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Local/Data: São Paulo, 25 de Setembro de 2009. Cliente: Engebio A/C: Sr. Mário Saffer E-mail: saffer@engebio.net PROPOSTA TÉCNICA PRELIMINAR (Fase 1 *) EPC p/ Central Termelétrica de 8MW el -13,8kV-60Hz c/ Subestação Elevadora-10MVA-13,8/69kV Combustível: Resíduo Sólido Urbano (RSU) * Obs.: Para este caso, deverá ocorrer a implantação de uma segunda unidade de mesmo porte para entrada em operação à partir de 2016. Objetivo: Proposta técnica para fornecimento de construção civil, serviços de engenharia, painéis elétricos, sistema de automação, instrumentação, equipamentos, materiais e serviços de instalação elétrica e mecânica, comissionamento, start-up e operação assistida descritos a seguir. Para informações complementares, favor contatar nosso posto avançado mais próximo: PAULO SERGIO STEIDEL Aplicação & Vendas Fone: (41) 3247.8090 Fax: (11) 3585.1301 Cel: (41) 9946.0330 E-mail: paulo.steidel@arevakoblitz.com JORGE ELIAS Gerente de Vendas Fone: (11) 3585.1311 Fax: (11) 3585.1307 Cel: (11) 8247.9756 E-mail: jorge.elias@arevakoblitz.com Estamos a disposição para quaisquer esclarecimentos que se façam necessários. Atenciosamente, JOSÉ ROMERO RÊGO Diretor Comercial 1

ÍNDICE 1 OBJETIVO... 3 2 CONSTRUÇÃO CIVIL... 5 2.1 PROJETO CIVIL EXECUTIVO...5 2.2 OBRA CIVIL...5 3 SISTEMA MECÂNICO... 7 3.1 PROJETO MECÂNICO...7 3.2 SERVIÇOS DE INSTALAÇÃO MECÂNICA...10 3.3 MATERIAIS MECÂNICOS...13 3.4 EQUIPAMENTOS MECÂNICOS...14 4 SISTEMA ELÉTRICO...17 4.1 PROJETO ELÉTRICO...17 4.2 SERVIÇOS DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA...19 4.3 MATERIAIS DE INSTALAÇÃO ELÉTRICA...21 4.4 EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS...22 5 PAINÉIS ELÉTRICOS...26 6 SISTEMA DE AUTOMAÇÃO...28 6.1 PROJETO DE AUTOMAÇÃO E INSTRUMENTAÇÃO...28 6.2 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE AUTOMAÇÃO...33 7 CONSIDERAÇÕES / FORA DE ESCOPO...37 7.1 CONSIDERAÇÕES...37 7.2 FORA DE ESCOPO...40 8 CONDIÇÕES DE FORNECIMENTO...42 8.1 PRAZO DE ENTREGA...42 8.2 LOCAL DE ENTREGA...42 8.3 EMBALAGEM...42 8.4 DATA BASE...42 8.5 VALIDADE DA PROPOSTA...42 9 ANEXO I - CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO...43 2

1 OBJETIVO Esta proposta tem como objetivo apresentar as condições técnicas para fornecimento de construção civil, serviços de engenharia, painéis elétricos, sistema de automação, instrumentação, equipamentos, materiais e serviços de instalação elétrica e mecânica, comissionamento, start-up e operação assistida necessários à implantação de uma Usina Termelétrica (UTE), movida à resíduo sólido urbano (RSU), com potência instalada de 8MW el *, a ser implantada no Sul do Estado de Minas Gerais. * Obs.1 : Devido ao aumento de disponiblidade de RSU, deverá ocorrer a implantação de uma segunda unidade de mesmo porte para entrada em operação à partir de 2016 (custo não incluso na presente proposta). * Obs. 2: O dimensionamento da UTE foi feito com base em estimativa do Poder Calorífico Inferior (PCI) do RSU. O valor considerado foi 1.850kcalkg (médio). Entretanto, deverá ser realizada uma análise química do combustível, para verificação do valor exato do PCI, estando a presente proposta sujeita a revisões, caso o valor encontrado seja diferente do considerado. A central geradora operará em paralelo contínuo com a concessionária de energia local, fornecendo energia elétrica às cargas auxiliares e exportando o excedente de energia gerado. Foi considerado que a interligação da central geradora com o sistema elétrico externo se dará através de conexão em 69,0 kv (à ser confirmada), dispondo das proteções de acoplamento exigidas pelas normas da concessionária local e com controle através do sistema de automação e supervisão a ser instalado. Está incluso na presente proposta, o fornecimento da Subestação Elevadora da UTE 13,8/69,0kV, com um transformador, barramento simples e um bay simples de saída de LT. Entretanto, este item da proposta está sujeito à revisão orçamentária após a emissão do Parecer de Acesso Conclusivo da Concessionária. Não estão inclusos na presente proposta o fornecimento de Linha de Transmissão 69,0kV e Bay de Conexão na Subestação da Concessionária Local. Na presente proposta está previsto o fornecimento total ou parcial dos seguintes itens, conforme detalhamento desta proposta: Gerenciamento do empreendimento; Construção civil: Projeto básico e executivo; Obra civil; Sistema mecânico: Projeto; Serviços; Materiais; Equipamentos; Sistema elétrico: Projeto; Serviços; Materiais; Equipamentos. Estudos de proteção: Curto-circuito; Coordenação e seletividade; Tratativas Técnicas: CREA; Concessionária de energia local; Painéis de força, comando e proteção; Sistema de automação: Projeto; Materiais; Equipamentos; 3

Instrumentação: Projeto; Materiais; Equipamentos; Comissionamento e start-up; Operação assistida. 4

