El Salvador Atualizado em:

Documentos relacionados
Tunísia Atualizado em:

Convenção sobre Segurança Social entre Portugal e Moçambique e Acordo Administrativo relativo à sua aplicação

ACORDO QUE ALTERA O ACORDO SOBRE SEGURANÇA SOCIAL OU SEGURIDADE SOCIAL ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA PORTUGUESA

GUIA PRÁTICO CONVENÇÃO DE SEGURANÇA SOCIAL ENTRE PORTUGAL E MOÇAMBIQUE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

GUIA PRÁTICO CONVENÇÃO SOBRE SEGURANÇA SOCIAL ENTRE PORTUGAL E CABO VERDE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

Estados da União Europeia, Islândia, Listenstaina, Noruega e Suíça (Sou cidadão) Atualizado em:

Através do seguro social voluntário Atualizado em:

Convenções sobre Segurança Social

Destacamento de trabalhadores

ACORDO DE APLICAÇÃO DA CONVENÇÃO MULTILATERAL IBERO- -AMERICANA DE SEGURANÇA SOCIAL

Subsídio de Doença Direção-Geral da Segurança Social março 2015

PROTEÇÃO SOCIAL SUBSÍDIO DE DOENÇA

Projecto. e Popular, por outro;

Jornal Oficial da União Europeia L 306/9

Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social. Seguro Social Voluntário

CONVENÇÃO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA A ROMÉNIA SOBRE SEGURANÇA SOCIAL

PT Unida na diversidade PT A8-0386/168. Alteração. Helga Stevens em nome do Grupo ECR

DECRETO N.º 286/XIII. Aprova medidas de contingência a aplicar na eventualidade de uma saída do Reino Unido da União Europeia sem acordo

Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social. Seguro Social Voluntário

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 5 de Outubro de 2010 (OR. en) 11215/10 SOC 426 ISR 46

CIRCULAR INFORMATIVA. PARA: Beneficiários no âmbito dos cuidados de saúde transfronteiriços

Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social. Seguro Social Voluntário

O pagamento das contribuições deve ser efetuado de 1 a 20 do mês seguinte àquele a que respeitam.

DESTACAMENTO DE TRABALHADORES NO ÂMBITO DE UMA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. Lei n.º 29/2017

TÍTULO I Diário da República, 1.ª série N.º de julho de Disposições gerais

TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL TÍTULO I Diário da República, 1.ª série N.º de outubro de Disposições gerais

PT Unida na diversidade PT A8-0386/189. Alteração. David Casa, Sven Schulze em nome do Grupo PPE

Novos Regulamentos Comunitários de Coordenação da Segurança Social. Ana Teixeira de Sousa

GUIA PRÁTICO DESTACAMENTO DE TRABALHADORES DE OUTROS PAÍSES PARA PORTUGAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

Decreto n.º 27/99 Convenção sobre Segurança Social entre a República Portuguesa e o Reino de Marrocos

Decreto n.º 117/82 de 19 de Outubro Convenção Europeia de Segurança Social e seu Acordo Complementar

GUIA PRÁTICO REEMBOLSO DE DESPESAS DE FUNERAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições

GUIA PRÁTICO REGIME DE PROTEÇÃO SOCIAL DE TRABALHADORES EM FUNÇÕES PÚBLICAS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

TÍTULO I. Disposições gerais. Artigo 1.º. Definições

Direito do Trabalho e Segurança Social

UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 23 de abril de 2012 (OR. en) 2010/0380 (COD) PE-CONS 11/12 SOC 154 OC 91 CODEC 497

GUIA PRÁTICO INCAPACIDADE TEMPORÁRIA POR DOENÇA PROFISSIONAL

CONVENÇÃO SOBRE SEGURANÇA SOCIAL ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA A REPÚBLICA DA TUNÍSIA

Trabalhador Independente Atualizado em:

MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS

TÍTULO I. Disposições gerais. Diário da República, 1.ª série N.º de Abril de

AUTORIZAÇÃO DE RESIDÊNCIA PARA ATIVIDADE DE INVESTIMENTO (ARI) PERGUNTAS MAIS FREQUENTES

REPÚBLICA DE ANGOLA CONSELHO DE MINISTROS. Decreto n.º 42/08. de 3 de Julho

GUIA PRÁTICO REEMBOLSO DE DESPESAS DE FUNERAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

I. DECLARAÇÕES REFERIDAS NO ARTIGO 1., ALÍNEA L), DO REGULAMENTO (CE) N.º 883/2004, E DATA A PARTIR DA QUAL O REGULAMENTO SE APLICA

Subsídio Social por Riscos Específicos Atualizado em:

CONVENÇÃO SOBRE SEGURANÇA SOCIAL ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DE CABO VERDE. Preâmbulo

