CIRCULAR SÉRIE A Nº. 1360

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Transcrição:

Direcção-Geral do Orçamento MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CIRCULAR SÉRIE A Nº. 1360 Assunto: Instruções para preparação do Orçamento do Estado para 2011 aprovadas por despacho, desta data, de Sua Excelência o Secretário de Estado Adjunto e do Orçamento. Rua da Alfândega, 5-2º 1149-004 Lisboa (Portugal) Fax: 21 884 6300 21 884 6500/51 Internet: Email: http://www.dgo.pt dgo@dgo.pt

2 Conteúdo Conteúdo... 2 I - Estimativa da Execução Orçamental de 2010... 3 II - Instruções para a Orçamentação... 3 Regras Gerais... 3 Despesas com o Pessoal... 4 Limites a observar na orçamentação de despesa... 5 Princípios gerais sobre a orçamentação por Programas... 6 Responsabilidades das Entidades Coordenadoras dos Programas Orçamentais... 8 Orçamento do PIDDAC... 9 Classificação orgânica e dotações específicas... 10 Especificação das classificações económicas de receita e de despesa... 11 Transferências de verbas no âmbito da Administração Central... 11 Transferências da União Europeia... 12 Transferências da União Europeia - serviços intermediários... 13 Transferências para empresas públicas... 13 Orçamentação de verbas para pagamento do GeRFIP... 14 Auxílios Financeiros e Indemnizações a pessoas singulares ou colectivas... 14 Identificação da previsão de despesas referentes a anos anteriores... 14 Identificação das despesas de carácter específico... 15 Utilização dos códigos de Fonte de Financiamento... 15 III - Instruções relativas ao registo e envio dos Projectos de Orçamento... 15 Procedimentos a observar na aprovação e envio dos projectos de Orçamento... 15 Disponibilização aos serviços e organismos dos Orçamentos aprovados... 18 Actualização do Sistema Central de Contratos Plurianuais... 18 IV - Responsabilidade Financeira... 18 V - Divulgação da presente Circular... 18 Circular Série A n.º 1360 Instruções para preparação do OE-2011

3 I - Estimativa da Execução Orçamental de 2010 1. Nos termos do n.º 7 do artigo 56.º do Decreto-Lei n.º 72-A/2010 de 18 de Junho devem os serviços e fundos autónomos registar nos serviços online da Direcção-Geral do Orçamento (DGO), de acordo com os formatos disponibilizados naqueles serviços, a estimativa da execução do ano de 2010 até 20 de Agosto de 2010. 2. A concretização do previsto no número anterior é condição prévia para a aceitação da proposta do orçamento de 2011. 3. Nos termos do n.º 1, alínea c) do artigo 58.º do Decreto-Lei n.º 72-A/2010, de 18 de Junho, devem as entidades públicas incluídas no perímetro das Administrações Públicas registar nos serviços online da DGO, de acordo com os formatos disponibilizados naqueles serviços, a demonstração financeira previsional para o ano em curso e seguinte até 15 de Setembro de 2010. 4. A lista das entidades a que se refere o número anterior está disponível no portal da DGO. II - Instruções para a Orçamentação Regras Gerais 5. A preparação dos projectos de orçamento para 2011 pelos serviços e organismos da Administração Central deve reger-se pela Lei do Enquadramento Orçamental 1, o Sistema de Avaliação do Desempenho da Administração Pública (SIADAP) 2 e pela Lei de Vínculos, Carreiras e Remunerações (LVCR) 3 e deve fundamentar-se no respectivo plano de actividades, elaborado após a definição dos objectivos do serviço, e no correspondente mapa de pessoal para 2011, de modelo publicitado pela Direcção-Geral da Administração e do Emprego Público (DGAEP). 1 Lei n.º 91/2001, de 20 de Agosto, alterada e republicada pela Lei Orgânica n.º 2/2002, de 28 de Agosto, alterada pela Lei n.º 23/2003, de 2 de Julho e alterada e republicada pela Lei n.º 48/2004, de 24 de Agosto. 2 Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro 3 Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro. Circular Série A n.º 1360 Instruções para preparação do OE-2011

4 6. O orçamento deve respeitar o plafond distribuído pela tutela e as directrizes constantes da presente Circular. 7. Na formulação do orçamento deve ser tido em consideração o previsto no nº7 do artigo 6º do Decreto-Lei nº 72-A/2010 de 18 de Junho, relativamente à transição de saldos de receitas gerais. Despesas com o Pessoal 8. As verbas a orçamentar nas Despesas com Pessoal obedecem às seguintes regras: a) O número de efectivos a orçamentar é o que consta do mapa de pessoal, previsto no n.º 2, do artigo 4.º, da LVCR, aprovado pela tutela; b) O número de efectivos engloba todas as modalidades de vinculação - Nomeação, Contrato de trabalho em funções públicas, Comissão de serviço e Contrato de trabalho; c) O número de efectivos engloba também o pessoal a ser admitido em 2011; d) A orçamentação é realizada com base na tabela remuneratória que vigorou em 2010; e) A orçamentação da despesa, quer para o pessoal ao serviço, quer para o pessoal que se planeia contratar (independentemente da data em que se planeia fazer a contratação) inclui, nomeadamente, os seguintes itens: i. Catorze meses de remunerações certas e permanentes e de outras despesas de natureza certa e permanente; ii. A prestação de trabalho em horário normal, ou horário parcial; iii. Os suplementos, subsídios ou outros itens que se inscrevam nos subagrupamentos da classificação económica 0101 e 0102; iv. A contribuição da entidade patronal para a Segurança Social ou Caixa Geral de Aposentações (CGA). Neste último caso, os serviços integrados e os serviços e fundos autónomos (SFA) devem orçamentar para cada efectivo, subscritor da CGA, uma percentagem de 15%; v. A contribuição de 3% da entidade patronal para ADSE, calculada sobre a mesma base que o actual desconto dos funcionários; vi. Uma provisão global para as alterações de posicionamento remuneratório obrigatórias e facultativas e os prémios de desempenho a atribuir aos trabalhadores; vii. Os contratos de prestação de serviços nas modalidades de tarefa e avença. Circular Série A n.º 1360 Instruções para preparação do OE-2011