2 CONSTRUÇÃO CIVIL 2.1 Projeto Civil Executivo A AREVA KOBLITZ desenvolverá o projeto civil executivo da obra em questão, contendo os seguintes documentos: Projeto arquitetônico executivo; Projeto executivo das fundações; Especificações, procedimentos e requisitos mínimos a serem observados durante a execução das obras civis; Listagem de materiais; Lay-out geral com o posicionamento dos diversos prédios, estruturas e equipamentos; Detalhes construtivos das diversas edificações e estruturas; Cálculo estrutural para execução de bases e edificações. 2.2 Obra Civil Composta pelos serviços e materiais de construção civil da obra em questão, bem como a supervisão de seu andamento. A obra civil consistirá basicamente das seguintes atividades: Locação; Fundações (considerando fundação direta); Edificações. Para implantação da UTE serão construídos: Canteiro de Obras: Montagem de canteiro de obras, considerando disponibilizados pelo cliente pontos de água, esgoto, luz e internet a uma distância máxima de até 50m. Subestação 69,0kV: Bases para painéis elétricos; Bases para transformador e demais equipamentos do pátio; Caixa de contenção de óleo; Caixa separadora de óleo; Canaletas; Assentamento de brita; Cercas e portões. Casa de Força: Prédio da casa de força; Bases para equipamentos, tais como: turbina, gerador, condensador, transformador e painéis elétricos; Instalações hidro-sanitárias; Caixa de contenção de óleo; Caldeira e seus auxiliares: Bases; ETA / Desmi / ETE: Bases para equipamentos; Edificações; Tanques de concreto. Balança Rodoviária; Sistema de alimentação de RSU: Tanque de concreto ( bunker ) para armazenamento do RSU com 5.000m 3 úteis; Bases para equipamentos de movimentação. 5

* Obs.: Na presente proposta estamos considerando o fornecimento da Construção Civil (Serviços e Materiais) na forma de faturamento direto para o cliente, sob responsabilidade técnica da AREVA KOBLITZ. * Obs. 2: Devido à inexistência de sondagens do terreno da UTE, estamos considerando em nossa proposta a execução de fundação direta, sem a necessidade de estaqueamento. Dessa forma, os custos com fundações estão sujeitos à revisões orçamentárias, caso as sondagens do local indiquem valores superiores ao considerado. * Obs. 3: Não estamos considerando em nossa proposta o tratamento de solo (impermeabilização, etc) para evitar contaminação pelo combustível na região do pátio movimentação do RSU (recepção, manuseio e armazenagem do combustível). * Obs. 4: Em nossa proposta não está considerado o asfaltamento/pavimentação dos arruamentos da UTE. 6

3 SISTEMA MECÂNICO 3.1 Projeto Mecânico Consistirá na especificação de equipamentos e sistemas e no detalhamento da instalação mecânica da UTE. A elaboração do projeto se desenvolve em diversas etapas, da concepção inicial até a fase conclusiva, com a entrega dos desenhos "as built". Os trabalhos serão desenvolvidos de acordo com o seguinte escopo: Estudo conceitual do sistema de geração, com a definição macro dos equipamentos e parâmetros do processo; Tratativas técnicas com o cliente com vistas à definição conceitual do projeto; Elaboração e cálculo do balanço térmico e de massa do sistema; Visitas ao local de implantação da obra para levantamento de dados necessários à elaboração do projeto; Elaboração dos seguintes fluxogramas de processo: Geral de água; Vapor; Condensado; Água de refrigeração; Água de serviço; Ar comprimido. Elaboração de especificações técnicas destinadas à compra dos seguintes equipamentos e sistemas: Reservatórios de água; Estação de tratamento de água; Estação de desmineralização; Sistema de neutralização do PH para efluentes líquidos; Caldeira aquatubular p/ queima de RSU c/ sistema de tratamento de gases; Sistema de alimentação de RSU (pátio de combustível); Turboredutor de condensação à vácuo; Ponte rolante; Sistema de ar comprimido; Balança rodoviária; Sistema de Combate à incêndio Sistema de ventilação adiabático; Sistema de refrigeração para salas de comando/painéis; Montagem mecânica; Solicitação de propostas e tratativas técnicas com os fornecedores; Elaboração de planilhas de equalização técnico-comercial das propostas de equipamentos e sistemas, para o caso de aquisição direta pelo cliente; Cálculo e dimensionamento das tubulações e componentes do sistema. Serão elaborados os seguintes lay-outs e desenhos: Lay-out de instalação dos equipamentos; Plantas e cortes para instalação das tubulações; Desenhos isométricos das diversas linhas de tubulações, onde se fizer necessário; Elaboração da lista de linhas do projeto; Elaboração da listagem de materiais do projeto para compras; Elaboração do procedimento de tratamento de superfície e pintura das tubulações, dutos e suportes; Elaboração do manual de operação e manutenção do sistema; As built. 7

