REN - REDE ELÉCTRICA NACIONAL, S.A. CARACTERIZAÇÃO DA REDE NACIONAL DE TRANSPORTE PARA EFEITOS DE ACESSO À REDE EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009

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Transcrição:

RN - RD LÉCTRICA NACIONAL, S.A. CARACTRIZAÇÃO DA RD NACIONAL D TRANSPORT PARA FITOS D ACSSO À RD M 3 D DZMBRO D 2009 MARÇO D 200

ÍNDIC DO TXTO. NQUADRAMNTO OBJCTIVO... 3 2. CONTÚDO... 3 3. INFORMAÇÃO SOBR A RNT... 4 3. LMNTOS CONSTITUINTS SUAS CARACTRÍSTICAS... 4 3.2 CARACTRIZAÇÃO DOS CONSUMOS... 5 3.3 PRFIS D PRODUÇÃO... 7 3.4 TRÂNSITOS D POTÊNCIAS... 9 3.5 PRDAS... 0 3.6 CORRNTS D DFITO... 4. CAPACIDAD D TRANSPORT DISPONÍVL... 2 4. CAPACIDAD D INTRLIGAÇÃO INTRNACIONAL... 3 4.2 CAPACIDAD D RCPÇÃO D NOVA PRODUÇÃO... 5 4.2. NQUADRAMNTO... 5 4.2.2 PRSSUPOSTOS CRITÉRIOS... 5 4.2.3 RSULTADOS... 5 5. PRINCIPAIS INVSTIMNTOS M CURSO... 6 5. RFORÇO DA CAPACIDAD D INTRLIGAÇÃO... 6 5.2 AUMNTO DA CAPACIDAD D RCPÇÃO D NOVA GRAÇÃO... 6 5.2. LIGAÇÃO D PRODUTORS M RGIM SPCIAL... 6 5.2.3 LIGAÇÃO D PRODUTORS M RGIM ORDINÁRIO... 7 5.3 ALIMNTAÇÃO D GRANDS PÓLOS D CONSUMO... 7 5.4 ALIMNTAÇÃO D GRANDS CLINTS M MAT... 8 6. INDICADORS D QUALIDAD D SRVIÇO... 9 6. CONTINUIDAD D SRVIÇO... 9 6.. INDICADORS GRAIS... 20 6..2 INDICADORS INDIVIDUAIS... 22 6.2 QUALIDAD DA ONDA D TNSÃO... 23 6.2.. DISTORÇÃO HARMÓNICA... 23 6.2.2. TRMULAÇÃO ( FLICKR )... 24 6.2.3. DSQUILÍBRIO DO SISTMA TRIFÁSICO D TNSÕS... 24 6.2.4. VALOR FICAZ DA TNSÃO... 24 6.2.5. FRQUÊNCIA... 24 7. TRMINOLOGIA... 25 8. ANXOS... 29 Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro 2009 i

ÍNDIC D ANXOS Anexo A Anexo B Anexo C Anexo D Anexo Anexo F Anexo G Anexo H Anexo I Anexo J Anexo K Anexo L Anexo M Anexo N Anexo O - PRINCIPAIS CARACTRÍSTICAS DAS SUBSTAÇÕS DA RNT - PRINCIPAIS CARACTRÍSTICAS LÉCTRICAS DAS LINHAS DA RNT - POTÊNCIA INSTALADA NAS SUBSTAÇÕS DA RNT - SUBSTAÇÕS - TRANSFORMADORS D POTÊNCIA DA RNT - BATRIAS D CONDNSADORS NA RNT - RACTÂNCIAS INSTALADAS NAS SUBSTAÇÕS DA RNT - MAPA DA RNT - AGRGAÇÃO D INSTALAÇÕS AT DA DP-DISTRIBUIÇÃO, S.A. POR SUBSTAÇÃO MAT/AT DA RN, S.A. - CARGAS ACTIVA RACTIVA PARA OS PONTOS D NTRGA DA RNT - PRODUÇÃO M RGIM SPCIAL - PRFIS D PRODUÇÃO - DIAGRAMAS UNIFILARS D TRÂNSITOS D POTÊNCIA - VALORS MÁXIMOS MÍNIMOS D CORRNTS POTÊNCIAS D DFITO - STIMATIVA DA CAPACIDAD DISPONÍVL PARA A RCPÇÃO D NOVA GRAÇÃO NA RNT - QUALIDAD D SRVIÇO Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro 2009 ii

nquadramento e objectivo Conteúdo RN - Rede léctrica Nacional, S.A. CARACTRIZAÇÃO DA RD NACIONAL D TRANSPORT PARA FITOS D ACSSO À RD Situação referente a 3 de Dezembro de 2009. NQUADRAMNTO OBJCTIVO ste documento, Caracterização da Rede Nacional de Transporte para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 (adiante designado apenas por Caracterização da RNT ), elaborado pela RN - Rede léctrica Nacional, S.A. (RN, S.A.), na qualidade de concessionária da Rede Nacional de Transporte (RNT), dá cumprimento ao estipulado no artigo 22º do Regulamento de Acesso às Redes e às Interligações (RARI) e nos artigos 36º e 37º do Decreto-Lei 72/2006, de 23 de Agosto. A sua finalidade, tal como mencionado nos referidos artigos, é a de disponibilizar a todos os utilizadores e candidatos a utilizadores das redes, em particular da RNT, informação técnica que permita conhecer as características dessas redes. Com esse mesmo objectivo a RN, S.A. disponibiliza este documento também no seu site da Internet em www.ren.pt. 2. CONTÚDO A Caracterização da RNT que aqui se apresenta contempla os seguintes tópicos principais: A composição da RNT e as respectivas alterações mais relevantes ocorridas ao longo de 2009. As principais características de linhas e subestações da RNT e, quando aplicável, as respectivas capacidades em diferentes épocas do ano. As condições de operação em dias típicos, quer no que se refere ao perfil do consumo, quer ao da produção. A caracterização das perdas ocorridas na RNT, em dias típicos por época sazonal e por períodos tarifários para cada mês. Os trânsitos verificados na rede e os congestionamentos e restrições mais significativos no transporte de energia. Uma breve síntese sobre o comportamento da capacidade de interligação com a rede espanhola. Os valores máximos e mínimos expectáveis para as correntes de defeito nos diferentes nós da RNT. A matriz de valores relativos à capacidade de recepção de nova produção. Os principais desenvolvimentos previstos na estrutura da RNT a curto/médio prazo. Os indicadores técnicos de qualidade de serviço mais expressivos do Regulamento da Qualidade de Serviço (RQS). Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro 2009 3

Informações sobre a RNT 3. INFORMAÇÃO SOBR A RNT 3. LMNTOS CONSTITUINTS SUAS CARACTRÍSTICAS m 3 de Dezembro de 2009 a RNT tinha em serviço 6 subestações, 9 postos de corte e 2 de seccionamento e um conjunto de linhas de transporte, com as características indicadas, respectivamente, nos Anexos A e B. Os comprimentos totais das linhas nos diferentes níveis de tensão e as potências instaladas totais de transformação e de autotransformação encontram-se resumidos no quadro seguinte: QUADRO I SÍNTS DO QUIPAMNTO DA RNT 2009-2-3 2008-2-3 Comprimento de linhas em serviço (km) 7 569 7 53 400 kv 609 589 220 kv 3 289 3 257 50 kv * 2 67 2 667 Potência de transformação em serviço (MVA) 28 235 26 94 Autotransformação 0 70 9 92 Transformação 7 534 6 273 * Inclui 9,0 km do troço português da linha de interligação internacional de 32 kv Lindoso-Conchas. Nos Anexos C e D apresentam-se as principais características dos transformadores e autotransformadores da RNT. As baterias de condensadores para compensação do factor de potência representavam no final de 2009 o montante de 2 050 Mvar capacitivos, repartidos por diversas subestações conforme detalhado no Anexo. Para limitação das correntes de defeito a RNT tem ao serviço um conjunto de reactâncias de fase e de neutro, descrito em pormenor no Anexo F. No Anexo G apresenta-se o mapa da RNT com a situação da rede em de Janeiro de 200. No que se refere à evolução da estrutura da RNT ao longo de 2009, assinala-se como mais relevante: A entrada ao serviço das novas linhas: Central de Lares Lavos e 2 a 400 kv. Ramal da linha Frades Caniçada para a subestação de Pedralva, a 50 kv. Alto de Mira Zambujal 3 e 4, em tipologia de cabos subterrâneos de 220 kv, mas explorados provisoriamente a 60 kv. A abertura na subestação de Mourisca da linha a 220 kv starreja Paraimo, dando origem às linhas starreja - Mourisca e Mourisca Paraimo. A abertura na subestação de Fanhões da linha a 220 kv Carregado Carriche, dando origem às linhas Carregado Fanhões 3 e Fanhões Carriche 2. A entrada em serviço das novas subestações 220/60 kv de Tábua e 50/60 kv de stremoz. A entrada em serviço da nova subestação de Lagoaça, na zona do Douro Internacional (funcionando nesta fase inicial apenas como posto de corte de 220 kv). A colocação em serviço dos seguintes autotransformadores: Na subestação da Falagueira do segundo autotransformador desfasador 400/50 kv, de 450 MVA. Na subestação de Ferreira do Alentejo o segundo autotransformador 400/50 kv, de 250 MVA. Na subestação de Portimão o primeiro autotransformador 400/50 kv, de 450 MVA. O reforço de capacidade das linhas a 220 kv Valdigem-Carrapatelo 2 e 3, Recarei-Canelas, Mourisca-Pereiros, Alto de Mira-Carriche, Carregado-Sacavém Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro 2009 4

Informações sobre a RNT (troço aéreo), Fanhões-Sacavém 2 (troço aéreo), Fanhões-Carriche 2 com ramal para Pontinha (entre Fanhões e Pontinha) e Fanhões-Alto de Mira 3 (entre Fanhões e Carriche) e a 50 kv Frades-Caniçada. O Quadro II lista em mais pormenor as alterações ocorridas na RNT ao longo de 2009. Subestações Quadro II PRINCIPAL QUIPAMNTO NTRADO/SAÍDO D XPLORAÇÃO M 2009 quipamento Potência (MVA) Vermoim 220/60 kv Transformador -20 5-Jan Pereiros 220/50 kv Autotransformador -20 2-Mar Falagueira 400/50 kv Autotransformador -250 2-Mar Vila Pouca de Aguiar 220/60 kv Transformador +20 30-Abr Pereiros 220/60 kv Transformador +26 5-Mai Pereiros 50/60 kv Transformador -63 5-Jun Falagueira 400/50 kv Autotransformador Desfasador +450 30-Jun Ferreira do alentejo 400/50 kv Autotransformador +250 23-Jul Alto de Mira 400/60 kv Transformador +70 24-Jul stremoz 50/60 kv Transformador +63 5-Ago Pedralva 50/30 kv Transformador +40 30-Set Recarei 220/60 kv Transformador +70 -Out Sacavém 220/60 kv Transformador +70 26-Nov Castelo Branco 50/60 kv Transformador +26 7-Dez Tábua 220/60 kv Transformador +26 22-Dez Zêzere 220/60 kv Transformador +70 23-Dez Mogadouro 220/60 kv Transformador +63 27-Dez Portimão 400/50 kv Autotransformador +450 29-Dez Data 3.2 CARACTRIZAÇÃO DOS CONSUMOS m 2009 o consumo total abastecido pela rede pública registou o valor de 49,9 TWh, dos quais 82 % respeitante aos clientes com tarifa regulada e os restantes 8 % aos aderentes ao mercado liberalizado. ste valor traduz o agregado da produção líquida injectada na rede pública pelos centros produtores, Produtores em Regime Ordinário (PRO), Produtores em Regime special (PR) e do saldo de trocas internacionais, subtraído do consumo para bombagem hidroeléctrica. A Figura representa a evolução semanal do abastecimento do consumo por tipo de fonte primária de energia utilizada ao longo de 2009. FIGURA VOLUÇÃO DO CONSUMO SMANAL M 2009 GWh 400 200 Linhas Comprimento 400 kv Central de Lares - Lavos +9.9 5-Jan Central de Lares - Lavos 2 +9.9 20-Jan 220 kv Vila Chã - Pereiros -68.5 2-Mar Vila Chã - Pereiros +68.6 5-Mar Vila Chã - Pereiros 2-68.8 27-Mar Ramal da Linha Vila Chã - Pereiros 2 para P da Pampilhosa da Serra -26. 27-Mar Vila Chã - Pereiros 2 +69. 29-Mar Ramal da Linha Vila Chã - Pereiros 2 para P da Pampilhosa da Serra +26.3 29-Mar Carregado - Carriche -34.4 30-Ago Ramal da Linha Carregado -Carriche para Sacavém -3.8 30-Ago Carregado - Fanhões 3 +24.6 30-Ago Ramal da Linha Carregado -Fanhões 3 para Sacavém +3.8 30-Ago Fanhões - Carriche 2 +5.8 30-Ago starreja - Paraimo -47.3 0-Nov starreja - Mourisca +24.9 -Nov Mourisca - Paraimo +22.6 -Nov Picote - Pocinho -74.4 2-Dez Picote - Lagoaça +39.4 4-Dez Pocinho - Lagoaça +35.4 4-Dez Bemposta - Aldeadavila -28.2 4-Dez Bemposta - Lagoaça 2 +26.2 6-Dez Lagoaça - Aldeadavila 3 +5. 6-Dez Pocinho - Aldeadavila -39.6 7-Dez Pocinho - Lagoaça 2 +35.4 8-Dez Lagoaça - Aldeadavila 2 +4.7 8-Dez Alto de Mira - Zambujal 3 (Cabo subterrâneo de 220 kv explorado a 60 kv) +0.9 2-Dez Alto de Mira - Zambujal 4 (Cabo subterrâneo de 220 kv explorado a 60 kv) +.0 2-Dez Vila Chã - Pereiros -68.6 22-Dez Ramal da Linha Vila Chã - Pereiros para Mortágua -8.2 22-Dez Vila Chã - Tábua +28.0 22-Dez Pereiros - Tábua +4 22-Dez Ramal da Linha Pereiros - Tábua para Mortágua +8.2 22-Dez 50 kv Alto de Rabagão - Frades -5.2 23-Abr Alto de Rabagão - Frades +5.3 23-Abr Frades - Caniçada -8.9 23-Abr Frades - Caniçada +9.0 23-Abr Ramal da linha Frades - Caniçada para Pedralva +3.2 23-Abr Zêzere - Pereiros -7. 5-Jun stremoz - Falagueira +88.7 5-Ago Riba de Ave - rmesinde 2-27.4 0-Dez (km) Data 000 800 600 400 200 0 JAN FV MAR ABR MAI JUN JUL AGO ST OUT NOV DZ PR'S Carvão Gás Fuel Fios Água Albufeiras Saldo Imp. Consumo Cons+Bomb O consumo de energia eléctrica em 2009 relativamente a 2008 reduziu-se de,4 %, evolução contrária à verificada em 2008 que tinha tido um aumento de, % face ao valor de 2007. Considerando a correcção do efeito da temperatura e do número de dias úteis o decrescimento dos consumos situa-se em,8 %, enquanto que no ano anterior foi registado um aumento de,2 %. No ano de 2009 a potência máxima solicitada à rede pública foi de 9 27 MW, no dia 2 de Janeiro às 9:45 h, correspondendo a um aumento de 244 MW em relação ao máximo de Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro 2009 5

Informações sobre a RNT 2008, que havia sido de 8 973 MW, ou seja um acréscimo de 2,7 %. O valor máximo de consumo diário, que teve lugar no dia 9 de Janeiro, foi de 78 GWh. Na Figura 2 apresenta-se o valor máximo de ponta ocorrido em cada mês do ano. FIGURA 2 PONTAS NA RD M 2009 MW 0000 9000 8000 7000 6000 5000 4000 3000 2000 000 0 JAN FV MAR ABR MAI JUN JUL AGO ST OUT NOV DZ Rede Transporte Rede Pública Total A Figura 3 mostra, num único gráfico, quatro diagramas de carga representativos do consumo da rede pública, referentes ao dia da ponta anual (de Inverno) e a três outros ilustrativos das épocas sazonais de Primavera, Verão e Outono. MW FIGURA 3 DIAGRAMA D CARGA DOS DIAS CARACTRÍSTICOS 0000 9000 8000 7000 2009-0-2 6000 2009-04-5 5000 2009-06-9 4000 2009-0-2 3000 2000 000 0 0 2 4 6 8 0 2 4 6 8 20 22 24 Constata-se nas situações de Outono e Inverno a ocorrência das pontas máximas diárias por volta das 9-20 horas. Por seu lado, o diagrama de Primavera apresenta o seu pico máximo já perto das 20-2 horas e o de Verão cerca das -2 horas e novamente perto das 5 horas. da DP-Distribuição, S.A.. No Anexo H apresenta-se a agregação típica destas instalações da DP-Distribuição, S.A. por ponto injector da RN, S.A, reportada ao final de 2009. O Anexo I contém as cargas activa e reactiva nas diferentes subestações da RN, S.A. nas situações de ponta e vazio ocorridas nos dias de ponta anual de Inverno (2 de Janeiro), de ponta de Verão (9 de Junho), na terceira quarta-feira de Abril (dia 5) e na terceira quarta-feira de Outubro (dia 2), estas últimas duas configurando situações típicas de Primavera e Outono, respectivamente. A Figura 4 mostra a distribuição por classes da potência máxima nas subestações da RNT em 2009. Número de subestações 30 25 20 5 0 5 0 FIGURA 4 PONTA MÁXIMA NAS SUBSTAÇÕS DA RNT * 6 4 3 3 2 DISTRIBUIÇÃO POR CLASSS 2 2 8 8 23 22 22 2 4 3 3 3 2 2 2 <= 00 ]00,250] > 250 Potência máxima [MW] * Apenas se consideraram as subestações com entrega às redes da DP-Distribuição. m relação a 2008, manteve-se o número de subestações incluídas na classe de consumo inferior a 00 MW e superior a 250 MW. Na classe ]00, 250] MW registou-se um aumento, com mais três subestações. 26 Ano 2003 Ano 2004 Ano 2005 Ano 2006 Ano 2007 Ano 2008 Ano 2009 Cada subestação da RN, S.A. alimenta um conjunto maior ou menor de subestações em AT Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro 2009 6

Informações sobre a RNT 3.3 PRFIS D PRODUÇÃO Conforme se pode observar no Quadro III, no final de 2009 a potência instalada nas centrais PRO era de 268 MW, valor superior ao de 2008 em 870 MW, resultante da entrada em serviço da central de ciclo combinado de Lares. QUADRO III POTÊNCIA INSTALADA M 2009 2009 2008 Potência Instalada PRO [MW] 268 0 398 Centrais Hidroeléctricas 4 578 4 578 Centrais Térmicas 6 690 5 820 Carvão 776 776 Fuel 476 476 Fuel / Gás Natural 236 236 Gasóleo 65 65 Gás Natural 3 036 2 66 Potência PR [MW] 5 652 4 63 Hidráulica 43 392 Térmica () 63 424 ólica 3 524 2 760 Fotovoltaicos 82 53 nergia das Ondas 2 2 O Quadro IV, conjuntamente com as Figuras 6 e 7, mostra a desagregação pelas diferentes naturezas de produção dos 49,9 TWh de consumo total verificados em 2009. QUADRO IV DADOS GRAIS D PRODUÇÃO D CONSUMO NO SN CONSUMO RFRIDO À PRODUÇÃO LÍQUIDA 2009 2008 GWh GWh PRODUÇÃO M RGIM ORDINÁRIO 3 600 30 238 HIDRÁULICA 7 892 6 44 TÉRMICA 23 708 23 797 Carvão 942 0 423 Fuel / Gasóleo 303 80 Gás Natural 463 2 573 PRODUÇÃO M RGIM SPCIAL 4 47 565 Hidráulica 823 660 Térmica 5 963 5 77 ólica 7 492 5 695 Fotovoltaica 39 33 Ondas - 0 SALDO IMPORTADOR 4 777 9 43 IMPORTAÇÃO (valor comercial) 5 66 9 479 XPORTAÇÃO (valor comercial) 827 40 BOMBAGM HIDROLÉCTRICA 929 639 CONSUMO TOTAL 49 865 50 595 () Os produtores que aderiram à Portaria 399/2002 estão contabilizados pela potência instalada. Os restantes pela potência de ligação. O Anexo J contém informação adicional caracterizadora da produção em regime especial, agregando-a por ponto injector da RNT. A Figura 5 apresenta uma comparação, desde o ano 2005, entre a potência instalada e a ponta máxima anual. Hidráulica 4.0% Saldo Importador 9.6% FIGURA 6 NRGIA MITIDA PARA A RD POR TIPO D CNTRAL Carvão 23.9% Fuel / Gasóleo % PR 28.9% Gás Natural 23.0% FIGURA 5 POTÊNCIA INSTALADA PONTA MÁXIMA ANUAL (PRO + PR) TWh FIGURA 7 SATISFAÇÃO DO CONSUMO ANUAL 0000 9000 MW 8528 8804 90 8973 927 50 45 40 Saldo Import Hidr 8000 7000 6000 5000 4000 3000 2000 000 2388 5852 5652 4578 4578 6690 PR Hidr. Term. Ponta 35 30 25 20 5 0 5 Fuel Gás Carvão PR ólica PR Outros Consumo 0 2005 2006 2007 2008 2009 0 2005 2006 2007 2008 2009 Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro 2009 7

Informações sobre a RNT m 2009 a produção hídrica PRO entregue à rede pública foi de cerca de 7,9 TWh, montante significativamente superior ao verificado no ano anterior (+ 23 %) e a que corresponde um índice de hidraulicidade anual de 0,77. sta fonte de energia primária teve um contributo de 5,8 % para a satisfação do consumo, cabendo à produção térmica PRO uma participação de 47,5 % (23,7 TWh). O saldo de trocas com a rede eléctrica espanhola foi de 4,8 TWh, com um sinal importador, valor que corresponde a 9,6 % do consumo total. A energia de circulação atingiu os 2 TWh. A produção em regime especial, com 4,4 TWh, teve um contributo de 28,9 % para a satisfação do consumo. Deste número cerca de 52 % provém de eólica, que aumentou de 5,7 TWh em 2008 para 7,5 TWh em 2009 (contribuindo com 5,0 % para a satisfação do consumo), sendo o restante de origem térmica (cogeração e térmica renovável), hídrica e fotovoltaica. Na Figura 8 ilustra-se, de forma resumida, a emissão da PR em 2009. FIGURA 8 MISSÃO D PRODUÇÃO M RGIM SPCIAL As Figuras 9 a 2 mostram quatro diagramas representativos do consumo da rede pública, incluindo o tipo de produção utilizada para o satisfazer. O primeiro refere-se ao dia da ponta anual (de Inverno) e os três restantes ilustram dias característicos das épocas sazonais de Primavera, Verão e Outono. FIGURA 9 DIAGRAMA D CARGA DO DIA DA PONTA ANUAL MW 2009-0-2 0000 Turbinas Gás 9000 Import. 8000 Albufeiras 7000 Fios Água 6000 Fuel 5000 Gás Natural 4000 Carvão 3000 PRs 2000 Consumo 000 Cons+Bb 0 0 2 4 6 8 0 2 4 6 8 20 22 24 FIGURA 0 DIAGRAMA D CARGA D UM DIA CARACTRÍSTICO D PRIMAVRA MW 2009-04-5 0000 Turbinas Gás 9000 Import. 8000 Albufeiras 7000 Fios Água 6000 Fuel 5000 Gás Natural 4000 Carvão 3000 PRs 2000 000 Consumo 0 Cons+Bb 0 2 4 6 8 0 2 4 6 8 20 22 24 FIGURA DIAGRAMA D CARGA D UM DIA ólica 5% Térmica 4.4% Fotovoltaica.0% Hidráulica 5.7% CARACTRÍSTICO D VRÃO MW 2009-06-9 0000 Turbinas Gás 9000 Import. 8000 Albufeiras 7000 Fios Água 6000 Fuel 5000 Gás Natural 4000 Carvão 3000 PRs 2000 Consumo 000 Cons+Bb 0 0 2 4 6 8 0 2 4 6 8 20 22 24 Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro 2009 8

Informações sobre a RNT FIGURA 2 DIAGRAMA D CARGA D UM DIA CARACTRÍSTICO D OUTONO MW 2009-0-2 0000 Turbinas Gás 9000 Import. 8000 Albufeiras 7000 Fios Água 6000 Fuel 5000 Gás Natural 4000 Carvão 3000 PRs 2000 Consumo 000 Cons+Bb 0 0 2 4 6 8 0 2 4 6 8 20 22 24 da manhã, altura em que foi compensada pela produção hídrica, sobretudo por albufeiras. No Outono (Figura 2) e para o dia 2 de Outubro a PR apresenta a contribuição mais significativa no conjunto dos quatro diagramas, sendo o carvão e o gás a assumir a menor quota de produção na satisfação do consumo. Verifica-se mais uma vez redução da importação nas horas de ponta da manhã, que é compensada por um aumento da produção hídrica. O diagrama relativo ao dia de ponta anual (Figura 9), ocorrido em 2 de Janeiro, evidencia uma elevada contribuição da PR, crescente ao longo do dia, a que se somam parcelas importantes relativas a carvão e gás e também fuel, este último sobretudo nas horas cheias e ponta. A importação foi elevada ao longo das 24 horas com algum decréscimo nas horas de ponta nocturna, compensado com produção hídrica, sobretudo de albufeiras. Na Primavera (Figura 0), representada pelo dia 5 de Abril, continua a verificar-se uma significativa participação da PR, novamente crescente ao longo do dia, a qual foi complementada essencialmente com carvão e gás. A importação registou valores elevados durante o vazio, tendo sido mais reduzida nas horas de cheia e ponta, períodos em que se verificou uma maior produção hídrica, sobretudo em centrais de fio-de-água. No diagrama do dia típico relativo ao Verão (Figura ), correspondente ao dia 9 de Junho, a PR teve alguma redução face à contribuição apresentada no Inverno e Primavera, tendo subido as contribuições relativas ao carvão e ao gás. A importação manteve-se ao longo do dia excepto no período Para efeitos de identificação e simulação de trânsitos na RNT, apresentam-se no Anexo K os perfis de produção referentes aos dias característicos anteriormente referidos. 3.4 TRÂNSITOS D POTÊNCIAS A simulação do funcionamento da RNT correspondente às situações características referidas nos pontos 3.2 e 3.3, é ilustrada nos diagramas unifilares de fluxos de potências e perfis de tensão do Anexo L. Para estas situações, os perfis de consumos são os já indicados no Anexo I e os de geração e saldo de trocas com a rede de transporte de spanha no Anexo K. O padrão global de trânsitos na RNT é bastante variado, dependendo não só do diagrama de cargas mas também da altura do ano e ainda, dada a maior concentração de centrais hidráulicas a norte do Tejo e térmicas a sul, da situação de hidraulicidade. Faz-se notar que os valores de trânsito interno nalgumas zonas da RNT estão também sujeitos a alterações significativas, função do valor e do sentido do saldo de trocas com spanha. Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro 2009 9

Informações sobre a RNT Os trânsitos são igualmente influenciados pela circulação natural de energia que se estabelece entre a RNT e a rede homóloga de spanha, com benefícios mútuos. 3.5 PRDAS FIGURA 4 VOLUÇÃO DA PRODUÇÃO SMANAL M 2009 GWh 700 600 500 400 300 200 Na Figura 3 mostra-se a evolução das perdas médias diárias verificada ao longo do ano de 2009, em valores absolutos e percentuais relativamente à energia entrada na RNT. FIGURA 3 PRDAS NA RNT M 2009 50 3.0 25 2.5 00 0-00 JAN FV MAR ABR MAI JUN JUL AGO ST OUT NOV DZ PR Saldo Imp. Termica Hidrica m termos acumulados, verificou-se em 2009 a quase manutenção do valor de perdas obtido em 2008, com uma subida muito ligeira, a qual pode encontrar justificação numa maior participação da produção hídrica e PR. 00 [MW] 75 50 25.5.0 [%] A Figura 5 mostra os valores das perdas em percentagem por período tarifário ao longo de 2009. 0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Perdas [MW] Perdas [% nergia entrada] Tal como já observado no ano de 2008, também em 2009 se constata a existência de dois picos mais acentuados, desta vez um no final de Janeiro/início de Fevereiro e o outro no fim de Dezembro. Os valores das perdas em percentagem da energia entrada oscilam numa gama entre 0,9 e 2,8 %, apresentando um valor médio de,34 %. [%] FIGURA 5 PRDAS M % NA RNT POR PRÍODO TARIFÁRIO 3.0 2.5.5.0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Super Vazio Vazio Normal Cheia Ponta Os valores de pico das perdas identificados na Figura 3 coincidem, regra geral, com cenários de operação da RNT de forte contribuição hídrica e PR, aliada a uma menor contribuição da produção térmica. Naturalmente, nestas condições verificou-se uma redução no valor do saldo importador de spanha, tal como se pode observar na Figura 4. Nas Figuras 6 a 9 ilustra-se a evolução diária das perdas em dias úteis característicos de Inverno (dia da maior ponta), Primavera, Verão e Outono, respectivamente. Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro 2009 0

Informações sobre a RNT FIGURA 6 PRDAS NA RNT NO DIA D MAIOR PONTA D INVRNO 2 JAN 2009 FIGURA 9 PRDAS NA RNT NUM DIA CARACTRÍSTICO D OUTONO 2 OUT 2009 50 3.0 50 3.0 25 2.5 25 2.5 00 00 [MW] 75.5 [%] [MW] 75.5 [%] 50.0 50.0 25 25 0 0 2 3 4 5 6 7 8 9 0 2 3 4 5 6 7 8 9 20 2 22 23 0 0 2 3 4 5 6 7 8 9 0 2 3 4 5 6 7 8 9 20 2 22 23 Perdas [MW] Perdas [% nergia entrada] Perdas [MW] Perdas % FIGURA 7 PRDAS NA RNT NUM DIA CARACTRÍSTICO PRIMAVRA [MW] 5 ABR 2009 50 3.0 25 2.5 00 75.5 50.0 25 0 0 2 3 4 5 6 7 8 9 0 2 3 4 5 6 7 8 9 20 2 22 23 Perdas [MW] Perdas % FIGURA 8 PRDAS NA RNT NUM DIA CARACTRÍSTICO D VRÃO 9 JUN 2009 50 3.0 [%] 3.6 CORRNTS D DFITO Apresentam-se no Anexo M, os valores máximos e mínimos das correntes de defeito trifásico no ano de 2009, para cada um dos barramentos da RNT. stes valores foram calculados para a configuração topológica do final de 2009, para diversos cenários de consumo/geração considerados representativos. O maior e o menor dos valores obtidos nestas condições foi escolhido, respectivamente, como o correspondente máximo/mínimo de corrente de defeito. 25 2.5 00 [MW] 75.5 [%] 50.0 25 0 0 2 3 4 5 6 7 8 9 0 2 3 4 5 6 7 8 9 20 2 22 23 Perdas [MW] Perdas % Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro 2009

Capacidade de transporte disponível 4. CAPACIDAD D TRANSPORT DISPONÍVL Os novos reforços introduzidos na estrutura da RNT em 2009 contribuíram para a melhoria da capacidade de transporte. De entre estes reforços destacam-se: A abertura da nova instalação de Lagoaça, na zona do Douro Internacional, operando nesta fase apenas como posto de corte de 220 kv. ste reforço refere-se à primeira fase de expansão dos 400 kv à zona do Douro Internacional, que no futuro irá proporcionar um aumento significativo no valor da capacidade de interligação internacional. A colocação em serviço do segundo autotransformador 400/50 kv na subestação da Falagueira, facilitando o escoamento da energia eólica produzida na extensa região das Beiras Interiores a leste da Serra da strela. A função desfasadora que equipa estes autotransformadores permite controlar o trânsito de potência activa que flui através deles. O reforço da autotransformação 400/50 kv em Ferreira do Alentejo, com uma segunda unidade, de 250 MVA, importante para a eliminação de algumas das restrições aos valores da capacidade de troca internacional e ainda para melhorar a fiabilidade de alimentação aos consumos no Alentejo e Algarve. A abertura das linhas a 220 kv starreja- Paraimo na subestação de Mourisca e Carregado-Carriche, na de Fanhões, facultando, respectivamente, uma melhor utilização do eixo litoral a 220 kv na região centro e um reforço do apoio às cargas da região de Lisboa. A abertura das subestações de Tábua e de stremoz, contribuindo, no primeiro caso, para aumentar a capacidade de recepção da energia eólica gerada na região centro e, no segundo, para um melhor apoio a alimentação dos consumos actuais e futuros da zona stremoz/lvas. A instalação de dois cabos subterrâneos de 220 kv, explorados provisoriamente a 60 kv, entre as subestações de Alto de Mira da RN, S.A. e do Zambujal da DP-Distribuição, concorrendo para a melhoria do apoio aos consumos no interior de Lisboa. No decorrer de 2009, para além no referido ponto 4. adiante mencionado, os principais congestionamentos que ocorreram estiveram associados a indisponibilidades de elementos de rede, tendo os mesmos sido solucionados através da criação de restrições de geração ou de alterações topológicas introduzidas na rede. Das indisponibilidades referidas merecem destaque as seguintes: As associadas aos trabalhos de remodelação no Posto de Corte da Caniçada. A das linha Palmela Sines 2, a 400 kv, para alteamento da linha e remodelação de equipamentos na subestação de Palmela. As da linhas Batalha Ribatejo, a 400 kv, e Carregado Rio Maior, 2 e 3, a 220 kv, devido a indisponibilidades fortuitas na sequência de queda de apoios, provocadas pela severa intempérie registada na região noroeste de Lisboa no dia 23 de Dezembro. As das linhas Portimão Tunes e 2, a 50 kv, devido a indisponibilidades fortuitas na sequência de queda de apoios, em resultado da severa intempérie registada na região do Algarve no dia 23 de Dezembro. Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro 2009 2

Capacidade de transporte disponível Os congestionamentos associados às indisponibilidades dos painéis a 50 kv da maioria das linhas que converge ao Posto de Corte da Caniçada, foram resolvidos através da limitação da geração dos aproveitamentos localizados na bacia hidrográfica do Cávado. De forma a maximizar a referida geração, recorreu-se à implementação de esquemas especiais de exploração na subestação de Frades e à criação de linhas provisórias, utilizando os corredores das linhas cujos painéis se encontravam fora de serviço. Relativamente à indisponibilidade da linha Palmela Sines 2, os congestionamentos resultantes foram solucionados recorrendo-se à implementação de topologia especial nos 50 kv de Palmela, nomeadamente através da criação duma linha longa Sines Monte da Pedra Palmela Porto Alto, a 50 kv. Os congestionamentos resultantes das indisponibilidades fortuitas das linhas Batalha Ribatejo, a 400 kv, e Carregado - Rio Maior, 2 e 3, a 220 kv, foram resolvidos através dum conjunto de restrições impondo níveis mínimos de geração a sul de Santarém, nomeadamente nas centrais do Ribatejo, Setúbal, Sines e Alqueva. Por seu lado, os congestionamentos que resultaram das indisponibilidades fortuitas das linhas Portimão Tunes e 2, a 50 kv, foram solucionados à custa do recurso, sempre que necessário, às turbinas a gás instaladas na central de Tunes. Refira-se que, apesar do elevado número de apoios afectados no conjunto dos incidentes do dia 23 de Dezembro (20 na totalidade, dos quais 5 com queda total do poste), a Rede Nacional de Transporte demonstrou uma assinalável robustez, não tendo resultado dos incidentes referidos qualquer interrupção de fornecimento imputável a esta rede. No decorrer do ano 2009, em simultâneo com incidentes que afectaram a RNT, registaram-se diversos disparos de geração eólica na rede. ste tipo de comportamento culminou com dois incidentes, no dia 5 de Novembro, que resultaram num desvio do sistema eléctrico nacional superior a 000 MW, valor considerado pela NTSO- como limiar para a classificação como grande incidente. m consequência, a RN, S.A. está a dinamizar, em conjunto com as diversas entidades com actividade no sector eléctrico, a introdução de um conjunto de medidas tendentes a adequar o comportamento da geração eólica instalada na Rede aos requisitos técnicos indispensáveis à garantia da continuidade do fornecimento. 4. CAPACIDAD D INTRLIGAÇÃO INTRNACIONAL A capacidade de interligação assume uma importância muito especial no sentido de permitir trocas internacionais, quer de carácter comercial quer para socorro mútuo entre as redes de Portugal e do resto da rede da NTSO-, em particular a de spanha. ssa capacidade está sujeita a significativas flutuações no tempo, quer em função da variabilidade dos perfis de consumo e de geração das duas redes ibéricas, quer como consequência das indisponibilidades programadas ou fortuitas dos seus elementos. Na Figura 20 ilustra-se o movimento comercial nas interligações para cada um dos anos entre 2005 e 2009. A Figura 2 apresenta os movimentos físicos nas diferentes linhas de interligação e ligações transfronteiriças com a rede de spanha no ano de 2009. ste movimento registou um decréscimo de 49% em Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro 2009 3