5 f) As alíneas tipificadas relativas às eventualidades de parentalidade, subsídio social de desemprego, doença, acidentes de trabalho e doenças profissionais, bem como as contribuições para a Segurança Social nas ocorrências destas eventualidades não são objecto de orçamentação, sendo a sua dotação feita no decurso da execução orçamental à medida das necessidades, por alteração orçamental recorrendo às verbas inscritas nas rubricas de pessoal. 9. A prestação de informação sobre efectivos e a sua orçamentação é efectuada através dos modelos que constam do anexo I (Quadros 1 e 2), disponíveis para carregamento no SIGO/SOE (Sistema de Informação para a Gestão Orçamental/Sistema do Orçamento do Estado), em ecrã próprio. Nos casos específicos do Serviço Nacional de Saúde e das escolas do ensino não superior, o respectivo anexo I é carregado, de forma global, pela Administração Central do Sistema de Saúde e pelo Gabinete de Gestão Financeira do Ministério da Educação, respectivamente. 10. Para efeitos de orçamentação dos encargos com o pessoal colocado ou a colocar em situação de mobilidade especial, aplicam-se as instruções emitidas em 2007 através da criação de nova classificação orgânica ao nível da divisão designada «Secretaria-Geral - Sistema de Mobilidade Especial». 11. A contribuição patronal para a ADSE a que se refere o artigo v. da alínea e) do número 8 deverá ser individualizada na rubrica de classificação económica da despesa e alínea tipificada, como de seguida se especifica: 01.03.01 Despesas com pessoal Segurança Social Encargos com saúde 01.03.01 A0.00 Contribuição da Entidade Patronal para a ADSE Limites a observar na orçamentação de despesa 12. A orçamentação das despesas cobertas por receitas consignadas deve ser precedida da previsão da variação daquelas receitas, a qual deve assentar numa análise cuidadosa, tendo em atenção a conjuntura macroeconómica prevista para 2011. 13. Quando a variação da receita referida no número anterior se traduzir num crescimento superior a 2% da estimativa de cobrança prevista para 2010, deve ser fornecida uma explicação detalhada dos factores que suportam a previsão. Circular Série A n.º 1360 Instruções para preparação do OE-2011

6 14. Os serviços e fundos autónomos ao registar a receita própria indicam obrigatoriamente o fundamento legal da mesma. 15. Os serviços integrados procedem ao registo da totalidade da receita, incluindo a receita consignada e a dotação orçamental (proveniente de receita geral), sendo o saldo do seu orçamento obrigatoriamente igual a zero. 16. A dotação orçamental a que se refere o número anterior é identificada com a classificação económica de receita 99.99.98 dotação orçamental - Funcionamento e 99.99.99 dotação orçamental - PIDDAC, respeitando sempre o limite de receitas gerais atribuído pela tutela. 17. Na elaboração dos orçamentos de funcionamento, os serviços e organismos da administração central, com excepção dos pertencentes ao Serviço Nacional de Saúde e ao Ensino Superior, devem afectar 2,5% do total orçamentado à constituição de uma reserva a inscrever na rubrica de classificação económica 06.02.03 Outras despesas correntes Diversas Outras, identificada através da alínea R0.00 Reserva. 18. São excluídas do cálculo da reserva as despesas cobertas por financiamento comunitário, as transferências para outros serviços e organismos da Administração Central, as aplicações em activos e passivos financeiros e as dotações relativas a pessoal em situação de mobilidade especial. Princípios gerais sobre a orçamentação por Programas 19. O Orçamento do Estado é estruturado por Programas, cujos objectivos devem ser claramente definidos, perceptíveis para o cidadão em geral, e alinhados com as Grandes Opções do Plano, desdobrando-se em: a) Objectivos estratégicos - definidos em função das políticas propostas pelo Governo e apresentadas à Assembleia da República no início da legislatura, os quais corporizam os impactos socio-económicos que o executivo pretende induzir. b) Objectivos operacionais são alinhados com os objectivos estratégicos e detalham a forma como se planeia alcançar os resultados pretendidos, pelo que têm em conta as funções dos organismos responsáveis pela sua realização. Circular Série A n.º 1360 Instruções para preparação do OE-2011

7 20. Para atingir os objectivos operacionais o Executivo adopta um conjunto de Medidas, que no orçamento de funcionamento se concretizam através de Actividades e no PIDDAC através de Projectos. 21. Os Programas Orçamentais e respectivas Entidades Coordenadoras a vigorar no Orçamento do Estado de 2011, são as que constam do anexo II desta Circular. 22. O novo Programa Orçamental P021-Cooperação para o Desenvolvimento, inclui as dotações que dão continuidade às actividades e/ou projectos previstos no anexo I do artigo 14.º do Decreto Lei n.º 72-A/2010, de 18 de Junho. Assim, as verbas que em 2010 foram inscritas em cada um dos programas tendo por finalidade a prossecução de actividades de Cooperação, deverão em 2011 ser inscritas directamente no Programa P021 Cooperação para o Desenvolvimento. A entidade que coordena esta acção é o IPAD Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento com quem os diferentes serviços e organismos deverão articular a inscrição das verbas no respectivo orçamento. Os plafonds dos programas serão reduzidos em função das verbas referidas neste número, que transitam para o plafond do Programa P021. 23. As medidas a utilizar no detalhe dos programas são as que constam do anexo III. O Orçamento de Funcionamento desdobra-se em actividades que são especificadas no anexo IV. 24. A avaliação da qualidade da despesa pública passa pela definição de indicadores que permitam aferir o desempenho e que no OE 2011 devem ser definidos para o conjunto do Programa e para os projectos inseridos no PIDDAC. 25. Um indicador pode definir-se como o modo de medir: o grau de realização de um objectivo a atingir; um recurso mobilizado; o efeito obtido de um critério de qualidade ou de uma variável de contexto. Um indicador é composto por uma definição, um valor e uma unidade de medida. Os exemplos seguintes, não são exaustivos, nem de utilização conjunta obrigatória, destinando-se apenas a constituir um auxiliar: - Indicadores de recursos - transmitem informações sobre os meios financeiros, humanos, materiais, organizacionais ou regulamentares utilizados para implementar os programas; Circular Série A n.º 1360 Instruções para preparação do OE-2011