Circuitos Mecânicos Serão objeto do projeto mecânico os seguintes circuitos/sistemas da UTE: Linha de Água Bruta / Clarificada A partir de um reservatório de água bruta (iníco do escopo da presente proposta), a água será bombeada através de tubulação de aço carbono para a estação de tratamento de água (ETA), onde passará por um processo de clarificação. À partir da ETA, a água irá para um reservatório de água clarificada e deste será distribuída através de tubulações de aço carbono para os seguintes pontos: estação de desmineralização, casa de força (para serviços gerais), torres de resfriamento e sistema de retenção de particulados. As válvulas desta linha serão de aço fundido com extremos para flanges e com os mecanismos internos de aço inoxidável. Os flanges serão do tipo sobreposto de aço carbono, fabricados conforme Norma ANSI B 16.5. A tubulação será suportada através de pipe-racks ou aproveitando estruturas próximas. Limites de bateria: De: Reservatório de água bruta; Para: estação de desmineralização, casa de força, torres de resfriamento e sistema de retenção de particulados. * Obs.: Como não há definição do ponto de captação de água, as bombas, tubulações e demais estruturas necessárias entre o ponto de captação e o reservatório de água bruta, não estão inclusas na presente proposta. Linha de Água Desmineralizada Após a passagem pela Estação de Desmineralização, a água segue para o tanque de água desmineralizada. Por conta da temperatura ambiente da água, este tanque não necessita ser isolado termicamente. A linha de água desmineralizada começa na parte inferior do tanque onde uma tubulação de aço carbono, se conecta à(s) bomba(s) da linha, sendo uma reserva. A água desmineralizada será bombeada através de tubos de aço carbono, ligados por solda de topo, em direção à parte superior do desaerador. As válvulas desta linha serão de aço fundido com extremos para flanges e com os mecanismos internos de aço inoxidável. Os flanges serão do tipo sobreposto de aço carbono, fabricados conforme Norma ANSI B 16.5. A tubulação será suportada através de pipe-racks ou aproveitando estruturas próximas. Limites de bateria: De: Estação de Desmineralização; Para: Desaerador. Linhas de Água Desaerada A linha de água desaerada começa na parte inferior do desaerador, onde uma tubulação de aço carbono, se conecta às bombas da caldeira (sendo uma reserva). A água desaerada será bombeada através de tubulação de aço carbono, sem costura, em direção à caldeira. Ao longo da linha de água desaerada existirão válvulas de controle do nível da caldeira, com by-pass, para manutenção. Existirão tubulações de aço carbono que irão manter a vazão mínima das bombas de alimentação da caldeira com auxílio de válvulas de controle. As válvulas da linha de água desaerada serão de aço fundido com extremos para flanges e com os mecanismos internos de aço inoxidável. Os flanges serão do tipo sobreposto de aço carbono forjado, fabricado conforme Norma ANSI B 16.5. A tubulação de água desaerada será suportada através de pipe-racks, que estão dispostos ao longo da linha. Todas a tubulação será isolada termicamente com a utilização de tubos de lã de rocha, chapas de alumínio e rebites. Limites de bateria: De: Desaerador; Para: Caldeira. 8

Circuitos de Vapor Direto Após a instalação da caldeira em questão, será possível produzir vapor a uma vazão nominal de 35t/h com 45bar (a) de pressão e 410ºC de temperatura. Este vapor será coletado e transportado por uma tubulação de aço liga até a casa de força. Toda a tubulação de vapor direto será isolada com manta em lã de rocha basáltica e ao longo dos trajetos serão instalados conjuntos de drenagem e purgas para eliminar o condensado das linhas. Também para auxiliar na drenagem das linhas, a tubulação será instalada com um pequeno decaimento constante na direção do fluxo. Os flanges serão do tipo sobreposto de aço liga, fabricado conforme Norma ANSI B 16.5. Afim de que se evitem tensões internas e reações provenientes da dilatação térmica, a tubulação de vapor será projetada afastando-se da linha reta, por meio de ângulos no plano ou no espaço (liras) ou ainda utilizando juntas de dilatação e suportes de molas, de maneira que a tubulação fique com flexibilidade própria, capaz de absorver as dilatações. A tubulação será suportada através de pipe-racks ou aproveitando estruturas próximas. Limites de bateria: De: Válvula globo de saída da caldeira; Para: Entrada daturbina de condensação. Circuitos de Vapor para o Desaerador O vapor para o desaerador será transportado por tubos de aço carbono ligados por solda de topo. As válvulas da linha de vapor serão de aço fundido com extremos para solda de topo e com os mecanismos internos de aço inoxidável. Os flanges serão do tipo sobreposto de aço carbono, fabricado conforme Norma ANSI B 16.5. Na tubulação de vapor serão instalados, em alguns pontos da linha, purgadores para que haja uma perfeita drenagem do condensado formado. Também para auxiliar na drenagem da linha, a tubulação será instalada com um pequeno decaimento constante na direção do fluxo. A fim de que se evitem tensões internas e reações provenientes da dilatação térmica, a tubulação de vapor será projetada afastando-se da linha reta, por meio de ângulos no plano ou no espaço (liras) ou ainda utilizando juntas de dilatação e suportes de molas, de maneira que a tubulação fique com flexibilidade própria, capaz de absorver as dilatações. A tubulação será suportada através de pipe-racks ou aproveitando estruturas próximas. Limites de bateria: De: Tomada de vapor da turbina de condensação; Para: Desaerador. Circuitos de Retorno de Condensado Após a passagem pelo condensador de vapor à seco, o vapor condensa e se acumula no poço de água quente (hot well). Em seguida o condensado é bombeado para o desaerador da caldeira, através de tubulação de aço carbono ligada por solda de topo. O nível de condensado é controlado por uma válvula de recirculação que o mantém sempre acima do mínimo exigido. As válvulas da linha de condensado são de aço fundido com extremos para flanges e com os mecanismos internos de aço inoxidável. Os flanges serão do tipo sobreposto de aço carbono, fabricado conforme Norma ANSI B 16.5. A tubulação será suportada através de pipe-racks ou aproveitando estruturas próximas, sendo isolada termicamente com isotubo / manta em lã de rocha basáltica, chapas de alumínio e rebites. Limites de bateria: De: Bombas de condensado da turbina de condensação; Para: Desaerador. 9

