 2016, a Companhia informou através de Fato Relevante aos seus acionistas e ao mercado em geral que celebrou contrato de compra e venda de ações com a Solvay Argentina S.A., por meio do qual se obriga a adquirir ações representativas de 70,59% do capital social votante e total da Solvay Indupa S.A.I.C., produtora de PVC e soda, mediante o cumprimento de certas condições previstas no Contrato, como por exemplo, da Unipar lançar oferta pública para a aquisição de até a totalidade das demais ações representativas do capital da Solvay Indupa, atualmente negociadas na Bolsa de Comercio de Buenos Aires. O valor da Aquisição baseia-se no valor da empresa da Solvay Indupa da ordem de US$ 202 milhões, sujeito a ajustes usuais, na data do fechamento da operação, resultando, após esses ajustes, no preço a ser efetivamente pago pelas ações da Solvay Indupa. A conclusão da Aquisição está sujeita à aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), além de outras condições precedentes usuais. Conforme informado na Nota Explicativa n 17 do ITR 1T16, referente o julgamento do caso FINEP, a demanda judicial classificada como perda provável no item c, teve novo julgamento realizado no Tribunal Regional Federal da 2ª Região em 10 de maio de 2016. A decisão ratifica a tese de aplicação da metodologia de juros simples para cálculo dos valores devidos. A Companhia aguarda a publicação da decisão para mensurar os impactos contábeis e financeiros deste julgamento tanto no resultado da Unipar quanto nos valores em risco envolvidos na causa. Ainda há possibilidade de recurso para alterar a referida decisão. 16

Em 11 de maio de 2016, o Conselho de Administração da Companhia ratificou o aceite de proposta comercial para contratação de fornecimento de energia elétrica para determinados períodos posteriores a 1 de janeiro de 2018. Referente a eventos divulgados na mídia, em 06/02/2016 e 14/02/2016, o jornal A Folha de São Paulo ( FSP ) publicou matérias relacionadas ao Sr. Frank Geyer Abubakir, controlador da Vila Velha S.A. Administração e Participações e ex-presidente executivo da Unipar. Segundo as notícias publicadas, o Sr. Frank teria firmado um acordo de colaboração com o Ministério Público Federal, a fim de contribuir com as investigações da Polícia Federal, que tem como principal foco as investigações de diversas empresas e instituições relacionadas à Petrobrás. Tendo se deparado com tais notícias (ainda que referente a período em que a Unipar era sócia da Quattor), a Administração da Unipar tomou determinadas medidas, a fim de tentar esclarecer internamente o teor das notícias e analisar eventuais impactos das mesmas, em suas demonstrações financeiras e na estrutura de controles internos. Dentre as medidas cabíveis, a Administração da Unipar, mediante a contratação de auditores e peritos independentes, conduziu uma investigação interna, de conhecimento dos auditores de nossas demonstrações financeiras. Como resultado, com relação à Unipar, não foram identificados fatos que pudessem esclarecer as notícias veiculadas na FSP, ou ainda, ensejar que os fatos mencionados nas notícias tivessem impactado as demonstrações financeiras da Companhia. Na data de emissão das informações financeiras trimestrais, a investigação encontra-se concluída. Todavia, a Administração da Unipar incluirá o monitoramento do referido assunto em suas rotinas de controles internos. 17

