1º EM História Rafael Av. Dissertativa 15/06/16 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 1. Verifique, no cabeçalho desta prova, se seu nome, número e turma estão corretos. 2. Esta prova contém 06 questões dissertativas. 3. Leia todas as questões com atenção. 4. A prova deverá ser feita com caneta esferográfica de tinta azul ou preta. 5. É vedada a utilização de qualquer material de consulta, eletrônico ou impresso. 6. É terminantemente proibido retirar-se do local da prova antes de ocorrido o tempo mínimo estipulado, qualquer que seja o motivo. 7. Tempo de duração da avaliação - Mínimo: 50 min Máximo: 50 min 8. Ao final, entregue a prova ao professor aplicador. BOA PROVA! Assinatura do Aluno: QUESTÕES 1 - Sobre a religiosidade do Império Bizantino, discorra sobre: a) iconoclastia e iconoclastas. b) Cisma do Oriente, ocorrido em 1054. 1/6
2 - Analise a cronologia abaixo. De todos os fatos históricos apresentados na cronologia acima, escolha dois e explique-os. 3 - Observe a imagem e responda a questão a seguir. 2/6
De forma geral, a sociedade feudal era dividida em grupos sociais denominados de estamentos ou ordens e possuíam reduzidos mecanismos de mobilidade social. Observe atentamente a imagem acima, em seguida escreva quais são os grupos sociais presentes na imagem e como cada um desses grupos estão representados. 4 - O historiador Jacques Le Goff, referindo-se à maneira como os europeus viam o Islamismo na Idade Média escreveu: Maomé é um dos piores espantalhos da Cristandade medieval. Assusta as imaginações cristãs em uma visão apocalíptica. LE GOFF, Jacques. A civilização do ocidente medieval. Lisboa: Editorial Estampa, 1983. p. 184. a) Aponte elementos que ajudariam a entender essa visão sobre Maomé presente na cristandade ocidental medieval. 3/6
b) Nas relações entre a Europa e mundo muçulmano ocorreram aproximações e distanciamentos. Explique uma aproximação e um distanciamento entre muçulmanos e a Europa cristã. 5 - Leia o texto a seguir e responda ao que se pede. Todavia, a originalidade das feiras de Champagne está provavelmente, menos na grande abundância de mercadorias do que no comércio de dinheiro e nos jogos precoces do crédito. A feira abre sempre com o pregão dos panos e as quatro primeiras semanas são reservadas às transações mercantis. Mas o mês seguinte é dos cambistas. Aparentemente modestos personagens que se instalam, no dia aprazado, em Provins na cidade alta, no velho mercado, diante da igreja de Saint Thibaut ou em Troyes, na rue Moyenne e na mercearia perto da igreja de Saint Jean du Marché. Na verdade, esses cambistas, geralmente italianos, são os verdadeiros donos do jogo. O seu material é uma simples mesa coberta com um tapete com um par de balanças, mas também com sacos cheios de lingotes ou de moedas. E as compensações entre vendas e compras, as transferências de uma feira para outra, os empréstimos aos senhores ou aos príncipes, o pagamento de letras de câmbio que vêm morrer na feira, bem como a redação das que partem dela tudo lhes passa pelas mãos. Em consequência, no que têm de internacional e, sobretudo de mais moderno, as feiras de Champagne são comandadas, de perto ou de longe, pelos mercadores italianos cujas firmas são, muitas vezes, grandes empresas, como a Magna Tavola dos Buonsignori, os Rothschild* de Siena BRAUDEL, Fernand. Civilização material, economia e capitalismo: séculos XV-XVIII. São Paulo: Martins Fontes, 1998. v. 3. *Rothschild: grande família de banqueiros europeus nos séculos XIX e XX. a) Quem tinha o controle econômico das feiras de Champagne? 4/6
b) De que forma era obtido esse controle? c) Além de comerciantes, quem mais se utilizava dos serviços oferecidos por banqueiros? 6 - Observe atentamente as imagens. Nuremberg, 1493. 5/6
Oficina medieval de sapatos No contexto do Renascimento Comercial e Urbano, escreva um texto relacionado as duas imagens. 6/6