Circuitos de Água de Resfriamento A partir da bacia das torres de resfriamento, a água será bombeada para o condensador de vapor, através de tubulação de aço carbono. A tubulação de água se conecta na parte inferior do condensador de vapor através de flanges (bocais de entrada), fabricado conforme Norma ANSI B 16.5, e sai na parte superior através de flanges (bocais de saída), também fabricados conforme a mesma norma. A referida tubulação será suportada através de pipe-racks, que estarão dispostos ao longo da linha. Após a passagem pelo condensador de vapor, onde troca calor com o vapor proveniente do turbogerador, a água de resfriamento tem sua temperatura elevada numa faixa que pode variar entre 9ºC e 10ºC, seguindo então para as torres de resfriamento. A entrada de água nas torres se dá através do bocal de entrada, fabricado conforme Norma ANSI B 16.5, em seqüência é distribuída ao enchimento de contato por intermédio de bicos de distribuição de água. Simultaneamente o ventilador, instalado na parte superior das torres, quando necessário, aspira o ar passando pelo enchimento onde há o contato com a água ocorrendo a transferência de calor. O ar quente sai na parte superior da torre e a água fria é disponibilizada pelo bocal de saída instalada na bacia. Esta água será novamente bombeada para o condensador de vapor continuando o ciclo de resfriamento. Limites de bateria: De: Torres de resfriamento; Para: Condensador da turbina de condensação. Suportes Todos os suportes serão fabricados na obra utilizando vigas I, vigas U, chapas, cantoneiras, barras e demais materiais necessários para sua fabricação. Obs 1: Como não há infomações de como será feita a captação da água utilizada, considerou-se como fora de escopo o transporte da água do ponto de captação até reservatório de água bruta. Obs 2: Todos os suportes e as linhas que não tiverem isolamento térmico serão pintadas com uma demão de primer e uma demão de tinta de acabamento. 3.2 Serviços de Instalação Mecânica Gerenciamento do Projeto Todos os documentos do projeto deverão ser enviados à equipe de gerenciamento na AREVA KOBLITZ, a qual promoverá o devido controle e distribuições. Os documentos gerados por terceiros serão distribuídos internamente para comentários e aprovação. Os documentos gerados pela AREVA KOBLITZ serão enviados, conforme o conteúdo, às diversas entidades envolvidas (cliente, fornecedores, montadores, empreiteira civil e coordenação da obra). No início do projeto é elaborado um cronograma detalhado do empreendimento e o gerenciamento deve atuar no controle e acompanhamento do desenvolvimento de tal cronograma, promovendo os ajustes necessários através de diligenciamentos junto às várias entidades envolvidas. Caberá ao gerenciamento alertar ao cliente sobre atrasos e reprogramações provenientes de terceiros a fim de que este tome as necessárias medidas para correções dos desvios. Durante o desenvolvimento do projeto, de acordo com as necessidades, serão feitas reuniões com os vários fornecedores e representantes do cliente para acompanhamento do desenvolvimento do projeto. Obs: As atividades de gerenciamento são realizadas por equipe única e tem seus custos distribuídos proporcionalmente entre os sistemas mecânico e elétrico. Análise de Documentos de Terceiros Serão analisados e aprovados os documentos gerados pelos fabricantes dos diversos equipamentos, com o objetivo de garantir o perfeito interfaceamento dos vários sistemas de energia. 10

Serão analisados: Desenhos dimensionais; Especificações técnicas; Escopo e limites de fornecimento. Administração de Suprimentos Para equipamentos faturados diretamente para o cliente, a AREVA KOBLITZ será responsável pelas seguintes atividades: Lançamento de consulta de preços à praça, a partir das especificações estabelecidas em projeto; Análise de propostas e equalização técnico-comercial junto aos fabricantes; Elaboração de planilhas de preços e indicação da opção de compra que apresente as condições mais favoráveis; Elaboração de minuta dos diversos contratos com os fornecedores, amarrando condições técnicas e de performance dos equipamentos, materiais e serviços; Elaboração de cronograma físico-financeiro que contemple eventos de fabricação importantes para liberação de pagamentos de parcelas contratuais; Acompanhamento de fabricação dos equipamentos e materiais encomendados, quando necessário, através de diligenciamento e visitas aos fornecedores, tomando as ações corretivas cabíveis em caso de previsão de atrasos ou outra forma de desvio das condições contratuais de fornecimento; Inspeção final de equipamentos e materiais nos fabricantes, quando necessário, emitindo em caso de aprovação, as liberações para embarque ao canteiro de obras; Coordenação da Obra Para os serviços de coordenação do empreendimento, a AREVA KOBLITZ fornecerá equipe técnica composta por engenheiros, técnicos e supervisores, com experiência na execução de obras similares ao empreendimento em questão. Neste orçamento foi previsto a permanência de 01 (um) engenheiro e 01 (um) supervisor da obra mecânica em tempo integral, com visitas frequentes de outros técnicos da empresa envolvidos no projeto, sempre que necessário. Esta equipe será responsável direta pela condução da obra, coordenando a equipe de serviços e realizando a interface em campo com o cliente e os diversos fornecedores de equipamentos, visando garantir o cumprimento do cronograma estabelecido pelo gerenciamento do projeto. Equipe de Serviços A equipe de serviços (mão-de-obra direta de instalação), a ser fornecida pela AREVA KOBLITZ será composta por profissionais devidamente registrados conforme as normas trabalhistas vigentes. A equipe de execução dos serviços será composta por: Serralheiros; Encanadores; Caldeireiros; Mecânicos montadores; Soldadores; Pintores industriais; Auxiliares de mecânica; Inspetor de serviços mecânicos. Escopo dos Serviços de Instalação Mecânica A AREVA KOBLITZ fornecerá toda a mão-de-obra técnica necessária ao desenvolvimento dos serviços de instalação mecânica, conforme descrito abaixo: Instalação de Equipamentos Forneceremos a mão-de-obra para instalação mecânica dos equipamentos da UTE. 11