Capacidade de transporte disponível 2009, tendo-se registado o valor mais baixo desde 2003. decorrentes dos parques geradores de Portugal e de spanha. FIGURA 20 MOVIMNTO COMRCIAL NAS INTRLIGAÇÕS GWh 9000 7000 Importação 5000 xportação 3000 Saldo sta capacidade não reflecte, pois, exclusivamente a capacidade da RNT (a que resultaria das limitações impostas pelos seus elementos constituintes - linhas e autotransformadores), a qual seria mais elevada do que os valores que aqui são apresentados. 000-000 -3000 2005 2006 2007 2008 2009 FIGURA 2 IMPORTAÇÃO XPORTAÇÃO M 2009 Movimentos físicos (GWh) 20% 5% FIGURA 22 HISTOGRAMA D CAPACIDADS D IMPORTAÇÃO M DIAS ÚTIS 2009 (Considerando restrições de rede e parque gerador) S PT Alto Lindoso - Cartelle 2607 9 2574 23 Lindoso - Conchas 0 0 Bemposta - Aldeadávila 235 602 Pocinho - Aldeadávila 694 27 Pocinho - Saucelle 566 83 Falagueira - Cedillo 599 754 0% 5% 0% 0 200 400 600 800 000 200 400 600 FIGURA 23 HISTOGRAMA D CAPACIDADS D XPORTAÇÃO M DIAS ÚTIS 2009 (Considerando restrições de rede e parque gerador) MW lvas - Badajoz 62 0 20% PT S Alqueva - Brovales 5% 62 24 Barrancos -ncinasola 0% 0 0 5% As Figuras 22 e 23 contêm histogramas dos valores da capacidade de importação e de exportação em dias úteis do ano 2009. Assinala-se que os valores de capacidade de troca indicados têm em conta, não apenas as limitações da RNT, incluindo as consequências das indisponibilidades de linha e outros elementos de rede, mas também as limitações 0% 0 200 400 600 800 000 200 400 600 MW A capacidade de importação apresentou nos dias úteis um valor médio de 26 MW, muito semelhante ao de 2008 (254 MW). Quanto à capacidade de exportação, verificou-se um ligeiro incremento do seu valor médio, para 65 MW (mais 35 MW). Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro 2009 4

Capacidade de transporte disponível No documento Caracterização das Interligações (artigo 23º do RARI), elaborado pela RN, S.A. pode encontrar-se um conjunto bastante mais alargado de informação sobre este tema. subestações, encontrando-se sujeita às restrições na capacidade individual de cada um dos seus elementos constituintes, a qual, no que respeita ao equipamento exterior, depende em larga medida das condições ambientais. 4.2 CAPACIDAD D RCPÇÃO D NOVA PRODUÇÃO 4.2. nquadramento Os valores dessas capacidades são, por isso, variáveis no tempo e essas variações são, por vezes, bastante significativas, mesmo entre as diferentes horas de um mesmo dia. Apresenta-se neste capítulo a matriz de valores de capacidade de recepção de nova geração simultaneamente disponível nos barramentos da RNT calculada para um horizonte de médio prazo. stes valores de capacidade dão uma ideia das potencialidades do sistema no curto e médio prazo, ultrapassando, de alguma forma, o âmbito retrospectivo deste documento. A matriz que consta desta edição da Caracterização da RNT aborda dois períodos temporais: 200-202 e 203-204. Incorpora, naturalmente, a actualização resultante das atribuições de potência de nova geração concedida pela DGG durante o ano de 2009, tanto no que se refere a PR como a PRO. No capitulo da PRO destaca-se a reserva de capacidade para as potências actualizadas dos aproveitamentos do Plano Nacional de Barragens com levado Potencial Hidroeléctrico e de outras grandes hídricas. 4.2.2 Pressupostos e critérios O cálculo de capacidade de trânsito entre áreas da RNT pressupõe o cumprimento dos Padrões de Segurança de Planeamento da RNT previamente fixados. ssa capacidade depende, em cada momento, dos perfis de produção dos centros geradores e das potências de consumo e de geração local em cada uma das As estimativas de capacidades são determinadas tendo por base situações típicas de operação da RNT consideradas relevantes para o objectivo da análise, tanto em condições de saldo nulo de troca com a rede espanhola, como em situações de importação de potência nos regimes secos, com níveis de troca adequados para garantir a segurança do abastecimento do consumo do SN. São simuladas tanto as situações de regime normal (todos os elementos disponíveis) como as de contingência n- (a perda de um qualquer elemento da RNT), não sendo permitidas violações dos padrões atrás referidos. 4.2.3 Resultados Os resultados, em termos de capacidade simultânea de recepção da nova geração nos barramentos da RNT são apresentados no Anexo N, considerando que o valor máximo de capacidade indicado para cada zona de rede pode ser atribuído indistintamente a qualquer barramento dessa zona, salvo se não for indicado explicitamente qualquer outra situação mais restritiva. Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro 2009 5

Principais investimentos em curso 5. PRINCIPAIS INVSTIMNTOS M CURSO Para os próximos anos o crescimento previsto para a RNT mantém os objectivos, que já vêm de anos anteriores, de reforço da capacidade de interligação internacional, da criação de condições adequadas à ligação de nova produção, tanto em regime ordinário como em regime especial, e também, naturalmente, da manutenção de elevados índices de qualidade e continuidade de serviço no abastecimento aos consumos. 5.2 AUMNTO DA CAPACIDAD D RCPÇÃO D NOVA GRAÇÃO 5.2. Ligação de produtores em regime especial O reforço da ligação a 50 kv entre as subestações de Frades e de Pedralva, conseguido em grande parte pela reconversão para dupla (400+50 kv) de um extenso troço de actual linha de 50 kv. Para este conjunto de metas, destacam-se no curto prazo os projectos indicados em seguida, divididos em sub-capítulos consoante a finalidade principal de cada projecto: 5. RFORÇO DA CAPACIDAD D INTRLIGAÇÃO Introdução do nível de tensão de 400 kv e de autotransformação 400/220 kv na subestação de Lagoaça, na zona do Douro Internacional. No âmbito deste reforço será criada nesta zona uma nova linha de interligação com a rede espanhola, a 400 kv, entre a subestação portuguesa de Lagoaça e a espanhola de Aldeadávila. Nova ligação a 400 kv ao longo do eixo do Douro, desde Lagoaça até Recarei, conseguida pela reconstrução para 400 kv de antigos circuitos de 220 kv e pela passagem à exploração a 400 kv de circuitos já existentes e construídos para 400 kv mas presentemente a funcionar a 220 kv. Nova interligação com spanha a 400 kv no sul, Tavira Puebla de Guzman, ligando o Algarve e a Andaluzia. ntre a nova subestação de Tavira e Portimão será estabelecida uma ligação a 400 kv. O fecho de uma malha a 220 kv em Trás-os-Montes, entre Lagoaça, no Douro Internacional, e Valdigem, passando pelas actuais subestações de Macedo de Cavaleiros e de Vila Pouca de Aguiar. Abertura da subestação 400/220 kv de Armamar dotada de autotransformação 400/220 kv, conjuntamente com a passagem à exploração a 400 kv de um dos circuitos do eixo Valdigem-Bodiosa- Paraimo, eixo este construído para 400 kv mas a operar actualmente a 220 kv. O estabelecimento de uma ligação a 220 KV entre as subestações de Vila Pouca de Aguiar e do Carrapatelo, contornando a Serra do Alvão por norte. sta ligação será construída como dupla de 400+220 KV, preparando desde logo a futura integração na rede das centrais do Plano Nacional de Barragens de levado Potencial Hídrico (PNBPH) localizadas na região do Alto Tâmega. Reforço da ligação entre as subestações de Castelo Branco e da Falagueira com a construção de uma nova linha dupla 400+50 kv, inicialmente a operar apenas a 50 kv. Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro 2009 6

Principais investimentos em curso 5.2.3 Ligação de produtores em regime ordinário Reforço da ligação entre o posto de corte do Picote e a futura subestação de Lagoaça com uma nova linha, a qual será simples de 220 kv em parte do seu traçado e dupla de 400+220 kv no restante, permitindo condições para a ligação dos novos grupos dos reforços de potência de Picote e de Bemposta. Na zona do Minho está previsto a criação do novo injector de Vizela/Felgueiras, o qual permitirá melhorar as condições de alimentação aos consumos desta zona, possibilitando simultaneamente alguma redução no já bastante elevado valor de carga solicitada a Riba de Ave e ainda, mais tarde, desclassificar a actual instalação da RN, S.A. em Guimarães, muito limitada e sem condições de expansão. Construção das duas novas ligações a 400 kv Batalha - Lavos e Lavos Paraimo por forma a criar na zona de Lavos condições adequadas para a recepção e escoamento da produção proveniente das novas centrais de ciclo combinado relativamente às quais a DGG emitiu licença na zona de Lavos. Construção de linha a 400 kv entre a zona de Marateca/Pegões e a subestação de Fanhões, tendo em vista dotar a RNT das condições adequadas à integração da nova central de ciclo combinado a gás natural (2 grupos de cerca de 400 MW cada) para qual a DGG emitiu licença na zona de Sines. 5.3 ALIMNTAÇÃO D GRANDS PÓLOS D CONSUMO Na zona de Trás-os-Montes encontra-se previsto a abertura do novo ponto injector 220/60 kv de Valpaços. sta nova instalação irá substituir a actual subestação 50/60 kv da RN, S.A. em Chaves, que se mostra limitada e não oferece possibilidades de expansão no local onde se encontra. Na zona do Porto está prevista a criação de um novo ponto injector 220/60 kv (Prelada), o qual será alimentado a partir das subestações de Custóias e de Vermoim, através de uma linha dupla de 220 kv já existente e que actualmente é explorada a 60 kv. Na zona a sul do Douro Litoral, está previsto a abertura do novo ponto injector 400/60 kv da Feira. Na zona de Lisboa, encontra-se prevista a abertura das novas subestações 220/60 kv de Zambujal e de Alto de São João. stas duas subestações serão alimentadas através de cabos subterrâneos de 220 kv, no primeiro caso provenientes de Alto de Mira (já construídos e actualmente explorados a 60 kv) e no segundo de Sacavém. A sul de Lisboa a conclusão da segunda linha a 50 kv Fernão Ferro Trafaria, na Península de Setúbal, reforço importante para a garantia de alimentação aos consumos directamente ligados à subestação da Trafaria, e a introdução do nível de tensão de 400 kv na actual subestação de Fernão Ferro, por forma a Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro 2009 7

Principais investimentos em curso fazer face ao aumento dos consumos no conjunto das subestações de Fernão Ferro e Trafaria. A construção de uma nova linha entre as subestações de Portimão e Tunes, em parte do seu traçado conseguida pela reutilização de um corredor já existente. sta linha constitui um passo importante no reforço da alimentação às cargas do Algarve, sendo também uma das etapas fundamentais para o estabelecimento da nova interligação Algarve-Andaluzia. A abertura de uma nova subestação 400/50 kv de Tavira, peça fundamental tanto ao reforço das interligações entre Portugal e spanha na zona sul do país, como à resposta ao aumento dos consumos mantendo a capacidade e a qualidade de alimentação às cargas do Sotavento Algarvio. 5.4 ALIMNTAÇÃO D GRANDS CLINTS M MAT Relativamente à ligação de grandes consumidores em MAT há a destacar a necessidade de criar condições de alimentação à linha ferroviária de alta velocidade no troço português do eixo Lisboa Madrid, para o que está prevista a passagem à exploração a 400 kv da linha Falagueira-stremoz e da subestação de stremoz, e ainda o fecho a 400 kv entre stremoz e Palmela, através da construção do eixo stremoz - Divor (Évora) - Pegões - Palmela. Nas subestações de stremoz, Divor e Pegões serão estabelecidas ligações de alimentação às subestações de tracção ferroviária. Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro 2009 8

Indicadores de qualidade de serviço 6. INDICADORS D QUALIDAD D SRVIÇO 6. DISPONIBILIDAD m Julho de 2009, a ntidade Reguladora do Sector nergético (RS) introduziu um novo mecanismo de incentivo ao aumento da disponibilidade dos elementos da RNT, com o objectivo de promover a fiabilidade enquanto factor determinante para a qualidade de serviço associada ao seu desempenho. Assim, a RN, S.A., na sua qualidade de operador da rede de transporte de electricidade, a partir de 2009 passou a reportar periodicamente àquela entidade as indisponibilidades ocorridas, bem como a sua duração e o elemento em causa. O mecanismo de incentivo ao aumento da disponibilidade incide sobre o novo indicador designado por Taxa Combinada de Disponibilidade. ste indicador conjuga os dois principais elementos da RNT, os circuitos de linha, que englobam as linhas aéreas e subterrâneas, e os transformadores de potência, que englobam os transformadores de entrega à rede de distribuição e os autotransformadores, incluindo-se em ambos os casos as indisponibilidades dos respectivos painéis associados. FIGURA 24 INCNTIVO AO AUMNTO DA DISPONIBILIDAD Incentivo.0000 Max. 5000 2009 0 96,5% 97,0% 97,5% 98,0% 98,5% 99,0% 5000 Penalidade.0000 Max. Tcd Mecanismo de Incentivo ao Aumento da Disponibilidade A figura seguinte mostra a evolução da Taxa Combinada de Disponibilidade ao longo do ano de 2009. É notória a sazonalidade da taxa, obtendo-se valores inferiores nos meses de Verão devido ao facto da maioria das indisponibilidades planeadas ocorrerem nos meses com condições climatéricas mais favoráveis. FIGURA 25 TAXA COMBINADA D DISPONIBILIDAD 99,5% 99,0% 98,5% 97,84 98,0% 97,5% 97,0% 96,5% 96,0% 95,5% O valor deste indicador determina a atribuição de um incentivo ou de uma penalidade económica para a RN, S.A., conforme se situe acima ou abaixo do nível de indiferença (meta) que foi fixada em 97,5%. m 2009 a Taxa Combinada de Disponibilidade atingiu o valor de 97,84%. 6.2 CONTINUIDAD D SRVIÇO O Regulamento da Qualidade de Serviço (RQS) estabelece que a continuidade de serviço na RNT seja avaliada na base de indicadores de qualidade de serviço de natureza geral ou individual: Indicadores gerais: nergia não fornecida NF (MWh); Tempo de interrupção equivalente TI (minutos); Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro 2009 9

Indicadores de qualidade de serviço Frequência média de interrupções longas do sistema SAIFI; Duração média das interrupções do sistema SAIDI (minutos); Tempo médio de reposição de serviço do sistema SARI (minutos). A RN, S.A., na sequência da recomendação do CR (Council of uropean nergy Regulators), acrescentou aos indicadores gerais referidos anteriormente um novo indicador (MAIFI Frequência média de interrupções curtas do sistema), relativo às interrupções de curta duração ( segundo Ti 3 minutos). Indicadores individuais: Frequência das interrupções número de interrupções ocorridas durante um ano; Duração total das interrupções somatório da duração das interrupções ocorridas durante um ano. Além destes a RN, S.A. apura igualmente o seguinte: Total de energia não fornecida somatório das energias não fornecidas. Os valores regulamentares dos padrões individuais de continuidade de serviço foram respeitados em todos os pontos de entrega. No Quadro V, indicam-se os valores dos indicadores gerais e individuais registados pela RNT em 2009. QUADRO V INDICADORS D CONTINUIDAD D SRVIÇO 2009 Interrupções longas Causas Causas fortuitas próprias ou de força maior Total Número de Interrupções 5 6 Duração das Interrupções (min.) 29.9 26.4 56.3 Indicadores Gerais NF (MWh) 4 4.9 55.3 TI (min.) 2.8.60 SAIFI 7 7 4 SAIDI (min.) 9 4.82 5.2 SARI (min.) 5.98 87.70 05.2 6.. Indicadores gerais Nas Figuras 26 a 3 mostra-se a evolução dos indicadores gerais nos últimos 0 anos. 2500 FIGURA 26 NRGIA NÃO FORNCIDA NF 2000 Com excepção do MAIFI, os restantes indicadores gerais e o conjunto dos indicadores individuais de continuidade de serviço são determinados considerando apenas as interrupções de longa duração, isto é, interrupções com duração superior a três minutos. No ano de 2009 a RNT continuou a apresentar um bom desempenho, sendo o Tempo de Interrupção quivalente de 0,42 minutos, o que corresponde a um novo mínimo histórico. MWh 500 000 500 0 2000 200 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 () - Interrupções por causas Fortuitas ou de Força Maior e razões de Segurança (2) - Interrupções por incidentes de Carácter xcepcional Todas menos () e (2) A energia não fornecida total associada às 5 interrupções longas foi estimada em 40,4 MWh. Incluindo os casos classificados de fortuitos ou força maior totalizará 55,3 MWh. Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro 2009 20

Indicadores de qualidade de serviço Minutos FIGURA 27 TMPO D INTRRUPÇÃO QUIVALNT TI 30,00 25,00 20,00 5,00 0,00 5,00 0,00 TI = NF P me sendo Pme F + NF = T (F nergia Fornecida) O TI mantém a tendência sustentada de descida, sendo o valor de 2009 (0,42 minutos) o melhor valor de sempre. FIGURA 28 SAIFI - FRQUÊNCIA MÉDIA D INTRRUPÇÕS LONGAS,0 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0, 0,0 2000 200 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Todas menos () e (2) (2) - Interrupções por incidentes de Carácter xcepcional () - Interrupções por causas Fortuitas ou de Força Maior e razões de Segurança DO SISTMA 2000 200 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 () - Interrupções por causas Fortuitas ou de Força Maior e razões de Segurança (2) - Interrupções por incidentes de Carácter xcepcional Todas menos () e (2) SAIFI: Nº interrupções de duração superior a 3 min./ Nº de pontos de entrega O SAIFI desceu em 6%, relativamente a 2008. O valor de 2009 (0,07) só foi ultrapassado pelo valor verificado em 2005. FIGURA 29 MAIFI - FRQUÊNCIA MÉDIA D INTRRUPÇÕS CURTAS DO SISTMA O MAIFI registou uma subida significativa relativamente a 2008, consequência de incidentes originados por descargas atmosféricas. Minutos FIGURA 30 SAIDI - DURAÇÃO MÉDIA DAS INTRRUPÇÕS DO SISTMA SAIDI: Duração total das interrupções de tempo superior a 3 min./ Nº de pontos de entrega O valor do SAIDI traduz a duração média anual das interrupções por ponto de entrega. xcluindo os casos fortuitos e de força maior, o valor de 2009 (0,39 minutos) é o segundo melhor valor de sempre. Minutos 25,0 20,0 5,0 0,0 5,0 0,0 FIGURA 3 SARI - TMPO MÉDIO D RPOSIÇÃO D SRVIÇO DO SISTMA 45,0 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 5,0 0,0 5,0 0,0 2000 200 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 () - Interrupções por causas Fortuitas ou de Força Maior e razões de Segurança (2) - Interrupções por incidentes de Carácter xcepcional Todas menos () e (2) 2000 200 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 (2) - Interrupções por incidentes de Carácter xcepcional Todas menos (2) SARI: Duração total das interrupções de tempo superior a 3 min./ Nº de interrupções com tempo superior a 3 minutos. 0,25 0,20 0,5 0,0 0,05 0,00 2000 200 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Todas menos () () - Interrupções por causas Fortuitas ou de Força Maior e razões de Segurança O SARI indica o tempo médio de reposição de serviço na sequência das interrupções ocorridas nos pontos de entrega. m 2009, o valor do SARI foi de 5,98 minutos, ligeiramente inferior ao verificado em 2008 e só ultrapassado pelo valor registado em 2004 MAIFI: Nº interrupções de duração superior a seg. e igual ou inferior a 3 min./ Nº de pontos de entrega Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro 2009 2

Indicadores de qualidade de serviço 6..2 Indicadores individuais m 2009 verificaram-se interrupções de serviço com duração superior a 3 minutos no fornecimento de energia eléctrica, as quais afectaram 6 dos 76 pontos de entrega (Pd) da RN, S.A.. 000 00 Minutos 0 FIGURA 33 DURAÇÃO TOTAL DAS INTRRUPÇÕS POR PONTO D NTRGA O ponto de entrega mais afectado, com 5 interrupções, foi a subestação de Vila Pouca de Aguiar, consequência de incêndios e descargas atmosféricas que afectaram a única linha que alimenta a instalação (linha Vila Pouca de Aguiar Valdigem). Como é visível nas figuras seguintes, a totalidade dos pontos de entrega cumpriu os valores limite estabelecidos no RQS. 6 5 4 3 2 0 SVPA FIGURA 32 FRQUÊNCIA DAS INTRRUPÇÕS POR PONTO D NTRGA SRM SAM Int. (totais) causa própria Int. (parciais) causa própria Int. (totais) força maior Valor padrão: 3 (MAT) ou 8 (AT) interrupções por ano e ponto de entrega. STJ SBL SXL Valor padrão: 45 minutos (MAT) ou 4 horas (AT) por ano e ponto de entrega. Os Pd Vila Pouca de Aguiar (SVPA) e Siderurgia do Seixal - Longos (SXL) tiveram os tempos de interrupção mais longos, respectivamente, 989,8 min e 45,3 min (8 min e 0 min, sem os casos de força maior). MWh 00 0 SVPA SRM FIGURA 34 NF - NRGIA NÃO FORNCIDA Indicador não previsto no RQS SAM Int. (totais) causa própria Int. (parciais) causa própria Int. (totais) força maior SVPA STJ POR PONTO D NTRGA SRM SAM Int. (totais) causa própria Int. (parciais) causa própria Int. (totais) força maior STJ SBL SBL SXL SXL Com excepção da interrupção do Pd Siderurgia do Seixal - Longos (SXL), as restantes interrupções afectaram exclusivamente o escalão de entrega de 60kV. As situações mais gravosas ocorreram nos pontos de entrega das subestações da Batalha (SBL) e Trajouce (STJ), com NF de 99,6 e 36,4 MWh, respectivamente. O valor de Vila Pouca de Aguiar (SVPA) é nulo e o valor de Alto de Mira (SAM) é praticamente nulo (0,6 MWh). mbora o RQS estabeleça que no cálculo dos indicadores de continuidade de serviço apenas deverão ser consideradas as interrupções com duração superior a 3 minutos, a RN, S.A. regista e analisa a totalidade das interrupções. Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro 2009 22

Indicadores de qualidade de serviço No Quadro VI indica-se o número total de interrupções de serviço verificadas nos últimos 2 anos evolução das principais características da tensão eléctrica nos pontos de entrega e em vários pontos internos da RNT. QUADRO VI Nº D INTRRUPÇÕS POR CLASSS D DURAÇÃO Nº de interrupções Duração seg.<ti =<3min. 3min. <Ti<0min. Ti>=0min. Totais Próprias F.F.M. Próprias F.F.M. Próprias F.F.M. Próprias F.F.M. 998 45 6 62 999 4 5 8 54 2000 9 a) 4 a) 29 a) 52 a) 200 9 0 6 25 2002 5 9 3 7 2003 0 0 0 7 4 27 5 2004 5 0 9 0 0 5 0 2005 2 4 2 5 0 5 9 2006 3 2 6 7 2 8 2 27 2007 5 0 6 0 2 2008 3 0 0 0 3 0 6 0 2009 8 4 5 3 7 F.F.M. Fortuitas ou de força maior a) - Não foram descriminadas. 6.2 QUALIDAD DA ONDA D TNSÃO O artigo 9º do RQS estabelece que a entidade concessionária da RNT procederá, anualmente, à caracterização da onda de tensão, em conformidade com um plano de monitorização, realizando para o efeito medições, nos pontos de entrega seleccionados, das seguintes características: Distorção harmónica; Tremulação (flicker); Desequilíbrio do sistema trifásico de tensões; Valor eficaz da tensão; Cavas de tensão; Frequência. As características da onda de tensão nos pontos de entrega aos clientes de Muito Alta Tensão (MAT) e Alta Tensão (AT) devem respeitar os limites estabelecidos no RQS. No caso das cavas de tensão, o regulamento estabelece os procedimentos para a sua monitorização mas não especifica limites a respeitar. O sistema de monitorização da qualidade da onda de tensão foi instalado na RNT há já vários anos o que possibilita uma análise da Da análise de resultados pode concluir-se que, de um modo geral, os níveis médios das perturbações são relativamente baixos em relação aos valores de referência do RQS, o que é um reflexo duma boa qualidade da onda de tensão nos diversos pontos da rede e, em especial, nos que são pontos de entrega. As medições efectuadas, cujos principais resultados são resumidos a seguir e apresentados globalmente no Quadro II do Anexo O, mostram que nas instalações da RN, S.A. são, genericamente, observados os valores de referência adoptados para os parâmetros da qualidade da onda de tensão pelo RQS. 6.2.. Distorção harmónica Relativamente à 5ª harmónica, o RQS estabelece os limites de 3,0 % na MAT e 4,5 % na AT. As harmónicas que apresentam maior amplitude são, por ordem decrescente de importância, a 5ª, a 7ª e a 3ª. No Quadro II do Anexo O estão indicados os nós de rede sujeitos a monitorização, bem como os resultados das medições da 5ª harmónica. Os limites regulamentares foram ultrapassados relativos à 5ª harmónica na subestação de Alto de Mira (60kV), por um período de 8 semanas. Nas subestações de Carvoeira (60kV), Tunes, Porto Alto, Sines, Sacavém, Macedo de Cavaleiros, Pombal e Trafaria (60kV) foram registadas algumas harmónicas de alta frequência (ordem superior à 2ª harmónica) que excederam também os limites regulamentares. Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro 2009 23

Indicadores de qualidade de serviço 6.2.2. Tremulação ( flicker ) Os índices de severidade de tremulação de curta duração (Pst) e de longa duração (Plt) devem se ser inferiores a. Os valores medidos da tremulação de curta duração (Pst) e de longa duração (Plt) são relativamente moderados variando, geralmente, entre 20 % e 80 % do valor limite de referência (Pst = Plt =). Os limites regulamentares foram apenas ultrapassados no ponto de entrega de Alqueva (60 kv). sta situação tem origem na R, S.A. propagando-se pela interligação com spanha (Alqueva-Brovales). 6.2.3. Desequilíbrio do sistema trifásico de tensões Num período de uma semana, 95 % dos valores eficazes médios de dez minutos da componente inversa das tensões não devem ultrapassar 2 % da correspondente componente directa. Nas medições efectuadas não foi detectado valores de desequilíbrio do sistema trifásico de tensões acima do valor limite. DP-Distribuição, S.A., não foi excedido nos pontos de entrega. 6.2.5. Frequência O RQS permite variações compreendidas num intervalo de ± % da frequência fundamental (50 Hz). Os desvios registados foram inferiores a 0, %. 6.2.6. Cavas de tensão O RQS estabelece os procedimentos para a sua monitorização mas não especifica limites a respeitar. Durante as medições em contínuo foram efectuadas medições de cavas de tensão nas subestações de Vermoim (60 kv e 50 kv), Sines (60kV), Pereiros (60kV), Alto de Mira (60kV), Tunes (60kV) e Palmela (50 kv). A maioria das cavas apresenta uma duração inferior a 250 milisegundo e um afundamento do valor eficaz da tensão até 30 %, valores considerados globalmente aceitáveis. 6.2.4. Valor eficaz da tensão Num período de uma semana 95 % dos valores eficazes médios de dez minutos da tensão de alimentação devem estar compreendidos no intervalo de ± 5 % da tensão declarada, sem ultrapassar a tensão máxima de serviço das respectivas redes. O limite admissível de variação do valor eficaz da tensão em relação aos valores de tensão declarada, acordados com a Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro 2009 24

Terminologia 7. TRMINOLOGIA DGG Direcção Geral de nergia e Geologia. Alta Tensão (AT) tensão entre fases cujo valor eficaz é superior a 45 kv e igual ou inferior a 0 kv. Carga valor, num dado instante, da potência activa fornecida em qualquer ponto de um sistema, determinada por uma medida instantânea ou por uma média obtida pela integração da potência durante um determinado intervalo de tempo. A carga pode referir-se a um consumidor, um aparelho, uma linha, ou uma rede. Cava (abaixamento) da tensão de alimentação diminuição brusca da tensão de alimentação para um valor situado entre 90 % e % da tensão declarada, seguida do restabelecimento da tensão depois de um curto lapso de tempo. Por convenção, uma cava de tensão dura de 0 ms a min. O valor de uma cava de tensão é definido como sendo a diferença entre a tensão eficaz durante a cava de tensão e a tensão declarada. Cliente pessoa singular ou colectiva com um contrato de fornecimento de energia eléctrica ou acordo de acesso e operação das redes. Circuito sistema de três condutores através dos quais flui um sistema trifásico de correntes eléctricas. CI Comissão lectrotécnica Internacional. Corrente de defeito corrente eléctrica entre dois pontos em que se estabeleceu um caminho condutor ocasional e de baixa resistência. Desequilíbrio de tensão estado no qual os valores eficazes das tensões das fases ou das desfasagens entre tensões de fases consecutivas, num sistema trifásico, não são iguais. Duração média das interrupções do sistema (SAIDI System Average Interruption Duration Index) quociente da soma dos tempos das interrupções nos pontos de entrega, durante determinado período, pelo número total dos pontos de entrega, nesse mesmo período. nergia não fornecida (NF) valor estimado da energia não fornecida nos pontos de entrega, devido a interrupções de fornecimento. NTSO- uropean Network of Transmission System Operators for lectricity. xploração conjunto das actividades necessárias ao funcionamento de uma instalação eléctrica, incluindo as manobras, o comando, o controlo, a manutenção, bem como os trabalhos eléctricos e os não eléctricos. RS ntidade Reguladora dos Serviços nergéticos. Fornecimento de energia eléctrica venda de energia eléctrica a qualquer entidade que é cliente do distribuidor e concessionária da RNT. Frequência média de interrupções do sistema (SAIFI System Average Interruption Frequency Index) quociente do número total de interrupções nos pontos de entrega, durante determinado período, pelo número total dos pontos de entrega, nesse mesmo período. Incidente qualquer anomalia na rede eléctrica, com origem no sistema de potência ou não, que requeira ou cause a abertura automática de disjuntores. Indisponibilidade situação em que um determinado elemento, como um grupo, uma linha, um transformador, um painel, um barramento ou um aparelho, não se encontra Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro 2009 25

Terminologia apto a responder em exploração às solicitações de acordo com as suas características técnicas e parâmetros considerados válidos. Interrupção parcial de um ponto de entrega quando é interrompida a tensão de uma ou várias saídas no ponto de entrega. Instalação (eléctrica) conjunto dos equipamentos eléctricos utilizados na Produção, no Transporte, na Conversão, na Distribuição e na Utilização da energia eléctrica, incluindo as fontes de energia, como as baterias, os condensadores e todas as outras fontes de armazenamento de energia eléctrica. Interrupção acidental interrupção do fornecimento ou da entrega de energia eléctrica provocada por defeitos permanentes ou transitórios, na maior parte das vezes ligados a acontecimentos externos, a avarias ou a interferências. Interrupção curta interrupção acidental com um tempo igual ou inferior a 3 minutos. Interrupção do fornecimento ou da entrega situação em que o valor eficaz da tensão de alimentação no ponto de entrega é inferior a % da tensão declarada Uc, em pelo menos uma das fases, dando origem, a cortes de consumo nos clientes. Interrupção forçada saída de serviço não planeada de um circuito, correspondente à remoção automática ou de emergência de um circuito (abertura de disjuntor). Interrupção longa interrupção acidental com um tempo superior a 3 min. Interrupção permanecente interrupção de tempo superior ou igual a um minuto. Interrupção total de um ponto de entrega quando é interrompida a tensão no ponto de entrega. Interrupção transitória interrupção de tempo inferior a um segundo. Muito Alta Tensão (MAT) tensão entre fases cujo valor eficaz é superior a 0 kv. Nível (duma quantidade) valor duma quantidade avaliada duma maneira especificada. PNBPH - Plano Nacional de Barragens com levado Potencial Hidroeléctrico. Ponto de entrega ponto (da rede) onde se faz a entrega de energia eléctrica à instalação do cliente ou a outra rede. Nota: Na Rede Nacional de Transporte o ponto de entrega é, normalmente, o barramento de uma subestação a partir do qual se alimenta a instalação do cliente. Podem também constituir pontos de entrega: Os terminais dos secundários de transformadores de potência de ligação a uma instalação do cliente. A fronteira de ligação de uma linha à instalação do cliente. Ponto de ligação ponto da rede electricamente identificável no qual uma carga e/ou qualquer outra rede e/ou grupo(s) gerador(es) são ligadas à rede em causa. Ponto de medida ponto da rede onde a energia e/ou a potência é medida. Interrupção prevista interrupção do fornecimento ou da entrega que ocorre quando os clientes são informados com antecedência, para permitir a execução de trabalhos programados na rede. Posto (de uma rede eléctrica) parte de uma rede eléctrica, situada num mesmo local, englobando principalmente as extremidades de linhas de transporte ou de distribuição, a aparelhagem eléctrica, edifícios e, eventualmente, transformadores. Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro 2009 26

Terminologia Posto de corte instalação de ligação de linhas no mesmo nível de tensão, sem entrega final de energia para consumo e equipado com aparelhagem de corte e seccionamento. Posto de seccionamento instalação destinada a operar o seccionamento de linhas eléctricas. Potência nominal é a potência máxima que pode ser obtida em regime contínuo nas condições geralmente definidas na especificação do fabricante, e em condições climáticas precisas. PR Produção em Regime special. PRO Produção em Regime Ordinário. Produtor entidade responsável pela ligação à rede e pela exploração de um ou mais grupos geradores. RARI Regulamento de Acesso às Redes e às Interligações Rede conjunto de subestações, linhas, cabos e outros equipamentos eléctricos ligados entre si com vista a transportar a energia eléctrica produzida pelas centrais até aos consumidores. Rede de distribuição parte da rede utilizada para condução da energia eléctrica, dentro de uma zona de consumo, para o consumidor final. Rede de transporte parte da rede utilizada para o transporte da energia eléctrica, em geral e na maior parte dos casos, dos locais de produção para as zonas de distribuição e de consumo. Rede Nacional de Transporte (RNT) Compreende a rede de muito alta tensão, rede de interligação, instalações do Gestor do Sistema e os bens e direitos conexos. RQS Regulamento da Qualidade de Serviço. Severidade da tremulação intensidade do desconforto provocado pela tremulação definida pelo método de medição UI-CI da tremulação e avaliada segundo os seguintes valores: severidade de curta duração (Pst) medida num período de 0 min; severidade de longa duração (P lt ) calculada sobre uma sequência de 2 valores de Pst relativos a um intervalo de duas horas, segundo a expressão: 2 3 = 3 P st P lt 2 i = Subestação posto destinado a algum dos seguintes fins: Transformação da corrente eléctrica por um ou mais transformadores estáticos, cujo secundário é de alta tensão; Compensação do factor de potência por compensadores síncronos ou condensadores, em alta tensão. Taxa de cumprimento do plano de monitorização (Tcpm)- determinada pela soma do índice de realização do plano de monitorização das estações móveis (Irpm_m ) e do índice do plano de monitorização das estações fixas (Irpm_f), considerando que o período de cada monitorização das instalação móveis é de 4 semanas e de 52 semanas para as instalações fixas : Nº mv Nº fx Tcpm = [ ( Irpm_m ------ ) + ( Irpm_f ------- ) ] x 00% T inst T inst Nº mv - número de estações móveis Nº fx número estações fixas T inst- total instalações (móveis+fixas) em que índice de realização do plano de monitorização das estações móveis (Irpm_m) calculado por : Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro 2009 27