Lei n.º 4/2009 de 29 de Janeiro. Define a protecção social dos trabalhadores que exercem funções públicas

INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

ORDEM DOS ENGENHEIROS REGULAMENTO DE ISENÇÃO DE QUOTAS

PT Jornal Oficial da União Europeia L 166/ 1. (Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade)

CONSELHO CONSULTIVO DO INSS BALANÇO DAS ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS NO 1º SEMESTRE DE 2018 CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL - CDI

INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

GUIA PRÁTICO BENEFICIÁRIOS DE ACORDOS INTERNACIONAIS VÍTIMAS DE ACIDENTE DE TRABALHO OU DE DOENÇA PROFISSIONAL

VICTORIA SEGUROS BENEFÍCIOS FISCAIS

C1 REGULAMENTO (CE) N. o 883/2004 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 29 de Abril de 2004 relativo à coordenação dos sistemas de segurança social

GUIA PRÁTICO SUPLEMENTO ESPECIAL DE PENSÃO

GUIA PRÁTICO DESTACAMENTO DE TRABALHADORES DE PORTUGAL PARA OUTROS PAÍSES INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 187/XIII. Exposição de Motivos

CONVENÇÃO SOBRE SEGURANÇA SOCIAL ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DA VENEZUELA

INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

GUIA PRÁTICO SUPLEMENTO ESPECIAL DE PENSÃO

GUIA PRÁTICO INSCRIÇÃO E ALTERAÇÃO DE DADOS PESSOA COLETIVA

GUIA PRÁTICO REDUÇÃO DE TAXA CONTRIBUTIVA PRÉ REFORMA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

Trabalhadores Independentes Atualizado em:

38e4d40c1fcc4a63bbf88e543ae15034

DEPARTAMENTO DE PRESTAÇÕES E CONTRIBUIÇÕES SETOR DE ANÁLISE E GESTÃO DO CONHECIMENTO. Nota Informativa

ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO

Exemplo: Uma empresa efetua despedimentos, no âmbito de uma reestruturação, em

TÁXI SOCIAL FORMULÁRIO DE CANDIDATURA

REGIME DE SEGURANÇA SOCIAL DOS TRABALHADORES INDEPENDENTES DECRETO-LEI N.º 328/93, DE 25 DE SETEMBRO

GUIA PRÁTICO DESTACAMENTO DE TRABALHADORES DE PORTUGAL PARA OUTROS PAÍSES INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

REGULAMENTO DE PAGAMENTO DE QUOTAS DA ORDEM DOS MÉDICOS VETERINÁRIOS

TÍTULO I. Disposições gerais. Diário da República, 1.ª série N.º de Novembro de

GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO MENSAL VITALÍCIO

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

GUIA PRÁTICO REGIME DE PROTEÇÃO SOCIAL DE TRABALHADORES EM FUNÇÕES PÚBLICAS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

Decreto n.º 11/2002 Convenção sobre Segurança Social entre a República Portuguesa e a Austrália, assinada em Lisboa em 3 de Setembro de 2001

Pensão de sobrevivência Atualizado em:

CONVENÇÃO SOBRE SEGURANÇA SOCIAL ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E O PRINCIPADO DE ANDORRA. TÍTULO I Disposições gerais ARTIGO 1.º

GUIA PRÁTICO DESTACAMENTO DE TRABALHADORES DE PORTUGAL PARA OUTROS PAÍSES INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

CENTRO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE ÉVORA. UFCD 8534 Sistema de Segurança Social. Segurança Social. Direitos e Deveres:

BASE JURÍDICA OBJETIVOS REALIZAÇÕES

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO

O que muda para as empresas e para os trabalhadores em 2018?

f164db183a6a483c8e91371e2e57edd7

REGULAMENTO DE AQUISIÇÃO, RENOVAÇÃO, SUSPENSÃO E CASSAÇÃO DA CARTEIRA PROFISSIONAL DE JORNALISTA

GUIA PRÁTICO DISPENSA DE PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÕES 1º EMPREGO E DESEMPREGADO LONGA DURAÇÃO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

GUIA PRÁTICO DOENÇA PROFISSIONAL - CERTIFICAÇÃO

Convenção sobre Segurança Social entre a República Portuguesa e o Reino dos Países Baixos

ABONO DE FAMÍLIA PARA CRIANÇAS E JOVENS E ABONO DE FAMÍLIA PRÉ-NATAL INFORMAÇÕES E INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DO REQUERIMENTO

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

TRABALHO DEPENDENTE PENSÕES

Transcrição:

SEGURANÇA SOCIAL El Salvador Atualizado em: 12-11-2015 Esta informação destina-se a que cidadãos Pessoas que estejam ou tenham estado sujeitas à legislação de Portugal ou de El Salvador, referida no separador seguinte Proteção Social, bem como os seus familiares, independentemente da sua nacionalidade. Proteção social As disposições da Convenção sobre Segurança Social entre Portugal e El Salvador aplicam-se: Aos regimes de Segurança Social aplicáveis à generalidade dos trabalhadores por conta de outrem, aos trabalhadores independentes e aos regimes de inscrição facultativa, em relação às prestações nas eventualidades: invalidez velhice sobrevivência doenças profissionais Aos regimes de reparação dos danos emergentes de Acidentes de Trabalho Aos regimes e legislação baseados na poupança e na capitalização, nomeadamente o regime público de capitalização português. Nota: Para obter informação sobre as prestações de Segurança Social consulte as opções do menu superior Sou Cidadão. Cuidados de saúde A Convenção não prevê a proteção na doença na situação de deslocação temporária. Prestações de Segurança Social Totalização dos períodos de seguro Se o trabalhador, requerente, num dos países, de prestações de invalidez, velhice, sobrevivência, e doenças profissionais ou de pedido de isenção do seguro obrigatório ou voluntário, não tiver direito aos mesmos pelo facto de não ter os períodos contributivos necessários nesse país, podem ser contados os períodos contributivos efetuados no outro país desde que não se sobreponham. Pagamento de prestações As prestações atribuídas por um dos países são pagas diretamente aos interessados, mesmo que residam no território de um outro país e não podem sofrer qualquer redução, modificação, suspensão ou supressão por esse facto. Podem, no entanto ficar sujeitas a eventuais despesas de transferência. Trabalhador destacado para El Salvador É trabalhador destacado o trabalhador que ao serviço da entidade empregadora de que normalmente depende e que desempenha funções profissionais de investigação, científicas, técnicas, de direção ou atividades similares é por esta enviado de Portugal para El Salvador para aí efetuar um determinado trabalho por conta dessa entidade empregadora, desde que a duração previsível desse trabalho não exceda 12 meses. Antes de terminar aquele período, a entidade empregadora pode solicitar autorização para prolongar o período inicial de destacamento até ao máximo de 12 meses. O período inicial de 12 meses e o de prorrogação podem ser utilizados de forma fraccionada. Enquanto durar o trabalho temporário, o trabalhador continua sujeito à legislação portuguesa de Segurança Social. No interesse do trabalhador, ambos os países podem estabelecer de comum acordo exceções às regras referidas anteriormente. Deveres do trabalhador O trabalhador ao serviço de uma empresa sediada em Portugal, destacado em El Salvador, deve antes da partida, ser portador do Certificado emitido pela instituição de Segurança Social que atesta a sua sujeição à legislação portuguesa durante o período de destacamento em El

Salvador (formulário IBERO-3). No caso de prorrogação do período inicial, o trabalhador deve utilizar o Certificado de prorrogação do destacamento temporário em El Salvador (formulário IBERO-5). Instituições competentes em Portugal Para emissão do certificado comprovativo da legislação a que o trabalhador se encontra sujeito: No Continente: o Centro Distrital do Instituto de Segurança Social, I.P. Na Região Autónoma dos Açores: o Instituto de Segurança Social dos Açores, IPRA Na Região Autónoma da Madeira: o Instituto de Segurança Social da Madeira, IP-RAM. Para a adoção do acordo de exceção: O Departamento de Prestações e Contribuições do Instituto de Segurança Social, I.P., através da respetiva Unidade de Instrumentos Internacionais. Outra informação Portal das Comunidades Portuguesas Trabalhador por conta própria em El Salvador O trabalhador que exerça uma atividade por conta própria e que desempenhe funções profissionais de investigação, científicas, técnicas, de direção ou atividades similares em Portugal e que efetue uma prestação de serviços por conta própria em El Salvador, se essa atividade tiver uma relação direta com a que habitualmente exerce, fica sujeito à legislação portuguesa, desde que a prestação de serviços não exceda os 12 meses. Deveres do trabalhador O trabalhador que se desloque para El Salvador, para aí exercer uma atividade por conta própria deve, antes da partida, ser portador do Certificado emitido pela instituição de Segurança Social que atesta a sua sujeição à legislação portuguesa durante o período de atividade em El Salvador (formulário IBERO-4). Instituições competentes em Portugal para emissão do certificado: No Continente: o Centro Distrital do Instituto de Segurança Social, I.P. Na Região Autónoma dos Açores: o Instituto de Segurança Social dos Açores, IPRA Na Região Autónoma da Madeira: o Instituto de Segurança Social da Madeira, IP-RAM. Outra informação Portal das Comunidades Portuguesas Legislação aplicável Regra geral Os trabalhadores por conta de outrem ou independente que se encontrem a trabalhar num dos países (Portugal ou El Salvador), estão sujeitos à legislação do país onde exercem a atividade. Regras especiais A legislação do país à qual o trabalhador deve ficar sujeito é determinada em função de cada situação: Transportes internacionais Pessoal itinerante ao serviço de empresas de transporte aéreo que exerça a sua atividade no território de dois ou mais países 1 - está sujeito à legislação do país em cujo território esteja situada a sede principal da empresa.