8 - Indicadores de realização Medem o produto material gerado pela actividade ou projecto interveniente e podem ser expressos em unidades físicas ou monetárias (Ex. Quilómetros construídos, nº de viaturas adquiridas); - Indicadores de resultado estão habitualmente relacionados com os objectivos operacionais do programa; devem traduzir o efeito directo e imediato do Programa em resultado da intervenção e podem ter um carácter físico ou financeiro (Ex. redução de tempo gasto ou efeito de alavanca sobre os recursos); - Indicadores de impacto socio-económico explicitam os objectivos estratégicos do programa; dizem respeito às consequências do Programa para além dos efeitos imediatos, pelo que traduzem as consequências duráveis do Programa. 26. Definido o indicador, deverá ser estabelecida a meta respectiva a ser atingida no OE 2011, no caso dos programas orçamentais, e no caso dos projectos PIDDAC para o horizonte temporal dos mesmos. É de ressaltar que ao serem indicadas as metas deverá, também, ser definida a situação de partida, sempre que possível. 27. No caso dos projectos do PIDDAC, sempre que sejam co-financiados, a definição dos indicadores e metas deve ser idêntica à aprovada pelas entidades responsáveis pela aprovação das candidaturas a financiamento comunitário. Responsabilidades das Entidades Coordenadoras dos Programas Orçamentais 28. A responsabilidade das entidades coordenadoras dos programas durante a elaboração do Orçamento, inclui: a) Comunicar à DGO a distribuição dos plafonds por serviço e organismo e o mapa de pessoal global (de acordo com o modelo do anexo IX) até 24 de Agosto; b) Supervisionar o cumprimento pelos serviços e organismos integrados no Programa das datas e requisitos definidos para o OE 2011, nomeadamente através do seguimento no site da DGO do estado em que se encontram; c) Definir os objectivos, indicadores e metas do Programa; d) Inserir a informação relativa à previsão dos compromissos para anos futuros do Programa, no caso do orçamento de funcionamento, no SIGO/SOE; e) Assegurar a fiabilidade, consistência e coerência da informação relativa ao programa que coordena. É de ressaltar a importância de serem avaliadas as estimativas relativas aos compromissos para anos futuros; Circular Série A n.º 1360 Instruções para preparação do OE-2011

9 f) Coordenar com os serviços as eventuais actualizações da informação, em caso de necessidade de ajustamento do orçamento inicial, tendo em atenção o plafond atribuído ao Programa. Orçamento do PIDDAC 29. O Orçamento do PIDDAC abrange, apenas, as despesas da responsabilidade da Administração Central. Assim, devem incluir-se as transferências para entidades que não são classificadas no perímetro das Administrações Públicas, excluindo-se todo o restante investimento dessas entidades financiado por outras fontes de financiamento. 30. O Orçamento de PIDDAC é composto por: a) Projectos com financiamento exclusivamente nacional; b) Projectos co-financiados por fundos comunitários e respectivos projectos de apoio quando pertinente. 31. A orçamentação dos projectos referidos na alínea b) do número anterior obedece às seguintes regras: a) São inscritos os projectos com candidatura aprovada ou submetidos a candidatura; b) As restantes dotações de financiamento nacional e de co-financiamento comunitário (este estimado na base de uma taxa de co-financiamento de 50%) são inscritas com a denominação Projectos a candidatar ao QREN, na Medida em que se inserem. 32. Os projectos co-financiados pelo Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) com candidatura aprovada são registados com os mesmos montantes e calendários com que foram aprovados. É obrigatória a inscrição do código que o projecto detém no QREN no campo destinado ao código de candidatura, existente no âmbito da caracterização dos projectos. 33. Os projectos com candidatura submetida a co-financiamento pelo QREN devem ser registados com os montantes e calendários que foram submetidos ao concurso de fundos, devendo o estado da respectiva candidatura ser objecto de registo no âmbito da caracterização do projecto. 34. O estado da candidatura deverá ser modificado logo após a aprovação da mesma, devendo os projectos reflectir fielmente o que foi aprovado, para o que os serviços se necessário, Circular Série A n.º 1360 Instruções para preparação do OE-2011

10 devem proceder à realização das respectivas reprogramações financeiras e materiais. 35. Os projectos com financiamento exclusivamente nacional não podem ser agregados com projectos com co-financiamento da União Europeia, ainda que exista uma ligação entre os dois. Nos casos em que o investimento elegível é inferior ao investimento total e é necessário financiamento nacional adicional, deve ser criado um novo projecto cuja denominação será igual à do co-financiado acrescentando a denominação financiamento adicional. 36. Os projectos co-financiados devem identificar claramente a fonte de financiamento da União Europeia (UE), de acordo com o respectivo Programa Operacional (PO), usando a tabela de fontes de financiamento que se encontra no anexo V. 37. Devem ser inscritos ao nível do projecto os investimentos relevantes enquadrados em políticas sectoriais. Sempre que seja pertinente a desagregação por Nomenclatura da Unidade Territorial NUT, deverá ser utilizado o estatuto de Regionalização. 38. Para carregamento das propostas de orçamento encontram-se disponíveis, no sistema SIGO/SOE, as tabelas gerais com a codificação do conjunto de itens que integram a caracterização dos projectos, nomeadamente a codificação NUT e os códigos a utilizar para efeito da adicionalidade. 39. Os projectos de investimento deverão ser reclassificados face à nova tabela de Grandes Opções do Plano (GOP), atendendo a que para o período 2010-2013 foram aprovadas as GOP, através da Lei n.º 3-A/2010, de 28 de Abril, que integram as medidas de política e investimentos que no período contribuirão para as concretizar. 40. A programação financeira e material dos projectos deve ser consistente com a sua calendarização, devendo ser registada programação em todos os anos do projecto. Classificação orgânica e dotações específicas 41. O OE 2011 deverá manter a estrutura de classificação orgânica vigente em 2010. Os casos excepcionais devem ser submetidos a anuência da DGO, obtida através da respectiva Delegação, até ao dia 16 de Agosto. 42. São igualmente mantidas inalteradas as classificações orçamentais atribuídas em 2010 às dotações específicas. Circular Série A n.º 1360 Instruções para preparação do OE-2011