Montagem de Spools no Campo Fabricação dos spools no pipe-shop do canteiro ou da unidade fabril, dotado de toda estrutura e ferramental, em área coberta de forma a proteger os trabalhos das intempéries. Estes por sua vez serão montados nos locais previamente definidos nos desenhos / isométricos, após aprovação e liberação pela equipe de inspeção. Montagem de Pipe-racks Montagem dos pipe-racks, envolvendo as seguintes atividades: Fabricação dos pipe-racks; Posicionamento das estruturas nas respectivas bases; Serviços de alinhamento e nivelamento dos pipe-racks; Montagem de Suportes Os suportes serão instalados de forma a atender às necessidades dos serviços de montagem das diversas linhas. Podendo ocorrer antes ou simultâneamente aos serviços de montagem destas. Montagem de Válvulas Montagem das válvulas em suas respectivas linhas, observando o perfeito alinhamento, vedação e acoplamento à tubulação, através de flanges, roscas ou soldas. Montagem de Equipamentos Estacionários Montagem dos equipamentos estacionários, envolvendo as seguintes atividades: Inspeção e liberação das respectivas bases; Verificação da quantidade e adequação dos itens de fixação dos equipamentos nas bases, tais como, chumbadores, nichos, entre outros; Avaliação e definição dos equipamentos de elevação e movimentação necessários; Posicionamento dos equipamentos nas suas respectivas bases; Alinhamento e nivelamento dos equipamentos, com a utilização dos instrumentos necessários; Fixação e grouteamento do equipamento. Execução de Junções das Tubulações Execução das junções das diversas tubulações e acessórios, com a utilização de conexões flangeadas, rosqueadas ou soldadas. Soldagem Execução de soldagem em tubulações, flanges e conexões, com soldadores qualificados, quando necessário, conforme ASME IX. Tais soldas devem ser limpas, isentas de falhas, poros, trincas, bolhas, inclusões, mordeduras ou outros defeitos visíveis. O processo e a seqüência de soldagem adotada deverão minimizar os efeitos de retração da solda, empenamento das peças e tensões residuais, utilizando se necessário, procedimento de alívio de tensão. Em função das condições de operação (temperatura e pressão) as soldas das tubulações deverão ser submetidas a ensaios não destrutivos, tais como líquido penetrante, raio X, entre outros. Tratamento de Superfícies e Pintura Execução da preparação mecânica por meio de lixa, escova rotativa ou jateamento de areia, seguida da aplicação de tinta de fundo (primer) e da tinta de acabamento, quando aplicável. Limpeza de Sistemas Execução da limpeza das linhas feita por trechos de tubulação, a fim de que sejam removidos depósitos de ferrugem, escórias e outras impurezas do interior da tubulação. Testes de Pressão Execução, quando aplicável, de testes de pressão nas tubulações, após a conclusão dos serviços de montagem, sendo a pressão aplicada gradualmente até a pressão de teste e mantida durante o tempo necessário para a total verificação do sistema. 12

Comissionamento / Start-up O comissionamento será realizado por pessoal especializado da AREVA KOBLITZ logo em seguida aos trabalhos de instalação do sistema. Para os casos onde a instalação for de responsabilidade do cliente, os custos adicionais em função de atrasos nas interligações entre os equipamentos, correrão por conta deste. As modificações ocasionadas por alteração das informações de projeto não reportadas e/ou informadas de última hora ou durante as atividades de comissionamento serão consideradas aditivos ao projeto, tornando-se alvo de negociação comercial adicional. A equipe de comissionamento foi dimensionada para a realização de suas atividades durante o horário comercial, ou seja, de segunda à sexta, dàs 8:00h às 12:00h e dàs 14:00h às 18:00h. Caso seja necessário o trabalho em regime de horas extras por motivos alheios à AREVA KOBLITZ, este se dará mediante acerto comercial complementar que cubra os respectivos custos adicionais. Treinamento Está previsto o treinamento teórico e prático para operação e manutenção básica, contemplando os sistemas mecânico, elétrico e de automação. Para tal, será utilizado um dia útil para o treinamento teórico e outro dia para o treinamento prático, sendo efetuado logo em seguida à conclusão das atividades de comissionamento. Para o treinamento teórico o cliente deverá disponibilizar sala ou auditório, juntamente com os recursos audiovisuais necessários (TV, projetor, flip-chart, etc...), sendo abordados neste treinamento, os principais aspectos funcionais e recursos oferecidos pelo sistema. Não estão previstos treinamentos específicos para utilização de equipamentos ou software de terceiros. O treinamento prático será efetuado on-site utilizando os equipamentos instalados, procurando reproduzir todas as situações operacionais possíveis. Operação Assistida Está prevista a operação assistida da planta durante o período de adaptação da equipe operacional do cliente. Para tal, está prevista a permanência de uma equipe técnica, durante o horário comercial (segunda a sexta das 8:00h às 12:00h e das 14:00h às 18:00h), por um período de 30 (trinta) dias consecutivos, iniciado logo após o start-up. Qualquer alteração das condições propostas para a operação assistida, deverá ser objeto de acerto comercial complementar. 3.3 Materiais Mecânicos Forneceremos os materiais necessários e adequados aos serviços de instalação mecânica descritos nesta proposta, utilizando produtos de alta qualidade e aceitação, tais como: Tubos de aço carbono; Tubos de aço liga; Tubos em ferro galvanizado; Flanges tipo sobreposto; Flanges tipo pescoço; Flanges tipo cego; Conjunto de válvulas borboleta; Conjunto de válvulas de retenção; Conjunto de válvulas esfera; Conjunto de válvulas gaveta; Conjunto de válvulas globo; Conjunto de válvulas diafragma; 13