Terminologia Nº semanas monitorizadas Irpm_m = ---------------------------------- x 00 % Nº inst. previstas x 4 semanas e do índice do plano de monitorização das estações fixas (Irpm_f ) é calculado por: Nº de semanas de monitorização Irpm_f = ------------------------------------------ x 00 % Nº inst. previstas x Nº semanas anuais Tempo de interrupção equivalente (TI) quociente entre a energia não fornecida (NF) num dado período e a potência média do diagrama de cargas nesse período, calculada a partir da energia total fornecida e não fornecida no mesmo período. Tempo médio de reposição de serviço do sistema (SARI - System Average Restoration Index ) quociente da soma dos tempos de interrupção em todos os pontos de entrega, durante determinado período, pelo número total de interrupções de alimentação nos pontos de entrega nesse mesmo período. Tensão de alimentação valor eficaz da tensão entre fases presente num dado momento no ponto de entrega, medido num dado intervalo de tempo. Tensão de alimentação declarada (Uc) tensão nominal Un entre fases da rede, salvo se, por acordo entre o fornecedor e o cliente, a tensão de alimentação aplicada no ponto de entrega diferir da tensão nominal, caso em que essa tensão é a tensão de alimentação declarada. THD = 40 h = 2 U 2 h Tensão inter-harmónica tensão sinusoidal cuja frequência está compreendida entre as frequências harmónicas, ou seja, cuja frequência não é um múltiplo inteiro da frequência fundamental. Tensão nominal de uma rede (Un) tensão entre fases que caracteriza uma rede e em relação à qual são referidas certas características de funcionamento. Tremulação ( flicker ) impressão de instabilidade da sensação visual provocada por um estímulo luminoso, cuja luminância ou repartição espectral flutua no tempo. Upgrading aumento da capacidade de transporte de energia eléctrica da linha através da subida do seu nível de tensão. Uprating aumento da capacidade de transporte de energia eléctrica da linha sem subir o seu nível de tensão. Variação de tensão aumento/diminuição do valor eficaz da tensão provocados pela variação da carga total da rede ou de parte desta. UI Union Internationale d lectrothermie. Tensão harmónica tensão sinusoidal cuja frequência é um múltiplo inteiro da frequência fundamental da tensão de alimentação. As tensões harmónicas podem ser avaliadas: individualmente, segundo a sua amplitude relativa (U h ) em relação à fundamental (U ), em que h representa a ordem da harmónica; globalmente, ou seja, pelo valor da distorção harmónica total (THD) calculado pela expressão seguinte: Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro 2009 28

Anexos 8. ANXOS Anexo A Anexo B Anexo C Anexo D Anexo Anexo F Anexo G Anexo H Anexo I Anexo J Anexo K Anexo L Anexo M Anexo N Anexo O - PRINCIPAIS CARACTRÍSTICAS DAS SUBSTAÇÕS DA RNT - PRINCIPAIS CARACTRÍSTICAS LÉCTRICAS DAS LINHAS DA RNT - POTÊNCIA INSTALADA NAS SUBSTAÇÕS DA RNT - SUBSTAÇÕS - TRANSFORMADORS D POTÊNCIA DA RNT - BATRIAS D CONDNSADORS NA RNT - RACTÂNCIAS INSTALADAS NAS SUBSTAÇÕS DA RNT - MAPA DA RNT - AGRGAÇÃO DAS SUBSTAÇÕS DA DP-DISTRIBUIÇÃO, S.A. POR SUBSTAÇÃO MAT/AT DA RN, S.A. - CARGAS ACTIVAS RACTIVAS PARA OS PONTOS D NTRGA NA RNT - PRODUÇÃO M RGIM SPCIAL - PRFIS D PRODUÇÃO - DIAGRAMAS UNIFILARS D TRÂNSITOS D POTÊNCIA - VALORS MÁXIMOS MÍNIMOS D CORRNTS POTÊNCIAS D DFITO - STIMATIVA DA CAPACIDAD DISPONÍVL PARA A RCPÇÃO D NOVA GRAÇÃO NA RNT - QUALIDAD D SRVIÇO Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro 2009 29

Anexo A Principais características das subestações da RNT Anexo A PRINCIPAIS CARACTRÍSTICAS DAS SUBSTAÇÕS DA RNT Situação em 3 Dez 2009 Subestação Ano nº de P ainéis P otência Instalada ntrada Baterias de Niveis de em Concelho Condensadores Auto- Tensão [kv] 400 220 5 0 60/30 Transf ormadores Designação Sigla Serviço Transf. [M var] kv kv kv kv [MVA] (a) [MVA] ALQUVA SAV 2007 Vidigueira 400/60 6 - - 5 70 - - ALTO D MIRA SAM 963 Amadora 400/220/60 9 8-26 750 900 00 BATALHA SBL 973 Batalha 400/220/60 9 7-5 580-90 BODIOSA SBA 2006 Viseu 220/60 7 - - 8 252 - - CANLAS SCN 98 Vila Nova de Gaia 220/60-9 - 6 486-0 CARRAPATLO PCCL 969 Cinfães 220/60 - - 6 70 - - CARRGADO SCG 967 Alenquer 220/60-22 - 3 360 - - CARRICH SCH 983 Lisboa 220/60-9 - 4 40-50 CARVOIRA SCVR 2008 Torres Vedras 220/60-4 - 6 70-30 CASTLO BRANCO SCC 2007 Castelo Branco 220/50/60-6 7 5 89 250 - CHAFARIZ SCF 997 Celorico da Beira 220/60-9 - 6 26 - - CHAVS SCV 996 Chaves 50/60 - - 63 - - CUSTÓIAS SCT 993 Matosinhos 220/60-7 - 6 422-30 RM SIND SD 95 Valongo 50/60 - - 2 8 352-60 STARRJA SJ 968 starreja 220/60-9 - 7 548-80 STOI ST 992 Faro 50/60 - - 7 2 378-30 STRM OZ STM 2009 stremoz 50/60 3-2 7 63 - - ÉVORA SR 986 Évora 50/60 - - 6 5 89-60 FALAGUIRA SFR 992 Nisa 400/50/60 6-9 26 900 - FANHÕS SFN 986 Loures 400/220/50/60 0 2 5 340 026 40 FRNÃO FRRO SFF 980 Seixal 50/60 - - 2 2 378-90 FRRIRA DO ALNTJO SFA 963 Ferreira do Alentejo 400/50/60 6-9 0 63 500 - FRRO SF 200 Covilhã 220/60-8 - 6 26 - - FRADS SFRD 2008 Vieira do Minho 50/60 - - 6 6 70 - - GUIM ARÃS SGR 977 Guimarães 50/60 - - - 26 - - LAVOS SLV 2002 Figueira da Foz 400/60 3 - - 9 340 - - M ACDO D CAVALIROS SM CC 2008 Macedo de Cavaleiros 220/60-4 - 5 26 - - M OGADOURO SM G 993 Mogadouro 220/60-4 - 2 26 - - M OGOFORS SM R 979 Anadia 220/60 - - - 26 - - M OURISCA SM C 983 Águeda 220/60-9 - 0 46-90 OLIROS SOR 996 Vila Verde 50/60 - - 8 9 422-50 PALM LA SPM 979 Palmela 400/50 3-7 - - 350 - PARAIM O SPI 2006 Anadia 400/220/60 8 7-5 70 450 - PDRALVA SPDV 2007 Braga 400/50/30 6-6 - 40 900 - PNLA SPNL 2007 Penela 220/60-6 - 6 70 - - PRIROS SPR 957 Coimbra 220/50/60-3 5 372-90 POCINHO SPN 974 T. Moncorvo 220/60 - - 6 90 - - POMBAL SPB 983 Pombal 220/60 - - - 26 - - PORTIMÃO SPO 2006 Portimão 400/50/60 2-0 9 340 450 40 PORTO ALTO SPA 96 Benavente 50/60 - - 8 5 26 - - RCARI SRR 990 Paredes 400/220/60 8 5-6 296 900 - RÉGUA SRG 973 Peso da Régua 220/50 - - - - - 75 () - RIBA D AV SRA 984 Vila Nova de Famalicão 400/50/60 9-8 9 756 720 0 RIO M AIOR SRM 979 Caldas Rainha 400/220/60 9 3-9 252 900 50 RUIVÃS SRU 982 Vila Nova de Famalicão 50/30 - - - - - 50 (2) - SACAVÉM SSV 95 Loures 220/50/60/30-8 9 23 630-80 SANTARÉM SSR 2002 Santarém 220/60-7 - 2 252 - - ST RIOS SSS 999 Lisboa 220/60-6 - - 50 - - STÚBAL SSB 952 Setúbal 50/60 - - 8 6 432-0 SINS SSN 978 Santiago do Cacém 400/50/60 3-6 3 240 720 - TÁBUA STBA 2009 Tábua 220/60-4 - 3 26 - - TORRÃO STR 988 Marco de Canaveses 220/60-7 - 7 296 - - TRAFARIA STRF 2007 Almada 50/60 - - 5 7 340 - - TRAJOUC STJ 990 Cascais 220/60-7 - 6 50-20 TUNS STN 969 Silves 50/60 - - 20 35-30 VALDIGM SVG 976 Lamego 220/60-7 - 0 252-20 VRM OIM SVM 959 Maia 220/50/60-5 6 25 580 390 20 VILA CHÃ SVC 96 Seia 220/60-8 - 2 378-60 VILA FRIA SVI 987 Viana do Castelo 50/60 - - 7 9 422-30 VILA POUCA D AGUIAR SVPA 2008 Vila Pouca de Aguiar 220/60-5 - 8 240 - - ZÊZR SZR 95 Tomar 220/50/60-9 6 5 50 20 80 Postos de Corte e de Seccionamento ALTO LINDOSO PCAL 992 Ponte da Barca 400 6 - - - - - - RM IDAS SADO PCS 2002 Santiago do Cacém 50 - - 2+2 (3) - - - - LAGOAÇA SLGC 2009 Freixo de spada à Cinta 220-8 - - - - - M ONT DA PDRA PCM P 2002 Alcácer do Sal 50 - - 2+2 (3) - - - - OURIQU SOQ 990 Ourique 50 - - 8 - - - - PGO PCPG 992 Abrantes 400 - - - - - - PONTINHA PSPH 2004 Odivelas 220 - - - - - - PRIOR VLHO PSPV 996 Loures 220 e 50-4 - - - - - RIBATJO PCRJ 2004 Alenquer 400 0 - - - - - - SABÓIA PCSI 2003 Odemira 50 - - 4 - - - - URRÔ PCUR 2002 Penafiel 220-3+2 (3) - - - - - Totais: 64 36 24 55 7534 070 2050 Nota: a) sta data refere-se à abertura da instalação, não contemplando posteriores remodelações ou ampliações Para além das subestações, postos de corte (PC) e postos de seccionamento (PS) indicados, a RNT interliga-se com produtores e clientes através de outras instalações, nomeadamente parques de centrais do SN e de clientes MAT como RFR, Siderurgias, Somincor e Autoeuropa. stas instalações estão interligadas no sistema de comando controlo e protecção da RNT e algumas delas podem vir a ter no futuro funções estruturantes da própria RNT. () ste equipamento é propriedade da DP-Produção. (2) ste equipamento é propriedade da DP-Distribuição. (3) Saída de "feeders". Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 A - /2

Anexo A Principais características das subestações da RNT Anexo A CARACTRÍSTICAS DOS PAINÉIS NAS SUBSTAÇÕS DA RNT Situação em 3 Dez 2009 Nível de tensão nº de Painéis por Tipo LN TR IB BC MO Total 400 kv 76 38 0 39 64 220 kv 80 9 33 0 2 36 50 kv 36 76 24 0 5 24 60* kv 27 40 50 54 0 55 TOTAIS 663 345 8 54 56 236 * Inclui painéis de 30 kv da subestação de Sacavém. Notas: LN Painel de Linha TR Painel de Transformador IB Painel Inter-Barras BC Painel de Bateria de Condensadores MO Módulo (painel central na configuração de disjuntor e meio) Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 A - 2/2

Anexo B Principais características eléctricas das linhas da RNT Anexo B PRINCIPAIS CARACTRÍSTICAS LÉCTRICAS DAS LINHAS DA RNT Situação em 3 Dez 2009 LINHAS A 400 kv BARRAMNTO BARRAMNTO Tipo Comp. Tensão R [pu] X [pu] B [pu] Capacidade Term. M ax P rojecto [M VA] INICIAL FINAL de C abo [km] [kv] (a) (a) (a) P rimavera Verão Outono Inverno ALQUVA BROVALS (t roço port uguês ) 2x Rail 39.9 400 009 078 34 386 280 386 386 ALQUVA FRRIRA DO ALNTJO 2x Zambeze 64. 400 02 32 500 386 36 386 386 ALTO LINDOSO CARTLL (troço português ) 2x Rail. 400 0002 002 066 386 386 386 386 ALTO LINDOSO CARTLL 2 (troço português ) 2x Rail. 400 0002 002 066 386 386 386 386 ALTO LINDOSO PDRALVA 2x Zambeze 39.2 400 007 082 5 386 386 386 386 ALTO LINDOSO RIBA D AV 2 2x Zambeze 59.6 400 0 25 38 7 63 786 857 ALTO D M IRA RIBATJO 2x Zambeze 4 400 007 077 373 386 386 386 386 BATALHA PARAIMO 2x Zambeze 400 09 20 572 386 363 386 386 BATALHA PGO 2x Rail 65.9 400 04 36 64 386 386 386 386 BATALHA RIBATJO 2x Zambeze 80.9 400 05 68 454 386 363 386 386 CNTRAL DO ALTO LINDOSO ALTO LINDOSO 2x Aster44 400 000 00 025 350 350 350 350 CNTRAL DO ALTO LINDOSO ALTO LINDOSO 2 2x Aster44 400 000 00 024 350 350 350 350 CNTRAL DO ALQUVA ALQUVA 2x Zambeze.2 400 000 003 073 386 36 386 386 CNTRAL D LARS LAVOS 2x Zambeze 9.9 400 002 020 56 528 528 528 528 CNTRAL D LARS LAVOS 2 2x Zambeze 9.9 400 002 020 560 528 528 528 528 CNTRAL DO PGO PGO 2x Zambeze 400 000 000 0 340 340 340 340 CNTRAL DO PGO PGO 2 2x Zambeze 400 000 000 00 340 340 340 340 CNTRAL DO RIBATJO RIBATJO 2 2x Zambeze 400 000 00 09 438 438 438 438 CNTRAL DO RIBATJO RIBATJO 3 2x Zambeze 400 000 00 05 438 438 438 438 CNTRAL D STÚBAL PALMLA 2x Zambeze 7.3 400 00 03 444 35 35 35 35 CNTRAL D STÚBAL PALMLA 2 2x Zambeze 7.3 400 00 03 444 35 35 35 35 CNTRAL D STÚBAL PALMLA 3 2x Zambeze 7.2 400 00 03 44 35 35 35 35 CNTRAL D STÚBAL PALMLA 4 2x Zambeze 7.2 400 00 03 44 35 35 35 35 CNTRAL D SINS SINS 2 2x Zambeze 2.2 400 002 022 749 340 340 340 340 CNTRAL D SINS SINS 3 2x Zambeze 400 002 022 730 340 340 340 340 CNTRAL D SINS SINS 4 2x Zambeze 400 002 022 730 340 340 340 340 FALAGUIRA CDILLO (troço português ) 2x Zambeze 26. 400 005 055 456 386 300 386 386 FANHÕS ALTO D M IRA 4 2x Zambeze 8.3 400 003 034 05 386 386 386 386 FANHÕS RIBATJO 2x Zambeze 24.6 400 005 048 428 386 386 386 386 FRRIRA DO ALNTJO SINS 2x Zambeze 59.4 400 0 24 268 386 36 386 386 LAVOS RIO M AIOR 2x Zambeze 86.5 400 06 79 749 386 363 386 386 PALM LA FANHÕS 2x Zambeze 68. 400 03 4 735 386 32 386 386 PALM LA RIBATJO 2x Zambeze 57.6 400 0 9 62 386 32 386 386 PALM LA SINS 2 2x Zambeze 96.0 400 08 99 262 386 32 386 386 PALM LA SINS 3 2x Zambeze 96.2 400 07 200 433 386 32 386 386 PDRALVA RIBA D AV 2x Zambeze 2.2 400 004 044 69 386 386 386 386 PGO FALAGUIRA 2x Zambeze 40.7 400 008 084 242 386 300 386 386 PGO RIO M AIOR 2x Zambeze 8.3 400 05 68 457 386 300 386 386 RCARI LAVOS 2x Zambeze 33.2 400 024 276 0.735 386 363 386 386 RCARI PARAIM O 2x Zambeze 85.3 400 05 77 684 386 363 386 386 RIBA D AV RCARI 2x Zambeze 29.4 400 005 06 62 386 363 386 386 RIBA D AV RCARI 2 2x Zambeze 34. 400 006 072 85 386 363 386 386 RIO M AIOR ALTO D M IRA: 2x Zambeze 69.3 400 02 33 664 386 363 386 386 Comprimento Total (km) 609 Notas: Os valores das capacidades térmicas correspondem ao valor mais restritivo do conjunto linha mais painel. Consideraram-se as seguintes temperaturas ambientes: Primaver a 25º, Verão 30º-35º, Outono 20º e Inverno 5º. a) Os valores em pu são referidos à potência base de 00 MVA e às tensões de 400, 220, 50, 30 e 63 kv. O comprimento e os parâmetros eléctricos correspondem ao troço português e as capacidades ao menor dos valores entre os troços português e espanhol. Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 B - /5

Anexo B Principais características eléctricas das linhas da RNT Anexo B PRINCIPAIS CARACTRÍSTICAS LÉCTRICAS DAS LINHAS DA RNT Situação em 3 Dez 2009 LINHAS A 220 kv BARRAMNTO BARRAMNTO Comp. Tensão R [pu] X [pu] B [pu] Capacidade Term. M ax P rojecto [M VA] INICIAL FINAL [km] [kv] (a) (a) (a) Primavera Verão Outono Inverno AGUIIRA PRIROS x Zebra 3 220 048 263 405 237 99 269 297 AGUIIRA PRIROS 2 x Zebra 3 220 048 26 40 237 99 269 297 ALTO D M IRA CARRICH x Zebra 7.8 220 02 065 06 38 38 38 38 ALTO D M IRA ST RIOS - TROÇO M LINHA AÉRA x Zebra 5.4 220 008 045 068 364 342 383 402 -TROÇO M CABO SUBTRRÂNO (240 mm 2 ) x Cobre 6.2 220 004 05 837 364 364 364 364 ALTO D M IRA ZAM BUJAL 3 -CABO SUBTRRÂNO (600 mm 2 ) x Cobre 0.9 220 5 439 263 ALTO D M IRA ZAM BUJAL 4 -CABO SUBTRRÂNO (600 mm 2 ) x Cobre.0 220 5 440 263 BATALHA RIO M AIOR x Zebra 39.9 220 063 345 523 38 38 38 38 BATALHA RIO M AIOR 2 x Zebra 49. 220 079 432 646 38 38 38 38 BM POSTA LAGOAÇA 2 x Zebra 26.2 220 042 230 339 400 374 48 435 BM POSTA POCINHO x Zebra 6. 220 097 538 800 343 30 364 384 BODIOSA PARAIMO 2 2x Rail 6 220 044 407 032 864 825 902 938 BODIOSA VALDIGM 2 2x Rail 6 220 046 407 00 762 762 762 762 CARRAPATLO STARRJA x Zebra 49.3 220 078 426 645 237 99 269 297 CARRAPATLO STARRJA 2 x Zebra 49.2 220 078 396 686 38 38 38 38 CARRAPATLO M OURISCA x Zebra 67.8 220 07 557 930 38 38 38 38 CARRAPATLO TORRÃO x Zebra 2.8 220 02 70 38 38 38 38 CARRGADO FANHÕS 2 x Zebra 25.4 220 040 220 333 364 342 38 38 CARRGADO FANHÕS 3 x Zebra 24.6 220 039 23 32 364 342 38 38 CARRGADO RIO M AIOR x Zebra 39.7 220 063 343 52 237 99 269 297 CARRGADO RIO M AIOR 2 x Zebra 38.7 220 06 309 54 237 99 269 297 CARRGADO RIO M AIOR 3 x Zebra 38.8 220 06 309 54 237 99 269 297 CARRGADO SACAVÉM : - TROÇO M LINHA AÉRA x Zebra 3 220 047 254 40 38 38 38 38 -TROÇO M CABO SUBTRRÂNO (000 mm 2 ) x Alumínio.8 220 002 004 493 320 320 320 320 CARRGADO SANTARÉM 3 x Zeb r a 34.7 220 028 5 907 762 666 762 762 CARRGADO SIXAL x Zebra 56.8 220 09 489 753 364 342 38 38 CARRICH ST RIOS: -CABO SUBTRRÂNO (240 mm 2 ) x Cobre 7.6 220 005 08 242 364 364 364 364 CARVOIRA TRAJOUC x Zebra 45.9 220 072 40 586 38 38 38 38 CASTLO BRANCO FRRO x Zebra 55.0 220 088 482 724 400 370 48 435 CASTLO BRANCO FRRO 2 x Zebra 55.0 220 088 482 724 400 370 48 435 CNTRAL CASTLO D BOD ZÊZR x Zebra 0.7 220 00 006 009 9 9 9 9 CNTRAL CASTLO D BOD ZÊZR 2 x Zebra 0.7 220 00 006 009 9 9 9 9 CNTRAL CASTLO D BOD ZÊZR 3 x Zebra 220 00 006 009 9 9 9 9 CNTRAL DO PICOT PICOT x Zebra 220 00 003 005 237 82 269 297 CNTRAL DO PICOT PICOT 2 x Zebra 220 00 003 005 237 82 269 297 CNTRAL DO PICOT PICOT 3 x Zebra 220 00 003 005 237 82 269 297 CNTRAL DO POCINHO POCINHO x Zebra.0 220 002 009 03 237 82 269 297 CNTRAL DO RIBATJO CARRGADO -CABO SUBTRRÂNO 4 x A l umíni o 220 0006 002 207 438 438 438 438 CNTRAL DO TORRÃO TORRÃO x Zebra 220 000 002 003 52 52 52 52 CNTRAL DO TORRÃO TORRÃO 2 x Zebra 220 000 002 004 52 52 52 52 CHAFARIZ FRRO x Aster 570 73.0 220 099 582 027 38 376 38 38 CHAFARIZ FRRO 2 x Aster 570 73.0 220 099 582 028 38 376 38 38 CHAFARIZ VILA CHÃ x Zebra 34.5 220 552 309 446 38 38 38 38 CHAFARIZ VILA CHÃ 2 x Zebra 34.6 220 055 305 447 38 38 38 38 CUSTÓIAS PRLADA x Zamb eze 6.6 220 044 35 003 6 09 23 29 STARRJA M OURISCA x Zebra 24.9 220 040 24 33 364 342 383 402 FANHÕS ALTO D M IRA 3 x Zebra 8.3 220 029 53 248 364 342 38 38 FANHÕS CARRICH x Zebra 9.5 220 03 65 263 364 342 38 38 FANHÕS CARRICH 2 x Zebra 5.7 220 025 38 206 364 342 38 38 FANHÕS SACAVÉM 2 : - TROÇO M LINHA AÉRA x Zebra 3.3 220 02 08 85 364 342 38 38 -TROÇO M CABO SUBTRRÂNO (000 mm 2 ) x Alumínio.8 220 002 004 493 320 320 320 320 FANHÕS TRAJOUC 2x Zambeze 27.0 220 06 42 609 762 762 762 762 LAGOAÇA ALDADÁVILA 2 (t roço português 5 ) x Zebra 4.7 220 007 040 064 400 374 48 435 LAGOAÇA ALDADÁVILA 3 (t roço português 5 ) x Zebra 5. 220 007 045 068 400 374 48 435 M IRANDA PICOT x Zebra 4.9 220 024 3 9 229 82 229 229 M IRANDA PICOT 2 x Zambeze 5.5 220 09 29 20 229 229 229 229 M OGADOURO VALIRA x Zebra 74. 220 7 653 959 400 374 48 435 MOURISCA PARAIMO x Zebra 22.6 220 035 89 297 364 342 383 402 M OURISCA PRIROS x Zebra 55.6 220 087 475 72 364 342 38 38 PARAIM O PRIROS x Zebra 43.0 220 068 379 557 364 342 38 38 PNAMACOR FRRO x Zebra 24.9 220 038 205 320 38 374 38 38 PNLA ZÊZR 2 x Zeb r a 49.3 220 040 25 34 728 666 762 762 PRIROS BATALHA x Zebra 66.8 220 06 578 880 38 38 38 38 PRIROS BATALHA 2 x Zebra 76. 220 2 664 995 400 382 48 435 PRIROS PNLA 2 x Zeb r a 22.2 220 08 099 585 728 684 762 762 PRIROS TÁBUA x Zebra 40.7 220 065 362 526 38 38 38 38 PICOT BM POSTA x Zebra 9. 220 030 68 250 400 374 48 435 PICOT LAGOAÇA x Zebra 39.4 220 063 35 58 38 374 38 38 PICOT M OGADOURO x Zebra 20.9 220 033 84 269 38 374 38 38 POCINHO CHAFARIZ x Zebra 6.9 220 099 552 798 364 333 38 38 POCINHO CHAFARIZ 2 x Zebra 6.8 220 094 544 798 364 333 38 38 POCINHO LAGOAÇA x Zebra 35.4 220 059 323 483 400 374 48 435 POCINHO LAGOAÇA 2 x Zebra 35.4 220 058 38 478 400 374 48 435 POCINHO SAUCLL (t roço português ) x Zebra 3 220 048 268 395 390 360 48 430 xplorada provisoriamente a 60 kv. Os parâmetros eléctricos e capacidade referem-se à tensão de exploração. 2 Isolada para 400 kv. 3 Linha dupla com os ternos em paralelo. 4 ste cabo é propriedade da DP. 5 O comprimento e os parâmetros eléctricos correspondem ao troço português e as capacidades ao menor dos valores entre os troços português e espanhol. Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 B - 2/5

Anexo B Principais características eléctricas das linhas da RNT Anexo B PRINCIPAIS CARACTRÍSTICAS LÉCTRICAS DAS LINHAS DA RNT Situação em 3 Dez 2009 LINHAS A 220 kv BARRAMNTO BARRAMNTO Tipo Comp. Tensão R [pu] X [pu] B [pu] Capacidade Term. M ax P rojecto [M VA] INICIAL FINAL de Cabo [km] [kv] (a) (a) (a) P rimavera Verão Outono Inverno POCINHO VALDIGM x Zebra 58.2 220 093 59 77 400 374 48 435 POCINHO VALDIGM 2 2x Zambeze 56.4 220 040 397 99 457 457 457 457 RCARI CANLAS x Zeb r a 2.4 220 07 086 598 38 38 38 38 RCARI CANLAS 3 3x Zambeze 27.4 220 0 45 576 278 204 350 46 RCARI CUSTÓIAS x Zebra 29.3 220 042 235 407 38 38 38 38 RCARI URRÔ x Zebra 5.7 220 025 30 22 237 99 269 297 RCARI VRM OIM x Zebra 2 220 032 64 279 38 38 38 38 RCARI VRM OIM 2 2x Zambeze 8.6 220 0 5 338 457 457 457 457 RCARI VRM OIM 3 2x Zambeze 8.7 220 0 6 338 762 762 762 762 RÉGUA VALDIGM x Zebra 2. 220 003 08 029 237 99 269 297 RIO M AIOR CARVOIRA x Zebra 36.8 220 059 326 478 38 38 38 38 SANTARÉM ZÊZR x Zeb r a 52.3 220 042 229 377 728 666 762 762 TAPADA DO OUTIRO CANLAS 3x Zambeze 8.4 220 007 098 387 200 200 200 200 TAPADA DO OUTIRO RCARI 3x Zambeze 220 004 056 25 200 200 200 200 TORRÃO RCARI x Zebra 2 220 033 77 279 38 38 38 38 VALDIGM CARRAPATLO x Zebra 32.8 220 052 278 438 237 99 269 297 VALDIGM CARRAPATLO 2 x Zebra 32.9 220 052 263 460 237 99 269 297 VALDIGM CARRAPATLO 3 x Zebra 32.9 220 052 263 460 237 99 269 297 VALDIGM RCARI x Zebra 65.0 220 03 529 897 237 99 269 297 VALDIGM URRÔ x Zebra 5 220 078 404 685 237 99 269 297 VALDIGM VRMOIM 4 x Zebra 74.0 220 03 272 56 237 99 269 297 VALDIGM VILA POUCA D AGUIAR x Zeb r a 45.2 220 036 97 92 800 764 836 870 VALIRA VALDIGM x Zebra 32.6 220 05 265 450 400 382 48 435 VALIRA VALDIGM 2 x Zebra 32.6 220 05 265 450 400 382 48 435 VRM OIM CUSTÓIAS x Zambeze 220 05 085 47 38 38 38 38 VRM OIM CUSTOIAS 2 x Zambeze 6.6 220 008 053 09 38 38 38 38 VRM OIM PRLADA 2 x Zamb eze 6.9 220 008 056 098 6 09 23 29 VILA CHÃ PRIROS 2 x Zebra 69. 220 08 602 883 400 382 48 435 VILA CHÃ TÁBUA x Zebra 28.0 220 045 249 362 400 382 48 435 RAMAIS RAM AL DA LINHA AGUIIRA - PRIROS 2 P/ SUB. D M ORTÁGUA (RFR) x Zebra 7.7 220 CIRCUITO COM 2 FASS RAM AL DA LINHA ALTO D M IRA - CARRICH P/ SUB. D TRAJOUC x Zebra 8.9 220 04 078 8 38 38 38 38 RAM AL DA LINHA CARRGADO-FANHÕS 3 P/ SUB. D SACAVÉM - TROÇO M LINHA AÉRA x Zebra 220 09 05 58 400 382 48 435 -TROÇO M CABO SUBTRRÂNO (000 mm 2 ) x Alumínio.8 220 002 006 493 320 320 320 320 RAM AL DA LINHA CASTLO BRANCO - FRRO P/ SUB. FATLA (RFR) x Zebra 220 CIRCUITO COM 2 FASS RAM AL DA LINHA CASTLO BRANCO - FRRO 2 P/ SUB. FATLA (RFR) x Zebra 220 CIRCUITO COM 2 FASS RAMAL DA LINHA CHAFARIZ - FRRO P/ SUB. D SOBRAL (RFR) x Aster 570 220 CIRCUITO COM 2 FASS RAMAL DA LINHA CHAFARIZ - FRRO 2 P/ SUB. D SOBRAL (RFR) x Aster 570 220 CIRCUITO COM 2 FASS RAMAL DA LINHA CHAFARIZ - VILA CHÃ P/ SUB.D GOUVIA (RFR) x Zebra 5.9 220 CIRCUITO COM 2 FASS RAMAL DA LINHA CHAFARIZ - VILA CHÃ 2 P/ SUB.D GOUVIA (RFR) x Zebra 5.9 220 CIRCUITO COM 2 FASS RAM AL DA LINHA FANHÕS - ALTO D M IRA 3 P/ SUB. D CARRICH x Zebra 2.5 220 004 022 032 237 99 269 297 RAM AL DA LINHA MOGADOURO - VALIRA P/ SUB. D M ACDO D CAVALIROS x Zebra 30.7 220 049 267 406 400 374 48 435 RAM AL DA LINHA PARAIM O - PRIROS P/ SUB. D M OGOFORS x Zebra 2.6 220 004 023 034 9 9 9 9 RAM AL DA LINHA PRIROS - BATALHA 2 P/ SUB. D POMBAL x Zebra 3.6 220 006 03 047 237 99 269 297 RAM AL DA LINHA PRIROS - TÁBUA P/ SUB. D M ORTÁGUA (RFR) x Zebra 8.2 220 CIRCUITO COM 2 FASS RAM AL DA LINHA RCARI - CANLAS 3 P/ TAPADA DO OUTIRO 3x Zambeze 220 000 004 07 953 953 953 953 RAM AL DA LINHA TAPADA OUTIRO-CANLAS P/ SUB. D STARRJA x Zebra 3.7 220 050 269 423 400 382 48 435 RAM AL DA LINHA VILA CHÃ - PRIROS 2 P/ PAM PILHOSA DA SRRA x Zebra 26.3 220 04 230 338 364 342 383 402 Comprimento Total (km) 3289 Linha dupla com os ternos em paralelo. 2 xplorada provisoriamente a 60 kv. Os parâmetros eléctricos e capacidade referem-se à tensão de exploração. Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 B - 3/5