11 Especificação das classificações económicas de receita e de despesa 43. A classificação económica desagrega-se em alíneas e subalíneas, no caso da despesa, e subartigos e rubricas no caso da receita, de acordo com as instruções emitidas nos números seguintes e nos anexos VI, VII e VIII da presente Circular. 44. As previsões de receita e as dotações de despesa devem ser inscritas com referência aos sectores institucionais envolvidos nas operações, sempre que essa identificação seja exigida, nos termos do classificador aprovado pelo Decreto-Lei n.º 26/2002, de 14 de Fevereiro, não devendo ser inscritas verbas globais a desagregar posteriormente. Transferências de verbas no âmbito da Administração Central 45. A receita e a despesa de transferências correntes e de capital que tem como origem ou destino serviços e organismos da Administração Central tem que conter o código do serviço dador ou beneficiário, conforme pertinente. O mesmo se aplica à classificação económica de despesa de subsídios. 46. Foi criado um campo adicional, específico para aquela finalidade onde o código do serviço dador ou beneficiário é obrigatoriamente registado, utilizando a tabela disponibilizada automaticamente no ecrã de carregamento do SOE e que consta dos anexos VII e VIII da presente Circular. 47. A informação referida nos números 45 e 46 será utilizada pela DGO para realizar a consolidação da receita e despesa nas Administrações Públicas. Em caso de inconsistência entre dador e beneficiário, prevalece o valor indicado pelo dador. Assim, e para evitar inconsistências, deve sempre o serviço beneficiário coordenar-se com o dador de forma a assegurar a inscrição de valores iguais na despesa do dador e na receita do beneficiário. 48. Nas situações em que existe uma verba global que se sabe que o destino final é uma transferência ou subsídio para um beneficiário da Administração Central, mas que não está identificado (por depender de um concurso ou candidatura ainda não concretizados), a despesa final deve ser considerada no próprio serviço, inscrevendo-se a verba na classificação económica de Transferências para sociedades não financeiras. Este procedimento é aplicável porque se torna impossível proceder à consolidação e afectar a despesa final ao serviço beneficiário. Circular Série A n.º 1360 Instruções para preparação do OE-2011

12 Transferências da União Europeia 49. Os fluxos financeiros provenientes da União Europeia e a respectiva contrapartida nacional, devem ser registados no orçamento de receita do organismo beneficiário, na classificação económica 06.09.01.xx.xx ou 10.09.01.xx.xx, de acordo com a respectiva proveniência e seguindo as regras descritas no quadro seguinte: Natureza das Verbas Destinatário Final Natureza da entidade (Administração Central)/Contabilização Intermediário Destinatário Final Fundos Comunitários Entidade pertencente às Administrações Públicas 1) Entidade fora das Administrações Públicas 2) Regista receita e despesa em extra-orçamental Regista receita e despesa em extra-orçamental Regista receita e despesa efectiva - Fundos Comunitários e Contrapartida Nacional Entidade pertencente às Administrações Públicas 3) Regista receita e despesa de fundos comunitários em extraorçamental Regista contrapartida nacional em despesa efectiva como transferências para AP Regista receita de fundos comunitários e receita de contrapartida nacional como receita efectiva. Regista despesa do projecto como despesa efectiva Entidade fora das Administrações Públicas 4) Regista receita e despesa efectiva - 1) Quando o organismo é intermediário de fluxos financeiros provenientes da UE e efectua a transferência/pagamento para uma entidade das Administrações Públicas, o organismo intermediário regista a receita e a despesa como extra-orçamental e o organismo beneficiário como receita efectiva e despesa efectiva, quando esta tiver lugar. 2) Quando o organismo é intermediário de fluxos financeiros provenientes da UE e efectua a transferência/pagamento apenas destes fundos para uma entidade fora das Administrações Públicas o registo quer da receita quer da despesa é feito em posições extra-orçamentais. 3) Quando o organismo é intermediário de fluxos financeiros provenientes da UE e efectua a transferência/pagamento destes fundos acompanhada de uma contrapartida nacional para uma entidade das Administrações Públicas: i) O organismo intermediário regista a receita e a despesa correspondente aos fundos comunitários como extra-orçamental e a parte da componente de financiamento nacional como uma transferência dentro das Administrações Públicas; ii) O organismo beneficiário regista a receita de fundos comunitários e a contrapartida nacional como receita efectiva (esta última como uma receita com origem em transferências) e posteriormente regista a despesa financiada por estas componentes como efectiva; Circular Série A n.º 1360 Instruções para preparação do OE-2011

13 4) Quando o organismo é intermediário de fluxos financeiros provenientes da UE e efectua a transferência/pagamento destes fundos acompanhada de uma contrapartida nacional para uma entidade fora das Administrações Públicas: regista a receita de fundos comunitários como efectiva e no acto da transferência/pagamento a despesa de fundos comunitários e da contrapartida nacional como despesas efectivas. 50. O disposto no número anterior não se aplica às verbas destinadas ao financiamento de acções com suporte no Fundo Social Europeu (FSE), sendo neste caso as regras a utilizar as seguintes: a) O Orçamento da Segurança Social (OSS) orçamenta a totalidade da receita com origem no FSE; b) Quando o organismo executor do projecto pertence à Administração Central o OSS regista uma despesa de transferência na classificação económica 04.03.xx ou 08.03.xx; c) O serviço ou organismo da Administração Central beneficiário desta transferência regista a receita na classificação económica 06.06.03 - Transferências correntes da Segurança Social financiamento comunitário de projectos co-financiados, ou 10.06.03 para o caso de transferências de capital. Transferências da União Europeia - serviços intermediários 51. Os serviços intermediários de fluxos financeiros, registam a entrada e a saída de fundos comunitários como operações extra-orçamentais códigos de classificação económica 12.00.00 (despesa) e 17.00.00 (receita), excepto na situação prevista no cenário 4) do quadro do número 49. Transferências para empresas públicas 52. As transferências correntes e de capital para as empresas públicas especificadas com as classificações económicas 04.01.01 - «Transferências correntes Sociedades e quase sociedades não financeiras Públicas» e 08.01.01 -«Transferências de capital Sociedades e quase sociedades não financeiras Públicas» devem ser identificadas referindo o nome da empresa beneficiária, através de uma alínea e subalínea da classificação económica que as individualiza claramente. Circular Série A n.º 1360 Instruções para preparação do OE-2011