Curvas 90 e 45 ; Tês 90 e 45 ; Reduções concêntrica; Reduções excêntricas; Purgadores e filtros; Manômetros, termômetros e acessórios; Juntas de expansão e vedação; Luvas, uniões, niples, bujões e tampões; Perfis laminados (tipo: U, I, H, cantoneiras L, barras chatas, etc.); Chapas; Parafusos, chumbadores, porcas e arruelas; Isolamento térmico; Tintas, componentes, diluentes para pintura; Consumíveis, tais como: eletrodos, gases, etc... 3.4 Equipamentos Mecânicos Descrevemos abaixo as principais características dos equipamentos e sistemas mecânicos da UTE. 3.4.1 Reservatório de Água Bruta Quantidade: 01; Tipo: Elevado; Capacidade: 400m³; Fabricante: Jaraguá/Calnil/Mutti/Brumazi. 3.4.2 Pré-Tratamento de Água (*) Quantidade: 01; Tipo considerado da água: Rio; Tipo: Clarificação; Capacidade: 20m³/h; Fabricante: Filtrágua/Fluid Brasil/GE-Betz/Atag Mecalp. (*) Em virtude da não existência de informações sobre a qualidade da água, o tratamento de água e a estação de desmineralização foram dimensionados tomando como base na experiência da AREVA KOBLITZ em projetos similares. Porém este item deverá ser melhor analisado futuramente, através de análise química da água (orçamento sujeito a revisão). 3.4.3 Reservatório de Água Clarificada Quantidade: 01; Tipo: Elevado; Capacidade: 200m³; Fabricante: Jaraguá/Calnil/Mutti/Brumazi. 3.4.4 Estação de Desmineralização (*) Tipo considerado da água: Rio; Tipo da Desmineralização: Osmose Reversa; Capacidade: 10m³/h; Fabricante: Filtrágua/Fluid Brasil/GE-Betz/Atag Mecalp. (*) Em virtude da não existência de informações sobre a qualidade da água, o tratamento de água e a estação de desmineralização foram dimensionados tomando como base na experiência da AREVA KOBLITZ em projetos similares. Porém este item deverá ser melhor analisado futuramente, através de análise química da água (orçamento sujeito a revisão). 3.4.5 Reservatório Metálico de Água Desmineralizada Quantidade: 01; Capacidade: 100m³; Fabricante: Jaraguá/Calnil/Mutti/Brumazi. 14

3.4.6 Sistema de neutralização de PH para efluentes líquidos Quantidade: 01; Capacidade: 10m³/h; Fabricante: Yete/Filtrágua/similar. 3.4.7 Caldeira Quantidade: 01; Produção Nominal de Vapor: 35t/h; Pressão de Operação: 45bar (a) ; Temperatura do Vapor: 410 o C; Combustível: Resíduo Sólido Urbano; Tipo: Aquatubular c/ Grelha especial para queima de RSU; Sistema de combustão: a solução ainda está em desenvolvimento pela engenharia da AREVA KOBLITZ para atendimento às exigências de emissões atmosféricas conforme CONAMA (custo ainda estimativo); Tratamento de gases: a solução ainda está em desenvolvimento pela engenharia da AREVA KOBLITZ para atendimento às exigências de emissões atmosféricas conforme CONAMA (custo ainda estimativo); Fabricante: Dedini/HPB/Caldema/Biocham/Equipálcool/Similar. 3.4.8 Turboredutor Quantidade: 01; Tipo: Condensação; Potência nominal nos bornes do gerador: 8.000 kw; Pressão do vapor de entrada: 43bar (a) ; Temperatura do vapor de entrada: 405 o C; Pressão da tomada: 2,5 kgf/cm²; Pressão do vapor de exaustão: 0,12bar (a) ; Rotação Nominal: 6.000rpm; Regulador eletrônico de velocidade: Woodward 505E; Sistema de monitoração de vibração: SKF ou Brüel & Kjaer; Fabricante: TGM/NG/Engecrol/Similar. 3.4.9 Torres de Resfriamento Quantidade: 01; Número de células: 02; Carga térmica total: 20.000Mcal/h; Vazão de água total: 2.000m³/h; Temperatura de água quente: 40ºC; Temperatura de água fria: 30ºC; Perda d água por evaporação + arraste (aprox.): 1,43%; Bacia das torres: Concreto; Fabricante: Vettor/Alpina/similar. Conjunto de Bombas: Quantidade: 03 (01 em stand-by); Vazão: 1.000m³/h; Fabricante: KSB/Imbil/similar. 3.4.10 Ponte Rolante para a casa de força Quantidade: 01; Tipo: Biviga; Acionamento: Motorizada; Capacidade: 25t; Vão: 9 m; Fabricante: Bauma/Schwanke/Demag/Similar. 15

3.4.11 Sistema de Ar Comprimido Quantidade: 02; Tipo do compressor: Parafuso; Capacidade unitária: 250 m³/h; Pressão: 8,0 bar; Capacidade do reservatório: 1.000 litros; Fabricante: Atlas Copco/Worthington/Schulz/Similar. 3.4.12 Sistema Adiabático da Casa de Força Quantidade: 01; Numero de trocas: 30trocas; Vazão do sistema: 150.000m³/h. Fabricante: Ventec/Aerotécnica União. 3.4.13 Sistema de Refrigeração para Salas de Comando e Painéis Quantidade: 02; Tipo: Split; Capacidade unitária: 36.000Btu/h (*); Fabricante: Hitachi/LG/Carrier. (*) À ser confirmado no projeto executivo. 3.4.14 Sistema de Alimentação da Caldeira O sistema de alimentação da caldeira será composto por: a) Ponte Rolante: Quantidade: 02; Tipo: Biviga; Acionamento: Motorizada; Capacidade: 5ton; Vão: 9 m; Fabricante: Demag/Similar. b) Garra para manuseio de RSU: Quantidade: 02; Capacidade: 2,5 ton; Acionamento: Hidraulico; Fabricante: Demag/Similar. 3.4.15 Balança Rodoviária Quantidade: 01; Capacidade: 40ton; Comprimento da plataforma: 21m; Fabricante: Toledo/similar. 3.4.16 Sistema de Combate à Incêndio Será fornecido e montado um sistema de detecção de incêndio composto por: Central de alarme; Detectores de fumaça e chama (30 detectores); Acionadores manuais; Indicadores visual e sonoro; Rede de hidrantes em anel (6 hidrantes) com respectivo sistema de bombeamento; Extintores. Obs.: O dimensionamento do sistema obedecerá à legislação local. 16