Trabalhador que exerça uma atividade dependente ou independente a bordo de um navio no mar, que arvore a bandeira de um dos países - está sujeito à legislação desse país. Trabalhador que exerça uma atividade dependente a bordo de um navio que arvore a bandeira de um dos países e que seja remunerado por essa atividade por uma empresa ou uma pessoa que tenha a sua sede ou domicílio num outro país 1 - está sujeito à legislação deste último país, desde que aí resida. Trabalhadores que residam num dos países (Portugal ou El Salvador) que prestem serviço em empresa pesqueira mista constituída noutro país 1 e em navio com bandeira de um desses países - ficam sujeitos à legislação do país em que residem. Trabalhadores que estejam ocupados com a carga, descarga, reparação de navios e serviços de vigilância no porto - estão sujeitos à legislação do país a cujo território pertença o porto. Funcionários públicos e pessoal equiparado que sejam enviados para outro país 1 - continuam sujeitos à legislação do primeiro país. Pessoal das missões diplomáticas e postos consulares Pessoal das missões diplomáticas e postos consulares - está sujeito às disposições da Convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas, de 18 de abril de 1961 e da Convenção sobre Relações Consulares, de 24 de abril de 1963. Pessoal administrativo e técnico e o pessoal ao serviço das missões diplomáticas e postos consulares de um dos países 1 que sejam nacionais de um daqueles países e não sejam funcionários públicos- podem optar pela aplicação da legislação do país onde exercem a atividade ou a do país de envio. O direito de opção pode ser exercido no prazo de três meses a contar da data do início da actividade, através do Certificado de opção sobre legislação aplicável (formulário IBERO-6). As pessoas ao serviço privado e exclusivo dos membros das missões diplomáticas e postos consulares que sejam nacionais do país de envio têm o mesmo direito de opção referido anteriormente. Missões de cooperação Pessoas enviadas por um dos países em missões de cooperação ao território de outro país - ficam sujeitas à legislação do país que as envia, salvo disposição em contrário em acordos de cooperação. Nota: As autoridades competentes dos dois países ou os organismos por eles designados podem estabelecer, de comum acordo e no interesse de determinados trabalhadores ou categoria de trabalhadores, exceções a estas regras. 1 que ratificaram/aprovaram a Convenção Multilateral Ibero-Americana de Segurança Social de 10 de novembro de 2007. Conceitos Atividade por conta de outrem ou dependente Qualquer atividade ou situação equiparada que seja considerada como tal pela legislação de segurança social do Estado Parte onde se exerça essa atividade ou se verifique a situação equiparada.

Atividade por conta própria ou independente Qualquer atividade ou situação equiparada que seja considerada como tal pela legislação de segurança social do Estado Parte onde se exerça essa atividade ou se verifique a situação equiparada. Convenção Normas acordadas entre Portugal e os países que ratificaram/aprovaram a Convenção Multilateral Ibero-Americana de Segurança Social de 10 de novembro de 2007, no domínio da segurança social, consagrando nomeadamente o princípio da igualdade de tratamento e contribuindo para a garantia dos direitos adquiridos e em curso de aquisição dos nacionais de ambos os Estados. Familiar beneficiário ou titular do direito A pessoa definida ou reconhecida como tal pela legislação em virtude da qual as prestações são concedidas. Funcionário A pessoa definida ou considerada como tal pelo Estado do qual dependa a administração ou o organismo que a empregue. Instituição competente O organismo ou a instituição responsável pela aplicação da legislação mencionada no separador "Proteção social". Legislação As leis, os regulamentos e outras disposições de segurança social vigentes no território de cada um dos Estados Partes. Nacional A pessoa definida como tal pela legislação aplicável em cada Estado Parte. Períodos de seguro de contribuição ou de emprego Quaisquer períodos definidos como tal pela legislação ao abrigo da qual foram cumpridos ou se considera como cumpridos, assim como todos os períodos equiparados, sempre que sejam reconhecidos como equivalentes aos períodos de seguro pela referida legislação. Pensão A prestação pecuniária de longa duração prevista nos regimes ou sistemas referidos no separador "Proteção social". Prestações pecuniárias Quaisquer prestações pecuniárias, pensões, rendas, subsídios ou indemnizações, previstos na legislação mencionada no separador "Proteção social", incluindo qualquer complemento, suplemento ou revalorização. Residência O lugar onde a pessoa habitualmente reside.

Na coluna do lado direito desta página estão disponíveis vários documentos, designadamente a legislação relativa a esta matéria. Segurança Social. Todos os direitos reservados