14 Orçamentação de verbas para pagamento do GeRFIP 53. Os serviços que já funcionam com GeRFIP/RIGORE devem proceder à orçamentação na rubrica da classificação económica 02.02.20 B0.00 Outros Trabalhos Especializados Pagamentos à GeRAP - da verba necessária para efectuar os pagamentos à GeRAP, relativos aos serviços a prestar por aquela empresa em 2011. O montante a orçamentar varia de organismo para organismo, sendo o respectivo montante indicado pela própria empresa. Auxílios Financeiros e Indemnizações a pessoas singulares ou colectivas 54. A despesa com auxílios e indemnizações a pessoas singulares ou colectivas não integradas nas administrações públicas é feita nas classificações económicas de transferências (correntes ou de capital) ou subsídios, com a seguinte desagregação por sectores institucionais beneficiários: - Agrupamentos 04 «Transferências correntes» e 08 - «Transferências de capital» - subagrupamentos: - 01 -«Sociedades e quase sociedades não financeiras» (excepto rubricas 04.01.01 e 08.01.01); - 02 -«Sociedades financeiras»; - 07 -«Instituições s/ fins lucrativos»; - 08 -«Famílias»; - Agrupamento 05 «Subsídios»- subagrupamentos: - 01 -«Sociedades e quase sociedades não financeiras» (excepto rubricas 05.01.01 e 05.01.02) - 02 -«Sociedades financeiras»; - 07 -«Instituições s/ fins lucrativos»; - 08 -«Famílias». Identificação da previsão de despesas referentes a anos anteriores 55. As despesas do exercício e as respeitantes a compromissos assumidos em anos anteriores são obrigatoriamente segregadas. 56. A identificação de «Despesas de Anos Anteriores» é efectuada, à semelhança do que já acontece na execução orçamental, pela utilização da subalínea da classificação económica da despesa cuja segunda posição do campo será necessariamente 9. Atendendo a que não existem pagamentos relativos a anos anteriores na classificação económica de transferências, não haverá lugar à utilização da referida especificação. Circular Série A n.º 1360 Instruções para preparação do OE-2011

15 Identificação das despesas de carácter específico 57. As transferências a efectuar para Administração Local no âmbito da descentralização de competências devem ser identificadas com a subalínea KK, de acordo com a desagregação prevista no anexo VI. 58. As despesas com tecnologias de informação e comunicação (TIC) e com aquisição de bens de capital, designadamente nas rubricas relativas a terrenos e edifícios, devem ser objecto de desagregação ao nível da alínea, em obediência ao anexo VI. Utilização dos códigos de Fonte de Financiamento 59. A utilização da tabela de Fontes Financiamento é obrigatória. 60. A tabela de Fontes Financiamento foi revista e encontra-se no anexo V da presente Circular. III - Instruções relativas ao registo e envio dos Projectos de Orçamento Procedimentos a observar na aprovação e envio dos projectos de Orçamento 61. Os coordenadores dos Programas devem comunicar à DGO, para os e-mails abaixo listados, o formulário contido no anexo IX, devidamente preenchido, até ao dia 24 de Agosto. Aquele formulário descrimina a distribuição de plafond pelos serviços e organismos, bem como o mapa de pessoal global afecto ao Programa. Programa Designação Programa Email 001 ÓRGÃOS DE SOBERANIA PROG.SOBERANIA@DGO.PT 002 GOVERNAÇÃO PROG.GOVERNACAO@DGO.PT 003 REPRESENTAÇÃO EXTERNA PROG.REPEXTERNA@DGO.PT 004 FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PROG.FINANCASAP@DGO.PT 005 GESTAO DA DIVIDA PUBLICA PROG.GESTDIV@DGO.PT 006 DEFESA PROG.DEFESA@DGO.PT 007 LEI DE PROGRAMAÇÃO MILITAR PROG.LPM@DGO.PT 008 LEI DE PROGRAMAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS MILITARES PROG.LPIM@DGO.PT 009 SEGURANÇA INTERNA PROG.SEGURANCA@DGO.PT 010 LEI DE PROGR. DAS INSTALAÇÕES E EQUIP. DAS FORÇAS DE SEGURANÇA PROG.LPIEFS@DGO.PT 011 JUSTIÇA PROG.JUSTIÇA@DGO.PT 012 ECONOMIA, INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROG.ECONID@DGO.PT Circular Série A n.º 1360 Instruções para preparação do OE-2011

16 013 AGRICULTURA E PESCAS PROG.AGRP@DGO.PT 014 OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES PROG.OPTC@DGO.PT 015 AMBIENTE E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO PROG.AMBOT@DGO.PT 016 TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL PROG.TRABSS@DGO.PT 017 SAÚDE PROG.SAUDE@DGO.PT 018 EDUCAÇÃO PROG.EDUCACAO@DGO.PT 019 INVESTIGAÇÃO E ENSINO SUPERIOR PROG.ENSSUP@DGO.PT 020 CULTURA PROG.CULTURA@DGO.PT 021 COOPERAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO PROG.COOPERACAO@DGO.PT Adverte-se que o assunto da mensagem de e-mail e o nome a atribuir ao ficheiro devem adoptar uma descrição com a seguinte estrutura: MINISTÉRIO XX NOME DO SERVIÇO ANEXO XX DA CIRCULAR XXXX OE2011 62. Os serviços devem recolher junto da respectiva tutela todos os elementos necessários à elaboração da sua proposta de orçamento. 63. O sistema de registo do OE 2011 (www.sigo.min-financas.pt) abre no dia 3 de Setembro às 0 horas e encerra às 24 horas do dia 17 de Setembro. 64. Registos ou alterações ulteriores à data acima mencionada apenas serão autorizados pela DGO em casos muito excepcionais, devidamente justificados, e quando solicitados pelo coordenador do Programa. 65. A DGO manterá no seu site, actualizado às 18 horas de cada dia, a lista do estádio dos orçamentos dos serviços e organismos no que toca ao cumprimento dos requisitos de aceitação do Orçamento de 2011. Circular Série A n.º 1360 Instruções para preparação do OE-2011

17 66. No prazo mencionado no número 63, os serviços e organismos devem remeter à DGO, através do módulo PO Projectos de Orçamento, dos serviços online da DGO (http://www.dgo.pt/servicosonline) 4, respeitando o modelo definido no anexo X: i) Memória Justificativa do orçamento de funcionamento e correspondente Declaração de Conformidade, assinada com assinatura digital qualificada pelo dirigente máximo do serviço ou organismo; ii) Memória Justificativa do orçamento de PIDDAC e respectiva Declaração de Conformidade, assinada com assinatura digital qualificada pelo dirigente máximo do serviço ou organismo; iii) Mapa OE- 12 (Projecto OE dos serviços integrados) ou Mapa OP 01 (Projectos OE dos serviços e fundos autónomos), extraído do SIGO/SOE, os quais apenas serão considerados válidos quando obtidos pela opção de fecho no SIGO/SOE, e que terão a seguinte expressão Mapa Final do Projecto de Orçamento do Serviço ; iv) Mapas de Pessoal do serviço ou organismo aprovado pela tutela. 67. Os serviços e fundos autónomos que apliquem o POCP ou planos sectoriais, devem ainda fazer acompanhar o projecto de orçamento dos seguintes documentos: Balanço previsional (2011) Demonstração de resultados previsional (2011) Estes documentos podem igualmente ser enviados através do módulo PO Projectos de Orçamento, dos Serviços online da DGO, juntamente com os restantes documentos referidos no número anterior, desde que respeitem a dimensão total de 500 Kbytes (para o efeito recomenda-se apenas o envio de documentos nado-digital ). Caso não se verifique este limite, o balanço e demonstração de resultados previsionais devem ser enviados para a DGO em suporte informático (Compact Disc CD, ou Flash Drive - PEN). 4 O processo de autenticação e as regras gerais de funcionamento são as descritas na Circular nº 1353 / Série A. Uma vez autenticado, o serviço deverá seleccionar o módulo PO- Projectos de Orçamento. Para Informação mais detalhada sobre o funcionamento do módulo PO - Projectos de Orçamento deve consultar o manual disponibilizado por este módulo Circular Série A n.º 1360 Instruções para preparação do OE-2011