ANEXO I Capacidade de Produção de Soda, Cloro e Derivados. Produtos / Serviços Cloro Líquido Soda Cáustica Líquida e em Escamas Dicloroetano EDC Ácido Clorídrico Hipoclorito de Sódio Capacidade 355 mil t/a 400 mil t/a 140 mil t/a 630 mil t/a 400 mil t/a ANEXO II Demonstrações dos Resultados Demonstrações dos Resultados 1T16 AV (%) 4T15 AV (%) 1T15 AV (%) Var. (%) Var. (%) (em milhares de Reais) (A) (B) (C) (A)/(B) (A)/(C) Receita operacional líquida 236.751 100% 240.376 100% 204.969 100% -2% 16% Custo dos produtos vendidos (135.482) -57% (139.387) -58% (107.271) -52% -3% 26% Lucro bruto 101.269 43% 100.989 42% 97.698 48% 0% 4% Despesas com vendas (16.194) -7% (17.622) -7% (19.839) -10% -8% -18% Despesas administrativas (21.639) -9% (24.946) -10% (21.921) -11% -13% -1% Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas (7.914) -3% (6.533) -3% (3.151) -2% 21% 151% Resultado de equivalência patrimonial 7.024 3% 2.496 1% (8.923) -4% 181% -179% Lucro antes do resultado financeiro, imposto de renda e contribuição social 62.546 26% 54.384 23% 43.864 21% 15% 43% Receitas (Despesas) financeiras líquidas (10.169) -4% (14.197) -6% (13.762) -7% -28% -26% Receitas financeiras 11.319 5% 11.818 5% 9.083 4% -4% 25% Despesas financeiras (21.488) -9% (26.015) -11% (22.845) -11% -17% -6% Lucro antes do impostos de renda e da contribuição social 52.377 22% 40.187 17% 30.102 15% 30% 74% Imposto de renda e contribuição social (corrente) ou diferido (16.208) -7% (4.383) -2% (13.549) -7% 270% 20% Lucro líquido do exercício 36.169 15% 35.804 15% 16.553 8% 1% 119% 18 1

ANEXO III Balanços Patrimoniais Ativo Ativo total 1.745.074 100% 1.665.054 100% 1.738.085 100% 5% 0% Ativo circulante 432.549 25% 362.629 22% 396.990 23% 19% 9% Caixa e equivalentes de caixa 146.228 8% 126.949 8% 171.081 10% 15% -15% Aplicações financeiras 142.929 8% 95.492 6% 95.464 5% 50% 50% Duplicatas a receber de clientes 96.328 6% 91.754 6% 85.399 5% 5% 13% Impostos a recuperar 11.906 1% 19.310 1% 12.768 1% -38% -7% Estoques 29.638 2% 26.644 2% 22.898 1% 11% 29% Despesas antecipadas 3.323 0% 1.398 0% 3.227 0% 138% 3% Outros ativos circulantes 2.197 0% 1.082 0% 6.153 0% 103% -64% Ativo não circulante 1.312.525 75% 1.302.425 78% 1.341.095 77% 1% -2% Passivo 31/03/2016 (A) AV (%) 31/12/2015 (B) Ativo realizável a longo prazo 99.117 6% 95.344 6% 111.329 6% 4% -11% Aplicações financeiras 28.678 2% 27.181 2% 46.436 3% 6% -38% Duplicatas a receber de clientes 269 0% 453 0% 1.151 0% -41% -77% Impostos a recuperar 4.391 0% 3.440 0% 3.059 0% 28% 44% Estoques 15.294 1% 14.783 1% 12.757 1% 3% 20% Depósitos judiciais 50.485 3% 49.487 3% 47.926 3% 2% 5% Investimentos 34.164 2% 22.060 1% 41.693 2% 55% -18% Imobilizado 894.826 51% 899.891 54% 900.292 52% -1% -1% Intangível 284.418 16% 285.130 17% 287.781 17% 0% -1% 31/03/2016 (A) AV (%) 31/12/2015 (B) 31/03/2015 AV (%) AV (%) (C) Passivo total 1.745.074 100% 1.665.054 100% 1.738.085 100% 5% 0% Passivo circulante 405.779 23% 293.480 18% 310.735 18% 38% 31% Fornecedores 23.175 1% 24.103 1% 24.796 1% -4% -7% Empréstimos 224.432 13% 129.908 8% 193.636 11% 73% 16% Salários e encargos 34.834 2% 26.763 2% 26.141 2% 30% 33% Obrigações fiscais 25.248 1% 30.872 2% 17.628 1% -18% 43% Dividendos e juros sobre capital próprio a pagar 26.825 2% 26.826 2% 20.491 1% 0% 31% Demandas