4 SISTEMA ELÉTRICO 4.1 Projeto Elétrico Através de equipe experiente, sob a coordenação de engenheiros, a AREVA KOBLITZ fornecerá a mãode-obra necessária para elaboração e execução do projeto elétrico da obra em questão, bem como a supervisão de seu andamento, sendo responsável também pela interface técnica com os fornecedores dos equipamentos relacionados com a montagem elétrica. O projeto elétrico consistirá no detalhamento dos equipamentos e sistemas, bem como a elaboração de todos os desenhos e diagramas necessários para a instalação dos diversos equipamentos que integram o sistema, contemplando os tópicos abaixo descritos: Locação da UTE na planta baixa geral; Unifilar geral com diagramas de proteção e intertravamento do sistema; Lay-out dos setores, com plantas e cortes; Plantas de encaminhamento e interligação entre painéis e equipamentos; Esquemas de distribuição de serviços auxiliares CA/CC; Memória de cálculo e planta da malha de aterramento; Memória de cálculo e planta do sistema de proteção atmosférica (SPDA); Projeto da subestação elevadora da UTE; Projeto do sistema de iluminação interna, externa e de emergência; Especificação de equipamentos elétricos; Listagem de equipamentos elétricos de faturamento direto; Lista de cabos de controle, comando, proteção e sinalização; As built. Tratativas Técnicas CREA A AREVA KOBLITZ será responsável pelo recolhimento da ART relativa ao projeto elétrico perante o CREA. Concessionária de Energia A AREVA KOBLITZ será responsável pelas tratativas junto à respectiva concessionária de energia local para aprovação do projeto elétrico de cada UTE. ANEEL A AREVA KOBLITZ será responsável pela elaboração da documentação técnica necessária ao registro da referida UTE na ANEEL, de acordo com as portarias e resoluções vigentes. Documentação Legal Para o registro de cada UTE na ANEEL, o cliente será responsável pelo envio à AREVA KOBLITZ de duas cópias devidamente autenticadas dos seguintes documentos: Razão social; Número de inscrição no cadastro de pessoas físicas-cpf ou do registro no cadastro nacional de pessoas jurídicas-cnpj do ministério da fazenda-mf; Endereço da empresa ou empreendedor; Nome do representante legal da empresa; Contrato ou estatuto social da empresa, com indicação da composição acionária; Denominação e localização da central geradora; Prova de propriedade da área ou do direito de dispor livremente do terreno, onde será implantada a central geradora; Acordo de fornecimento comprovando, quando for o caso, a disponibilidade do combustível a ser utilizado pela central geradora; Certificados de regularidade do domicílio ou sede do interessado: 17

Seguridade Social; FGTS; Fazenda federal; Fazenda estadual; Fazenda municipal. Documentação Técnica Para o registro de cada UTE na ANEEL será elaborada pela AREVA KOBLITZ a seguinte documentação técnica: Arranjo geral e memorial descritivo da central geradora, contendo suas características técnicas principais, incluindo a respectiva subestação e as demais instalações de conexão ao sistema de transmissão, à rede de distribuição e/ou diretamente a outros consumidores; Fluxograma simplificado do processo; Diagrama elétrico unifilar geral; Balanço térmico da planta para as condições de operação com 100%, 75% e 50% de carga, quando aplicável; Fluxograma do sistema de resfriamento da central geradora, contendo vazões e temperaturas, quando aplicável; Ficha técnica preenchida na forma dos modelos disponibilizados pela ANEEL; Cronograma geral de implantação do empreendimento destacando as seguintes datas: Elaboração do projeto básico; Elaboração do projeto executivo; Obtenção das licenças ambientais; Início da construção; Implantação da subestação e respectivo sistema de transmissão associado; Conclusão da montagem eletromecânica; Período do comissionamento; Início da operação comercial de cada unidade geradora. Obs.: Não fazem parte de nosso escopo os seguintes itens: Coleta junto ao cliente e organização da documentação legal exigida pela ANEEL para o referido registro. Este serviço será de responsabilidade de empresa a ser contratada diretamente pelo cliente; Organização da pasta geral do processo, contendo a documentação legal e técnica exigida, bem como o protocolo da mesma na ANEEL, acompanhamento do processo e diligências junto ao referido orgão para aprovação e registro do projeto. Estes serviços serão de responsabilidade de empresa a ser contratada diretamente pelo cliente. Custos com transporte, hospedagem e alimentação de nosso pessoal em viagem, para coleta de dados no cliente. Estes custos serão de responsabilidade do cliente; Execução de quaisquer ensaios para determinação de dados técnicos de equipamentos existentes, tais como geradores, turbinas e caldeiras, no caso de indisponibilidade dos mesmos. È do cliente a responsabilidade de obtenção dos mesmos junto aos respectivos fabricantes. Estudos de Proteção Serão elaborados os estudos de proteção abaixo listados, visando garantir a confiabilidade da operação da UTE. Estudo de Curto-Circuito A análise de curto-circuito será efetuada de acordo com as recomendações da ANSI C37 (C37.5 e C37.010) constante na IEEE std 141-1986/92 com a apresentação para todas as barras envolvidas dos valores de curto-circuito trifásico subtransitório/transitório em 2, 3, 5 e 8 ciclos. Valores monofásico, bifásico e bifásico-terra também serão apresentados bem como as relações X/R de cada barra em curto e tensões remanescentes das barras interligadas. 18