18 Disponibilização aos serviços e organismos dos Orçamentos aprovados 68. Após a aprovação do Orçamento do Estado para 2011, o orçamento é disponibilizado através do SIC ou do GeRFIP/RIGORE (Gestão de Recursos Financeiros Partilhada/Rede Integrada de Gestão Orçamental e de Recursos do Estado), consoante o sistema utilizado pelos serviços. Actualização do Sistema Central de Contratos Plurianuais 69. Os serviços e organismos, devem garantir que o SCCP - Sistema Central de Contratos Plurianuais, do SIGO/SOE, se encontra actualizado, com vista à obtenção do Mapa XVII - Responsabilidades contratuais plurianuais dos Serviços Integrados e dos Serviços e Fundos Autónomos, agrupadas por ministérios. IV - Responsabilidade Financeira 70. É reforçada, para efeitos de apresentação e aprovação da proposta de orçamento para 2011 nos termos determinados pela presente Circular, a responsabilidade financeira das entidades hierarquicamente superiores dos serviços. V - Divulgação da presente Circular 71. Devem as secretarias-gerais alertar todos os organismos hierarquicamente subordinados ou sob tutela do respectivo ministério, incluindo todos os serviços e fundos autónomos, de que a presente circular se encontra disponível no sítio da DGO (www.dgo.pt). Direcção-Geral do Orçamento, 12 de Agosto de 2010. Em substituição da Directora-Geral do Orçamento A SubDirectora-Geral (Marta Abreu) Circular Série A n.º 1360 Instruções para preparação do OE-2011

19 ANEXOS Anexo I - Orçamentação das despesas com pessoal (quadros 1 e 2) Anexo II Programas Orçamentais e Entidades Coordenadoras / OE 2011 Anexo III - Medidas/OE 2011 Anexo IV - Lista base de codificação das Áreas de Actividades Anexo V - Tabela de Fontes de Financiamento Anexo VI - Alíneas e subalíneas da Classificação económica da Despesa Pública de tipificação vinculativa Anexo VII - Códigos de Entidade a utilizar nas Transferências e subsídios para Serviços Integrados Anexo VIII - Códigos de Entidade a utilizar nas Transferências e subsídios de / para Serviços e Fundos Autónomos Anexo IX Modelo de distribuição dos Plafonds Anexo X Memória Justificativa e Declaração de Conformidade Circular Série A n.º 1360 Instruções para preparação do OE-2011

Direcção-Geral do Orçamento MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Ministério: Serviço: Anexo I Orçamentação das despesas com pessoal QUADRO 1 Código Descrição Nº de Efectivos no mapa de pessoal de 2010 e) (art 5º LVCR) Nº de Efectivos previstos a 31-12-2010 f) Valor Previsto para 2010 ( ) Nº de Efectivos Orçamentados para 2011 e) Valor Orçamentado para 2011 ( ) a) 1 CARGOS NÃO INSERIDOS EM CARREIRAS 0 0 0 0 0 1.001 Dirigentes 0 0 0 0 0 1.001.01 Direcção superior de 1º grau 1.001.02 Direcção superior de 2º grau 1.001.03 Direcção intermédia de 1º grau 1.001.04 Direcção intermédia de 2º grau 1.001.05 Direcção intermédia de 3º grau 1.001.06 Direcção intermédia de 4º grau 1.001.07 Direcção intermédia de 5º grau 1.002 Não Dirigentes 2 CARREIRAS GERAIS 0 0 0 0 0 2.001 Assistente Operacional 2.002 Assistente Técnico 2.003 Técnico Superior 3 CARREIRAS ESPECIAIS 0 0 0 0 0 3A Defesa e Segurança b) 3B Outras 4 CARREIRAS/CATEGORIAS SUBSISTENTES c) 9 CARREIRAS NÃO REVISTAS Restantes rubricas das Despesas com Pessoal 10 não enunciadas acima d) TOTAL 0 0 0 0 0 Nota: Os valores do quadro englobam todas as modalidades de vinculação - Nomeação, Contrato de trabalho em funções públicas, Comissão de serviço, Contrato de trabalho, nas rubricas da classificação económica 0101, 0102 e 0103. a) Orçamentação dos efectivos na base de 14 meses de pagamentos nas rubricas de Remunerações Certas e Permanentes e Contribuições para a Segurança Social. Nas restantes rubricas a orçamentação deve ser feita com base na previsão. b) Forças Armadas, GNR, PSP e Guardas Prisionais. c) Carreiras constantes do Anexo VII, ao Decreto-Lei n.º 121/2008, de 11 de Julho. d) Inclui, entre outros, os contratos de prestação de serviço nas modalidades de tarefa e avença, ajudas de custo, cedência de interesse público a suportar pelo serviço, situações de pensão de reserva, pessoal em sistema de mobilidade especial bem como horas extraordinárias. e) Postos de trabalho ocupados e não ocupados f) Postos de trabalho ocupados

Direcção-Geral do Orçamento MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Ministério: Serviço: Anexo I Orçamentação das despesas com pessoal QUADRO 2 Descrição Valor Previsto para 2010 ( ) a) Valor Orçamentado para 2011 ( ) a) Pessoal em funções Alterações obrigatórias de posicionamento remuneratório Alterações facultativas de posicionamento remuneratório Recrutamento de pessoal para novos postos de trabalho Prémios de Desempenho Restantes Despesas com Pessoal: Encargos com Saúde (010301) Pensões de Reserva e Outras (010307-08-10) Outras Despesas com Pessoal TOTAL a) Nas rubricas dos subagrupamentos das classificações económicas 0101, 0102 e 0103.