Anexo B Principais características eléctricas das linhas da RNT Anexo B PRINCIPAIS CARACTRÍSTICAS LÉCTRICAS DAS LINHAS DA RNT Situação em 3 Dez 2009 LINHAS A 50 kv BARRAMNTO BARRAMNTO Comp. Tensão R [pu] X [pu] B [pu] Capacidade Term. M ax P rojecto [M VA] INICIAL FINAL [km] [kv] (a) (a) (a) P rimavera Verão Outono Inverno ALTO RABAGÃO FRADS x Bear 5.3 50 084 290 095 04 04 04 04 BOUÇÃ ZÊZR x Bear 36.6 50 20 687 220 04 96 04 04 BOUÇÃ ZÊZR 2 x Bear 36.7 50 20 687 223 04 96 04 04 CABRIL BOUÇÃ x Bear 50 058 97 063 04 96 04 04 CANIÇADA PDRALVA x Bear 3.2 50 073 238 083 82 82 82 82 CANIÇADA PDRALVA 2 x Bear 3.4 50 074 24 084 82 82 82 82 CANIÇADA RIBA D AV x Panther 33.2 50 22 603 206 08 9 2 34 CANIÇADA RIBA D AV 2 x Bear 33.2 50 8 68 99 56 56 56 56 CANIÇADA VILA FRIA x Bear 46.7 50 254 876 28 82 82 82 82 CNTRAL D FRADS FRADS x Zambeze 0.9 50 002 05 006 32 306 335 348 CNTRAL SINS SINS 2x Zambeze 2.8 50 06 66 340 340 340 340 CNTRAL D SINS (COGRAÇÃO) SINS x Zebra 6.2 50 020 06 038 273 260 285 296 CORGAS FALAGUIRA x Zebra 36.3 50 24 65 23 30 30 30 30 RM IDAS SADO FRRIRA DO ALNTJO x Aster 570 26.0 50 078 476 64 260 260 260 260 FALAGUIRA CASTLO BRANCO x Zebra 4.6 50 43 74 270 248 224 26 274 FALAGUIRA CASTLO BRANCO 2 x Zebra 4.6 50 43 74 270 248 224 26 274 STRM OZ FALAGUIRA º t ro ço x Zeb ra 50 002 0 004 260 260 260 260 2º troço 2x Zambeze 88.2 50 3 304 680 260 260 260 260 FANHÕS SACAVM x Zebra 3.3 50 046 239 085 30 30 30 30 FRNÃO FRRO FOGUTIRO (RFR) x Bear 4.4 50 CIRCUITO COM 2 FASS FRNÃO FRRO FOGUTIRO 2 (RFR) x Bear 4.4 50 CIRCUITO COM 2 FASS FRNÃO FRRO QUINTA DO ANJO (AUTO UROPA) x Zebra 2. 50 040 206 075 260 260 260 260 FRNÃO FRRO TRAFARIA x Bear 3.6 50 037 22 7 204 95 24 222 FRNÃO FRRO TRAFARIA 2 x Bear 3.6 50 037 22 7 204 95 24 222 FRRIRA DO ALNTJO ÉVORA x Zebra 6.3 50 20 7 380 248 28 260 260 FRRIRA DO ALNTJO OURIQU x Bear 44.5 50 244 87 275 86 64 96 206 FRADS CANIÇADA x Bear 9.0 50 03 352 2 204 95 24 222 FRATL FALAGUIRA x Bear 7.8 50 044 46 048 23 9 39 53 GARDUNHA CASTLO BRANCO x Zebra 3.9 50 09 58 98 273 253 285 296 M NDOIRO PRDALVA x Zebra 54. 50 87 09 332 273 260 285 296 M NDOIRO PRDALVA 2 x Zebra 54. 50 87 09 332 273 260 285 296 M ONT DA PDRA SINS x Bear 5 50 274 925 33 204 9 24 222 OLIROS PDRALVA x Bear 9.4 50 07 349 23 204 95 24 222 OLIROS VILA FRIA x Bear 23.6 50 29 43 50 23 04 39 53 OURIQU STOI x Bear 73.8 50 409 405 438 86 68 96 206 OURIQU STOI 2 x Bear 73.8 50 409 405 438 86 68 96 206 OURIQU NVS CORVO (SOM INCOR) x Bear 2 50 2 42 32 23 8 30 30 OURIQU TUNS x Bear 6.6 50 338 30 380 204 89 24 222 PALM LA ÉVORA x Bear 96.7 50 533 82 58 204 85 24 222 PALM LA FRNÃO FRRO x Zebra 23.0 50 078 396 49 260 255 260 260 PALM LA FRNÃO FRRO 2 x Zebra 23.0 50 078 396 49 260 255 260 260 PALM LA FRNÃO FRRO 4 x Zebra 23.9 50 08 44 55 260 255 260 260 PALM LA M ONT DA PDRA x Bear 4.0 50 222 752 254 204 9 24 222 PALM LA QUINTA DO ANJO (AUTO UROPA) x Zebra 50 04 206 078 260 255 260 260 PALM LA STÚBAL x Zebra 4.2 50 05 079 027 260 255 260 260 PALM LA STÚBAL 2 x Zebra 4. 50 05 077 026 260 255 260 260 PALM LA STÚBAL 3 x Zebra 4.0 50 04 074 025 62 24 83 203 PDRALVA VILA FRIA x Bear 42.9 50 236 76 273 23 04 39 53 PORTIM ÃO TUNS x Bear 27.9 50 40 496 77 204 95 24 222 PORTIM ÃO TUNS 2 x Bear 27.9 50 53 540 93 204 95 24 222 PORTO ALTO PALMLA x Bear 36.7 50 203 702 22 86 7 96 206 PORTO ALTO PALMLA 2 x Bear 36.6 50 20 686 220 86 7 96 206 PORTO ALTO QUINTA GRAND (RFR) x Bear 35.0 50 CIRCUITO COM 2 FASS PORTO ALTO QUINTA GRAND 2 (RFR) x Bear 39.4 50 CIRCUITO COM 2 FASS RIBA D AV RMSIND x Panther 28.5 50 93 508 93 08 9 2 34 RIBA D AV RMSIND 3 x Bear 27.4 50 38 493 73 23 04 39 53 RIBA D AV RMSIND 4 x Bear 33.2 50 84 62 202 23 04 39 53 RIBA D AV OLIROS x Bear 35.2 50 95 657 25 23 04 39 53 RIBA D AV RUIVÃS x Bear 5. 50 028 094 03 23 04 39 53 SABOIA LUZIANS (RFR) x Bear 8.5 50 CIRCUITO COM 2 FASS SABOIA LUZIANS 2 (RFR) x Bear 8.5 50 CIRCUITO COM 2 FASS SABOIA PORTIMÃO x Bear 35.2 50 80 634 223 204 95 24 222 SACAVÉM PORTO ALTO : TROÇO M LINHA AÉRA x Bear 32.5 50 77 605 94 23 04 39 53 TROÇO M CABO SUBTRRÂNO (000 mm 2 ) x Alumínio.8 50 004 009 229 26 26 26 26 SALAMOND CANIÇADA x Zambeze 3.8 50 036 24 090 29 274 307 322 SINS RM IDAS SADO x Aster 570 32.6 50 097 597 206 30 282 35 327 SINS OURIQU x Zebra 63.4 50 25 093 43 248 224 260 260 SINS OURIQU 2 x Zebra 63.4 50 25 093 43 248 224 260 260 Isolada para 400 kv. Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 B - 4/5

Anexo B Principais características eléctricas das linhas da RNT Anexo B PRINCIPAIS CARACTRÍSTICAS LÉCTRICAS DAS LINHAS DA RNT Situação em 3 Dez 2009 LINHAS A 50 kv BARRAMNTO BARRAMNTO Comp. Tensão R [pu] X [pu] B [pu] Capacidade Term. M ax P rojecto [M VA] INICIAL FINAL [km] [kv] (a) (a) (a) P rimavera Verão Outono Inverno SINS PORTIM ÃO 2 x Bear 95.6 50 543 805 64 204 95 24 222 SINS PORTIM ÃO 3 2x Zambeze 99.3 50 34 44 789 260 260 260 260 SINS SABOIA x Bear 60.7 50 333 079 382 204 95 24 222 TABUAÇO RÉGUA x Bear 6.9 50 093 37 02 65 65 65 65 TRRAS ALTAS D FAF RIBA D AV x Zebra 33.7 50 5 605 25 30 30 30 30 TUNS STOI 2 x Zeb r a 54. 50 092 465 703 260 260 260 260 VRM OIM RM SIND x Bear 9.5 50 052 78 057 23 04 39 53 VRM OIM RM SIND 2 x Bear 9.5 50 052 75 059 23 04 39 53 VRM OIM RM SIND 3 x Zebra 9.5 50 032 73 059 62 36 83 203 VILA NOVA RIBA D AV x Panther 53.5 50 365 978 329 08 9 2 34 VILA NOVA SALAM OND x Zambeze 8.0 50 02 4 052 29 274 307 322 ZÊZR FALAGUIRA x Bear 54.0 50 294 985 33 23 9 39 53 RAMAIS RAMAL DA LINHA ALTO RABAGÃO-FRADS P/ SUB. D CHAVS x Bear 36.6 50 205 703 29 4 4 4 4 RAMAL DA LINHA CANIÇADA - RIBA D AV P/ SUB. D FRADS x Zambeze 9.4 50 050 338 27 29 274 307 322 RAMAL DA LINHA CANIÇADA - RIBA D AV 2 P/ SUB. D GUIMARÃS x Bear 3.7 50 020 067 023 23 04 30 30 RAM AL DA LINHA CANIÇADA - VILA FRIA P/ VILARINHO DAS FURNAS x Bear 7.3 50 040 37 044 23 04 39 53 RAM AL DA LINHA FALAGUIRA - C. BRANCO P/ SUB. D RODÃO (RFR) x Zebra 3.4 50 CIRCUITO COM 2 FASS RAM AL DA LINHA FALAGUIRA - C. BRANCO 2 P/ SUB. D RODÃO (RFR) x Zebra 3.4 50 CIRCUITO COM 2 FASS RAM AL DA LINHA FRADS-CANIÇADA P/ SUB. D PDRALVA x Bear 3.2 50 038 227 09 204 95 24 222 RAM AL DA LINHA PALM LA - ÉVORA P/ SUB. D PGÕS (RFR) x Bear 6.9 50 038 28 043 86 7 96 206 RAMAL DA LINHA PALMLA - FRNÃO FRRO 4 P/ SIXAL (SIDRUGIA-LONGOS) x Zebra 5.6 50 09 02 035 62 36 83 203 RAM AL DA LINHA PALM LA - M ONT DA PDRA P/ SUB. D PGÕS (RFR) x Bear 8.5 50 047 57 052 86 7 96 206 RAM AL DA LINHA VRM OIM - RM SIND 3 P/ M AIA (SIDRURGIA NACIONAL) x Bear 2.2 50 02 040 03 23 04 39 53 RAMAL DA LINHA VILA NOVA - RIBA D AV P/ SUB. D OLIROS x Bear 29.3 50 092 372 29 86 75 96 206 RAM AL DO RAMAL DA LINHA PALM LA - FRNÃO F P/ LUSOSIDR x Zebra 50 00 003 00 62 36 83 203 LINHAS XPLORADAS A 30 kv LINDOSO CONCHAS (troço português) x Bear 9.0 30 067 230 04 04 90 8 3 Comprimento Total (km) 267 Isolada para 400 kv. 2 Linha dupla com os ternos em paralelo. Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 B - 5/5

Anexo C Potência instalada nas subestações da RNT Transformadores Autotransformadores Total Subestação 50/30 kv 50/60 kv 50/30 kv 220/60 kv 400/60 kv Total 50/30 kv 220/50 kv 400/50 kv 400/220 kv Total Geral Nº [MVA] Nº [MVA] Nº [MVA] Nº [MVA] Nº [MVA] [MVA] Nº [MVA] Nº [MVA] Nº [MVA] Nº [MVA] [MVA] [MV A] ALQUVA 70 70 70 ALTO D MIRA 2 20 3 70 750 2 450 900 650 BATALHA 2 20 2 70 580 580 BODIOSA 2 26 252 252 CANLAS 3 20 486 486 26 CARRAPATLO 70 70 70 CARRGADO 3 20 360 360 CARRICH 2 20 40 40 70 CARVOIRA 70 70 70 CASTLO BRANCO 63 89 250 250 439 26 CHAFARIZ 2 63 26 26 CHAVS 63 63 63 CUSTÓIAS 2 26 422 422 70 RM SIND 2 50 352 352 2 26 STARRJA 3 26 548 548 70 STOI 3 26 378 378 STRM OZ 63 63 63 ÉVORA 3 63 89 89 FRRIRA DO ALNTJO 2 50 63 2 250 500 663 63 FALAGUIRA 2 63 26 2 450 900 026 FANHÕS 2 70 340 26 2 450 026 366 FRNÂO FRRO 3 26 378 378 FRRO 2 63 26 26 FRADS 70 70 70 GUIM ARÃS 26 26 26 LAVOS 2 70 340 340 MACDO D CAVALIROS 26 26 26 MOGADOURO 2 63 26 26 MOGOFORS 26 26 26 MOURISCA 20 46 46 26 70 OLIROS 2 26 422 422 70 PALMLA 3 450 350 350 PARAIM O 70 70 450 450 620 PDRALVA 40 40 2 450 900 040 PNLA 70 70 70 PRIROS 20 372 372 2 26 POCINHO 90 90 90 POMBAL 26 26 26 PORTIM ÃO 2 70 340 450 450 790 PORTO ALTO 2 63 26 26 RCARI 26 296 2 450 900 96 70 RÉGUA () 75 75 75 RIBA D AV 20 2 70 756 2 360 720 476 26 70 RIO MAIOR 2 26 252 2 450 900 52 RUIVÃS (2) 50 50 50 SACAVÉM 2 60 3 70 630 630 SANTARÉM 2 26 252 252 ST RIOS 3 70 50 50 STÚBAL 60 432 432 20 2 26 SINS 2 20 240 2 360 720 960 TÁBUA 26 26 TRAFARIA 2 70 340 340 TORRÃO 26 296 296 70 TRAJOUC 3 70 50 50 TUNS 63 35 35 2 26 VALDIGM 2 26 252 252 VRM OIM 2 20 580 2 20 390 970 2 70 50 VILA CHÃ 2 63 378 378 2 26 VILA FRIA 2 26 422 422 70 VILA POUCA D AGUIAR 2 20 240 240 ZÊZR 70 2 70 50 20 20 630 2 20 49 5 420 40 74 9 644 3 2 20 7 534 50 7 96 4 5 540 9 4 050 0 70 28 235 TOTAIS NÚMRO TOTAL D UNIDADS 38 NÚMRO TOTAL D UNIDADS 3 69 () ste equipamento é propriedade da DP-Produção. (2) ste equipamento é propriedade da DP-Distribuição. Anexo C POTÊNCIA INSTALADA NAS SUBSTAÇÕS DA RNT Situação em 3 Dez 2009 Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 C - /

Anexo D Subestações Transformadores de Potência da RNT Subestação Anexo D SUBSTAÇÕS - TRANSFORMADORS D POTÊNCIA DA RNT Situação em 3 Dez 2009 ntrada em Serviço Nº Unidade Tipo (b) da Instalação Sistema Refrig. (c) Tensões Nom. Prim./Sec. [kv] Potência Nominal [M VA] R [pu] (d) X [pu] (d) G [pu] (d) B [pu] (d) ntrada em Serviço Ano Fabrico SAV ALQUVA 2007 TRF M ODAF 400/60 70 03 528 002-005 2007 2007 TRF T ODAF 400/60 70 025 568 007-040 2003 996 TRF 2 T ODAF 400/60 70 026 586 008-062 2003 2002 TRF 3 T ODAF 400/60 70 026 575 007-004 2009 2009 SAM ALTO D MIRA 963 AT 4 T ODAF 400/220 450 06 9 003-00 2003 2002 AT 5 T ODAF 400/220 450 05 602 003-002 2008 2008 TRF 6 M ONAF 220/60 3x40 040 022 00-040 963 962 TRF 7 M ONAF 220/60 3x40 037 99 02-20 97 970 TRF 2 T ODAF 400/60 70 026 559 007-004 2008 2008 SBL BATALHA 973 TRF 4 M ONAF 220/60 3x40 039 993 03-63 973 973 TRF 5 M ONAF 220/60 3x40 037 983 02-56 977 973 TRF T ODAF 400/60 70 025 570 008-005 2006 2006 SBA BODIOSA 2006 TRF 3 T ONAF 220/60 26 029 258 005-002 2006 2005 TRF 2 T ONAF 220/60 26 029 254 005-002 2007 2007 TRF T ODAF 220/60 20 027 32 007-03 986 985 SCN CANLAS PC 98 TRF 2 T ODAF 220/60 20 030 9 007-023 984 983 S 984 TRF 3 T ODAF 220/60 20 03 39 007-026 986 985 TRF 4 T ODAF 220/60 26 029 87 006-023 994 993 SCL CARRAPATLO PC 969 S 2008 TRF T ONAF 220/60 70 038 620 004-00 2008 2007 SCG CARRGADO TRF T ONAF 220/60 20 03 04 00-09 973 973 PC 967 TRF 2 T ONAF 220/60 20 033 055 00-04 975 973 S 973 TRF 3 T ONAF 220/60 20 036 04 009-076 980 979 TRF T ONAF 220/60 70 030 9 003-04 994 994 SCH CARRICH (f) 983 TRF 2 T ONAF 220/60 20 038 79 008-079 983 979 TRF 3 T ONAF 220/60 20 038 54 007-08 984 982 SCVR CARVOIRA 2008 TRF 2 T ONAF 220/60 70 027 729 004-004 2008 2008 AT T ONAF 220/50 250 02 00 002-00 2007 2007 SCC CASTLO BRANCO 2007 TRF 4 T ONAF 50/60 63 032 09 008-026 2007 986 TRF 5 T ONAF 50/60 26 032 22 004-006 2009 2009 SCF CHAFARIZ 997 TRF 2 T ONAF 220/60 63 042 30 008-049 997 983 TRF 3 T ONAF 220/60 63 043 6 007-042 997 992 SCV CHAVS 996 TRF T ONAF 50/60 63 043 990 00-067 996 965 SCT CUSTÓIAS TRF T ODAF 220/60 26 030 202 006-022 994 992 PC 993 TRF 2 T ODAF 220/60 26 028 72 005-002 996 995 S 994 TRF 3 T ONAF 220/60 70 032 773 004-002 2007 2007 TRF T ONAF 50/60 50 045 2 07-5 95 95 SD RMSIND 95 TRF 2 T ONAF 50/60 50 000 049 07-08 95 95 TRF 4 T ODAF 50/60 26 028 28 004-002 993 993 TRF 5 T ODAF 50/60 26 030 208 005-029 996 996 TRF 2 T ODAF 220/60 26 038 26 007-063 983 982 SJ STARRJA (e) 968 TRF 3 T ODAF 220/60 26 027 80 005-002 994 994 TRF 4 T ODAF 220/60 26 030 93 006-023 994 993 TRF T ONAF 220/60 70 70 7.7480 004-004 2008 2007 TRF T ONAF 50/60 26 028 77 005-004 2007 2006 ST STOI 992 TRF 2 T ODAF 50/60 26 027 96 005-003 995 995 TRF 3 T ODAF 50/60 26 036 20 004-02 992 992 STM STRMOZ 2009 TRF T ONAF 50/60 63 046 022 009-080 2009 974 TRF T ONAF 50/60 63 042 007 008-060 999 998 SR ÉVORA 986 TRF 2 T ONAF 50/60 63 053 205 005-0 986 985 TRF 3 T ONAF 50/60 63 049 083 009-04 992 976 TRF T ONAF 50/60 50 043 38 008-033 983 98 TRF 2 T ONAF 50/60 63 046 032 008-087 2005 974 SFA F.ALNTJO 963 TRF 3 T ONAF 50/60 50 045 403 02-3 970 969 AT 4 T ODAF 400/50 250 022 97 003-022 2009 999 AT 5 T ODAF 400/50 250 022 93 003-05 2002 2002 ATD 4 T ODAF 400/50 450 09 890 004-022 2006 2005 SFR FALAGUIRA 992 ATD 5 T ODAF 400/50 450 09 850 004-022 2009 2009 TRF 2 T ODAF 50/60 63 053 56 006-049 992 982 TRF T ONAF 50/60 63 049 875 007-08 2004 982 TRF 2 T ODAF 400/60 70 026 577 007-042 996 995 TRF 3 T ODAF 400/60 70 035 624 006-026 993 992 SFN FANHÕS 986 AT 5 T ODAF 400/220 450 08 75 003-008 992 99 AT 6 T ODAF 400/220 450 08 208 003-00 986 984 AT 7 M ONAF 220/50 3x42 02 635 005-08 988 963 TRF T ONAF 50/60 26 039 207 008-078 2008 976 SFF F. FRRO 980 TRF 2 T ONAF 50/60 26 036 76 009-09 2007 975 TRF 3 T ONAF 50/60 26 028 224 004-02 992 992 Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 D - /3

Anexo D Subestações Transformadores de Potência da RNT Subestação ntrada em Serviço Nº Unidade Tipo (b) da Instalação Sistema Refrig. (c) Tensões Nom. Prim./Sec. [kv] Potência Nominal [M VA] R [pu] (d) X [pu] (d) G [pu] (d) B [pu] (d) ntrada em Serviço Ano Fabrico SF FRRO 200 TRF 3 T ONAF 220/60 63 044 66 008-070 2002 983 TRF 2 T ONAF 220/60 63 037 35 006-04 2006 992 SFRD FRADS 2008 TRF M ONAF 50/60 70 030 626 005-005 2008 2008 SGR GUIMARÃS 977 TRF T ONAF 50/60 26 037 200 008-062 977 976 SLV LAVOS 2002 TRF 3 T ODAF 400/60 70 036 68 003-037 2002 200 TRF 2 T ODAF 400/60 70 026 575 007-005 2008 2008 SMCC MACDO D CAVALIROS TRF 2 T ONAF 220/60 26 026 90 005-002 2008 2007 SMG MOGADOURO 993 TRF T ONAF 220/60 63 03 36 006-028 2009 994 TRF 2 T ONAF 220/60 63 044 6 007-035 993 992 SMR MOGOFORS 979 TRF T ONAF 220/60 26 035 5 004-030 2000 2000 TRF T ODAF 220/60 20 03 6 007-02 984 983 SMC MOURISCA 983 TRF 2 T ONAF 220/60 26 038 26 008-075 983 98 TRF 3 T ONAF 220/60 70 033 838 003-005 2008 2008 TRF T ODAF 50/60 26 029 268 004-005 996 993 SOR OLIROS 996 TRF 2 T ODAF 50/60 26 030 27 005-029 996 996 TRF 3 T ONAF 50/60 70 030 598 004-003 2007 2007 AT 2 M ODAF 400/50 3x50 09 277 005-033 979 977 SPM PALMLA 979 AT 3 M ODAF 400/50 3x50 020 278 005-038 98 977 AT 4 T ODAF 400/50 450 09 239 004-022 2003 2003 SPI PARAIMO 2006 TRF 4 T ODAF 400/60 70 026 570 007-006 2006 2006 AT 3 T ODAF 400/220 450 06 586 003-002 2007 2007 PC 2007 ATD T ODAF 400/50 450 09 850 004-022 2008 2008 SPDV PDRALVA S 2008 ATD 2 T ODAF 400/50 450 09 850 004-022 2008 2008 TRF 4 T ONAF 50/30 40 000 630 005-004 2009 2009 SPNL PNLA 2007 TRF T ONAF 220/60 70 038 635 004-00 2007 2006 SPR PRIROS TRF 3 T ONAF 220/60 26 03 27 005-004 2009 2007 PC 957 TRF 5 M ONAF 220/60 3x40 037 990 02-63 974 972 S 958 TRF 6 T ONAF 220/60 26 037 26 008-076 982 98 SPN POCINHO 974 TRF M ONAF 220/60 3x30 036 994 02-38 975 973 SPB POMBAL 983 TRF T ONAF 220/60 26 032 99 008-068 200 2000 TRF 2 T ONAF 50/60 70 029 562 004-003 2008 2008 SPO PORTIMÃO 2006 TRF 3 T ONAF 50/60 70 032 635 004-003 2006 2005 AT 4 T ODAF 400/50 450 09 570 004-00 2009 2009 SPA PORTO ALTO PC 96 TRF 3 T ONAF 50/60 63 044 945 00-09 979 978 S 97 TRF 4 T ONAF 50/60 63 047 945 007-068 98 974 AT T ODAF 400/220 450 07 72 003-009 99 99 SRR RCARI 990 AT 2 T ODAF 400/220 450 06 8 003-007 990 989 TRF 4 T ONAF 220/60 26 035 5 004-025 200 2000 TRF 5 T ONAF 220/60 70 03 757 004-00 2009 2009 CRG RÉGUA (g) 973 AT T ONAF 220/50 75 03 573 004-008 988 986 AT T ODAF 400/50 360 022 605 004-06 988 987 AT 2 T ODAF 400/50 360 022 605 004-05 987 986 SRA RIBA D AV TRF 3 T ODAF 400/60 70 035 624 006-022 989 988 IP 980 TRF 4 T ODAF 400/60 70 035 624 006-026 993 993 S 984 TRF 5 T ONAF 50/60 20 037 34 009-02 984 982 TRF 6 T ONAF 50/60 26 036 204 008-068 980 980 TRF 7 T ONAF 50/60 70 030 598 004-002 2007 2007 AT 2 M ODAF 400/220 3x50 09 247 003-00 98 977 SRM RIO MAIOR 979 AT 3 M ODAF 400/220 3x50 09 257 004-023 979 977 TRF 4 T ONAF 220/60 26 03 227 005-05 99 989 TRF 5 T ONAF 220/60 26 038 34 008-067 98 980 SRU RUIVÃS (h) 982 AT T ONAF 50/30 50 020 69 092-324 982 98 TRF 3 T ONAF 50/30 60 03 004 007-04 988 988 TRF 5 T ONAF 50/30 60 035 043 0-083 980 979 SSV SACAVÉM 95 TRF T ONAF 220/60 70 029 56 005-003 998 997 TRF 2 T ONAF 220/60 70 029 525 005-003 2002 2002 TRF 3 T ONAF 220/60 70 027 734 004-004 2009 2009 SSR SANTARÉM 2002 TRF T ONAF 220/60 26 030 83 006-025 2005 990 TRF2 T ONAF 220/60 26 026 74 005-002 2006 2006 TRF T ONAF 220/60 70 030 57 005-003 999 998 SSS ST RIOS 999 TRF 2 T ONAF 220/60 70 029 522 005-005 2004 2004 TRF 3 T ONAF 220/60 70 028 499 005-003 2006 2006 TRF T ONAF 50/60 26 027 77 004-003 2007 2007 SSB STÚBAL 952 TRF 2 T ONAF 50/60 26 029 94 005-006 2005 2004 TRF 3 T ONAF 50/60 60 037 37 04-25 968 966 TRF 4 T ODAF 50/60 20 038 20 007-026 978 978 TRF T ONAF 50/60 20 037 57 009-067 980 978 SSN SINS 978 TRF 2 T ONAF 50/60 20 038 53 008-05 98 978 AT 5 T ODAF 400/50 360 020 243 004-06 986 985 AT 6 T ODAF 400/50 360 002 225 004-008 994 993 Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 D - 2/3

Anexo D Subestações Transformadores de Potência da RNT Subestação ntrada em Serviço Nº Unidade Tipo (b) da Instalação Sistema Refrig. (c) Tensões Nom. Prim./Sec. [kv] Potência Nominal [M VA] R [pu] (d) X [pu] (d) G [pu] (d) B [pu] (d) ntrada em Serviço Ano Fabrico STBA TABUA 2009 TRF 2 M ONAF 220/60 26 029 27 006-003 2009 2009 STRF TRAFARIA 2007 TRF 3 T ONAF 50/60 70 030 626 004-002 2007 2007 TRF 2 T ONAF 50/60 70 030 63 004-002 2008 2005 STR TORRÃO PC 988 TRF 2 T ODAF 220/60 26 029 87 006-09 993 993 S 993 TRF T ONAF 220/60 70 032 772 004-00 2008 2008 TRF T ONAF 220/60 70 029 59 005-005 2002 2002 STJ TRAJOUC 990 TRF 2 T ONAF 220/60 70 029 528 005-003 2003 2003 TRF 3 T ONAF 220/60 70 029 55 005-004 2003 2003 TRF T ONAF 50/60 26 024 942 006-022 99 99 STN TUNS 973 TRF 2 T ONAF 50/60 26 028 249 005-002 2004 2003 TRF 4 T ONAF 50/60 63 039 030 007-024 983 982 SVG VALDIGM 976 TRF M ONAF 220/60 3x42 036 208 0-07 976 975 TRF 2 M ONAF 220/60 3x42 035 02 00-07 982 980 AT 0 T ONAF 220/50 50 07 76 005-036 977 974 AT M ONAF 220/50 3x40 02 596 004-00 975 973 AT 2 M ONAF 220/50 3x40 020 588 008-076 960 957 SVM VRMOIM 959 TRF 3 T ONAF 220/60 70 032 78 004-002 2007 2007 TRF 5 M ONAF 220/60 70 090 750 004-00 2008 2008 TRF 6 M ONAF 220/60 3x40 037 033 03-33 2008 958 TRF 7 M ONAF 220/60 3x40 037 986 02-29 975 973 TRF T ONAF 220/60 26 029 27 007-023 2003 989 SVC VILA CHÃ 96 TRF 2 T ONAF 220/60 63 035 08 05-83 96 960 TRF 3 T ONAF 220/60 63 04 028 0-093 977 975 TRF 4 T ONAF 220/60 26 033 2 007-02 2002 983 SVI VILA FRIA TRF T ONAF 50/60 70 030 572 005-005 2005 2004 IP 983 TRF 2 T ONAF 50/60 26 039 9 005-027 987 986 S 987 TRF 3 T ONAF 50/60 26 039 9 005-022 987 986 SVPA VILA POUCA D AGUIAR 2008 TRF 2 M ONAF 220/60 3x40 037 95 02-3 2009 969 TRF 3 M ONAF 220/60 20 037 98 02-8 2008 973 AT M ONAF 220/50 3X40 020 590 008-098 2003 956 SZR ZÊZR 95 TRF T ONAF 220/60 70 026 599 004-003 2009 2009 TRF 2 T ONAF 220/60 70 030 574 004-00 2003 2003 TRF 3 T ONAF 50/60 70 028 649 004-002 2003 2002 Notas: a) P C - P o sto de Corte S - Subestação IP - Instalação Provisória b) T - Transformadores constituídos por uma única unidade. M - Transformadores constituídos por unidades monofásicas. c) Sistema de refrigeração à potência máxima: ONAN - Óleo Natural, Ar Natural ONAF - Óleo Natural, Ar Forçado ODAF - Óleo Dirigido, Ar Forçado d) Os valores em pu referem-se à potência nominal (MVA) do transformador. e) m 983 iniciou-se a instalação dos 220 kv e em 990 a remodelação do parque de 60 kv. f) A subestação de Carriche sofreu uma remodelação em 995 que consistiu na passagem a tecnologia compacta a SF6 do nível de 220kV. A restante subestação remonta a 983. g) ste equipamento é propriedade da DP-Produção. h) ste equipamento é propriedade da DP-Distribuição. quipamento de Transformação em reserva: Subestações de Alto de Mira, Batalha, Pereiros e Valdigem - pólo monofásico 220/60 kv, 40 MVA, em cada uma delas. Subestação de Fanhões - pólo monofásico 220/50 kv, 42 MVA. Subestação do Pocinho - pólo monofásico 220/60 kv, 30 MVA. Subestação do Zêzere - pólo monofásico 220/50 kv, 40 MVA. Subestação do Chaves - TRF 50/60 kv, 63 M VA. Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 D - 3/3

Anexo Baterias de condensadores da RNT Anexo BATRIAS D CONDNSADORS DA RNT Situação em 3 Dez 2009 Subestação [kv] Bancos instalados [Mvar] 2008 2009 ALQUVA 63 0 0 ALTO D MIRA 63 2*50 2*50 BATALHA 63 *50+*40 *50+*40 BODIOSA 63 0 0 CANLAS 63 2*30 + *50 2*30 + *50 CARRAPATLO 63 0 0 CARRGADO 63 0 0 CARRICH 63 *50 *50 CARVOIRA 63 *30 *30 CASTLO BRANCO 63 0 0 CHAFARIZ 63 0 0 CHAVS 63 0 0 CUSTÓIAS 63 *30 *30 RM SIND 63 2*30 2*30 STARRJA 63 2*40 2*40 STOI 63 *30+2*50 *30+2*50 ÉVORA 63 2*30 2*30 FALAGUIRA 63 0 0 FANHÕS 63 *40 *40 FRNÃO FRRO 63 *40 + *50 *40 + *50 FRRIRA DO ALNTJO 63 0 0 FRRO 63 0 0 FRADS 63 0 0 GUIM ARÃS 63 0 0 LAVOS 63 0 0 MACDO D CAVALIROS 63 0 0 MOGADOURO 63 0 0 MOGOFORS 63 0 0 M OURISCA 63 *50+*40 *50+*40 OLIROS 63 *50 *50 PARAIMO 63 0 0 PNLA 63 0 0 PRIROS 63 3*30 3*30 POCINHO 63 0 0 POMBAL 63 0 0 PORTIMÃO 63 40 40 PORTO ALTO 63 0 0 RCARI 63 0 0 RIBA D AV 63 2*30 2*30 + *50 RIO MAIOR 63 *50 *50 SACAVÉM 63 *50 *50 SACAVÉM (a) 33 *20+*0 *20+*0 SANTARÉM 63 0 0 ST RIOS 63 0 0 STÚBAL 63 2*30 + *50 2*30 + *50 SINS 63 0 0 TORRÃO 63 0 0 TRAFARIA 63 0 0 TRAJOUC 63 *30+*40+*50 *30+*40+*50 TUNS 63 *30+2*50 *30+2*50 VALDIGM 63 *20 *20 VRM OIM 63 3*40 3*40 VILA CHÃ 63 2*30 2*30 VILA FRIA 63 *30 *30 VILA POUCA D AGUIAR 63 0 0 ZÊZR 63 *30 + *50 *30 + *50 Total 2000 2050 Notas: a) 0 Mvar fora de serviço, dos 30 Mvar da subestação Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 - /

Anexo F Reactâncias instaladas nas subestações da RNT Anexo F RACTÂNCIAS INSTALADAS NAS SUBSTAÇÕS DA RNT Situação em 3 Dez 2009 TRANSFORMADORS Subestação 400 / 60 kv X N X F 220 / 60 kv X N X F 50 / 60 kv X N X F 50 / 30 kv X N X F Nº MVA (Ω) (Ω) Nº MVA (Ω) (Ω) Nº MVA (Ω) (Ω) Nº MVA (Ω) (Ω) ALTO D MIRA 3 70 6.5 2 20 6.5 BATALHA 2 70 3-2 20 3 - CANLAS 3 20-2 26-2 CARRGADO 3 20 9 - CARRICH 70 5-2 20 30 - CUSTÓIAS 26 2-26 2-70 2 - RM SIND 2 50 7.2-2 26 7.2 - FRNÃO FRRO 3 26 2 - PRIROS 2 26 2-20 2 - RIBA D AV 2 70-2.5 20 4 2.5 26 4 2.5 70 4 SACAVÉM 3 70 8-2 60.5.323 SANTARÉM 2 26 4 - ST RIOS 3 70 8 - STÚBAL 60 5-20 5-2 26 5 - TORRÃO 26 6-70 6 - VRMOIM 2 20 0 2.65 2 70 0 - XF: Reactância de fase XN: Reactância de neutro Reactâncias de neutro nos 6 TRs de grupo da CCG (2Ω) e no TR de grupo da CRJ que liga aos 220 kv (2Ω) Reactâncias de neutro nos 3 Autotransformadores 400/50 kv, de 450 MVA, de Palmela (0Ω) Reactâncias de neutro nos 2 Autotransformadores 400/50 kv, de 360 MVA, de Riba de Ave (8Ω) Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 F - /

Anexo G Mapa da Rede Nacional de Transporte Anexo G MAPA DA RD NACIONAL D TRANSPORT Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 G - /

Anexo H Agregação das subestações AT da DP-Distribuição, S.A. por subestação MAT/AT da RN, S.A. Anexo H AGRGAÇÃO DAS SUBSTAÇÕS AT DA DP DISTRIBUIÇÃO POR SUBSTAÇÃO MAT/AT DA RN Situação em 3 Dez 2009 Subestação AT DP-Distribuição Injector MAT/AT RN CARRICH CARRGADO Carrapatelo CANLAS BODIOSA BATALHA ALTO D MIRA ALQUVA Moura Bombardeira Caeira Reguengos de Monsaraz Cabeda Évora Serpa Casalinhos de Alfaiata Montemor Boavista Cacém Matacães Torres Vedras Sul Terena Alpalhão Casal de São Brás Castelo Branco Pracana Central Tejo Oleiros São Vicente Janas Srª. Graça Vale Serrão Mem Martins Talagueira Vila Velha de Rodão Miraflores Pêro Pinheiro Arroja Queluz Celorico Cabeda Reboleira Cerdeira Fanhões Sabugo Guarda Loures São Ciro Pinhel Lousa Venda Nova Trancoso Mafra Vila da Rua Andrinos Mercado Póvoa Telheiro Azóia Chaves Venda do Pinheiro Casal da Areia Morgade Casal da Lebre Valpaços Aroeira Fátima Vidago Barreiro Marinha Grande Vila da Ponte Coina São Jorge Boavista Castro Daire Campo Alegre Santana Gumiei Custóias Seixal Orgens Sátão Matosinhos Matosinhos Sul Viseu Monte dos Burgos Alcácer Viso Sta. Cruz do Bispo Aljustrel Vouzela Arouca spinho Antas Campo 24 de Agosto Fânzeres Gondomar Fogueteiro Quimiparque Quinta do Conde Beja Ferreira Porteirinhos Vale do Gaio Inha Jovim Fundão Pedroso Palmilheira Santa Luzia Sanguedo Paranhos Tortozendo Serra do Pilar Serzedo V. Paraíso Albergaria V.N.Gaia Arada Várzea Verdinho Avanca Guimarães Carregosa Devesa a Velha Oliveira Azeméis Marco Canaveses Ovar Gala Alhandra Cheganças Cruz do Campo Rio Meão São João da Madeira Vale Cambra Vista Alegre S. Julião Soure Vila Robim spadanal Aldeia Nova Mogadouro Lourinhã Almancil Matacães Almodôvar Vale do Tejo Braciais Cachopo Loulé Mogofores Casal de São Brás Olhão Pampilhosa Colombo Quarteira ntrecampos São Brás de Alportel Luz Tavira Águeda Norte Torre Natal Aveiro Qta. Caldira Senhor Roubado CARVOIRA CHAFARIZ CASTLO BRANCO CHAVS RMSIND CUSTÓIAS STARRJA STOI Barrô Bustos Santa Marta Borba sgueira STRMOZ Telheiras stremoz Gafanha Vale scuro Vila Viçosa Ílhavo FALAGUIRA ÉVORA FANHÕS FRNÃO FRRO FRRIRA DO ALNTJO MOGADOURO LAVOS GUIMARÃS FRRO MOGOFORS MOURISCA Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 H - /2