Estudo de Coordenação e Seletividade da Proteção Será efetuado o estudo de seletividade do sistema elétrico de cada UTE, desde a recepção até as unidades geradoras e a distribuição de força em média/baixa tensão. Para isso serão geradas as folhas de coordenação gráfica, as tabelas de ajustes e as recomendações. Os resultados destes estudos consistirão de um relatório composto dos casos simulados com seus resultados gráficos, conclusões e recomendações. * Obs.: Não estão insclusos no escopo da AREVA KOBLITZ os estudos sistêmicos (responsabilidade do cliente). 4.2 Serviços de Instalação Elétrica A AREVA KOBLITZ fornecerá toda a mão-de-obra técnica necessária ao desenvolvimento dos serviços de instalação elétrica, conforme descrito abaixo: Gerenciamento do Projeto Idem ao descrito no sistema mecânico. Análise de Documentos de Terceiros Idem ao descrito no sistema mecânico. Administração de Suprimentos Idem ao descrito no sistema mecânico. Coordenação da Obra Para os serviços de coordenação do empreendimento a AREVA KOBLITZ fornecerá equipe técnica composta por engenheiros, técnicos e supervisores, com experiência na execução de obras do tipo e porte do projeto em questão. Neste orçamento foi previsto a permanência de 01 (um) engenheiro e 01 (um) supervisor da obra elétrica em tempo integral, com visitas frequentes de outros técnicos da empresa envolvidos no projeto, sempre que necessário. Esta equipe será responsável direta pela condução da obra, coordenando a equipe de serviços e realizando a interface em campo com os diversos fornecedores de equipamentos, visando garantir o cumprimento do cronograma estabelecido pelo gerenciamento do projeto. Equipe de Serviços A equipe de serviços (mão-de-obra direta de instalação), a ser fornecida pela AREVA KOBLITZ será composta por profissionais devidamente registrados conforme as normas trabalhistas vigentes. A equipe de execução dos serviços será composta por: Eletricistas; Auxiliares de eletricistas. Escopo dos Serviços de Instalação Elétrica Subestação 69,0kV Execução de malha de aterramento, obedecendo às normas técnicas aplicáveis, com o uso de cabos de cobre, hastes tipo cooperweld, soldas exotérmicas e demais acessórios; Posicionamento e fixação dos painéis elétricos de força, comando e proteção; Posicionamento e fixação dos equipamentos do pátio da subestação, tais como, pára-raios, chaves seccionadoras, transformadores de corrente, transformadores de potencial, disjuntor, transformador de força; Execução de encaminhamentos, lançamento e interligação de cabos de força e comando entre equipamentos e painéis elétricos; 19

Conexão através de cabos de cobre nú de todos equipamentos e painéis elétricos à malha de aterramento; Montagem do barramento aéreo da subestação; Execução do sistema de proteção atmosférica da subestação; Execução do sistema de iluminação externa e de emergência da subestação; Testes de isolamento, continuidade e funcional de cada ponto conectado, por ocasião do comissionamento da planta. Casa de Força, Torres, Caldeira e Sistema de Alimentação de RSU Execução de malha de aterramento, obedecendo às normas técnicas aplicáveis, com o uso de cabos de cobre, hastes tipo cooperweld, soldas exotérmicas e demais acessórios; Posicionamento e fixação dos painéis elétricos de força, comando e proteção; Posicionamento e fixação de transformadores de força de serviços auxiliares; Posicionamento e fixação dos motores elétricos auxiliares de cada central de geração; Posicionamento, fixação, alinhamento e balanceamento do gerador; Execução de encaminhamentos, lançamento e interligação de cabos de força, comando e instrumentação entre equipamentos, painéis elétricos e demais componentes. Os encaminhamentos se darão através de leitos, eletrocalhas e eletrodutos galvanizados à fogo fixados à estrutura da casa de força através de suportes adequados ou através de eletrodutos corrugados enterrados no solo; Conexão através de cabos de cobre nú de todos equipamentos e painéis elétricos à malha de aterramento; Execução do sistema de proteção atmosférica, sendo utilizada para as edificações, proteção do tipo gaiola de Faraday e para as demais áreas, hastes captoras tipo Franklin com posicionamento e quantidade determinadas pelo método dos cones; Instalação da subestação de serviços auxiliares do sistema de geração, composta por 01 transformador de força de 1.000 kva-13,8/0,38 kv e 01 centro de controle de motores que atender: auxiliares do turbogerador e torres de resfriamento. Interligação de força e comando do respectivo CCM com suas cargas. Tendo sido considerados os seguintes lances médios a partir da casa de força: 30 m (turbogerador); 80 m (torres). Instalação de subestação de serviços auxiliares da caldeira/sistema de alimentação de RSU, composta por 01 transformador de força de 1.000kVA-13,8/0,38kV e 01 centro de controle de motores. Interligação de força e comando do respectivo CCM com suas cargas. Tendo sido considerados os seguintes lances médios a partir da casa de força: 100 m (caldeira); 150 m (pátio). Instalação elétrica predial da casa de força, sendo disponibilizados pontos de tomadas trifásicos e monofásicos para cargas diversas tais como, condicionadores de ar, computadores, iluminação de emergência, além de interruptores para a iluminação interna; Execução do sistema de iluminação externa, interna e de emergência da casa de força, composto por projetores, luminárias diversas e unidades de emergência autônomas, alimentadas a partir do quadro de luz. Para áreas externas próximas às edificações serão utilizados projetores fixados nas estruturas; Execução de encaminhamentos, lançamento dos cabos e instalação de tomadas de força trifásicas e monofásicas distribuídas na área da casa de força para usos diversos de manutenção; Instalação do sistema de refrigeração de conforto das salas de comando e de painéis; Testes de isolamento, continuidade e funcional de cada ponto conectado, por ocasião do comissionamento da planta. * Obs.: A distribuição elétrica das subestações secundárias, assim como as potência dos respectivos trasnformadores, estão indicadas apenas de forma orientativa. Demais Circuitos de Interligação de Força Execução de encaminhamentos, lançamento e interligação de cabos para distribuição de força em média tensão, sendo para tal utilizados eletrodutos corrugados tipo kanaflex enterrados ou leitos montados sobre pipe-racks nos locais onde o encaminhamento subterrâneo não for possível. 20