Direcção-Geral do Orçamento MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Anexo II Programas Orçamentais / OE 2011 Programa Designação Programa Entidade Coordenadora 001 ÓRGÃOS DE SOBERANIA Secretaria Geral da PCM 002 GOVERNAÇÃO Secretaria Geral da PCM 003 REPRESENTAÇÃO EXTERNA Secretaria Geral do MNE 004 FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Secretaria Geral do MFAP 005 GESTAO DA DIVIDA PUBLICA Instituto de Gestão do Crédito público 006 DEFESA Secretaria Geral do MDN 007 LEI DE PROGRAMAÇÃO MILITAR Secretaria Geral do MDN 008 LEI DE PROGRAMAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS MILITARES Secretaria Geral do MDN 009 SEGURANÇA INTERNA Direcção-Geral de Infra-Estruturas do MAI 010 LEI DE PROGR. DAS INSTALAÇÕES E EQUIP. DAS FORÇAS DE SEGURANÇA Direcção-Geral de Infra-Estruturas do MAI 011 JUSTIÇA Instituto de Gestão Financeira e Infraestruturas de Justiça 012 ECONOMIA, INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO Secretaria Geral do MEID 013 AGRICULTURA E PESCAS Gabinete de Planeamento e Políticas (GPP) do MADRP 014 OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Gabinete de Planeamento, Estratégia e Relações Internacionais (GPERI) do MOPTC 015 AMBIENTE E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO Secretaria Geral do MAOT 016 TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Gabinete de Estratégia e Planeamento (GEP) do MTSS 017 SAÚDE Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS) 018 EDUCAÇÃO Gabinete de Gestão Financeira (GGF) do ME 019 INVESTIGAÇÃO E ENSINO SUPERIOR Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais (GPEARI) do MCTES 020 CULTURA Secretaria Geral do MC 021 COOPERAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento

Direcção-Geral do Orçamento MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Anexo III Medidas/OE 2011 Código Medidas 001 Serv. Gerais da A.P. - Administração geral 002 Serv. Gerais da A.P. - Negócios estrangeiros 003 Serv. Gerais da A.P. - Cooperação económica externa 004 Serv. Gerais da A.P. - Investigação científica de carácter geral 005 Defesa Nacional - Administração e regulamentação 006 Defesa Nacional - Investigação 007 Defesa Nacional - Forças Armadas 008 Defesa Nacional - Cooperação militar externa 009 Segurança e ordem públicas - Administração e regulamentação 010 Segurança e ordem públicas - Investigação 011 Segurança e ordem públicas - Forças de segurança 012 Segurança e ordem públicas - Sistema judiciário 013 Segurança e ordem públicas - Sistema prisional, de reinserção social e de menores 014 Segurança e ordem públicas - Protecção civil e luta contra incêndios 015 Educação - Administração e regulamentação 016 Educação Investigação 017 Educação - Estabelecimentos de ensino não superior 018 Educação - Estabelecimentos de ensino superior 019 Educação - Serviços auxiliares de ensino 020 Saúde - Administração e regulamentação 021 Saúde Investigação 022 Saúde - Hospitais e clínicas 023 Saúde - Serviços individuais de saúde 024 Segurança e acção social - Administração e regulamentação 025 Segurança e acção social Investigação 026 Segurança e acção social - Segurança social 027 Segurança e acção social - Acção social 028 Habitação e serv. Colectivos - Administração e regulamentação 029 Habitação e serv. Colectivos - Investigação 030 Habitação e serv. Colectivos Habitação 031 Habitação e serv. Colectivos - Ordenamento do território 032 Habitação e serv. Colectivos - Saneamento e abastecimento de água 033 Habitação e serv. Colectivos - Protecção do meio ambiente e conservação da natureza 034 Serviços culturais, recreativos e religiosos - Administração e regulamentação 035 Serviços culturais, recreativos e religiosos - Investigação 036 Serviços culturais, recreativos e religiosos - Cultura 037 Serviços culturais, recreativos e religiosos - Desporto, recreio e lazer 038 Serviços culturais, recreativos e religiosos - Comunicação social 039 Serviços culturais, recreativos e religiosos - Outras actividades cívicas e religiosas

Código Medidas 040 Agricultura, pecuária, silv, caça, pesca - Administração e regulamentação 041 Agricultura, pecuária, silv, caça, pesca - Investigação 042 Agricultura, pecuária, silv, caça, pesca - Agricultura e pecuária 043 Agricultura, pecuária, silv, caça, pesca - Silvicultura 044 Agricultura, pecuária, silv, caça, pesca Caça 045 Agricultura, pecuária, silv, caça, pesca Pesca 046 Industria e energia - administração e regulamentação 047 Industria e energia - Investigação 048 Industria e energia - Indústrias extractivas 049 Industria e energia - Indústrias transformadoras 050 Industria e energia - Indústrias de construção civil 051 Industria e energia - Combustíveis, electricidade e outras fontes de energia 052 Transportes e comunicações - Administração e regulamentação 053 Transportes e comunicações - Investigação 054 Transportes e comunicações - Transportes rodoviários 055 Transportes e comunicações - Transportes ferroviários 056 Transportes e comunicações - Transportes aéreos 057 Transportes e comunicações - Transportes marítimos e fluviais 058 Transportes e comunicações - Sistemas de comunicações 059 Comércio e turismo - Administração e regulamentação 060 Comércio e turismo - Investigação 061 Comércio e turismo - Comércio 062 Comércio e turismo - Turismo 063 Outras funções económicas - Administração e regulamentação 064 Outras funções económicas - Relações gerais do trabalho 065 Outras funções económicas - Diversas não especificadas 066 Outras funções - Operações da dívida pública 067 Outras funções - Transferências entre administrações 068 Outras funções - Diversas não especificadas