Anexo H Agregação das subestações AT da DP-Distribuição, S.A. por subestação MAT/AT da RN, S.A. Anexo H AGRGAÇÃO DAS SUBSTAÇÕS AT DA DP DISTRIBUIÇÃO POR SUBSTAÇÃO MAT/AT DA RN Situação em 3 Dez 2009 Subestação AT DP-Distribuição Injector MAT/AT RN OLIROS PORTO ALTO PORTIMÃO POMBAL POCINHO PRIROS PNLA PDRALVA PARAIMO RIBA D AV RCARI Alvelos Abóboda Amares Atouguia Alcoitão Lamaçães Cadaval Birre Penide Caldas Rainha Boavista S.M. Dume Cela Capa Rota Turiz Rio Maior Central Tejo Sancheira storil Cantanhede Stº. Onofre Figueirinha Mira Turquel Leião Tocha Miraflores Parede Braga Ranholas Lindoso P. Ferreira Rio Mouro Roussas Ruivães Zambujal Troviscoso Albufeira Armação de Pera Aeroporto Lagoa Pedrogão Anaia Montechoro Pontão Camarate São Bartolomeu de Messines xpo Norte xpo Sul Gago Coutinho Silves Tunes Vilamoura Aguieira Moscavide Amarante Alegria Oriental Carneiro Alfarelos Vale scuro Pinhão Alto S. João Xabregas Telheira Condeixa Corrente Varosa Alfena Fronhas Alcanede Amieira Lousã Almeirim Beiriz Mortágua Cartaxo Norte Gueifães Relvinha Fontaínhas Lapa Taveiro Glória Maia São Bento Mosteiró Bragança Vale Figueira Muro M. Cavaleiros Marvão Mirandela Alameda Vila de Conde Vitória Pocinho Amoreiras Belmonte Ortigosa Arco Carvalhão Candosa Outeiro da Ranha Colombo Carregal do Sal Pinheiros Luz Gouveia Pombal Norte Loriga Parque Mangualde Aljezur Praça da Figueira Nelas II Lagos Santa Marta Ol. Hospital Monchique Telheiras Sabugal Porto de Lagos Sabugueiro Portimão Seia S. Teotónio Brasil Tondela Vila do Bispo Carrascas Âncora Moita Feitosa Montijo Fonte Boa Carrascal Pegões France Coruche Pinhal Novo Monserrate Mexeeiro Sado S. R. Neiva São Francisco Sta. Marta do Portuzelo São Sebastião Touvedo Lordelo Terroa Valença Rebordosa Vendas Novas Valongo Areias Barrosas Caniços Comporta Monte Feio Santiago Soutelo rmal Vila Nova de Milfontes Almourol Fafe Bustelo Belver Felgueiras ntre-os-rios Cerrada Grande Fermil de Basto Fornos ntroncamento Lamas Lousada Maranhão Lameirinho RIO MAIOR RUIVÃS SACAVÉM SANTARÉM ST RIOS STÚBAL SINS TORRÃO Olho de Boi Lousado Caparica Ourém Pevidém Laranjeiro Ponte de Sôr TRAFARIA Requião Mutela Santa Cita S. J. Ponte Portagem Sertã S. M. Campo Sobreda Venda Nova Sousa Vila Moreira TRAJOUC VILA CHÃ VRMOIM VALDIGM TUNS VILA FRIA Vila P. de Aguiar ZÊZR Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 H - 2/2

Anexo I Cargas activas e reactivas para os Pd na RNT Anexo I CARGA ACTIVA RACTIVA PARA OS PONTOS D NTRGA NA RNT Inverno Primavera 2-Jan-09 5-Abr-09 Subestação Mínimo Máximo Mínimo Máximo P [MW] Q [Mvar] P [MW] Q [Mvar] P [MW] Q [Mvar] P [MW] Q [Mvar] ALQUVA 9.2-2.9 2.4-2.4 2 2.6 27.2 4.4 ALTO D M IRA 8 9.7 392.3 76.9 25. 22.4 227.4 34.6 BATALHA 35.0 46.9 222.6 89.6 32.5 29.4 76.8 38.8 BODIOSA 52. -.5 83.0 -.7 2-2.9 24.9-5.8 CANLAS 6. 3.0 369.5 03.8 44. 26.9 285.6 79.9 CARRAPATLO 9.5 6.5 3.3 CARRGADO 09.2 28.8 93.6 56.4 96.8 3.2 26.8 38.0 CARRICH 7.6 6.0 258.8 62.8 07.2 28.4 23.6 5 CARVOIRA 29.9 4.4 37.6-5.7 2.6 0.7 6.3-4.9 CASTLO BRANCO 22.6 3. 48.3 8.5.4.5 3.8 7.4 CHAFARIZ 46.0 8.3 69.2 4.9 9.2.3 2 CHAVS 29.4 20.7 38.2 -.7 8.2-6.2 CUSTOIAS 48.9 8.9 309.6 77.4 98.4 22.4 93.8 38.4 RM SIND 7.2 26.5 65.9 9 2.5 84.7 4 RMIDAS-SADO - - 3.0 STARRJA 08.9 44.0 23.3 4.2 6 5.8 209.2 32.3 STOI 09.2 33.2 26.0 37.2 87.6 35.2 5 25.2 STRM OZ ÉVORA 55.6 2.9 3 29.6 45.4 5.6 92. 9.7 FALAGUIRA 4.9 9.5 24.0 6.0 4.4-3.2-5.8 FANHÕS.2 56.7 45.2 3.6 36.0 48.8 87.6-6.4 FRNÃO FRRO 09.0 9.5 28.5 5.3 97.6 22.9 67.9 40.7 FRRIRA ALNTJO 45.0 8.9 0 9.8 34.3 6.4 62.2 4.0 FRRO 3.3 6.7 54.2 7.6 37.0 4. 65.6 FOGUTIRO 4.2.4.0-4.0.4 FRADS - - GOUVIA - - - - GUIM ARAS 28.4-56.6-2 28.9 6. 38.2 3.7 LAVOS 34.3 4.8 76.7-7.0 47.5 3.6 69.4-6.0 LUSOSIDR 3.7 3.5 3.9 3.4 5.0-6. MACDO D CAVALIROS M AIA 55.0 6.6 5.0 -.8.0 0.9.0 M OGADOURO 8.0.9 2.2 6.8 2.4 8.6 - M OGOFORS.6-4.4 2 9.6 6.4 25.2 8.8 M ONT DA PDRA -.5 MORTÁGUA -.2 - - - M OURISCA 05.4 25.9 99.3 37.2 88.7 33.2 37.7 24.8 NVS CORVO 7.7 3.2 2.4 7.2 23.0 7.7 22.4 7.2 OLIROS 84.9 22.4 62.2 4.2 72.9 35.3 8.6 39.0 PARAIM O 43. 2.3 66.7 37.8 9.2 45.4 3.5 PDRALVA 30 PGÕS.6 0.7. PNLA -5.7 5.2-7.7-9.7 6.8 -.3-6.6-2 PRIROS 0.9 93.9 6.0 87.4 24.2 -.2 PTROGAL 3.6 3.8 9.4 3.6 POCINHO 44.6 8.0 66.8.6 37.4 3.2 43.6 -. POMBAL.2 3 23.2 42.4 8.4 7.2 26.8 5.2 PORTIMÃO 5.4 7.2 29.2 5.5 57.4 PORTO ALTO 3 7.6 6 5.4 26.0 7.6 4.3 5.8 QUINTA DO ANJO 2. 4.7 2.5 7.4.4 4.0 2. QUINTA GRAND -.4 RCARI 38.8 9.6 94.4 4.4 32.8 67.2.6 RIBA D AV 66.9 56.0 274.0 77.0 47.2 53.9 44.6-3.5 RIO M AIOR 6 9.6 38.9 9.3 44.2 3.6 73.0-6.6 RÓDÃO -.0 - - RUIVÃS 34.9 89.8 8.6 43.3 2.6 67.4 8.2 SABÓIA-LUZIANS - -.4 SACAVM 30 4.5 2.8 29.0 4.2.5 2.3 8.8 SACAVM 60 0.7 9.6 203. 29.4 80.7 6.3 3.3 3.6 SANTARÉM 46.2 4.6 06. 25.8 45. 8.2 73.8 7.6 SIXAL-LONGOS 47.8 3.2 06.2 6.8 SIXAL-SRVIÇOS - -.0.0 ST RIOS 94.0 3.3 203.5 47.0 78.9 7.7 53.2 38.2 STÚBAL 47.2 45. 280.7 7.0 36.2 58.7 28.0 SINS 67.8 7.0 94.6 23.3 62.8 9.8 7 2.6 SOBRAL - - - 2. TÁBUA TORRÃO 45.4 3.0 55.3 20.7 24.7 5.3 7.5 9.6 TRAFARIA 6 6.7 35.5 25.5 43.6 4.0 86.4 2. TRAJOUC 2 49.2 428.0 20.9 67.7 48.4 38.4 85.9 TUNS 84.9 25.4 57.6 28.8 69.6 3 2 3 URRO. - - - - VALDIGM 7 8.7 54.4-0.9 7.0.3-22.8-42. VRM OIM 69.8 3 337.8 93.5 77.3 28.0 287.5 68.2 VILA CHÃ 7 8.3 66.6-4.6 63.5 56.5. VILA FRIA 6.0 2 66.6 23.2 36.0 35.8 47. 2.2 VILA POUCA AGUIAR - -.4 - - - -2-4.3 ZÊZR 22.2 38.3 229. 5 04.4 3 84.4 4 TOTAL 3973.5 967.3 7537.4 565.4 3345.8 00 5325. 86.3 Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 I - /2

Anexo I Cargas activas e reactivas para os Pd na RNT Anexo I CARGA ACTIVA RACTIVA PARA OS PONTOS D NTRGA NA RNT Verão Outono 9-Jun-09 2-Out-09 Subestação Mínimo Máximo Mínimo Máximo P [MW] Q [Mvar] P [MW] Q [Mvar] P [MW] Q [Mvar] P [MW] Q [Mvar] ALQUVA 27.8 4.7-7.3 9. -.0 9.2 - ALTO D M IRA 39.2 44.0 27.6 88.4 4.2 4.4 27.0 62.2 BATALHA 4.2 63.0 99.9 03.8 25.0 45.4 54.0 5.2 BODIOSA 45. -.3 8 6.4 3 8.2 4.7 CANLAS 33.4 27.7 26 35.5 29.7 274.7 80.9 CARRAPATLO. 9.2 2 7.8.7 3.3 8. 6.8 CARRGADO 28.4 5 62.8 7 83.6 39.6 38.4 54.8 CARRICH 8.8 42.8 28.4 89.2 85.2 23.6 79.2 6 CARVOIRA 2.3 2.2 8.4 6.8.6.3 3.2 CASTLO BRANCO 9.2 4.8 37.6 3.2 8.0 9.2 2 7.4 CHAFARIZ 3 5 4. 22.8 5.7 6.8 CHAVS 23.6 2. 4.4 7.3 2.2 3.2 4.0 5.2 CUSTOIAS 73.8 8.7 47.4 5 83.8 24.3 83.6 6 RM SIND 84.4 8.5 75.2 69.5 8 3.2 78.4 56.6 RM IDAS-SADO - 0.9 - - 2.3 STARRJA 94.0 56.3 277.2 86.3 63.9 69. 203.2 74.0 STOI 25.6 69.6 204.8 78.0 8 39.0 44.5 38.6 STRM OZ 9.7 5. 9.8-3.5 ÉVORA 54.3 28.3 0 43.2 33.0 2.4 56.8 20.9 FALAGUIRA 2.8 4.3 9.0-5.9.6 - - FANHÕS 37.2 67.6 08.8 32.8 4 69.2 7 3.2 FRNÃO FRRO 87.3 29.2 42.9 59.4 76.6 6.0 32.8 39.6 FRRIRA ALNTJO 42. 2.5 55.9 9.3 36.5 2.8 58.4 3.7 FRRO 29.7.5 3.4 5.2 25.6 5.6 53.4.9 FOGUTIRO.0 2.3-5.6 FRADS - - - - -8.9-3.2 -.9 GOUVIA - - -.6 GUIM ARAS 28.8 8.3 37.6 25.9-2. 34.8-3.4 LAVOS 9.3 25.5 25.6-43.7 7.3 6-9.5 LUSOSIDR 5.3.9 4.2-6.7 4.4-7.2 M ACDO D CAVALIROS -.4 -.4-6.8 0.9-8.9-8.9 M AIA 89.2 2.3 4.4 89.6 4.8 - MOGADOURO 4.0 2. 6.9 3.4 2. 6.7 - M OGOFORS 2.8 5.6 35.6 2 -.2-7.6 24.4 6.4 M ONT DA PDRA 0.9 - - MORTÁGUA - - - 2.2 M OURISCA 0 38.9 69.8 55.2 95.7 29.2 7 57.2 NVS CORVO 8.9 6.6 22.3 7.6 23.2 8.6 22.8 8.5 OLIROS 77.2 3.0 38.4 6.8 7.2 3.6 2.2 36.7 PARAIM O 58.7 7.2 78.6 6.6 45.6 2 46.3 9.3 PDRALVA 30 6.9 -.2 8.3 3.6 PGÕS - - - PNLA.3-8.9 9.8-23.3 5.4-34.8-2.8 PRIROS 82.6 5. 27.0 3.0 88.8 3.9 38.9 9.4 PTROGAL 5. 9. 4.2 8.8 2.2 9.2 5.3 8.8 POCINHO 24.7 5.9 46.4 0.9 3.2 2.2 46.6 9.3 POMBAL 2.4 2 34.0 5.2 27.2 25.6 23.2 PORTIMÃO 45.4 24.6 78.9 25.3 27.2 37.0 5.8 PORTO ALTO 35.4 7.8 50.7 7.8 23.6 8.2 39.2 QUINTA DO ANJO 2.9 2.6 9.6 4.9 8.3.6 4.2 2.5 QUINTA GRAND 5.0.0 - RCARI 33.2.2 84.4 33.6 3 3.6 77.2 28.8 RIBA D AV 58.2 66.4 99.7 90.9 47. 86.7 43.4 52.5 RIO M AIOR 62.8. 6.9 2.4 2.2 4.2 69.0-3.2 RÓDÃO - - RUIVÃS 37.4 0.7 74. 27.6 34.4.9 65.0 3 SABÓIA-LUZIANS - SACAVM 30 3.0 4.5 23. 5.6.9 3.0 2.2 3.9 SACAVM 60 9.0 3.2 6.5 38.9 83.5 48.2 27.4 SANTARÉM 57.6 3.2 84.4 35.0 43.9 75.4 23.0 SIXAL-LONGOS 0.2 26.6 24.8 3.8 57.6 5.8 3.0.0 SIXAL-SRVIÇOS - 2.4.5.2 - ST RIOS 97.9 37. 29.2 9.9 86.2 24. 78.4 55.8 STÚBAL 44.3 7.2 208.9 8.7 93. 64.2 56.2 43.9 SINS 63.0 22.5 74.3 49.0 8.9 6.9 5.5 SOBRAL -.5 - - - TÁBUA TORRÃO 42.9 9.0 86.8 3 4. - 3 TRAFARIA 45.8 22.2 87.9 30.9 39. 5.8 86.8 25.0 TRAJOUC 76.7 59.5 340.7 33.2 55.8 55.8 309.9 04.3 TUNS 64.5 32.6 9 34.8 7 32. 7.6 36.8 URRO 0.9 - - -.0 - VALDIGM 5.8 9.8 88.5 36.3-26. 24.8-5.5 2.6 VRM OIM 77.6 56.2 296.3 06.2 8 42.8 37.4 9 VILA CHÃ 75.8 22.4 78.2 2.4 73.0 5.4 6.6 VILA FRIA 48.9 39.6 03.2 37.7 54.4 40.9 49.8 36.3 VILA POUCA AGUIAR -.0 - - -35.5 2.9-63.9 3.9 ZÊZR 2 58.3 94.9 99.0 9 53.6 46.0 64.6 TOTAL 3904.5 58.8 66.9 2268.9 36.9 265.3 494.8 52.3 Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 I - 2/2

Anexo J Produção em Regime special Anexo J PRODUTORS M RGIM SPCIAL AGRGADO POR SUBSTAÇÃO Situação em 3 Dez 2009 Potência Instalada [MVA] Subestação ólico Hídrico Ondas Térmica Fotovoltaicos Total Alqueva -.2 - - 35. 46.3 Alto de Mira 36.4 - -.8 38.2 Batalha 35.6 - - 2.5-48. Bodiosa 9 4-4. - 235.3 Canelas 4.8 4.5-3.4-2.8 Carrapatelo 6 9.3 - - - 69.9 Carregado 8.9 - - 6.2-25. Carriche - - - 6.9-6.9 Carvoeira 36.5 - - 4.6-5. Castelo Branco 3 - - 7. - 37. Chafariz 77.7 24.4 - - 02.4 Chaves 39.7 4 - - - 8 Corgas * 8 - - - - 8 Custoias - - - 02.2-02.2 rmesinde - 4.5-6.0 - starreja 82.3. - 65.7 59. stoi - - - - stremoz - - - - vora - - - - Falagueira 49. 8.6-54.2 -.9 Fanhões 98.9 - - 32.5 6.0 237.4 Fernão Ferro - - - 42.5-42.5 Ferreira do Alentejo - 4.4 - - 36.9 4.3 Ferro 65.6 9.8-4.4 89.9 Frades 28.0 - - - - 28.0 Gardunha * 22.6 - - - - 22.6 Guimarães - 2.3-34.5-36.8 Lavos - - - 29.2-29.2 Macedo de Cavaleiros 62.5 - - - - 62.5 Mendoiro * 258.0 - - - - 258.0 M ogadouro 4.3 - - - 4.4 Mogofores - - - 2.8 2.8 M ourisca 34.4 7.7-2. - 64. Oleiros 2 0.7-3 6.4 Pampilhosa da Serra * 8.8 - - - - 8.8 Pedralva - - - - Penamacor * 28.8 - - - - 28.8 Penela 6.4 - - - - 6.4 Pereiros 25.2 3. - 8.4 56.7 Petrogal Sines * - - - 8-8 Pocinho 39.4 -.5-5.3 Pombal 2.5 - - 29.5-5.0 Portimão 46.0 0.7-0.9 47.7 Porto Alto - - - 3.8-3.8 Pracana - - - - - Recarei - 2.2-4.4-6.6 Riba de Ave 7 6.0-66.9-298. Rio Maior 7.4 - - - 7.5 Ruivães 4.5 - - 5.7-2 Sacavém - - - 29.9 3 Santarém - - - 7.2 7.2 Sete Rios - - -.8.8 Setúbal - - - 282.9-282.9 Sines 2.6 - - 42.9 Sines Cogeração * - - - 22.8-22.8 Tábua 38.7 - - - - 38.7 Terras Altas de Fafe * 4.0 - - - - 4.0 Toutiço * 07.5 - - - - 07.5 Torrão 27.9 - - 0.9-28.8 Trafaria - - - 2.2 2.3 Trajouce - - - 9.5 9.6 Tunes 34.4 - - 35.0 Valdigem 268.3 45. - 5.8 39.2 Vermoim -.2-9 93.9 Vila Chã 46.6 27. - 4-3.6 Vila Fria 78.8 6.3 2.8 83.8-8.8 Vila Pouca de Aguiar 8.0 - - - 28. Zêzere 8.7 3.0-79.5.6 TOTAL 377. 448.8 2.8 246.4 78.8 6447.9 * - Instalação de Produtor Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 J - /

Anexo K Perfis de Produção Anexo K PRFIS D PRODUÇÃO PRODUÇÃO HÍDRICA Sistema Central Inverno [MW] 2-Jan-09 Primavera [MW] 5-Abr-09 Verão [MW] 9-Jun-09 Outono [MW] 2-Out-09 nº Pmáx/gr. Pmáx Sigla Nome Tipo Grupos [MW] [MW] Min Máx Min Máx Min Máx Min Máx Lima CAL Alto Lindoso Alb. 2 35 630 0 402 0 28 0 65 0 0 CLS Lindoso F.A. 4 2x7.35+2x4.7 44 0 0 0 0 0 0 0 0 Douro CMD Miranda F.A. 3+ 3x60+89 369 0 25 0 9 0 72 0 72 Internac. CPT Picote F.A. 3 65 95 58 57 0 68 0 46 0 6 CBT Bemposta F.A. 3 80 240 0 240 0 93 0 227 0 67 Douro CPN Pocinho F.A. 3 62 86 0 57 0 56 0 6 0 9 Nacional CVR Valeira F.A. 3 80 240 0 5 0 0 0 79 0 45 CRG Régua F.A. 3 60 80 0 7 0 3 0 60 0 4 CCL Carrapatelo F.A. 3 67 20 0 6 0 82 0 98 0 63 CCM Crestuma-Lever F.A. 3 39 7 0 28 0 72 0 74 0 0 Távora CTC (a) Vilar-Tabuaço Alb. 2 29 58 0 54 0 50 0 0 0 43 Tâmega CTR Torrão F.A. / B 2 70 40 0 0 0 04 0 06 0 26 Cávado CAR (b) Alto Rabagão Alb. / B 2 34 68 0 59 0 0 0 30 0 0 CVN (c) Venda Nova Alb. 3+ 3x30+54 44 0 50 0 20 0 88 0 50 CFD Frades Alb. / B 2 96 9 0 76 0 49 60 5 0 69 CSD (d) Salamonde Alb. 2 2 42 0 9 0 0 0 40 0 20 CCD (e) Caniçada Alb. 2 3 62 0 2 0 20 2 59 0 20 Homem CVF (f) Vilarinho Furnas Alb. 2 72 25 0 35 0 0 0 59 0 0 Mondego CAG Aguieira Alb. / B 3 2 336-90 46-92 36 0 86-86 28 CCA Caldeirão Alb. 40 40 0 0 0 0 0 0 0 Tejo CBV Belver F.A. 6 3 8 0 0 0 27 0 40 0 0 CFT Fratel F.A. 3 44 32 0 0 0 0 0 79 0 0 Zêzere CCR Cabril Alb. 2 54 08 0 20 0 0 0 47 0 27 CBC Bouça Alb. 2 22 44 0 22 0 0 0 22 0 2 CCB Castelo do Bode Alb. 3 53 59 0 0 0 25 0 0 0 0 Ocreza CPC Pracana Alb. 2+ 2x8+25 4 0 0 0 0 0 0 0 0 Guadiana CAV Alqueva Alb. / B 2 20 240-6 94-6 06-232 206-6 07 Albufeiras PRO com Pinst. < 30MW (g) 08 0 5 0 52 0 44 0 0 Fios de Agua PRO com Pinst. < 30M W (h) 57 27 0 5 0 8 0 0 Potência Hídrica - Total [MW] -37 2042-208 853-42 2495-302 869 Total de Albufeiras [M W] 2397 0 62 0 683 90 445 0 485 Total de Fio de Água [M W] 282 69 880 0 068 0 97 0 384 Total de bombagem [MW] -206 0-208 0-232 0-302 0 Legenda: F.A.- Fio de água Alb.- Albufeira B- Centrais com bombagem PRODUÇÃO TÉRMICA Central Sigla nº Pmáx/gr. (i) Pmáx (i) Nome Tipo Grupos [MW] [MW] Inverno [MW ] Primavera [MW] Verão [MW] Outono [MW ] 2-Jan-09 5-Abr-09 9-Jun-09 2-Out-09 Min Máx Min Máx Min Máx Min Máx CBR (j) Barreiro Fuel 2 32 56 2 2 2 0 CCG Carregado Fuel+Gás 6 8 70 0 0 0 0 0 0 0 0 CSB Setúbal Fuel 4 237 946 8 947 0 0 0 0 0 0 CSN Sines Carvão 4 298 92 8 8 83 83 80 83 56 80 CTN Tunes Gasol 2 83 65 0 0 0 0 0 0 0 0 CPG Pego Carvão 2 292 584 203 575 94 575 4 573 275 580 CTG T. Outeiro Gás 3 330 990 39 02 236 660 947 96 392 644 CRJ Ribatejo Gás 3 392 76 698 40 269 082 838 070 524 833 CLR Lares Gás 2 435 870 - - - - 0 0 0 0 Potência Térmica - Total [MW] 2666 4866 893 352 3387 3754 2359 3248 PR MAT PR MAT A. Minho 22 99 37 47 3 3 02 99 T. Altas Fafe 9 20 0 0 4 68 Penamacor 3 2 32 0 0 6 66 P. Serra + Toutiço 7 25 6 4 0 30 57 Gardunha 5 23 26 0 3 25 43 P. Interior+Bravo+Mougueiras 4 23 2 26 0 40 74 Refinaria Sines + Petrogal 0 0 0 0 0 7 77 76 PR ólica MAT - Total [MW] 46 295 292 3 6 294 584 TOTAIS Inverno [MW] Primavera [MW] Verão [MW] Outono [MW] 2-Jan-09 5-Abr-09 9-Jun-09 2-Out-09 Min Máx Min Máx Min Máx Min Máx Térmica + Hidráulica 2529 6907 685 5364 3245 6248 2057 47 PR MAT 46 295 292 3 6 294 584 Interligação (Imp - ; xp +) (k) -348-500 -60 20-725 -7-86 -226 Térmica + Hidráulica + PR MAT - Interl. 4023 7702 3397 5446 3974 6334 367 4927 Consumo 3974 7537 3346 5325 3905 662 37 495 Bombagem -206 0-208 0-232 0-302 0 Notas: Pmax refere-se à potência líquida máxima de cada central Para efeitos de simulação considera-se a central do Torrão como de fio de água, atendendo à sua pequena capacidade de regularização de caudais afluentes. Considerou-se como Pmax./gr = Pmax.tot / nºgr., no entanto em algumas centrais hídricas a funcionarem com apenas gr. a Pmax./gr pode ter um valor mais elevado que o indicado na tabela. a) 58/35 MW de Pot.máx. se em funcionamento simultâneo 2/Grupos b) 68/38 MW de Pot.máx. se em funcionamento simultâneo 2/Grupos c) 90/64/34 MW de Pot.máx. se em funcionamento simultâneo 3/2/Grupos d) 42/22 MW de Pot.máx. se em funcionamento simultâneo 2/Grupos e) 62/32 MW de Pot.máx. se em funcionamento simultâneo 2/Grupos f) 25 MW de Pot.máx. se em funcionamento simultâneo os 2Grupos (cada grupo com 62.5MW) g) Inclui as centrais da Raiva (24.0 MW), Sabugueiro (2.8 MW), Santa Luzia (24.4 MW), Touvedo (2 MW) e Varosa (25.0 MW) h) Inclui as centrais do Desterro (3.2 MW), Ponte Jugais (2 MW) e Vila Cova (23.4 MW) i) Potências para temperaturas ambiente. j) Central com 2caldeiras-2Grup. Pmax=56MW Pmin=29MW Central com caldeira-grup. Pmax=22MW Pmin=5MW k) Não inclui as interligações Alto Lindoso-Conhas, a 32 kv e lvas-badajoz, a 60 kv. Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 K - /

Anexo L Diagramas unifilares de trânsitos de potência Anexo L DIAGRAMAS UNIFILARS D TRÂNSITOS D POTÊNCIA MAPA - MÁXIMO DO DIA 2 JAN 2009 INVRNO MAPA 2 - MÍNIMO DO DIA 2 JAN 2009 INVRNO MAPA 3 - MÁXIMO DO DIA 5 ABR 2009 PRIMAVRA MAPA 4 - MÍNIMO DO DIA 5 ABR 2009 PRIMAVRA MAPA 5 - MÁXIMO DO DIA 9 JUN 2009 VRÃO MAPA 6 - MÍNIMO DO DIA 9 JUN 2009 VRÃO MAPA 7 - MÁXIMO DO DIA 2 OUT 2009 OUTONO MAPA 8 - MÍNIMO DO DIA 2 OUT 2009 OUTONO Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 L - /9

Anexo L Diagramas unifilares de trânsitos de potência 66.6 23.2 3 89.8 8.6 MW Mvar LINDOSO 76.7 428.0 6.6 25.5 7.0 2 6.7 22.5 6.5 23.2 42.4 48.3 392.3 76.9 9. A.MIRA 96.4 5.2 46.5 54.4 287.9 29.3 397. 48.2 3.7 V.FRIA 28.7 0.7 54.4 3.2 6.3.7 49.0 RUIVAS 89.8 8.6 29. 26.5 65.9 58.9 288.7 4.3 89. 9.4 86.0 4.9 203.5 47.0 32.6 45.7 35.3 27.7 5.3 76.8 37.8 38.2 40 0.9746 LAVOS 40 POMBAL 38.0 27.6 4.5 25.0 7.5 47.9 SINS 244.2 35.6 74.2 3.3 67.5 3.4 2. 2 46.4 9.2 27.2 32.8 25.2 62.2 8. 0 27.9 04.0 4.2 04. 6. 205.7 25.0 52.8 8.4 49.0 48.6 94.6 6.3 56.6 2 6.2 8.0 47.7 3. 9.2 27.2 26.4 74.5 7.3 2.3 3. 4 6.5 2.5 68.3 7.9 37.0 5 2.3 95.6 82.5 7.3 82.2 7.4 05.3 453.9 20.9 35.5 967.9 MW - Mvar 0.9 53.8 34.0 43.6 47.2 399.8 6.2 7.9 204. 86.8 2.3 8 3.6 9 5.2 4.2 C RF. SINS. 73.0 58.5 4.0 4 9.0 3.8H 3.5 2.8.4 9.5 27.8 53.9 3.3 65. 53.3 8.0 64.3 8.5 8.6 68.2 63.0 8.8 6.0 25.5 4 29 53. 7.9 6. 8. CARVOIR 26.8 S.RIOS 37.6 5.7 TRAJOUC BARRIRO TRAFARIA 67.9 244.9 H 235.5 RMSIN 25.2 22.8 289.7 29.3.0367 GUIMARA.037 63.0 T. A. FAF RUIVAS 46.8 A.MIRA 25.7 PSPH 28.5 5.3 39.3.9 MW 9.0 Mvar 76.5 73.9 26.6 292.9 MW -77.7 Mvar 23.3 OLIROS SINS 333.4 49.4 63.8 2.4 F.FRRO 66.7 2.8 2.2 5.5 4.6 94.4.0 258.8 62.8 49. 3.5 76.8 MNDOIRO 99.0 39.8H RIBADAV 59.6 3.5 47.4 7.5 47.4 7.5 47.5 MAIA 5.0 5.0.8.8 PARAIMO 0 5 46.7 6.6 9.4 9.9 9.2.8 25.4 LUSOSID 49.7 6.5 CARRICH 56. 55.0 309.6 77.4 6. 22 43.2 222.6 88.9 6.9 6.9 6.6 43.6.0 5 PARAIMO 4.2.4 8.8 38.8 3.3 40 BATALHA 89.6 PDRALVA 6.6 6.5 8.3 SIXAL 49.7 8 4.2 4.7 2.5 4.2.4 47.7 28.3 47.7 28.3 CUSTOIA 03.0 9.5 34.5 4.9 73. 77.3 27. 7.4 7.8 2.8 2.2 2 9.6 3.0 8.3 46. 9.7 9.8 9.4 0.9. 6.2 7.6 7. BATALHA 28.4 Q.ANJO 6.7 FOGUTI 49.3 69.9 4.0 6.0 95.3 5 8 62. 4.0 62. 4.0 RIBADAV 623.9 8. 7 38.9 523.6 65.0 446.7 55.7 398.0 VRMOIM 6.4 7.7 6.4 7. 6.4 8.0 46.9 2.6 93.6 79.4 20.7 20.7 52.8 MOGOFOR 7.2 29.8 CARRGA MW Mvar 378.8 MW 87.3 Mvar 56.4 SABOIA PDRALVA 749.6 4 625.4 2.2 398.7 27.8 MW 7.0 Mvar SIXAL 28.6 4. 32. 3.9 82.9 9.5 08.4 9. 68.0 3. 7.9 27.6 34.5 3.6 73.2 77.0 25.2 7.7 6.5 8.0 6.5 8.2 6.5 8.8 CRSTUM 28.2 63.0 280.7 7.0 6.0 753.7 5.2 77.7 7.3 45.8 49.7 MW CANICAD SALAMON 8.9 MW 5.3-2.3 Mvar 5.8 -. Mvar 65.0 3. 5.4 3.5 3.5 5 4.3 43.5 2.5 FRADS 2.3.4 85.5.4 5 C.FRADS 05.9 4.2 75.5 75.6.2 75.6 MW 8.0 8.0 20.9 MW -8.0 Mvar 5.0 Mvar 5 49.9 2.3 5 VRMOIM 3.0 9.3 88.8 46.7 337.8 93.5 9.8 369.5 03.8 08.0 6 63.5 4.6 23.3 4.2 8 86.5 48.0 2.8 38.9 9.3 4 34.8 6.2 8.2 3.6 9.6 89.2 46.9 48.0 2 94.4 4.4.8 3.7.9 3.8 87.8 3. 55.4.7 27.4 9. 0.7 93.2 97.3.4 5. A.LINDO 40 522. 66. 445.5 535.7 77. 5 STUBAL 40 MW -76.8 Mvar 25.0 RCARI 7.6 7.5 2.8 7 2.9 5. 335.2 03.5 29 398.5 STARR 88.7 8.5 08.9 29.2 0.9 6.3 32.2.0 3.5 56.9.9 35. 2.3.2 88.4 7.0 95.7 7.9 9. 7. 79.4 67.9 7.7 2.2 52.6 9.6 8.9 36.9 257.2 24.2 248.4 36.9 5.4 7.2 5.3 69.9 27 5 255.8 5.6 60.7 28.6 9.8 78.2 22.4 78.7 22.5 03.9 7.6 CANLAS 236.4 26.9 7.8 28.7.3 28.2 08.4 2. 9.2. 93.3 0.9.8 8 R.MAIOR 6 59.2 97.4 2.6 2 PALMLA 47.5 4.9 46.5 4.9 46.8 3.8 34.8 PORTIMAO 7.2 249.7 FANHOS 248.7 V.FURNA 34.8 MW -6.2 Mvar 5 RCARI 29..0250.0208.025 59.5 9.6 88.5 FANHOS 25.6 2.6 398.7 2.2 FANHOS 288. 2.2 R.MAIOR 5.2 7.8 2.2 48.0 524.7 64.0 45.2 3.6 242.8 243.2 9.9 36.8 CARTLL 25 37.7 5.2 397.8 249.2 56.9 257.7 44. 248.9 57.2 243.8 5.3 243.2 46.9 6.8 4.5 402.3 PALMLA 404.4 8.8 27 4 97.0 Mvar 943.5 MW 399.8 57.6 28.8 TUNS MW Mvar 78.4 3.4 0.9 5.7 5.6 8 MW Mvar 67.6 8.4 66.5.9.4 29.4 RMIDAS 49.7.4 53.2.6 55.3 20.7 27 54.9 445.0 72. 293.7 3.8 009.2 MW 4 Mvar URRO.2 87.5 2 8.4 7.4 9.9 9.8 93.9 6.0 3 7.7 9.7 46. 34.5 455.4 47.0 525.9 63.2 58.7 MW Mvar 9 07.9 2.8.0 3.0 27.9 47.2 5. 5 TORRAO 34.4 28.9 4.4 3.3 4.4 7.7 269.6 7.5 4.5 33.9 86.0 28.9 93.6 9.3 29.9 99.3 37.2 48.9 PRIRO 29.6 428.9 35. 89.3 0.9 36.6 0.7 58.7 V.NOVA T.OUTI MOURISC 27.6 4.4 7.5 47.9 3.8 PNLA PGO 573.2 MW -32.3 Mvar 40 A.RABAG RIBATJO 40 MW Mvar 3 7 86. 757.9 MW 93.2 Mvar.5 0.7 M.PDRA 52.5 4.8.2 54.4 0.9 47.7 6.2.8 4.6.6 4.4 55.5 23.0 3 33.0 68.2 5.6 92.9 4.5 72. 6.7 0.7 5.9 93.7.8 6.8 VALDIG.3 88.0 4.4 4.4 0.9 6.7 23.0 3.6 02.5 3.6 45.4 4.4 47.8 5. 29.9 47.7. 45.2 60.7 MW 9. Mvar 29.6 PRIRO 8.7 PGOS 5.4 49.9 69.3 CARRAPA 0 MW 38.5 Mvar 93.2 8.2 23.8 3 29.7 PSPV PSPV4 PSPV3 PSPV 3 4. 47. 5.5 46. 5.6 58.7 3.6 2.5 6.0 77.7 3.2 52.2 8.4 7.8 7..2 229. 5 5.4 48.2.3. 4.0 4.9.3 82.6 MW Mvar BLVR 6.6 4.7 67.8 2 9.2 3.7 3.8 27.6 5.4 23.0 ZZR 2. 4.2 4..8 SANTAR 23.7 43.6 06. 8 25.8.7 27.6 P.ALTO 2. 49.4 OURIQU 73.5 22 AGUIIR 22 6.2 48. 8.6 203. 29.4 29.0 4.2 38.2.7 4.9 SACAVM 48. CHAVS V.P.AGUI 22 MORTAGUA.4 7.6 3.6 69.6 MW 3.3 Mvar 45.2 MW -5.5 Mvar SACAVM 26.0.4 7 5.6 99.6 3.0 6.8 8.8 9.7 2.4 7.2 63.8 7.9 6.9 4.6 0.5 2.4 7.2 7.9 ZZR 2 2.5 49.6 F.ALNT 399.7 88.4 RGUA 53.4 22 VALIRA -25.7 Mvar 22 53.7 4.7.033 BODIOSA 83.0.7 29.9 66.6 4.6 5.0H P. SRRA + TOUTICO 427.5 82.8 406. 82.4 4.6 TABUACO 5 99.2. 49.5 59.6 3.5 N.CORVO 5.4 3.0 MW 25.0 53.5 53.5 53.7 MW -4.7 Mvar.7 9.7 87.8 3.9 6.7 8.9 20.9 3.4 20.9 3.4 FALAGU 4 22 CORGAS F.ALNT 4.7 0 9.8 5 7. 66. 4. 64.3 4.7 22 RGUA 49.5 GOUVIA 3.4 M.CAVAL 22 V.CHA 5.6 57.0 6.4 58. 7.4 22 BOUCA 9.9 23.0 4.6H 37.2 82.4 3.8 -.2 Mvar 5.5.2 9.7 STOI 75.2 26.0 50.7 MOGADOU 76.5 2.2 CALDIRAO 2.9 MW FALAGU 9.7 0.7 0.9 24.0 4.8 66.8.6 69.2 4.9 0.9 MW Mvar 6.0 - MW Mvar 5 57.8. 58.3 GARDUNHA 56. MW -37. Mvar.7 22.8 4.5 76.7 5.3 3.3 0.9.0 22 23.9 2 28.2 44.9.5 86.3 3.3 28. 2.9 9.2 7.9 4.5 6.4 3.0 7.7 2 8.4 5.8 9 5.0 3.0H 48.3 6.4 6 6.7 POCINHO CHAFARI 2 22 8.5 CABRIL 9.9 9.9 MW 6. -6. Mvar 5 PICOT 22 Q.GRAND 49.5 08.3 22.8 3.6 2.4 56.6 7.7 2 VORA 3 29.6 5.2 6.2 72. 8.6 93.5 MW -2 Mvar 238.3 MW PRACANA -80.7 Mvar 22 56.6 8.0 4.5 4.2 9.3 9.7.9 5 BMPOST 89.9 5.6 28.7 72.3 09.5 24.0 C.BRANCO ALQUVA 40 FRATL MW Mvar 5 C.POCIN 56.6 MW -8.0 Mvar 22 2.4 2.4 28.0 54.2 7.6 3.0 28.0 3. FATLA 220.9 4.6 4.4 MAX 2 JAN 2009 ANXO L MAPA 6.5.8 62.8 9.9 FRRO 3.0 2.6H 7.3 5.5 7.3 5.7 220.9 7.3 2.2 7.3 2. 220.9.0 MIRANDA 22 SOBRAL 220.7 C.BRANCO 24.3 MW - Mvar RODAO.0 5 ALDADAV ALDADAV SAUCLL PNAMACOR CDILLO BROVALS RN - PR - PLANOS D RD - DSNVOLVIMTO CARACTRIZACAO DA RNT 3-2-2009 WD, MAR 24 200 4:00 Bus - VOLTAG (kv) Branch - MW/Mvar quipment - MW/Mvar kv: <=000 <=2000<=3000 >3000 = LINHA DUPLA COM PAINL COMUM = UM DOS TRNOS D UMA LINHA DUPLA = DUAS LINHAS NO MSMO APOIO 63 KV 50 KV 220 KV 400 KV Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 L - 2/9