judiciais 3.405 0% 3.368 0% 3.258 0% 1% 5% Energia elétrica 55.663 3% 41.173 2% 14.800 1% 35% 276% Outros passivos circulantes 12.197 1% 10.467 1% 9.985 1% 17% 22% Passivo não circulante 470.058 27% 544.351 33% 648.912 37% -14% -28% Empréstimos 372.771 21% 455.424 27% 547.136 31% -18% -32% Imposto de renda e contribuição social diferidos 25.413 1% 24.889 1% 46.543 3% 2% -45% Obrigações com benefícios de aposentadoria 20.596 1% 20.597 1% 21.911 1% 0% -6% Demandas judiciais 51.278 3% 43.441 3% 33.322 2% 18% 54% Patrimônio Líquido 869.237 50% 827.223 50% 778.438 45% 5% 12% AV (%) 31/03/2015 (C) AV (%) Var. (%) (A)/(B) Var. (%) (A)/(B) Var. (%) (A)/(C) Var. (%) (A)/ Capital social 384.331 22% 384.331 23% 384.331 22% 0% 0% Ações em tesouraria (14.879) -1% (14.879) -1% (14.879) -1% 0% 0% Reservas de lucros 480.839 28% 480.839 29% 418.127 24% 0% 15% Lucros/Prejuízos acumulados 36.169 2% - 0% 16.553 1% 0% 119% Outros resultados abrangentes no período (17.223) -1% (23.068) -1% (25.694) -1% -25% -33% 19

ANEXO IV Demonstrações dos Fluxos de Caixa Demonstrações dos Fluxos do Caixa (em milhares de Reais) 1T16 1T15 Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro líquido do exercício 36.169 16.553 Ajustes ao lucro líquido Depreciação e amortização 12.484 12.744 Resultado na alienaçao e baixas de ativos 9 94 Provisão para contingências judiciais 7.299 2.551 Reversão e baixas de depósitos e demandas judiciais (119) 164 Variações monetárias para depósitos e demandas judiciais (1) (675) Provisões de juros e outros encargos sobre empréstimos 19.549 23.058 Provisão para crédito de liquidação duvidosa 409 (371) Provisão para ajustes de estoques (53) 1.103 Resultado de equivalência patrimonial (7.024) 8.923 Impostos de renda e contribuição social diferidos 164 6.072 Rendimento de aplicações financeiras mantidas até o vencimento (1.684) (2.660) Outros - (2.660) 67.202 67.556 Variações nos ativos e passivos Resgates de aplicações financeiras mantidas para negociação 114.162 36.602 Aplicações financeiras - mantidas para negociação (157.082) (44.837) Estoques (3.452) 3.404 Duplicatas a receber de clientes (4.798) (6.866) Impostos a recuperar 6.454 1.751 Outros ativos 5.642 1.516 Fornecedores (928) 6.085 Salários e encargos sociais 8.071 1.548 Impostos, taxas e contribuições 403 2.354 Obrigações de benefícios aos empregados (67) (2.629) Outros passivos 16.220 764 Juros a pagar (empréstimos, debêntures) (21.403) 2.489 Caixa gerado pelas atividades operacionais 45.799 70.045 Imposto de renda e contribuição social pagos (13.394) (3.326) Caixa liquido gerado pelas atividades operacionais 32.405 66.719 Fluxo de caixa das atividades investimentos Compras de Imobilizado e Intangível (5.493) (2.167) Recebimento pela Venda do Imobilizado 476 1.422 Caixa gerado (aplicado) nas atividades de investimentos (5.017) (745) Fluxo de caixa das atividades de financiamento Obtenção de Empréstimo - 80.000 Pagamento de Empréstimos/Debêntures (1.833) (10.647) Pagamento de Juros (6.275) (2.001) Dividendos e Juros sobre Capital Próprio Pagos (1) - Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades de financiamento (8.109) 67.352 Aumento (redução) de caixa e equivalentes de caixa, líquidos 19.279 133.326 Caixa e equivalente de caixa no inicio do exercicio 126.949 37.755 Caixa e equivalente de caixa no final do exercício 146.228 171.081 20