Direcção-Geral do Orçamento MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Anexo IV Lista base de codificação das Áreas de Actividades Actividades Relacionadas com o Património Cultural 101/801 Artes Plásticas e Visuais 102/802 Cinema e Audiovisual 103/803 Bibliotecas e Património Bibliográfico 104/804 Arquivos e Património Arquivistico 105/805 Património Fílmico e Sonoro 106/806 Qualificação, Promoção e Divulgação Cultural 107/807 Promoção e Divulgação do Livro e do Autor 108/808 Museus, Património Móvel e Imaterial 109/809 Património Arquitectónico, Arqueológico e Paisagístico 110/810 Protecção da Propriedade Intelectual e Direito de Autor 111/811 Promoção e Valorização da Lingua Portuguesa 265/865 Promoção da Cultura Portuguesa no Exterior e Intercâmbio Cultural Actividades Relacionadas com o Desporto 112/812 Actividades Desportivas 113/813 Associativismo Desportivo 114/814 Alta Competição Desportiva e Desporto Profissional Actividades Relacionadas com o Ambiente, Recursos Naturais e Gestão do Território 115/815 Rede Nacional das Áreas Protegidas e Áreas Classificadas da Rede Natura 2000 116/816 Protecção do Ambiente e Gestão de Recursos Naturais Ar, Água e Solos 118/818 Ruído, Resíduos, Substâncias Perigosas e Catástrofes Ambientais 119/819 Mares e Costas Oceânicas 120/820 Fauna 121/821 Flora 122/822 Desenvolvimento Regional e Urbano 123/823 Ordenamento do Território Actividades Relacionadas com a Defesa Nacional 124/824 Operações Militares 125/825 Armamento e Equipamento Militar 126/826 Convocação e Mobilização de Pessoal 127/827 Instrução e Formação Militar 128/828 Missões Humanitárias e de Paz Actividades Relacionadas com a Saúde 129/829 Cuidados de Saúde Primários 130/830 Cuidados de Saúde Diferenciados 131/831 Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica 132/832 Saúde Pública 133/833 Saúde Escolar 134/834 Dependências 135/835 Farmácias e Medicamentos 136/836 Apoio Psicológico Especializado 137/837 Gestão de Cuidados de Saúde Prestados em Redes Privadas

Actividades Relacionadas com a Agricultura e Pescas 138/838 Produção Agrícola (culturas anuais e permanentes excepto viticultura) 139/839 Produção Vitivinícola 140/840 Reforço da Ligação entre Agentes para o Desenvolvimento Rural 141/841 Silvicultura e Exploração Florestal e Actividade Cinegética 142/842 Estruturas Agrícolas (excluíndo infra-estruturas hidro-agrícolas - cod 237/937) 143/843 Produção Animal 144/844 Sanidade Animal e Vegetal e Bem Estar Animal 145/845 Pesca e Aquicultura 146/846 Gestão e Acompanhamento de programas/projectos comunitários Actividades Relacionadas com a Indústria 150/850 Indústria Extractiva 151/851 Indústria Agro-alimentar 152/852 Tecnologias de Ponta e Limpas 153/853 Indústria Militar Actividades Relacionadas com o Comércio e Serviços 154/854 Comércio 155/855 Comunicações 156/856 Seguros 157/857 Turismo, Lazer, Alojamento e Restauração Actividades Relacionadas com a Energia 158/858 Energia Eléctrica, Gás e Energias Renováveis 159/859 Produtos Petrolíferos, Combustíveis e Outros Recursos Energéticos Outras Actividades Económicas 160/860 Propriedade Industrial 161/861 Mercado Externo (Importações e Exportações, Fronteiras Mercadorias) 162/862 Mercado Interno 163/863 Mercado de Capitais 164/864 Concorrência 165/865 Actividades Marítimo-Portuária Actividades Relacionadas com a Integração e Protecção Social 166/866 Protecção Social de Base 167/867 Protecção Social Complementar 168/868 Prevenção, Integração e Acção Social Actividades Relacionadas com a Sociedade da Informação e Comunicação 169/869 Comunicação Social 170/870 Conteúdos Digitais 171/871 Competências em Tecnologias da Informação e Comunicação 172/872 Acessibilidade a Tecnologias da Informação e Comunicação 173/873 Governo Electrónico 174/874 Protecção de Dados Pessoais Informatizados Actividades Relacionadas com a Diplomacia e Relações Internacionais 175/875 Assuntos Comunitários 176/876 Assuntos Bilaterais 177/877 Assuntos Multilaterais 178/878 Cooperação Internacional 179/879 Assistência Humanitária 180/880 Assuntos Diplomáticos e Consulares 181/881 Comunidades Portuguesas 182/882 Diplomacia Económica 183/883 Presença Portuguesa no Exterior

Actividades Relacionadas com a Gestão de Emergências e Crises 184/884 Gestão de Emergências em Casos de Inundações, Incêndios e Sismos 185/885 Perturbações da Ordem Pública 186/886 Emergências Médicas 187/887 Catástrofes Climáticas 188/888 Catástrofes Ambientais 189/889 Emergências nos Transportes e Comunicações Actividades Relacionadas com a Educação 190/890 Educação Pré Escolar 191/891 1º. Ciclo do Ensino Básico 192/892 2º. e 3º. Ciclos do Ensino Básico e Ensino 193/893 Ensino Superior Universitário 194/894 Ensino Superior Politécnico 195/895 Ensino Militar e Policial 196/896 Redes de Ensino Privado, Cooperativo e Solidário 197/897 Funções Não Lectivas - Ensino Básico e Secundário 198/898 Ensino de Português no Estrangeiro 199/899 Educação Especial 200/900 Exames e Provas Aferidas do Ensino Básico e Secundário 201/901 Inovação e Desenvolvimento Curricular 266/866 Acção Social no Ensino Superior Actividades Relacionadas com a Ciência & Tecnologia 202/902 Investigação e Desenvolvimento em Diversas Áreas das Ciências Actividades Relacionadas com os Transportes 203/903 Transportes Aéreos 204/904 Transportes Rodoviários 205/905 Transportes Ferroviários 206/906 Transportes Marítimos e Fluviais 207/907 Transportes Especiais Actividades Relacionadas com o Mercado de Trabalho 208/908 Promoção de ou Criação de Postos de Trabalho 209/909 Formação Profissional 210/910 Saúde, Higiene, Segurança e Direito no Trabalho (relações laborais) 211/911 Inserção ou Reinserção na Vida Activa Actividades Relacionadas com a Protecção do Consumidor 212/912 Qualidade, Higiene e Segurança Alimentar 213/913 Protecção e Direitos do Consumidor 214/914 Divulgação de Informação para o Consumidor Actividades Relacionadas com a Justiça 215/915 Apoio à Tomada de Decisão Judiciária 216/916 Apoio à Execução da Decisão Judiciária Penal e Tutelar Educativa 217/917 Apoio à Execução de Decisões Judiciárias 218/918 Representação do Estado em Litígio 219/919 Acesso ao Direito e aos Tribunais 220/920 Resolução Alternativa de Litígios 221/921 Investigação Criminal 222/922 Actos Jurídicos Extra-Judiciais 223/923 Publicitação de Factos, Actos e Situações Jurídicas Actividades Relacionadas com a Cidadania, Família e Comunidade 224/924 Apoio à Família 225/925 Igualdade de Oportunidades 226/926 Juventude