Anexo L Diagramas unifilares de trânsitos de potência 6.0 2 34.9 MW Mvar LINDOSO 34.3 4.8 7.5 3 2 30.7 6.7 6.8 7.4 6.8.2.2 3.2 A.MIRA 8 9.7 34.2 4. 48.2 39.3 45.5.2 9.5 V.FRIA 3.4 6.6 4.8 7.4.9 6.4 53.0 RUIVAS 34.9 3.0 7.2 3 63.2.3.2 2.4 4.2 8.6 229.7 26.5 8.6 4.2 229.0 9.8 94.0 3.3 20.0 39.3 52.8 5.0 5. 46.4.027 LAVOS 47.2 POMBAL 6. 5 26.9 227.8 9.3 54.2 SINS 304.0. 38.6 3.9 24.9 3.2 54.6 36.4 7.7 46.2 2.8 48. 3.3 229.2 3.9 48..3 6.3 08.8 4.7 8.0 6.0 24.5 84.9 22.4 67.8.9 28.4 4.7 4.0 53.9 4.9 36.4 7.7 3.7 09.0 8.7 6 7.6 7.6 3 54.2 0.7 5.0.9 8.6 226.9 49.2 6 94.8 MW -29. Mvar 4 8.5 39.4 8.6 42.5 8.8 42.5 8.8 54.0 57.3 4.2 5.5 C RF. SINS 5.4 46.8 4.7 3.9 5.8 4 8.9 35.7 42..8 52. 3 9.8 H 3.7 9.8 5. 9.8.0 36.4 7.6 3 05.5 7.5 4.9 2.6 36.0 3 7.4 35.7 7.5 6.3 38.8 34.9 6..5 29.9 4.4 5.4.6 5.7 CARVOIR S.RIOS TRAJOUC BARRIRO TRAFARIA 3 304.9 H 8.5 RMSIN 05.4.022 GUIMARA.023 33.2 T. A. FAF RUIVAS 53.9 A.MIRA 229.2.9 MW -0.7 Mvar 52.6 5.9 3.5 293. MW -59. Mvar 7.0 53.2 PSPH 9.5 OLIROS SINS 5.2 54.9 35.2 4.9 MAIA 55.0 55.0 6.6 6.6 2 9. F.FRRO 43. 2.3 3. 4.2.0 5.4 6.8 7.4 7.6 6.0 5. 60.9 7.6 MNDOIRO 2 H RIBADAV 53. 27. 3.7 53. 54.3 PARAIMO 46.3.5 24.5 54.6 9.5 2 38.6 2.5 229.3 LUSOSID 55.0 3.9 CARRICH 74.0 4.9 48.9 8.9 3.2 89.0 3.0 23 5.6 43.4 35.0 5.6 5.6 4.6 28..7 54. PARAIMO 0.9 46.0 BATALHA 46.9 PDRALVA 4.6 29.3 SIXAL 55.0 35.7 9.9 2. 53.4 53.4 CUSTOIA 58.4 5.0 2.6 75.9.8 229. 4.9 3 9.3 3. 4.2.6 4.4.6 5. BATALHA 26.6 33.2 56.3 8.7 42.9 3.5 76.7 6.3 228.6 Q.ANJO FOGUTI 54.9-4.00-4.00 5. 3.8.5 46. 55.4 4 6.5 5.8 5.7 5.7 468.3 0 48.5 94.0 39. 8.2 272.5 02. 42.8 VRMOIM.0 6.5. 5.9.2 6.9 55.0 MOGOFOR 5.8 RIBADAV.4 229.8 CARRGA MW Mvar 348.0 MW 02. Mvar 09.2 4 6.3 56.5 28.8 SABOIA PDRALVA 480.7 9.4 469. 02.8 4.8 2. MW Mvar SIXAL.3.9.4 2.5 62.2 4.9 47.3 8.0 3 9.4 2.6 6.3 23.0.3 2. 482.4 5.0.0 75.9. 6.8.2 7..3 7.6 CRSTUM.3 23.4 64.0 47.2 45. 3 95.5 484. 0 3.2 MW CANICAD SALAMON MW 6.7 Mvar 3.4 Mvar. 6.7 3.2 6.7 6.7 6.7 53.9. 28.0.7 FRADS 2.6.7.0 25.6 32.5 3.6 53.9 C.FRADS 6.0 5.5 8. MW MW Mvar 25.5 Mvar 52.9 53.8 6.0 VRMOIM 76.5 4.4 09.9 27. 69.8 3 6. 3.0 62.4 66.5 9.2 08.9 44.0 4 4.3 43.5 3.9 6 9.6 8.3 76.7 2.3 28.9 43.5 25.6 38.8 9.6 24. 7.5 24.7 7.6 84.6.2 39. 46.2.2 56.7 4.5 84.9 25.4 TUNS MW Mvar 3. MW Mvar URRO 23.5 2.5 2..3 2.5 229. 47.8 7. 48.9 7.0 5.0 7.5 55.8 A.LINDO 4 38.5 07.5 272. 483.2 97.8 87.8 STUBAL MW Mvar RCARI.3.8 206.7 33.4 205. 33.0 43.9 5.4 58.5 63.4 44.8 STARR 8.8 77.0 2.6 85.4 23.2 34.0 2.4 7.7.4 8.4 9.9 74.2 9.4 2.8 5.9 4.2. 46.2.6 42.3 0.9 43.3 9. 55.8 29. 3 63.2 9.7 5.7 3.0 9.6 56.0 206.4 44.4 204.8 83. 69.4 76.6 68.0 9.9.3 7.6 4.6 4.9 4.6 5. 53.7 4.5 CANLAS 23 6.9.3 228.8 230.7 2.6 60.9 5.6 47.8 7.0 48.9 5.9 R.MAIOR 9.7 9.0 6.9 5.0 7.5 5.3 5.8 PALMLA 26.0 3.6 25.5 3.4.7 4.9 5. PORTIMAO 5.4.003.003 25.9 FANHOS.003.003 2. V.FURNA MW Mvar 53.8 RCARI 23.025.004.025 9.2 FANHOS 5.3 FANHOS 48.2 5 R.MAIOR 26.8 8. 5.3 56.2 258.6 26.8 35.0 45.2 2.4 24.8 6.0 7.6 2.3 25.0 303.4 29.6 302.6 3.2 22.4 22.6 5.8 CARTLL 26. 59.9 249.9 PALMLA 250.7 66.5 94.7 84.0-44.0 Mvar 8 MW 43.6 43.0 8. 33.4 34.2 3.5 55.5 39.2 52.9 7.2 24.6 6.8 5.0 23 RMIDAS 39.2 57.4 4.9. 84.4 45.4 3.0 83. 67.7 62. 86.0 44.9 27.9 39 MW 8.6 Mvar 89.9 45.2 7.3 4 0.9 5.7 5.2 56.3 29.0 227.2 7.9 258.9 4.4 MW Mvar 45.0 2.5 60.7 8.4 0.7 5.0 26.8 69.8 6 7 5.8 TORRAO 2.3 229.4 9.5 2. 3.6 54.7 2 6.5 5.9 4.2 2.4.4 7. 228.6 05.4 25.9 PRIRO 228.7 84.9 3.2 94.3 42.3 6.6 42.3 6.8 V.NOVA T.OUTI MOURISC 227.6 20.9 45.2 24.6 8.6 PNLA PGO 202.3 MW -26.9 Mvar 44.0 A.RABAG RIBATJO 46.0 MW Mvar 38.8 45.6 4.2 348. MW 22.2 Mvar.6 M.PDRA 56.7 2.9 7 8.7 24.5 7.0 24.0 2.3 23.5 2.4 2.5 38.8 29.2 45.2 3.6 30.9..6 53.6 7.2 3.0 VALDIG.9 7.2 5.5 45.0 7.5 32. 8.3.4 2. 0.9 2.4 22.6 229.9 22.6 4. 2.4 4. MW Mvar 229.5 PRIRO 6.6 PGOS 56.3 55.3 33.7 CARRAPA - MW Mvar.4 2. 4.6 7.2 227.9 PSPV PSPV4 PSPV3 PSPV 2 25.9.6 25.3.5 2 7.7.9 38.2 6.8 56.9 5.5 45. 7.0 22.2 38.3 7.6 8.6 8.6 9.0 63.2 3.2 2 25.2 8.3. 2.8 2.6 20 8.5 ZZR 4.4 42.4 42.3.3 9.2 SANTAR 5. 5. 46.2 6.5 4.6 2. 229.5 P.ALTO 2. 55.5 OURIQU 45.4 229.3 AGUIIR 229.3 3 3 5.3 6.6 0.7 9.6 4.5 2.8 29.4 20.7.4.7 SACAVM 55.8 CHAVS V.P.AGUI 23 MORTAGUA. 49.2 6. MW.0 Mvar -9 MW 32.4 Mvar MW Mvar BLVR SACAVM 23 26.0 5. 74.5 6.6 0.7 3. 7.7 3.2 34.4.3.0. 2. 7.7 3.2 ZZR 54.5 F.ALNT 46.7 7.2 RGUA 229.9 VALIRA Mvar 23.004 BODIOSA 52..5 23 7 8.3 H P. SRRA + TOUTICO 84.9 36.6 66.0 46.5. TABUACO 56.9 74.4 3.7 39. 5.7 20.9 3.0 N.CORVO 56.4 MW 7.0 44.3 5.3 36.8 4.7 MW Mvar 47.4 8.9 9.7.0 45.0 34.5 8.5 23 GOUVIA 7.4 FALAGU 43.4 228.8 CORGAS F.ALNT 57.4 3.9 34. RGUA 56.9 9.5 6.5 M.CAVAL 23.2 V.CHA 0.7 4 3.2 4.0 2.2 228.6 BOUCA 4.0 H 33.2 5.6 6.2 Mvar 54.7 44. 7. 36.7 5.9 STOI 37.7 09.2 55.7 MOGADOU 42.5 8.0.9 CALDIRAO MW FALAGU 39.9 9.7 39.9 4.9.5.8 44.6 8.0 46.0 8.3 - MW Mvar 9.5 - MW Mvar 55.3 4 2.6 4. 2.2 GARDUNHA 57.7 MW 3.8 Mvar 27.6 45.0 7.7 32.2 6. 229.2 42.6 8.9 27.7 8.9 5.9 47.0 9. 4.5 3.4 7.5 3.5 7. 66.9 26.6 5.9 CHAFARI 5 50.9 4.4 229. 2. 2.3 27.0.0 H 22.6 2.6 POCINHO 3. CABRIL MW Mvar 54.7 PICOT 23 Q.GRAND 55.6 37.4.5 93. 29.3 5..8 VORA 55.6 2.9 57.6 30.7 25.8 20.9-6.6 MW -23.7 Mvar MW Mvar PRACANA 229.7 57.7 8. 39.7 7.8 39.7 8.0 55.5 BMPOST 2.6 29.5 5 35.9 37.5 6.4 C.BRANCO ALQUVA 46.0 FRATL MW Mvar 55.3 C.POCIN MW Mvar 229.2 9.2 2.9 3.6 3.3 6.7 4. 3.5 4.0 FATLA 229.6 57.6 9.5 MIN 2 JAN 2009 ANXO L MAPA 2 FRRO.0 H 28.8.8.5 229.6 28.8 9.8 28.8 9.7 229.6 MIRANDA 23 SOBRAL 229.4 28.8 C.BRANCO MW Mvar RODAO 55.4 ALDADAV ALDADAV SAUCLL PNAMACOR CDILLO BROVALS RN - PR - PLANOS D RD - DSNVOLVIMTO CARACTRIZACAO DA RNT 3-2-2009 WD, MAR 24 200 3:59 Bus - VOLTAG (kv) Branch - MW/Mvar quipment - MW/Mvar kv: <=000 <=2000<=3000 >3000 = LINHA DUPLA COM PAINL COMUM = UM DOS TRNOS D UMA LINHA DUPLA = DUAS LINHAS NO MSMO APOIO 63 KV 50 KV 220 KV 400 KV Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 L - 3/9

Anexo L Diagramas unifilares de trânsitos de potência 47. 67.4 2.2 8.2 MW Mvar LINDOSO 69.4 38.4 2. 6.0 0.9.3 26.8 5.2 64.3 A.MIRA 227.4 34.6 38.4 33.6 43. 4.4 4.2 44.2 64.0 26. 8.2 V.FRIA 4.8 4.0 25.4 4.2 7.2 5. 54.9 RUIVAS 67.4 3 84.7 4 62.5 6.9 82.6 8.3 49. 80.7 7. 227.9 53.2 7.3 72.4 8.7 38.2 353.8 27.3 02.4 27.4 27.4 46.4.027 LAVOS POMBAL 6.7 5. 23 2.8 224.8 2.4 52.8 SINS 87.5 9.2 0.0 9.4 5.4 2.2 6.6 46.7 3.8 54.9 3.6 68.9 5.4 3.3 6.8 56.9 28.8 225.9 22.5 8.6.6 39.0 3.4 7 7.2 6.7 38.2 3.7.3 6.3 54.8 68.9 5.4 23.6 67.9 56. 9. 45.5 6.2 24.4 2.4 43.4 27.8 5.5 53.7 7.4 72.9 57.9 4.9 57.4 285.4 85.9 86.4 932.9 MW - Mvar 5.0 7.5 8.2 56.7 9. 53.5 420.7.3 6.3 5.7 C RF. SINS 59. 23.3 57. 7.0 66. 8.5 4.0. 3.9 35.2 3.8 24.5 2 4.0H 5.0 6. 69. 5.5 9.7 3.3 2. 9.7 3.7 35.2 9.8 8 26.0 2. 3.3 5.4 2.2.9 5.3 46.0 8.8 46.7 8.7 MW Mvar 6.3 4.9 CARVOIR S.RIOS TRAJOUC BARRIRO TRAFARIA 43.3 88. H 82.9 9.4 3.6 RMSIN.022 GUIMARA.023 37. T. A. FAF 226.4 RUIVAS 55.0 0.9 MW - Mvar 02.2 00.7 23.3 293.6 MW -32.4 Mvar 9.4 2.6 54.7 PSPH A.MIRA 35.0 57.2 3.5.0 8.8 7.2 79.3 40.7 OLIROS SINS 34.3 53.7.9 4.8 35.7 MAIA.0.0 47.8 F.FRRO 45.4 3.5. 2. 23.2 56.4 9.0 MNDOIRO 23.2 47.0 29.4H 4.9 5.7 56.0 RIBADAV 2.2 7.3 46..9 8.0 72.5 2 5.0 6..9 8.0 55.5 PARAIMO 20.9 4.8 55.2 0.9795 3.3 6.9 35.6 49. CARRICH 23.6 5 8.6 38.3 225.9 LUSOSID 54. 25.5 93.8.0 38.4 PARAIMO 66. 29.3 9.8 23 53.4 7.2 76.8 4.0.4 47.0 BATALHA 38.8 PDRALVA 23.5 6.7 SIXAL.0 54. 57.2 6.9 4.0 2. 4.0.4 2. 3.8 2. 3.8 CUSTOIA 74.7 4.5 9.8 6. 99.8 3 229.2 47.8 4.. 25.2 8.8 BATALHA 223.0 65. 34.4 8.9 36.4 8.6 8.6 46.8 8.4 24.4 229.6 Q.ANJO 9.0 FOGUTI 53.6-4.00-4.00 28.9 46. 7.2 54.5.4 56.9 4. PDRALVA 23.0 239.5.3 77.4 285.4 23.0 8.3 46. RIBADAV 285. 70.9 258.2 7 56.4 9 33.7 79.4 46.9 VRMOIM 46.2 46.7 9.8 47.8 0.9 55.4 MOGOFOR 25.7 8.8 23 CARRGA MW Mvar 359.6 MW 98.4 Mvar 26.8 38.0 7.5 55.2 7.5 MW 2.8-2 Mvar 63.6 07.2 4. SIXAL 06.2 06.2 6.8 6.8 225.4 SABOIA 55.5 4. 54.6 42.8 7.0 48.0 7.0 5..6 0 28.0 64.0 0.9 48.9 2 229. 9.8 4.6 99.8 29.5 46.3.6 46.9.8 47.9 2.6 CRSTUM 6.3 58.7 28.0 239.9 95.6 259.0 96.8 VRMOIM 97.6 6.2 4 36.7 83.7 287.5 68.2 285.6 79.9 8.6 3.2.3 3.4 67.5 56.5 209.2 32.3 4.3 8.0 4.0 25.2 27.6 73.0 6.6 8.6 2.3.3 97.9 4.7 40.7 35.3 25.2 2.2 28.5 67.2.6 48. 29.8 47.3 29.8 9.6 25.4 82.5 68.6 45.6 87.6 6.4 2 3 TUNS MW Mvar 45.4 3.6 3.0 48.7 6.4 3.7 7. 3 MW Mvar 48.8 7.5 9.6 6.4 URRO 47.9 54.8 23.7 6. 7.9 229.3 5.5.8 5.9 55.0 2.6 55.3 A.LINDO 44.0 56.2 75.0 33.5 4.0 6.7 9.9 MW -6.5 Mvar 60.7 STUBAL 26.9 MW -69.0 Mvar 54.6 4.3 CANICAD 58.0 RCARI 4.0 5.9 5.8 6.2 34.6 75.0 48.5 3.9 63. STARR 24.3 48.2 2 4 86.6 5 7.2.9.7 23.2 7 5.4 65.5 6.9 7.4 9.2 66.4 8.7 6 53.4 87.0 4.9 92. 5 37.8 64.8 3.7 59.5 37.7 55.5 4. 6.3 4. 88.4 26.9 79.2 24.3 35.3 42.9 2. 7.4 54.9.4 34.3 7.2 4.4 7.6 39.9 6.0 58.6 28.4 24.0 44.2 6 46.7 65.2 4 59.8 46.8 87.5 3.6 87.0 32.9 6.0 34.2 6.4 47.4 27.5 7.0 27.3 9.9 75.5 24.2 4 36.5 2 34. 26.6 286.0 28.5 88.5 26.4 299.4 6.0 7 29.4 23.4 428.6 5.5. 45.3 7. 6.6 0.7 85.7 7.3 52.5 5.0 223.8 97.0 327.3 70.7 47.9 2.3 8.4 48.3 8.6 6.4 79.4 39. 37.7 24.8 2.4 55.6 24.2.2 2 27.3 24.4 2.9 5.8 PRIRO 5.8. 6. 2. 22.8 42. 48.4 48. 20.7 55.6 62.9 46.2 87.6 0.7 86.4 0.9 9. 7.9.4 2 5.8 77.6 3.5 47.8 6.4 34.3 7.6 77.9 47.6 9.6 6. 34.8 3.9 36.8 4.3 234.5 36.7 9. 34.7 8.4 8.2 MW 25. Mvar 6.5 3.3 233.2 4.. FANHOS PSPV4 8.5 63.8 8.6 8.5 23. 9.5 0.7 43. 55. PSPV3 49.9 FANHOS 427.8 7. 3.6 55.8 3.7 7 9.8 CANLAS 83.5 227.6 48.8 52.6 23 23 5.5.7 5.8 2.5 83.2 4.8 R.MAIOR 35. 34. 55.0 PALMLA 2 2.5 38.5 2.2 27.2 0.7 PORTIMAO 57.4 38.8.003.003 65.5 60.9 9.9 MW 2.5 Mvar FANHOS.003.003 59.7 V.FURNA MW Mvar 55.8 RCARI 23.025.004.025 SALAMON 58.3 6.2 37.9 45.4 CARTLL 65.8 46.4 R.MAIOR 325.7 38.6 PALMLA 28.4 38.9 9.0 Mvar - MW 44.6 45.2 2.4 47.7 4.4 5 53.4 FRADS 59.0 6.8 23.7 RMIDAS 5 56.5 58.2 658.3 MW 6.8 Mvar MW Mvar 45.6 230.9 59.2 TORRAO 232. V.NOVA 9.9 MW C.FRADS 59.0 T.OUTI MOURISC 229.6 PRIRO 8.5 27.6 2.9 5.2 PNLA 230.7 PGO 573.2 MW -9 Mvar 44.0 RIBATJO 46.0 A.RABAG 7.9 Mvar 48.8 MW 6.4 Mvar 03.5 MW -4.0 Mvar 6. 67.7 67.2 79.5 MW 5 Mvar M.PDRA 56.2 6. PGOS 55. 45.9 0.7 VALDIG CARRAPA 24.8 MW 23.9 Mvar 50.9 2.4 23.0 2. 229. PSPV PSPV 2.8 2.9.5 2.4.6 3 7.9 22.5 6.0 5 54.6 3.4 67.4.8 84.4 4 5.8 2 2.3 3.7 3.6 78.0 7.9 6.0 2.4 ZZR 2.3 57.2 57. 2. 9.3 SANTAR 23.0 73.8 5.0 7.6 7.8 228.7 P.ALTO.4 2.3 54.8 OURIQU 67.9 23.0 AGUIIR 23.0 4.3 8.5 59.6 352.6 6.3 5.2 3.3 3.6 8.8 6.2 SACAVM 55.0 CHAVS V.P.AGUI 4.3 235.0 MORTAGUA..8 47.8 28.6 MW 6. Mvar 35.3 MW -25.2 Mvar 27.0 MW 9.7 Mvar BLVR SACAVM 227.7 2 253.6 44.7 99.0 38.5 27.9 66.3 9.7 8.2H 22.4 7.2 57.0 4.8 3.3.5 9.3 4.3 ZZR 55.3 F.ALNT 45.7 77.9 RGUA 49.5 234.8 22.4 7.2 VALIRA 5. Mvar 237.0 49.8.9.0208 BODIOSA 24.9 5.8 232.8 2 08.6 53.5.5 TABUACO 59.0 98.8 33. 5 6.3 3 5.7 N.CORVO 53.8 98.8 MW 4.0 49.5 49.5 49.8 MW -.9 Mvar 86.6 53.9 56.5. 56.4 4.0 38.9 3.5 2.8 62.2 57.4 9.3 238.3 GOUVIA 3.7 FALAGU 44.3 233.6 CORGAS F.ALNT 56.4 63. 47.5 RGUA 58.9 P. SRRA + TOUTICO.7 M.CAVAL 238.4 V.CHA 0.7 78.9 2.9 8.9 233.3 BOUCA 26.0 5.2H 25.2 3 9.3 Mvar 55.4 0.9825 86.8 58.8 STOI 5.7 5 5.5 MOGADOU 66. 8.6 CALDIRAO MW FALAGU 2 9.4 2 9.7 98.5 26.9 3.2 5.8 43.6. 2 - MW Mvar Mvar 55.8 79.4.9 8.4.4 GARDUNHA - MW 67.6 MW 2.2 Mvar 78.2 22.2 47.9 7.0 34.4 5.7 233.9 66.2.8 78.9 4.7.4 6.2.5 36.7 55.7 3.3 4.9 4.8 82.2.3 8.4 52.4 55.7 3.6 74.9 56.6 90.7 2. CHAFARI 9 9.5 6. 234.2 4 44.2 26.0 5.2H 3.8 58.9 6.3 59.2 8.7 POCINHO 7.4 CABRIL MW Mvar 55.4 PICOT 238.4 Q.GRAND 54.9 92.2 20.9 VORA 92. 9.7 52.6 252.9 4.9 05.4 MW 4 Mvar 9.9 MW PRACANA 55.8 Mvar 236.5 55.7 3.5 34.7 6.0 2 6.6 2 6.8 56.3 33. 2 27.2 4.4 BMPOST 4 46.5 49.5 96.8 82.8 5.5 C.BRANCO ALQUVA 46.0 FRATL 99.0 99.0 MW 27.8 27.8 Mvar 57.0 C.POCIN 55.7 MW 3.5 Mvar 233.9 0.9800 65.6 ANXO L MAPA 3 3. 3. FATLA 235.3 34.6 6.6 MAX 5 ABR 2009 58.9 4.5 59.3 6.6 2. FRRO 3 6.4H 7.3 7.3 235.3 7.3 8.3 7.3 8.2 235.2 MIRANDA 239.0 SOBRAL 2. 234.6 C.BRANCO 8.2 MW 3. Mvar RODAO 56. ALDADAV ALDADAV SAUCLL PNAMACOR CDILLO BROVALS RN - PR - PLANOS D RD - DSNVOLVIMTO CARACTRIZACAO DA RNT 3-2-2009 WD, MAR 24 200 4:05 Bus - VOLTAG (kv) Branch - MW/Mvar quipment - MW/Mvar kv: <=000 <=2000<=3000 >3000 = LINHA DUPLA COM PAINL COMUM = UM DOS TRNOS D UMA LINHA DUPLA = DUAS LINHAS NO MSMO APOIO 63 KV 50 KV 220 KV 400 KV Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 L - 4/9

Anexo L Diagramas unifilares de trânsitos de potência 36.0 35.8 43.3 2.6 MW Mvar LINDOSO 47.5 3.6 67.7 4.0 8.5.3 8.4 0.9 8.4 7.2 9.7 5.0 A.MIRA 25. 22.4 6.3 72.9 6. 2 38.5 40.0 9.6 0.7 2.6 V.FRIA 5.0. 26.0 6.6 4.8 9.0 48.0 RUIVAS 43.3 28.6 9 2.5 8.8 26.3 75.0.8 406.2 32.3 6. 29.4 3.0 43.6 39.6 9 22.5 3.7 46.5 46.7 40 LAVOS POMBAL 9.0 22 6.3 28.4 7.5 5 SINS 78.9 7.7 374.4 39.6 3.2 3.5 3.2 7.6 48.8 3.6 3.8 44.7 8.3 2.9 2.5 92. 22.4 29.2 5.9 7.9 72.9 35.3 3.6 62.8 4.8 7.6 28.9 6. 48.6 44.7 8.3 45. 97.6 78.8 28.3 5.7 8.3 4.8 2.3 8.9 2.9 6.8 50.9 33.0 5.4 44.6 3 4. 3 4.0 40.7 3. 53.2 3.6 9.9 6.5 405.6 3 3 48.4 43.6 903.4 MW -8.5 Mvar 8.3 30.7 35.4.2.0 9 C RF. SINS 46.7.0 H 3.9 3.4 4.8 6.8 44.7 8. 0.7 2.9 0.7 2.9 2.9 3..4 3.6 2.6.3 3.7 6.2 3.9 6.2 CARVOIR 79. 3.2 06.5 7.3 S.RIOS TRAJOUC MW Mvar 2.6 0.7 BARRIRO TRAFARIA 2.9 375.4 H 04.9 3.6 3.8 RMSIN.0367 GUIMARA.037 28.6 T. A. FAF 29.6 RUIVAS 48.7 A.MIRA 78.9 92.2 4.8 06.3 3.9 5 0.9 MW Mvar 3.5 3.0 45.0 293.4 MW -78.2 Mvar 3.6 9.8 48.4 PSPH 22.9 OLIROS SINS 22.2 50.9 2.6.9 6.6 0.7 F.FRRO MAIA.0.0 0.9 0.9 37.8 9.2.9..6 3.3 3.8 4. 07.2 28.4 4.9 79.3 29.2 MNDOIRO 37.0 H RIBADAV 43.7 4.5 3.9 3.4 85.5 37.4 85.4 37.5 49.0 PARAIMO 2.9 24.7 6.2 3.8 49.0 6.5 9.2 CARRICH 22. 29.2 LUSOSID 5.0 26.2 29.6 3.3 7.4.0 98.4 22.4 4. 3.6 65.6 2.9 222.3 2 46.7 32.5 56.7 24.4 PARAIMO.0 404.8 BATALHA 29.4 PDRALVA 2 56.7 24.4 5.2 5 4.3 SIXAL.0 5.0 30.7 9.7 7.4.4.0 85.6 4 85.6 4 CUSTOIA 36.7 9.0 3. 5.8 4.0 29.4 4.3.9. 6.4 BATALHA 256.2 9.0 2.5 25.5 23.6 8.3 2. 5.7 4.0 5.7 7.8 53.5 22 Q.ANJO. FOGUTI 50.9 57.3 7.2 3.7 38. 5.4 32.4.3 PDRALVA 56.9 26 27.0 56.7 47.0 56.9 27.0 405. RIBADAV 46.9 3.8 223.5 48.5 76.4 5.7 65.2 5.5 404.7 VRMOIM 3.8 6.6 3.9 5.9 4.2 6.6 49. MOGOFOR 8.4 3.5 22 CARRGA MW Mvar 268.3 MW 24.5 Mvar 32.4. 5 96.8 3.2 SABOIA 3.0 MW Mvar 48.0 6.9 3.4.2 5.2 2. 24. 29. 6.3 9.3 2.6 5.7 5.8 22 SIXAL 47.8 47.8 3.2 3.2 27.9.7 5.8 3. 3.8 3.0 6.8 4.0 6.9 4.3 7.3 CRSTUM 62.3 36.2 26.3 4 224.0 VRMOIM 47.6 68.3 20.9 27.8 77.3 28.0 44. 26.9 4. 2.5 4. 2.5 34.3 48.7 6 5.8 38.9 32.4.7 53. 6. 44.2 3.6 5.3 47.7 7.7 68.4 8. 53. 4..6 4..6 32.8 33.6 6. 33.0 6.3 7.8 4. 75. 59.3 404. 36.0 48.8 69.6 3 TUNS MW Mvar 7.9 9.7 7.8 9.7 3 MW Mvar 24.7 5.3 URRO 33.5 97.5 7.0 2.6 29.5 32.9 3.2 33.7 3.4 35.2 4. 5.7 A.LINDO 407.4 MW Mvar 24 3 76.4 65. 3.2 STUBAL MW Mvar CANICAD 48.5 RCARI 3.3 9.6 43.5 90.9 43.2 4 22.2 36.7 404.8 8.8 STARR 64.4.8 27.5 4.9 53.7 6.4 6.0 5.2 6.8 9. 26.6 35.3 38.2 35.5 37.7 3. 5. 5.2 57..3 6 54.7 36.6 84.3 23.8 8.5 36.6 5.9 9.4 4 90.7 35.5 2.8 3 3.4 87.7 3.4 2 23.3 32.2 32.2 4 8.9 CANLAS 28. 9.9 22 87.0 23. 2 49.0 20.7 33.6 45.2 2 40 8.9 4 84.5 27.0 8.8 40.7 372.9 5. 37.9 3.3 49.2 69.6 37.5 2. 33.0 4.5 4.0 35.5 4.9 95. 3.8 7.8 57.0 4.2 2 23.6.3 2.4 7 32. 7.0 04.9 4.3 26.6 3.7 3.2 35.2 3.8 4.. 257.2 9.4 267.3 6.5 55.7 7. 33.3 2 3.3. 3.6 2.8 45.5 4.. 55.6 57.9 4.3 88.7 33.2.2 49.2 87.4 28.3 5.0 246.3 5 33.0 49.6 9.6 5.5.0 7.0.3 33.8 2.5 33.6 97.8 5.2 57.4 6.4 56. 9.7 60.7 6. 44.2 2.6.0 43.0 4.0 88.6 2.5 38..3 25.0 9.4 65.0 6.6 68.6 6.3 22. 68.4 9.7 64.8 9.8 MW Mvar 9.5 29.9 5.3 7.0 FANHOS PSPV4 3.0 9.3 3.0 3.0 66..4.7 4.0 49.9 PSPV3 54.7 FANHOS 26.5. 05. 29.7 5.7 33.3 7.4 33.0 3.0 33.8 3.2 3.9 77.0.4 R.MAIOR 87.5 86.8 35.2 7.4 PALMLA 25.9.8 25.3.8 3.0 49.5 8.9 PORTIMAO 29.2 5.5 0.9 07.8 MW Mvar FANHOS 8.6 V.FURNA MW Mvar 49.9 RCARI 22.0250.0208.025 SALAMON 48.6 08.0 7. 0.7 CARTLL..0 R.MAIOR 266.2 6.4 248.9 PALMLA 249.7 247.0 7.7 Mvar - MW 399.9 24.4 3.2 29.6 3.0 5 32.9 FRADS 47.9 3.9 22 RMIDAS 30.9 53. 48.6 235.5 MW -7.6 Mvar MW Mvar 35.2 6.8 7.9 22 47.4 TORRAO 29.9 V.NOVA MW C.FRADS 47.9 T.OUTI MOURISC 26.9 PRIRO 3.7 46.2 5 9.3.6 PNLA 22 PGO 93.4 MW -82.3 Mvar 406.0 RIBATJO 4 A.RABAG Mvar MW Mvar MW Mvar 7. 46.6 - MW Mvar PRIRO M.PDRA 52.5 7. PGOS 5.8 24.6 VALDIG CARRAPA - MW Mvar 28.2 27.7 78.2 28.7 PSPV PSPV 24.8 25.7 3.5 25.2 3.6 8.2 4.7 23. 6.6 29.5.0 5.9.3 46. 04.4 3 7.6 6.9 24.7 2.5 2.6.0 7.7 5.4.2 90.7 9.2 ZZR 5.5 4.5 4.4 6.4 4.4 SANTAR 78.4 2.8 45. 23.7 8.2 6.9 29. P.ALTO 2.4 50.9 OURIQU 46.4 22 AGUIIR 22 26.0 3.0 45.9.6 80.7 6.3.5 2.3 8.2 5. SACAVM 5 CHAVS V.P.AGUI 22.4 MORTAGUA.2 4.3 MW.0 Mvar -92.5 MW -.2 Mvar MW Mvar BLVR SACAVM 29.5 4.7 69.0 23.9 4. 6.9 23.0 7.7 86.2.0.0 25.0 2.5 2.5 23.0 7.7 9.5 ZZR 48.6 F.ALNT 40 43. RGUA 22. VALIRA Mvar 2.033 BODIOSA 2 2.9 222.2 6.0 63.5 H P. SRRA + TOUTICO 33.9 35.4 359.4 35.4.0 TABUACO 50.9 68.8 3 3.2 8.3 2.2 N.CORVO 5. MW 27.6 MW Mvar 46.9 6.4 52.2 6.4 6.9 34.3 87. 9.2 223.5 GOUVIA 4.2 FALAGU 408.4 22 CORGAS F.ALNT 53.0 55.9 2.2 29.5 RGUA 50.9 3.6 M.CAVAL 223.6 V.CHA 85.4 86.6. 22.6 BOUCA H 35.2 29.8 6.4 Mvar 48.7 27.3.4 STOI 29.2 87.6 5 MOGADOU 93.9 6.8 2.4 CALDIRAO MW FALAGU 2.9 4.4 2.9 4.6 4.4 5.2 37.4 3.2 9.2.3 - MW Mvar - MW Mvar 53. 85.9.6 87.0.2 GARDUNHA MW Mvar 20.7 8.3 89.8 5.8 39.9 8.2 222.9 94.2 7.6 2 9.2 46.4 8.4.5 4.7 4.9 4.9 4.3 6.0 2. 5.0 3.3 POCINHO 3. 29.8 6.3 234.9 2 8.3 4.7 CHAFARI 8 8 22 23.0 H.4.5 CABRIL MW Mvar 48.8 PICOT 223.9 Q.GRAND 5.0 82.6 4.5 VORA 45.4 5.6 5 2-6.7 MW -59.8 Mvar MW Mvar PRACANA 224.2 55.2 4.0.7 2.8 2.8.9 53.0 5.9 42.6 2 2.6 BMPOST 5.4 3.6 76.7 6.4 3. C.BRANCO ALQUVA 40 FRATL MW Mvar 53. 6.7 C.POCIN MW Mvar 222.9 5.0 37.0 4. 3.7 4.9 3.9 FATLA 224.4 55. 5.2 MIN 5 ABR 2009 ANXO L MAPA 4 FRRO H 27.5 5.0 27.5 5.3 224. 27.6 2.6 27.6 2.6 224.8 MIRANDA 224.0 SOBRAL 223.2 C.BRANCO MW Mvar RODAO 53. ALDADAV ALDADAV SAUCLL PNAMACOR CDILLO BROVALS RN - PR - PLANOS D RD - DSNVOLVIMTO CARACTRIZACAO DA RNT 3-2-2009 WD, MAR 24 200 4:0 Bus - VOLTAG (kv) Branch - MW/Mvar quipment - MW/Mvar kv: <=000 <=2000<=3000 >3000 = LINHA DUPLA COM PAINL COMUM = UM DOS TRNOS D UMA LINHA DUPLA = DUAS LINHAS NO MSMO APOIO 63 KV 50 KV 220 KV 400 KV Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 L - 5/9

Anexo L Diagramas unifilares de trânsitos de potência 03.2 37.7 3 74. 27.6 MW Mvar LINDOSO 25.6 34. 34.0 340.7 23.3 30.9 6.8 33.7 7.7 5.2 53.8 27.6 88.4.3 A.MIRA 258.4 5.3 58.5 2 6.3 43.7 53.6 6.3 V.FRIA 36.4.2 4. 4.2 26.0 4.7 54.5 RUIVAS 74. 27.6 3.3 75.2 69.5 3 6.4 2.2 47.6 72.2 8.5 29.2 39.2 24.7.6 225. 293.6 7.3 9.9 245.8 6.5 7.0 5.2 5.0 47.2 LAVOS POMBAL 4.0 227.6 7.6 5.6 SINS 207.6 7.8 5.3 7.2 3.8 32.3 4.9 7.0 4.8 53.4 7.4 75.6 35.5 77.8 49.8 4 58.7 224.6 6.2 38.4 6.8 4.0 24.9.7 39.2 5 54.7 7.2 74.3 26. 299. 33.2 87.9 893.9 MW -5.8 Mvar 6.0 37.6 2.9 3.7 53.9 75.6 35.5 9.8 6.6 C RF. SINS 66.4 8.9 73.9 3.0 24.6 44.2 7.2 30.9.4 47.2 79.6 64.3 4.0 64.2 70.9 3 23 39.8 4.0 77.7 56.7 8.2 92.9 46.2 45.7 2.8 3.6 MW Mvar 8.4 6.8 37.9 55.5 4.0 47.8 4. 59.4 6.9 2.3 84.7 6 35.7 24.7.9 H.9.0 75.8 35.8 25.7 3.4 25.6 3.2 2. 32.4 3 9.4 2.3 9.7 2.3 CARVOIR 226.3 S.RIOS TRAJOUC BARRIRO TRAFARIA 44. 208.2 7.0.4H 63.3 4.2 8.8 233.8 RMSIN 70.7 2 229.8 25.8 GUIMARA 4 T. A. FAF RUIVAS 53.6 A.MIRA 42.3 225.5 PSPH 42.9 59.4 4.9 MW -0.7 Mvar 6.7 5. 9.9 293.4 MW 93.2 Mvar 7.2 OLIROS SINS 36 5 3 3.6 89.6 7.9 F.FRRO 78.6 6.6 2.2 9.3.0 67.6. 28.4 89.2 50.7 2.8 66.7 9. MNDOIRO 3.0 H 5. 4.4 56. RIBADAV.9 52.5 52.5 54.4 MAIA 4.4 4.4 PARAIMO 77.8 26.5 203.0 55.8 53.6 89.5 5. CARRICH 93.8 25.3 224.8 LUSOSID 52.9 4.4 47.4 2.4.5 5 3 26.2 2.3.2 54.8 3.8 228. 92.3 99.9 92. 6.5 2.6 26.9 63.2 4.5 PARAIMO 2.3 5.8 9.6 4.9 2.3 52.8 22.5 CUSTOIA 75.8 2.5 2.4 4.4 2.2 35.6 2 75. 23.3 38.8 5.4.6 8.7 603.2 2.9 29.9 5.3 45.4 60.9 32.3 625.6 4 463.9 67.8 24.7 62.8 7.8 73.5 MW Mvar 24.9 6.2 SIXAL 24.8 24.8 3.8 3.8 225.5 5.9 208.9 8.7 8 63.7 33.6 629.7 29.9 5.0 48.7 35.6 58. 296.3 06.2 4 26 82.5 47.2 73.2 39. 7.3 46.0 BATALHA 03.8 PDRALVA 6.5 44.0 6.3 SIXAL 2.4.5 52.9 47.9 3.8 52.8 22.5.9 6.7 227..7 9.7.8 BATALHA 36.6 8.3 29.3 7.8 227.7 Q.ANJO FOGUTI 5-5.00-5.00 6.8 6.2 9.4 96. 67.5 53.4 63. 395.8 58.5 62.9 3.9 3.9 53.0 PDRALVA 2.9 629.0 5.3 4 RIBADAV 45.0 VRMOIM 9.9 2 2. 2 3. 53.9 MOGOFOR 36.5 227.6 CARRGA MW Mvar 355.6 MW 98.5 Mvar SABOIA 3.4 4.8 35.2 4.7 32.6 24.7 4.2 6.8 72.8 4.7 49.4 5.5 227..9. 6 0.7 2 3. 2 3.3 2 3.9 CRSTUM 2.6 8.8 64.9 VRMOIM 03. 277.2 86.3 8.3 72.5 5. 6.9 2.4 58.6 35.7 32.2 2. 9.5 03.4 3.7 48.9 34.5 7.6 6.6 84.4 33.6 25.8 2 25.9 2 88.9 49.6 233.0 4 44.9 08.8 32.8 4.3 9 34.8 TUNS MW Mvar 2 22.9 63.8 4.4 8.8 48.2 2.2. 227. 67.8 4.7 69.3 4.5 72.4 5.0 54.2 A.LINDO 46.0 462.8 62.8 395.0 324.5 2 49.2 STUBAL 62.3 MW -2.8 Mvar 5.4 CANICAD 32. 2.8 90.7 2.4 58.6 MW -34.2 Mvar 57.5 RCARI 7.6 0 4.2 99.5 4.2.4 362.5 76.0 295.6 45.6 36.6 29.2 3.4 35.3 48.9 4.2 60.7 23.0 3.2.3 0.7 62. 2.5 36.5 2.4 58.3 6.8 67.7 8.9 59.7 6.9 6. 5 57.6 4. 6.0 36.8 69.7 24.2 76.4 25.4 70.9 23.9 54.4 0.3 99.3 257. 9.0 245.7 8.3 226.4 5.8 2 4.5 6.2 74.5 37.6 4.4 43.9 7.5 33.8 76.8 34.8 7.3 33.7 207.5 3.7 206.9 33..6 2 6 0.9 50.7 37.5 9.0 29.6 MW Mvar 25.9 9.5 8.9 50.7 37.5 25.4 86.8 3 257.3 2 395.0 3.6 26.4 9.3 88.5 7.3 27.5 44.7 5.6 9.8 95.6 3.4 299.7 6.2 2 2.9 39.5 464.5 69.0 2.2 9.6 59.4 5.5 8.9 7.6 6.0 6 6.4 75.5 58.2 253.5 44.0 8.0.2 95.0 2.8 34.6 46.2 46.5 42.9.9 69.8 55.2 3.0 5.4 27.0 4 4.7 42.3 0.9 28.6. 29.8 8.3.5 88.5 36.3 57.9 8.5 6 6.2 8.4 78.3 4.6 75.5 26.7 47.7.4 97.5 MW 43.2 Mvar 2 7.8 229.5 39.7 5.2 2.5 6.6 47.2 6.6 22.4 3. 92. 32.5 94.9 99.0 7.8 38.4 2.2.5 5 4 MW 8.8 Mvar BLVR FANHOS PSPV4 20.7 72.5 2 20.7 64.5 8.6 3.4 9. 8.6 46.3 53.9 PSPV3 69.5 FANHOS 463.5 6. 3.8 62.2 3.8 76.9 20.7 CANLAS 63.8 226.8 49.3 4.3 227.5 227.7 67.9 4.8 69.4 98.6 R.MAIOR 226.0 4.6 72.5 5. PALMLA 27.7 4. 27. 4. 37.0 5.3 28.5 3.2 PORTIMAO 78.9 25.3 47.6.003.003 87.3 39.8 MW 4.5 Mvar RCARI STARR 39.2 FANHOS.003.003 7. V.FURNA 58.6 MW 35.7 Mvar 58.2 228.3 SALAMON 58.4 R.MAIOR 259.2 82. 82.4 46.4 56.0 CARTLL 87.6 57.3 252.6 7.9 PALMLA 37.6 4 9. Mvar - MW 45.2 48.8 8.8 77.6 49.5 47.0 FRADS 58.5 9.0 228.8 RMIDAS 46. 56.9 58.5 93.8 MW 57.9 Mvar URRO 29.8 MW 8.3 Mvar 59.8.5 228.2 58.3 TORRAO 229.5 V.NOVA C.FRADS 58.6 T.OUTI MOURISC 226.3 PRIRO 92.4 PNLA 227.5 PGO 57.3 MW -9.3 Mvar 44.8 RIBATJO 46.0 34.8 9.7 3. A.RABAG 87.4 MW 8.8 Mvar 50.7 MW 37.5 Mvar 05.4 MW 65.3 Mvar 06.9 7.5 MW 93.2 Mvar M.PDRA 55.5 PGOS 54.6 49.6 7.7 VALDIG 44.4 25.7 2.5 59.0 25.3 7.0 2.2 07.7 4.7 47.8 8.8 5.6 3.4 5 6.4 229.8 CARRAPA 06.6 5 7.4 - MW Mvar 52.2 8.8 226.3 PSPV PSPV 27.5 5.9 26.9 5.9 6.4 65.9 5.8 53.3 92.8 9.8 2.5 245.2 22. 59. 8.9 P.ALTO 53. OURIQU 23.0 AGUIIR 23.0 ZZR 6.5 6.4 SANTAR 52. 5. 84.4 32.6 35.0 34. 225.9.0 2.5 50.7 20.7 55. 6.5 38.9 5.0 23. 5.6 4.4 7.3.6 SACAVM 53.5 CHAVS V.P.AGUI 23 MORTAGUA 9.4 2.2 6.7 59. MW 6.8 Mvar 84.9 MW 63.6 Mvar SACAVM 226.5 20.9 33.4 24.2 55.4 23.3 26.2 8.6 22.3 7.6 73.8 26. 07.2.2 ZZR 33.9 8.4 33.9 8.4 54.9 F.ALNT 45.8 75.8 RGUA 229.9 22.3 7.6 VALIRA 2 Mvar 23.033 BODIOSA 8 6.4 228.0 78.2 2.4.4 H P. SRRA + TOUTICO 42. 33.3 78.0 45.3 TABUACO 56.9 24.0 46.8 45.9 8. 47.7 5.5 N.CORVO 52.5 77.8 MW.0 MW Mvar 35.8 66.0 9.5 45.7.8 34.2 7.0 34.2 6.9 FALAGU 43.7 228.9 CORGAS F.ALNT 55.9 9.3 56.9 4.3 77.0 3.7 74.6 2.6 236.8 RGUA 56.7 GOUVIA 46.4 M.CAVAL.4 236.6 V.CHA 84.6.8 86.2 2.8 228.6 BOUCA 46.5 24. 9.8 Mvar 57.7.0 H 36. 3.6 STOI 64.2 204.8 78.0 48.3 MOGADOU 8.6 79.2 3.4 6.9 CALDIRAO 2.9 MW FALAGU 2.9 2 2.2 77.3 6..6 46.4 0.9 5 4. - MW Mvar 9.0 - MW Mvar 55.9 85.7 5.8 86.5.0 5.5 GARDUNHA 45.2 MW 47. Mvar 9. 33.6 44.5 2.6 23.3 8.8.3 92. 27.9.0 4.6 4.5 7.2 3.3 6.8 35.6.0 65.2 2.4 69.7 27.7 5.5 24.4 26.3 25.8 42.8 5.6 3.0 H 37.6 3.2 35.8 2. 35.7 2 POCINHO CHAFARI 4. 229.3 CABRIL 46.7 46.7 MW 23.9 23.9 Mvar 58.7 PICOT 237.8 Q.GRAND 53.2 97.2 23.2 27.7 23.9 6 27.7 4.9 VORA 0 43.2 55.0 6.3 2 205.0 MW 2. Mvar 225.6 MW PRACANA 5 Mvar 235.7 6 5.3 2.3.8 2 0.9 2 0.7 55.5 333. 3.0 7.3 BMPOST 4 53.8 7 85.0 98.0 9.0 C.BRANCO ALQUVA 46.0 FRATL 77.5 77.5 MW 6.4 6.4 Mvar 56.7 C.POCIN 6 MW 2.3 Mvar 23.4 2.9 3.4 5.2 ANXO L MAPA 5 4.4 3.3 4.2 FATLA 229.3 5.3.9 MAX 9 JUN 2009 35.9 9.0 35.7 2.5 FRRO H 2.6 2.3 2.6 2.6 229.2 2.6 6.0 2.6 5.9 229. MIRANDA 238.5 SOBRAL.5 229.4 C.BRANCO 7.6 MW 39.5 Mvar RODAO 55.8 ALDADAV ALDADAV SAUCLL PNAMACOR CDILLO BROVALS RN - PR - PLANOS D RD - DSNVOLVIMTO CARACTRIZACAO DA RNT 3-2-2009 WD, MAR 24 200 4:26 Bus - VOLTAG (kv) Branch - MW/Mvar quipment - MW/Mvar kv: <=000 <=2000<=3000 >3000 = LINHA DUPLA COM PAINL COMUM = UM DOS TRNOS D UMA LINHA DUPLA = DUAS LINHAS NO MSMO APOIO 63 KV 50 KV 220 KV 400 KV Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 L - 6/9

C Anexo L Diagramas unifilares de trânsitos de potência 48.9 39.6 V.FRIA 7.5 9.3 3 3.5.6 8.2 5.7 OLIROS 6.8 79.2 77.2 4.2 3.0 6. 4.0 5.6 6.2.5 5.5 GUIMARA 28.8 8.3 29. 408.6 PDRALVA 3 PDRALVA.8 73.7 74.0 407.4 79.6 24.2 27.6 98. 4.8 259.5 MNDOIRO 73.7 74.0 3.0 42.9 24.2 27.6 H 40.9 7.6 3 5.6 3.0 7.8 52.5 3 A.LINDO 384.7 88.6 78.7 36 MW 68.9 Mvar 45.0 CANICAD 6.6 4.2 5.0 2 MW -6.9 Mvar 5.9 CARTLL V.FURNA MW Mvar 52. SALAMON MW Mvar 6.6 6.6.. 5 FRADS 25.6 3.4 59.6 7.9 36.4 3.6 26.0 8.9 5 A.RABAG MW Mvar 49.3 V.NOVA MW 6.6 Mvar 6.6 5.0 C.FRADS 59.6 59.6 MW 36.4-36.4 Mvar 5 CHAVS 25.8.2 23.6 47.4 2..3.9 V.P.AGUI 0.7.8.0 222.2 M.CAVAL.4.4 226. MOGADOU 5.3 9.4 6.4 4. 4.0 2. 226. PICOT MW 2. Mvar 5.3 2.2 3.6 8. 3.4 8..2 226.7 BMPOST 8. 5.5 MW 27.0 Mvar 8.2 8.9 227.0 MIRANDA MW Mvar 226.7 ALDADAV RUIVAS 37.4 37.4 0.7 0.7 MW Mvar LINDOSO 28.2 84.4 8.5 3 5.2 4.7 4.7 50.9 97.6 T.OUTI 60.9 RCARI RCARI 3.4 3.8 RIBADAV RIBADAV 39.6 39.5 03.5 99.7 29.7 60.7 64.5 62.6 259.2 302.9 44.2.5 5.5 52.3 0.2 24.6 29.5 39.3 39. 359.4 28.3 6.2 6. 64.0 62.3 87.7 33.2 42. 3.6 5.8 9.0 9.2 202.6 202.4 79.0 59.9.2 T. A. FAF 944.4 MW 9.8 35.4 4 28.8 43.2 9. RUIVAS H 58.5-266.4 Mvar 72.6 72.4 84.9 23.7 9.0 9.2 22.9 4 35.0.6 38.8 38.8 38.9 58.6 35.4 4 409.7 408.4 58. 6.3 6.3 6.2 23.7 5.0 6.4 9.9 47.4 URRO 5 CUSTOIA 57.6 57.3 0.9 59.7 4.6 58.5 RMSIN 2.6 6. 24.3 5.9 2.8 73.8 0.9 9.8 2.3 VRMOIM 2 8.7 2.3 23.8 22.3 68.8.6 84.7 24. 7.2 3.3 25. 3.6 TORRAO 4.5 25.2 23.7 22 5.0 VRMOIM 3.3 46.6 MW.3 26.7 26.8 68.9 5.5 Mvar 25.0.4.9 4.2 03.5 3.5 42.9 77.6 35.9 9.0 27.0 27. 56.2 22 2.6 3. 03.3 0.7 0.7 0.7 35.5 39.8 3.2 4.9 27.7 27.8 8.5 29.2 6 5.7.4 2.3 4.0.4 9.9 5 MAIA 22 5 8.3 89.2 5.9 89.2 2.3 5.8 2.3.027 49.8 CANLAS 33.4 25.3. GOUVIA 9.2 22 27.7 MOURISC 222.9 MORTAGUA FATLA CRSTUM 0.7 0 8.6 82.9 0 24.7 38.9 V.CHA 3.9 8.6 8.6 4.8 75.8 3.7 MW 3.9 3.6 2.6 22.4 7.7 5.5 Mvar 6.8 2 4.0 224.5 63.9 22 8.5 PARAIMO PARAIMO 3.2 4.7 C.BRANCO 3.0 STARR PRIRO AGUIIR 6.0 7.8 C.BRANCO 5.3 78.5 2.6 LAVOS 98.9 98.7 8.4 20.9 3.2 3 3 4.6 32.9 23.2 9.6 2 30.9 84.7 4.9 MW 3.8 8.8 9.2 5.3 MW 2.3 08.2 222.3 H 25. 94.0 28.2 Mvar GARDUNHA 24.9 4.6 Mvar 3. 58.7 9.4 6.6 22.5 56.3 4.9 9.2 224.6 4.9 2.4 9.3 7.2 26. 37.4 3.0 3.2 2 406.5 4.8 25.0 25.5 22.9 9.9 74.6 MOGOFOR 39.4 5.8 4.9 2.5 22.5 2.3 8. 52.6 9.5 2.5 3.2 CABRIL 2.3 3.4 407. 29.7 6.3 H 2.8 4.0 MW 82.6 P. SRRA + TOUTICO 5.6 Mvar 22.5 5. 73.3 49.4 ZZR 2.4 BOUCA RODAO BATALHA POMBAL 3. 22 2.3 ZZR 2.5 22.3 4.3 - MW 46.4 46.3 9.8 52.9 MW Mvar 2.6 2. 404.3 2.5 Mvar 2.4 42.2 PNLA 5 6.6 49.4 BATALHA 2 8.2 73.2 2 22 4.2 2 49.2 8.6 7.9 58.3 63.0 R.MAIOR 6.8 58.9 6.3 6.3.3 FALAGU 62.8 8.0 8.9. 4. 5. 25. 4. 3.0 3.0 22 29.2 MW 4.9 2.3 6.4 CORGAS 2. 4.4 25.2 R.MAIOR PGO Mvar 2.2 CARVOIR. 220.7 FRATL 24.4 3.3 BLVR H 5. 409.8 MW FALAGU 3.7 MW -68.2 Mvar 24.4 4.9 47.2 47.6 63.4 63. Mvar 3.0 48.9 8.3 5.7 4.4 27.6 4.4.8 2.8 5 4.6 65.3 65.5 22 9.6 6.8 56.2 48.6 4.3 7.7 26.4 404.8 CARRGA 4.8 6.4 45.2 99.3 - MW S.RIOS 6.8 22 MW 74.5 SANTAR 0.9 85.3 Mvar PRACANA 23.6 97.9 6.8 59.0 Mvar 5 57.2 03.7 9.4 404.3 57.6 37..7 408.0 7.0 278.6 MW 3.2 CDILLO PSPH 7.2 6.8 22 36. Mvar RIBATJO.9 5.0 2.8 29.0 8.5 86.5 557.3 MW A.MIRA A.MIRA CARRICH 28.4 8.8 229.0-30.9 Mvar 8.8 5 5.9 43.2 5.0 2.5 2.4 9.5 6.8 42.8 9.7 3 2.9 4.4 0.7.2 02.2 35.7 4. 88.6 40 5.4 5.2 5 24.7.6 5.7 22 6.7 35.8 FANHOS SACAVM 42.9 2 PSPV 4.2.5 8 2.8 39.2 0.9 4. 8.9 2. 9.0 44.0 22 FANHOS PSPV4 4.0 5.9 3.2 4. 4.0 22 77.5 5.8 5 6.0 5.8 49.8 PSPV3 6.8 82.6 50.9 56. FANHOS 3 3.0 22 83.8 4.5 45.0 45.2 SACAVM 85.7 37.2 4.7 8.8 7.8 67.6 4.0 3.0 228.6 4.0 4.2 6.6 4.5 22 PSPV 23.5 9. Q.GRAND 4.3 8.5 5.0 78.5 78.5 92.2.2 P.ALTO 5.0 56.9 67.6 8.7 49.5 40 SIXAL SIXAL 399.6 9. 0.2 35.4 5.3 49. TRAJOUC 26.6 PALMLA 7.8 LUSOSID 26.6 3.0 25.2 25. 5.3 49.8 25. 5.0.2 5.3 5.5 7.2 85.6 76.7 24.7 24.6 2.8 34.7 VORA 59.5 49.8 5.4 7.2 88.5.0 49.4 2.2 9.0 54.3 F.FRRO Q.ANJO 2.2 4 82.6 27.2 22 4.8 28.3 87.3 4 PGOS 2.3 28.9 28.9 35.5 29.2 34.8.7 2.9 5.8 PALMLA 0.7 30.9.3 27.2 2.6 49.8 5 STUBAL 09.4 09.7 0.7 BARRIRO 0.9 MW 46.8 46.9 49.9 55.7 50.7 34.7 92.3 9.7 Mvar 44.3 25.9 25.9 2.3 3.0 3.3 FOGUTI 44.6 7.2 48.0 48.0 TRAFARIA 37.8 42.9 5.0 26.3 26.3 45.8 23.0 0.7.0 44.3.0 5 5 09.3 09.5 M.PDRA 22.2.8 23.0 ALQUVA F.ALNT 49.0 27.7 27.7 49.9 56.0 BROVALS. 5 29. 49.6 49.6 5 7.6 Mvar 0.9 322.9 32.6 6 205.2 SINS - MW 7.7 47. 26. 64.7 23.4 3 F.ALNT 37 27.8 205.9 204.6 7.8 5.0 47.3 47.2-233.3 MW 4.7 4.7 2 24.7 398.6 32.4 3-33. Mvar 35.7 205.4 40 399.6 3. 46.2 89.6 MW 37.7 4.7 42. 35.0 Mvar 3 RMIDAS 5.4 SINS 2.5 4.3 54.7 54.6 46.4 5 53.5 5.3 3 5.4 9.9 46.4 OURIQU 53.9 53.7 46.6 5.6 5 5.3 N.CORVO 53.4 5 6.3 55.6 6.8 8.9 40 56.3. 8.9 8.9 MIN9 JUN 2009 6.6 292.6 MW.8 SABOIA 5.5 6.6-72.8 Mvar PORTIMAO 64.5 29.0 39.3 48.6 ANXO L 5. 4 32.6 29.4 2.5.6 5. 5. 45.4 4.2 4 4 TUNS 49.3 MAPA 6 9. MW 9. 8.9 24.6 STOI.9 49.0.2 MW Mvar H 4.2 4 Mvar 28.7 38.7 25.6 63.0 RF. SINS.9.2 5.2 69.6 22.5 50.7 5 4 42.4 48.8 48.6 7.9.9 5.8 5. 4.5 78.6 50.9 47.8 47.2 47.0.0245.0247 0.2 6.9.0250.0208.025 VALDIG 0.7 4.9 9.2 33.7 42.8 48.3.6 9.5 4.4 2 5.0 22 CARRAPA 20.7 9.4 9.5 8.6 MW Mvar VALIRA 9.7 29.3 3.4 4.9 MW 9.0 4.6 Mvar 223.0.3 24.7 5.9 33.5 RGUA RGUA 36.2 225.8 MW Mvar 22 CHAFARI 5.4 TABUACO 3 56.2 9.6 MW - MW 57.0 Mvar Mvar 9.9 CALDIRAO 5.5 4.3 9.5 3.2 BODIOSA 4.8 9.2 48.2 3.8 2.3 45. 223.9 3.0.3 2. 222.2.0208 POCINHO 8.9 0.9 48.5 7.5 C.POCIN MW Mvar 225.8 23. 4.8 57.3 3.3 56.5 2.9.5.4 29.7.5 ALDADAV SAUCLL SOBRAL 224. FRRO PNAMACOR H 5.3 3.3 5.3 3.5 224.4 RN - PR - PLANOS D RD - DSNVOLVIMTO CARACTRIZACAO DA RNT 3-2-2009 WD, MAR 24 200 4:22 Bus - VOLTAG (kv) Branch - MW/Mvar quipment - MW/Mvar kv: <=000 <=2000<=3000 >3000 = LINHA DUPLA COM PAINL COMUM = UM DOS TRNOS D UMA LINHA DUPLA = DUAS LINHAS NO MSMO APOIO 63 KV 50 KV 220 KV 400 KV Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 L - 7/9

Anexo L Diagramas unifilares de trânsitos de potência 49.8 36.3 65.0 3 6 9.5 4.6 25.6 23.2 62.2 309.9 23.7 27.0 25.0 7.7 4.5 7.9 59.7 3. A.MIRA 5. 28.9 59.5.5 44.5 59.4 8. V.FRIA 6.5 0.9 28.4 6.2 5. 53.5 RUIVAS 65.0 3 3.9 78.4 56.6 3 3.5 0.9 38.2 9.3 42.6 7 6.5 229.4 78.4 8.0 26.4 7.3 228.0 55.8 226. 38.8 7 24.5 24.5 46.3 LAVOS POMBAL 69.0.2 6.6 23 4.5 5 SINS 32 04.3 86.8 968.2 MW -3.6 Mvar 603.2 3.7. 60.7 3.5 3.2.3 C RF. SINS 9.5 8.2 54.8 66.5 37.6 97.9 42.9 8.0 23. 227.8.3 2.2 8.0 36.7 4.0 67.5 2 3.0 8.8 77.7. 6.9 34.8 3.4 2. 2.5 54.8 3.5 5. 9.0 MW Mvar 3.2 66.5 37.6 22.4 32.8.6 68.4 32. 24.6 45.3 8.3 2.9 8.5 43.7 4. 75.0 3.8 5 68.7 5.5 5.2 5.5 5.2 64.2 6.4 56.8 9.2 6.8.4 42 2. 2.5 2.3 5 24.2 48.8 6.8 57.7 8.5 5.6.7 49.0 3 22.9 2.9 68.0 3.7H 4.4 7.2 6.8 6.3 66.7 37.8 24.7 2.9 29.8 24.6 5. 29.7 5.4 3.7 3.3 29. 3.7 22.2 5.0 2 5. CARVOIR S.RIOS TRAJOUC BARRIRO TRAFARIA 43.5 76.0 5.3H 24.9 5.3 8.8 RMSIN 3.9.022 GUIMARA 6.2 77.5 9.3.023 37. T. A. FAF RUIVAS 54.5 A.MIRA 228. 9.9 MW - Mvar 69.8 68.8 22. 292.9 MW -37. Mvar 60.7 5.5 54.2 PSPH 39.6 OLIROS SINS 7. 53.7 29.2 52.8 MAIA 4.8 4.8 25. F.FRRO 46.3 9.3.0 4.3 RIBADAV 4.6.2 52.4 7. 40.9 3.2 2.4 4.4 7.2 3.2 55.3 PARAIMO 98.0 9.0 98.8.9 55. 0.9898 5 26.3 79.2 6 5.0 75. 6. 3.8 228. LUSOSID 54. LINDOSO PDRALVA 8.4 3.8 28.6 4.3 57.6 68.8 3.8 24.9 MNDOIRO 57.6 99.0 3.8 39.8H 6.6 4.3 7.0.5 56.2 55.8 5.0 CARRICH 62.8 83.6 6 3 PARAIMO 46.3 4.6 9.4.6 23 6.8 58.4 54.0 5.6 5.4.0 4.2 2.5 5.6 8.2 CUSTOIA 7.6 24.3 7.3 4.3 24.4 6.4 BATALHA 238. 60.9 22.4 5.3 2. 4.2 9.0 337.6 57.3 8 6. 46.2 337.2 72.6 265.8 64.8 203.7 95.3.7 38.4 54.8. MW Mvar 4. 8.8 SIXAL 3.0 3.0.0.0 226.8 56.2 43.9 3 35.5 28.2 5 37.4 9 82.2 223.3 87.2 266.6 9.3 274.7 80.9 6.6 58.3 76.2 7.5 2.2 47.8 BATALHA 5.2 2.9 2.5 SIXAL 54. 48.9 6.5 8.2 8.6 5.2 93.8 25.4 229.4 4.5 2 4.6 6.5 3.5 5.2 4. 23 Q.ANJO FOGUTI 53.6.032-4.00-4.00 22. 3.5 22.3 63. 54.4 50.7 3.7 MW PDRALVA Mvar 8.3 8.3 3.6 3.6 3 PDRALVA 57.3 223.0 6. 68.3 RIBADAV 74.0 83. 47.0 VRMOIM 22.8 5.5 23.0 4.9 23.5 6.0 55.3 MOGOFOR 23.5 23 CARRGA MW Mvar 276.9 MW 7.4 Mvar SABOIA 50.7 3.7 55.0 56.6 63.5 0.9 49.9 55.2 42.3 3.5 23 8.6 3.6 93.9 24.4 22.9 6.0 23. 6.3 23.6 6.9 CRSTUM 2.2 59.9 6.3 2.2. 63.8 VRMOIM 93.7 203.2 74.0 82.6 7 48.6 69.0 3.2 8.8 7. 94.0 9. 35.7 26.6 48.6 5.8.0 77.2 28.8 38. 6.6 37.0 6.7 7.0 23.2 38. 6.3 48.9 7 3.2 7.6 36.8 TUNS MW Mvar 24.3 7.9 56.6 4.5 3.2.9 2.3 68.6 35.0 0.7 4.2 5. MW Mvar 68.6 35.0 URRO 38.0 33.8 2 2.2 0.7 229.6 203.4 8 73.8 65.2 STUBAL 50.7 7.0 5.9 7.0 54. 7.5 55.2 A.LINDO 245.0 89.3 44.4 CANICAD 2.2.4 73.3 5.6 72.8 5.6 7.2 7.3 7.8 3.8 48.6 MW Mvar 8.8.7 28.7 9.9 MW -4.4 Mvar 57.5 RCARI 63.7 3 8.7 96.4 27. 6.5 2.2 5.2 3.0 4.6 5.7 3.5 228.9 5.9 57. 6.3 63.3 9.0 58.0 8.3 63.5.5 53.9 53.0 56.0 43.2 34.6 28.4 28.4 24.3 34.4 55.4 73.2 7.4 72.6 67.6 27.6 57.5 26.5 56.9 56.8 8.9 2.2 5 2.9 5 2.9 63.7 9.4 CANLAS 42.3 6.7 9.4 3.2 75.3 4.6 63.0.6 86.0 8.6 STARR 7.5 9.5.7 5.7 23 23 50.7 7.0 5.9 87.3 R.MAIOR 56.7 55.5 6.9 54.2 7.4.5 9.6 PALMLA 3 5.0 29.7 4.8 4.3 7.7 6.9 PORTIMAO 37.0 5.8 8.2 73.6 25. 68.8 9.9 MW.2 Mvar RCARI FANHOS.003.003 24.4 V.FURNA MW Mvar 55.4 23.025.004.025 SALAMON 57.9 55.7 2.2 FANHOS.4 9.4 FANHOS 69.0 7.8 25.6 59.6 CARTLL 73.8 26. 22.6 R.MAIOR 65.6.4 9.4 55.4 40 48.0 73.2 2. 44.5 24.7 40.7 28.7 34.0 24.6 4 597.4 22.5 274.5 PALMLA 73.6 48.0 45.8 7. 8.9 Mvar - MW 43.7 62.9.5 4 48.4 5.8 52.6 5 FRADS 58. 37.0 4.2 23.2 RMIDAS 47.8 56..0 3 4.0 7. 67.6 8.4 24. 2. 2.8 22.2 40.7 3.0 67.7 26.7 29 4.8 84.2 48.7 26.4 48.9 9.8 0.7 40.0 39.9 3.0 5.2 90.9 25. 34.8.0 57.9 642.4 MW 78.9 Mvar MW Mvar 2 9.0 3 23.0 238.9 92.3 275.7 57.5 6.8 37.6 60.7 5.2 TORRAO 23.5 23.7 5.3 77.6 4.9 45.8 7 57.2 9.4 25.6 3 PRIRO 38.9 4.9 3 63.5 3.2 72.8 5.7 73.6 5.5 V.NOVA 49.7 MW C.FRADS 58.2 T.OUTI MOURISC 227.8 PNLA 23.3 PGO 578.2 MW -96.7 Mvar 45.2 RIBATJO 46.0 A.RABAG 4.2 Mvar 68.6 MW 35.0 Mvar 25.8 MW 34.9 Mvar 3 26.6 554. MW 47.4 Mvar M.PDRA 55.9 53.2 23.5 8.2 56.2 0.7 PGOS 55.5 67.8.3 4. 2.4 VALDIG 63.4 6.2 4.0.8 48.0 5.5 25.8 2.6 42.4 30.7 38.2 3.0 7. 82.8 38. 7.4 6.9 54.8 4.4 77.2 34.4 29.0 8.5.3 23 CARRAPA 3 8.2 5.0 4.9 77.0 5.4 6 MW 9.4 Mvar 8. 6.8 23.7 27.4 - MW Mvar 25.0 6.4 25.8.6 23 PSPV PSPV4 PSPV3 PSPV 2 8. 3 3.2 29.5 3.0 27.0 2. 22.9 7.3 49.2 54.4 24.2 2.2 46.0 64.6 63.5 7.4 8.6 0.7 30.9 MW Mvar BLVR 5 2.8 9.5 43.2 5. 9.9 6. 225.6 9.3 82.8 2 P.ALTO 54.9 OURIQU 23.7 AGUIIR 23.0 ZZR 9.2 9. 0.9870 SANTAR 25.8 6.4 75.4 49.9 23.0 9.8 229.5 2.4 39.2 2.2 55..4 27.4 2.2 3.9 4.0 48.2 5.2 SACAVM 55.0 CHAVS V.P.AGUI 63.9 3.9 233. MORTAGUA 55.8 3.8 7.2 4 MW 2 Mvar 27.4 MW -24.2 Mvar SACAVM 228.7 0.7 2.4 RGUA 42.6 46.4 F.ALNT 24.9 22.8 8.5 52.4 6.6 3.6 2.3 232.9 54.7 4.4 ZZR 23.6 2 23.6 2 56.3 9.5 00.7 46.5 48.2 22.8 8.5 VALIRA 26.2 Mvar 234.6 42.8 2.9 BODIOSA 8.2 4.7 23.4.6 8.8 8.2 6.6.5H P. SRRA + TOUTICO 63.5 2 5. 57.0 2.3 TABUACO 59.0 47.7.0 27. N.CORVO 53.6 44.0 MW 57.0 0 5. 4 4 42.8 MW -2.9 Mvar 62.4 2. 7.7.3 58.4 3.7 33.9 5.6 237. GOUVIA.6 23.8 8.5 23.8 8.5 FALAGU 68.2.4 7 2. 27.0 74.0 4.8H 38.6 30.9 5.7 8.5 9.9 44.7 233.2 CORGAS 26.2 25.4 7.9 F.ALNT 55.5 55.2 STOI 48.3 44.5.3 48.2.8 RGUA 58.6 M.CAVAL 8.9 8.9 238.5 V.CHA 233.0 BOUCA 26.7 Mvar 58.9 5.4 MOGADOU 4 6.7 CALDIRAO 20.9 MW 26.4 25.6 9.4 56.6 FALAGU 2.6 46.6 9.3 5.7 6.8 - MW Mvar 7 6.0 7 5.8 GARDUNHA.8 7.4 2.2 7.5 - MW Mvar 9.9 9.4 6 MW 3.5 Mvar 55.7 24.6 42.5.2 3. 232.6 40.7 8.5 56. 5.6 4.0 4.6 4.3 6.6.4 8.7.8 9..4 56.4 9.2 53.4 46.2 8.9 9. 5 48. 54.0 2.4 CHAFARI 53.7 54.6 4.0 233.5 35.4 6 43.0 8.6H 2 7.4 35.8 35.7 2 POCINHO CABRIL 26.8 26.8 MW 26.5 26.5 Mvar 59.8 PICOT 236.7 Q.GRAND 55.0 54.9 2.4 VORA 56.8 20.9 55.5 30.7 24.7 6.5 06.5 MW -6.5 Mvar 66.6 MW PRACANA STRMOZ 9.9 9.8 2.3 3.5 57.4 8. Mvar 234.3 26.2 7.9.6 4.4.8 8.9 9.0 4.5 57.2 2 9.2 BMPOST 35.3 62.2 45.2 78.5 56.7.8 C.BRANCO ALQUVA 46.0 FRATL MW Mvar 56.6 C.POCIN 8.9 MW 9.0 Mvar 232.6 0.9900 9.3 53.4.9 ANXO L MAPA 7 9. FATLA 234.6 26. 8.3 35.9 9.0 35.7 2 FRRO 66.0 3.2H 3. 3. 234.6 MAX 2 OUT 2009 3. 9.2 3. 9. 234.4 MIRANDA 237.4 SOBRAL 233.9 C.BRANCO 7.6 MW 39.4 Mvar RODAO 56.9 ALDADAV ALDADAV SAUCLL PNAMACOR CDILLO BROVALS RN - PR - PLANOS D RD - DSNVOLVIMTO CARACTRIZACAO DA RNT 3-2-2009 WD, MAR 24 200 4:25 Bus - VOLTAG (kv) Branch - MW/Mvar quipment - MW/Mvar kv: <=000 <=2000<=3000 >3000 = LINHA DUPLA COM PAINL COMUM = UM DOS TRNOS D UMA LINHA DUPLA = DUAS LINHAS NO MSMO APOIO 63 KV 50 KV 220 KV 400 KV Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 L - 8/9

C Anexo L Diagramas unifilares de trânsitos de potência V.FRIA MIRANDA A.LINDO CARTLL CHAVS 9.5 307.8 29 5.3.8 A.RABAG MW 54.4 LINDOSO MW PDRALVA 48.5 38.0 2.9 PICOT 33.6 MW 2.2 Mvar 40.9 Mvar 273.9 MW 47.0 7.7 6.9 Mvar 3.2 MW PDRALVA 27.6 Mvar V.FURNA.6 223.9 7.0 6.9.2 2.4 Mvar.6 OLIROS 48.4.0 M.CAVAL 3.0..2.6 88.6 33.9 3 407.0 MW 7. 2. PDRALVA Mvar 6.7 6.8 47.2 7.2 24.9 6.4 3.4 3.8 52.9 53. 307. 49.4 V.NOVA.0 0.9 3.6 4.2 89.2 6.7 27. 29.5 62.8 MW.2 26. SALAMON 223.7 200.9 CANICAD MW 5.8 Mvar 223.9.3 MNDOIRO 52.9 53. 0 3.9 Mvar 2.2 5.8 9.6 27. 29.5 5.8 48.0 H 404.4 5.8 5.8 48.8 2.2 V.P.AGUI 9.6.7 FRADS MOGADOU BMPOST 37.6.7 35.2 3.8 8.3 23. 35.5 7. 5.8 48.8 C.FRADS 6.2 3.0 ALDADAV 9.6 3.0 2.9 3.6 6.2 MW 26.3 49.9 5.3 9.6 MW 22.3 3.8 3.4 MW Mvar.0 7. Mvar 2. GUIMARA Mvar 48.9 5.3 223.6 2.5 25.9 8.9 49.0 223.9 2. 49.0 29.3 3.3 3.2 3.8 4.3 4.2 VALIRA 48.4 POCINHO 94.3 T.OUTI 8.9 RCARI RCARI 98.3 98.4 6.7 6.7 2.5 RIBADAV RIBADAV 23.8 23.6 3.2 4.8 VALDIG 5.2 MW ALDADAV 9.9 52.8 35.8 3. 8.3 200.7 92.5 68.5 Mvar 38. 7.9 3.0 4.8 2.3 35.2 22.8 4.0 3. 4.6 9.7.4 7.2 22.9 2 C.POCIN 2. 273.0 24.3 5.6.3 0.9 35.6 3.0.0 3.2 MW 5 3 7.5 5.2 7.7 26. 2.2 Mvar 92.9 93. 26.6 26.5 7.6 46.9 3.6 2.9 SAUCLL 4.0 24.8 222.9 T. A. FAF 39.2 MW 4 45.5 6.2 0.7 8.5 3.0 29.4 RUIVAS RUIVAS H -2.9 Mvar 08.0 07.9 9.9 64.4 26.5 6.4 5.5 4.7 92.9 93. 5.7 2.3 5.3 6.4 8.7 8.7 9.6 34.4 34.4 35.8 35.8 35.8 4 45.5 403.9 403.8 93.0 8.9.2.9.9 7.3 7.3 7. 4.8 RGUA RGUA 0.9 8.5 URRO 5.5 9.3 25.6 27.5 59.9 48. CUSTOIA 27.4.3.0 0.7 4.0 46.8.0.0 222.9 RMSIN 4.0 2.2 5.3 2 MW 30.7 6.5 2.4 83.8 7.0 25.4 6. VRMOIM 22 Mvar 6.5 22. CHAFARI 24.3 6. 35.7.0 2.5 3.2 22 7. 5 TABUACO 22.8 9.3 2.6 64.3 6.4 3 6.8 3.2 4. 8.6 29.9 3.2 8.5 37.9 MW 5.4 32.4 8.3 TORRAO - MW 9.6 9.2 92.9 6.9 Mvar 29.9 4. 29.4 Mvar 8.8 VRMOIM SOBRAL 48.5 2 59.8 MW 22. CALDIRAO 8 5.4 39.0 7.3 7.3 7. Mvar 50.9 3.2 32.3 46.7 8.2 4.4 4.8 39.0 45.5 3.0 4. 9.7 39.0 8 8.2 BODIOSA.5.5 CARRAPA 47.3 7.8 7.5 7.6 42.8 29.6 2 222.4 2.5 45.5 37.8 3.8 5.0 3.0 3 22 FRRO.6.6 6.8 2. 39.2 PNAMACOR 2. 2 35.6 6.0 7.8 7.9 4.0 2.5 4 49.5.0 2 2 H 4.8 5.6 39.2 8. 8.9 65.3 MW 49. 48..8 MAIA 29.4 48.4 8.6 Mvar 25.6 89.6 2.5.7 GOUVIA 49. 89.6 5.6.4 3.3 29.5 223.2 47.9 CANLAS 35.5 27.4 29.7 MOURISC 22. 9.9 MORTAGUA FATLA CRSTUM 75.9 95.7 4.0 29.8 64.8 3.3 29.2 V.CHA 4.0 4.0 5.3 73.0 36.6 MW 3.2 5.4 5.0 Mvar 8.5 29.5 46.6 223.4 62.8 26.5 4.9 PARAIMO PARAIMO 9.0 47. C.BRANCO STARR PRIRO AGUIIR 5.4 4. C.BRANCO 49.3 LAVOS 7.6 3.3 8.2 8.0 2.8 35.4.3 98.6 98.5 7. 29.2.9 25.0 9.7 4.6 35.5 25.4 87.3-87.2 MW 4.2 4.2 49.3 MW 57.0 73.9 22 H 9.8 63.9 7.6 89. 87.2 59.7 Mvar GARDUNHA 40.9 7.0 Mvar 3.6 45.6 8.9 9.9 72.4 69. 2 53.5 59.7 8.0.0 223.8 43.7 2 66.7 22 23.4 403.4 7.6 7.2 8.9 9.2 40.9 7.3 0.7 22 MOGOFOR 77.3 2.5 6.9. 3.5 9.9 0.7 69.9 5.9 4.8 7.9 3.2 3 CABRIL 8.9 405.6 9.9.8 27.9 3.5 6.0 H.2 MW 88.8 P. SRRA + TOUTICO 7.6 Mvar 22 3.9 49. 46.3 ZZR 30.7 BOUCA RODAO BATALHA POMBAL 29. 28.7 57.4 ZZR 2.4 3.4 4.6 - MW 35.5 35.3 2.5 46.9 MW 9. 65.2 Mvar 9.9 7.9 9.4 40 2.4 Mvar 24.9 PNLA 52.3 26.0 46.3 BATALHA 27.2 7 49. 9 28.5 25.0 42.6 46.2 9.3 36.3 53.6 25.9 8.4 FALAGU 45.4 R.MAIOR 68.8 69. 23.3 2.2 3 3.7 5.6 5.4 4. 4.2 55.0 55.2 28.2 26.7 MW.6 54.6 CORGAS 5.7 R.MAIOR PGO Mvar 4 4..3 CARVOIR 29.5 FRATL 3.8 29.8 BLVR FALAGU H 2.8 274. MW 9.0 85.7 85.9 5.8 MW -5 Mvar 3.8 3.4 2 23.2 248.6 249.6 23.7 23.5 Mvar 2. 95.2 3.7 7. 6. 4.2 3.0.7 5.9 52.6 2. 85. 85.3 93.7 29.8 4.0 95.6.6 9.8 23.0 404.0 CARRGA 3.4 8.2 74.3 23.0 22.8 - MW S.RIOS 39.6 22 SANTAR MW 2.4 77.4 242.3 2.9.6 Mvar PRACANA 2.3 9.0 86.2 Mvar 4.0 52.2 8 9.8 46.9 404.0 3.6 43.9 407.3 24. 3.6 52.6.2 4.5 26.3 MW PSPH 63.0 CDILLO 63.8 29.2 59.3 Mvar RIBATJO 26. 2.3 65.3 28.2 4.6 68.6 26.4 MW A.MIRA A.MIRA CARRICH 83.6 3.0 75.7 46. Mvar 85.2 39.6 3.9 7.0 75.8 85.3 85. 46.9 39.6 23.6 7. 96.3 49. 3.4 9.9 57.9 22.4 48.7 6.7 27.4 40 4.7 4.6.7 2 4.4 28.0 22 22.4 FANHOS SACAVM 6.7 46.3 PSPV 6.8 4.9 5.8 28. 4.2 3.8 5.3 23.4 4 6.4 8.5 83.5 4.4 29.3 FANHOS PSPV4 6. 5.5 3.9 STRMOZ 3.9 5.5 5.5 29.2 28.0 2.4 6.0 9.8 9.7 2.4 49.5 PSPV3 4.9 5.8 5.8 5. 23.4 FANHOS 96. 5.9 29.4 3.6 60.9 25.5 25.7 SACAVM 29.7 4 5.7 6.4 69.2 5.6.9 75.4 65.0 2 22.2 3. 3.0 PSPV Q.GRAND 38.2 2.6 9.9 5.4 27.6 2 29.5 2 23. 0.7 P.ALTO 9.6 2 8.6 49.5 398.6 SIXAL SIXAL 398.6 27.7.2 57.6 23.6.2 57.6 3. 5 TRAJOUC 5.8 8.2 LUSOSID 5.8 PALMLA 2. 26. 26.0 4.2 5 28.5 7.9 4.2 2. 2.3 64.9 6.7 55.8 6.7 25.6 25.4 2.9 29.2 VORA 55.8 5 2.2 89.2 4.5 5 Q.ANJO 3.4 3.6 33.0 9.0 F.FRRO 32.3 7.4 24.0 29.3 4.0 PGOS 2.3 2.4 76.6 32.3 6.6 23.7 5.5 70.7 46.8 6.0 7. 29. 8.3 8.3 PALMLA 9.3 30.9 6.0 24.0.6 52.2 5 STUBAL 59.6 59.9 6.2 BARRIRO 0.9 MW 3 3 39.7 4 5.3 29.0 23.7.8 Mvar 93. 22.4 22.2 7. FOGUTI 6.6 6.8 48.9 TRAFARIA 64.2 3.0 3.0 27.3 29.6 76.2 22.8 22.6 39. 9.6 76.4 32.3 32.3 59.6 59.8 M.PDRA 5.8 8.4 9.7 ALQUVA 49.7 23.9 23.7 39.7 43.0 BROVALS 7.6 50.7 7.9 5 5 5.0 7.5 Mvar F.ALNT 24 239.8 03.9 SINS - MW 6.9 3.9 4.4 63.7 7 F.ALNT 28 9. 57.4 7.2 5.4-6.7 MW 32.9.0 27.5 397.7-59.8 Mvar 47.3 577.2 40 39.7 39.6 2 4.8 882.3 MW 28.0 40.0 0.9 2.2 36.5 47.7 62.6 Mvar 55.7 RMIDAS SINS 2.8 2.8 2.2 47.8 3.2 66.6 64.8 73.5 2.2 5.5 5 5. 47.8 OURIQU.8 48. 2. 5. 3.2 N.CORVO 66.5 64.4.3 48. 8.2 23.2 40 48.6 6.8 23.3 23.2 MIN 2 OUT 2009 8.6 286.7 MW 5.2 SABOIA 7.5 8.6-76.9 Mvar PORTIMAO 7 2 27. 48.5 ANXO L 2.2 33. 32. 7.3 3.5 64.8 64.8 27.2 9.2 33.5 33. 4.9 32.9 TUNS MW 49.4 MAPA 8 9.2 9.3 STOI 77.0.9 4.6 6.3 MW Mvar 49.8 H 33.5 32.9 Mvar 2.8 26.8 8 49.0 RF. SINS 6. 6.7 39.0 8.9 4 39.9 39.2 39.0 28.7 28.6 6. 7.7 8.6 7. 0.9 29.0 5 48.3 46.8 46.7.0367.037.0250.0208.025 RN - PR - PLANOS D RD - DSNVOLVIMTO CARACTRIZACAO DA RNT 3-2-2009 WD, MAR 24 200 4:29 Bus - VOLTAG (kv) Branch - MW/Mvar quipment - MW/Mvar kv: <=000 <=2000<=3000 >3000 = LINHA DUPLA COM PAINL COMUM = UM DOS TRNOS D UMA LINHA DUPLA = DUAS LINHAS NO MSMO APOIO 63 KV 50 KV 220 KV 400 KV Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 L - 9/9

Anexo M Valores máximos e mínimos de correntes e potências de defeito Anexo M VALORS MÁXIMOS MÍNIMOS D CORRNTS POTÊNCIAS D DFITO 2009 Barramento Tensão Máximo Mínimo Barramento Tensão Máximo Mínimo Designação [kv] [ka] [MVA] [ka] [MVA] Designação [kv] [ka] [MVA] [ka] [MVA] ALQUVA 400 9.4 653 6.8 47 ALTO RABAGÃO 50 8.8 2286 6. 585 ALTO D MIRA 400 2 434.9 8245 BOUÇÃ 50 6. 585 4.0 039 ALTO LINDOSO 400 24. 6697 5.5 0739 CABRIL 50 5. 325 3.3 857 BATALHA 400 5.3 0600 0.9 7552 CANIÇADA 50 25.4 6599 7.8 4625 FALAGUIRA 400 4.7 084 9.9 6859 CASTLO BRANCO 50 0.7 2780 9.0 2338 FANHÕS 400 2. 469 2. 8383 CNTRAL D FRADS 50 4.2 3689 9.6 2494 FRRIRA DO ALNTJO 400 7275 7.7 5335 CHAVS (b) 50 4.3 7 3.6 935 LAVOS 400 3.9 9630 8.5 5889 RM SIND (c) 50 22.2 5768 8.6 4832 PALMLA 400 2 434. 7690 RMIDAS SADO 50 9.2 2390 8.2 230 PARAIMO 400 2.2 8452 6997 STOI 50 5.8 507 5.3 377 PDRALVA 400 8.9 3094 3.8 956 STRMOZ (c) 50 2.6 675 2.4 624 PGO 400 6.9 709 0.9 7552 ÉVORA 50 4.7 22 4.3 7 PORTIMÃO 400.8 247.6 09 FALAGUIRA 50 8.5 4806 4.3 375 RCARI 400 2.6 4965 5.4 0669 FANHÕS (c) 50 9.3 246 8. 204 RIBA D AV 400 2.8 503 5.5 0739 FRNÃO FRRO 50 7.6 4573 4.0 3637 RIBATJO 400 22. 53.9 8245 FRRIRA DO ALNTJO 50 5.0 3897 2.5 3248 RIO MAIOR 400 8.0 247.7 806 FRADS 50 4.8 3845 2598 SINS 400 5.5 0739 9.8 6790 FRATL 50 38 9.2 2390 GUIMARÃS (b) 50 4.7 389 2.8 3326 AGUIIRA 220 2.3 4687 8.9 339 MAIA 50 6.0 457 4.0 3637 ALTO D MIRA 220 25.7 9793 7. 656 M ONT DA PDRA 50 7.4 923 6.7 74 BATALHA 220 6.3 62 3.2 5030 NVS CORVO 50 4.7 22 4.4 43 BMPOSTA (a) 220 6.3 240 3.9 486 OLIROS 50 8.0 4677 4.6 3793 BMPOSTA (a) 220 2.8 4877 9.6 3658 OURIQU 50 9.6 2494 8.6 2234 BODIOSA (c) 220 3849 9.0 3429 PALMLA 50 29.2 7586 2 5404 CANLAS 220 27.5 0479 8.4 70 PDRALVA 50 27.5 745 2 5326 CARRAPATLO 220 25.6 9755 9.7 7507 PGÕS 50 7.3 897 6.5 689 CARRGADO 220 33.5 2765 8.9 7202 PORTIMÃO 50 8. 204 7. 845 CARRICH 220 25.2 9602 6.8 6402 PORTO ALTO (d) 50 2702 9.0 2338 CARVOIRA 220 400 8.7 335 QUINTA DO ANJO 50 5. 3923 2.4 3222 CASTLO BRANCO 220 6.8 259 5.9 2248 RÉGUA (c) 50 5.4 403 4.3 7 CNTRAL POCINHO 220 26.4 0060 9. 7278 RIBA D AV 50 29.4 7638 23.3 6054 CHAFARIZ 220 4.7 560 2.3 4687 RUIVÃS 50 7.0 447 4.7 389 CUSTÓIAS 220 27.3 0403 9.6 7469 SABOIA 50 5.6 455 5. 325 STARRJA 220 8.6 7088 5. 5754 SACAVÉM (c) 50 8.0 2078 7. 845 FANHÕS 220 3 584 9.0 7240 SALAMOND 50 4. 3663 2650 FRRO 220 8.3 363 7. 2705 SIXAL 50.0 2858 9.4 2442 LAGOAÇA (a) 220 36.9 406 24.3 9260 STÚBAL 50 25.0 6495 8.6 4832 LAGOAÇA (a) 220 8. 3087 5.9 2248 SINS 50 23.2 6028 8.4 4780 M ACDO D CAVALIROS 220 4.7 79 3.9 486 TABUAÇO 50 4.2 09 3.2 83 MIRANDA 220 38 6.2 2363 TRAFARIA 50.3 2936 9.7 2520 MOGADOURO 220 8.7 335 6.5 2477 TUNS 50 7.2 87 6.4 663 MOGOFORS (b) 220 4. 5373 2.3 4687 VRMOIM (c) 50 23.7 657 9.3 504 MOURISCA 220 8.0 6859 5. 5754 VILA FRIA (c) 50 2.5 3248 2702 PARAIMO 220 7.8 6783 5. 5754 VILA NOVA 50 2.8 3326 9.0 2338 PNLA 220 5.3 5830 2.2 4649 VILARINHO DAS FURNAS 50 4.6 3793 2728 PRIROS 220 8269 6.4 6249 ZÊZR 50 8.6 2234 6.4 663 PICOT (a) 220 5.5 2096 3.3 257 PICOT (a) 220.2 4268 7.4 2820 PDRALVA 30 3.4 766 3.3 743 POCINHO 220 28.6 0898 2 7773 RUIVÃS 30 6.7 509 6.2 396 POMBAL (b) 220 9.7 3696 8.6 3277 RCARI 220 37.6 4328 23.8 9069 RÉGUA 220 27.0 0288 2 7697 RIO MAIOR 220 27.2 0365 8.4 70 SACAVÉM 220 2.4 854 4.8 5640 SANTARÉM 220 5.7 5983.6 4420 SIXAL 220 4.8 829 4. 562 ST RIOS 220 23.2 8840 5.9 6059 TÁBUA 220 3963 8.8 3353 TORRÃO 220 9.9 7583 6.3 62 TRAJOUC 220 2 782 4.6 5563 TURBOGÁS 220 33.9 298 2 7773 URRÔ 220 5.9 6059 4839 VALDIGM 220 32. 2232 23.4 897 VALIRA 220 5.7 5983 2. 46 VRMOIM 220 3 584 2.2 8078 VILA CHÃ 220 3. 4992.2 4268 VILA POUCA D AGUIAR 220 3963 9. 3468 ZÊZR 220 3.5 544 3887 Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 M - /2

Anexo M Valores máximos e mínimos de correntes e potências de defeito Anexo M VALORS MÁXIMOS MÍNIMOS D CORRNTS POTÊNCIAS D DFITO 2009 Barramento Tensão Máximo Mínimo Barramento Tensão Máximo Mínimo Designação [kv] [ka] [MVA] [ka] [MVA] Designação [kv] [ka] [MVA] [ka] [MVA] ALQUVA 63 9. 993 8.6 938 OLIROS 63 8.4 2008 6.4 790 ALTO D MIRA 63 29.6 3230 25.0 2728 PARAIMO (k) 63 5.6 702 4.7 604 BATALHA 63 32. 3503 28.2 3077 PNLA 63 9.6 048 8. 884 BODIOSA 63 4.7 604 2.8 397 PRIROS 63 24.7 2695 2.2 233 CANLAS (e) 63 24. 2630 20.7 2259 POCINHO (g) 63 9.3 05 8.8 960 CARRAPATLO 63 02 8.9 97 POMBAL (b) (h) 63 3.7 495 3.0 49 CARRGADO (f) 63 9.8 26 7. 866 PORTIMÃO 63. 2 9.4 026 CARRICH 63 24.4 2663 2292 PORTO ALTO (d) 63 8.7 949 8. 884 CARVOIRA 63 8.6 938 7.5 88 RCARI 63 7. 866 5.6 702 CASTLO BRANCO 63 02 9. 993 RIBA D AV (i) 63 22.2 2422 2 282 CHAFARIZ 63.2 222 8.8 960 RIBA D AV (j) 63 5.0 637 3.5 473 CHAVS (b) (g) 63 7.5 88 6.6 720 RIO MAIOR 63 7.3 888 5.7 73 CUSTÓIAS 63 24.9 277 22.3 2433 SACAVÉM 63 22.3 2433 9.4 27 RMSIND 63 8.5 209 7. 866 SANTARÉM 63 5. 648 3.4 462 STARRJA 63 26.7 293 24.2 264 ST RIOS 63 23.5 2564 2 282 STOI 63 9.6 048 8.9 97 STÚBAL 63 25.8 285 22.8 2488 STRM OZ 63 3.0 327 2.9 36 SINS 63 6.3 779 5.3 670 ÉVORA 63 6.6 720 6.2 677 TÁBUA 63 8.0 873 7.4 807 FALAGUIRA 63 309 9.6 048 TORRÃO 63 5.8 724 4.4 57 FANHÕS 63 20.9 228 8.8 205 TRAFARIA 63.8 288 78 FRNÃO FRRO 63 2 225 7.4 899 TRAJOUC 63 22.4 2444 9.6 239 FRRIRA DO ALNTJO 63 9.8 069 9.2 004 TUNS 63. 2 09 FRRO 63 9.3 05 8.3 906 VALDIGM (g) 63 23.9 2608 2 2226 FRADS 63 7.9 862 6.8 742 VRMOIM (e) 63 27.8 3034 24.8 2706 GUIM ARÃS (b) (i) 63 5.8 724 4.6 593 VILA CHÃ 63 2.6 2357 9.8 26 LAVOS (h) 63 26.3 2870 23.5 2564 VILA FRIA 63 7.4 899 4.6 593 M ACDO D CAVALIROS 63 6.8 742 5.8 633 VILA POUCA D AGUIAR (g) 63 8.6 2030 6.9 844 MOGADOURO 63 7.8 85 7. 775 ZÊZR 63 2.3 2324 8.0 964 M OGOFORS (b) (k) 63 5.5 69 4.6 593 MOURISCA 63 22.3 2433 2 2237 SACAVÉM (c) 33 589 9.8 560 Nota: Valores calculados considerando disponíveis todos os elementos da RNT. Os valores indicados para as correntes referem-se a valores eficazes subtransitórios. a) Configuração especial de exploração na zona do Douro Internacional com separação de barramentos. b) Instalações consideradas provisórias pelo que a médio prazo poderá haver uma alteração significativa da sua consistência, que poderá mesmo passar pela sua desactivação total como ponto injector da RN. c) Nível de tensão com desactivação em curso ou prevista. d) Devido a futuras alterações de rede este valor deverá diminuir para aproximadamente 8 ka no nível de tensão dos 50 kv e para 8 ka no nível dos 63 kv. e) Inclui fecho de malha a 60 kv Vermoim-Crestuma-Canelas. f) Calculado na S de Vale do Tejo da DP-Distribuição g) Inclui fecho de malha a 60 kv Pocinho-Chaves-Vila Pouca de Aguiar-Valdigem. h) Inclui fecho de malha a 60 kv Lavos-Pombal. i) Inclui fecho de malha a 60 kv Guimarães - Riba de Ave e a contribuição da transformação 50/63 kv de Riba de Ave (situação normal de exploração). j) Considerando apenas a contribuição da transformação 400/63 kv de Riba de Ave (situação normal de exploração). k) Inclui fecho de malha a 60 kv Mogofores-Paraimo. Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 M - 2/2

Anexo N stimativa da Capacidade disponível para a recepção de nova geração na RNT ANXO N STIMATIVA DA CAPACIDAD DISPONÍVL PARA A RCPÇÃO D NOVA GRAÇÃO NA RNT Valores Indicativos para os períodos 200-202 e 203-204 Valores disponíveis para além da potência atribuída pela DGG até final de 2009 Capacidade [MVA] Capacidade [MVA] Zona Zona Acréscimo para o Acréscimo para o de Barramento Valores no período de Barramento Valores no período período período rede rede [kv] 200-2 203-4 [kv ] 200-2 203-4 Riba de Ave 400 280 50 400 0 50 25 A Penela (N) Recarei 400 60 0 30 Alfena (N) 400 400 80 70 2 220 90 26 Lavos Feira (N) 400 60 20 0 2 A Vermoim (N) 400 27 Pombal 60 a) 0 0 V. Conde (N) 400-250 28 Batalha 400 330 20 V. Fria (N) 400 29 Batalha 60 20 20 V. Fria 60 0 50 30 Zêzere 220 ou 60 a) 30 0 3 Valpaços (N) /Chaves (D) 220 ou 60 0 20 3 C. Branco 220 ou 50 ou 60 0 0 4 Frades 50 50 0 32 Falagueira 50 ou 60 20 0 60 20 0 33 Falagueira 400 00 60 400 30 60 34 Pego 400 0 40 5 Pedralva 50 0 20 Santarém 220 ou 60 b) 35 50 0 6 Oleiros 50 ou 60 0 20 Carregado 220 ou 60 b) 7 Guimarães (D) 50 0-220 20 30 36 R. Maior 60 b) 0-60 0 0 8 Recarei 60 80 20 R. Maior 400 Vermoim 220 ou 60 a) Ribatejo 400 9 80 20 37 Custóias 220 ou 60 a) Fanhões 400 Riba de Ave 50 ou 60 Fanhões 60 b) 00 0 0 20 20 Vizela (N) 50 ou 60 220 80 30 38 Carvoeira rmesinde (N) 220 ou 60 a) 60 0 0 0 0 Alfena (N) 220 A. Mira 220 ou 60 a) 2 Canelas 220 ou 60 30 0 39 Sete Rios 220 a) ou 60 b) 0 3 Torrão 4 Carrapatelo 220 60 0 Zambujal (N) 220 a) ou 60 b) 60 40 0 40 Trajouce 220 ou 60 b) 90 20 220 40 20 4 Carriche 220 a) ou 60 b) 40 0 60 0 0 42 Sacavém 220 a) ou 60 b) 00 0 Valdigem 220 40 80 43 P. Alto 50 ou 60 40 0 5 220 Trafaria 50 Vila P. Aguiar 80 20 60 0 30 F. Ferro 50 44 400 20 50 Trafaria 60 30 20 5 A Armamar (N) 220 0 0 F. Ferro 60 40 20 Macedo 220 Palmela 50 60 20 45 30 20 6 Mogadouro 220 a) ou 60 b) Setúbal 50 ou 60 a) Macedo 60 0 0 Palmela 400 400 60 0 46 F. Ferro (N) 400 70 20 6 A Lagoaça (N) 220 0 0 Pegões (N) 400 220 00 50 47 Sines 50 ou 60 40 60 7 Pocinho 60 20 30 50 50 0 48 Évora 400 20 40 60 b) 30 0 8 Bodiosa 60 0 0 stremoz (N) 400 270 Chafariz 220 Divor (N) 400 48 A 50 Ferro 220 30 stremoz (N) 60 30 9 V. Chã 220 ou 60 0 Divor (N) 60 60 Chafariz 60 0 49 Alqueva 400 ou 60 50 80 Ferro 60 0 Sines 400 9 A Vila Chã B (N) 400 ou 60-00 50 F. Alentejo 400 00 00 Guarda (N) 400 Portimão (N) 400 300 Ferro B (N) 400 9 B - 5 F. Alentejo 50 50 40 Guarda (N) 60 50 60 40 0 Ferro B (N) 60 50 52 Ourique 50 00 0 20 Tábua 220 ou 60 0 20 stoi 50 ou 60 2 Mogofores (D) 60 b) 0-53 Tavira (N) 50 Paraimo 220 20 0 Tavira (N) 60 0 0 400 50 60 53 A Tavira (N) 400 60 70 22 Paraimo 60 70 60 Portimão 50 20 00 23 starreja 220 ou 60 40 0 Tunes 50 54 24 Mourisca 220 a) ou 60 20 20 Portimão 60 20 0 25 Pereiros 220 ou 60 20 20 Tunes 60 a) 00 80 (N) - instalação, desactivar Març o Nova (D) - Instalação RN a diç ão: de 200 200 60 30 40 40 - A recepção de potência em instalações futuras estará dependente da possibilidade da sua efectiva concretização na data prevista, bem como das linhas que a elas convergem e que constam do actual Plano de Investimentos da RNT em vigor - PDIRT 2009-204 (209). 2 - Os valores a sombreado traduzem restrições individuais da potência de recepção para o nível de tensão assinalado, não sendo cumulativos com o valor máximo que se encontra expresso no nível de tensão superior da respectiva zona de rede. 3 - Os valores de capacidade são líquidos da produção das futuras centrais de: Hidricas: Picote II (246 M W), Bemposta II (9 M W), Baixo Sabor com contra-embalse (70 M W), Alqueva II (240 M W), Ribeiradio/rmida (78 M W), Venda Nova III (733 M W), Salamonde II Paradela II (550 M W) e Alto Rabagão II (20 M W). Proposta para PNBPH: Foz Tua (37 MW), Gouvães (660 MW), Padroselos (230 MW), Alto Tâmega (27 MW), Daivões (8 MW), Fridão (250 MW), Alvito (222 MW), Girabolhos (355 MW). Térmicas de ciclo combinado: Figueira da Foz, Pego e Sines, com 2 grupos (cerca de 400 MW cada grupo) em cada uma destas localizações. Térmica de carvão em Sines, com uma potência de 800 MW, de acordo com a portaria 074/06. 4 - Para além da capacidade disponível apresentada, há a acrescentar a potência de recepção que venha a resultar das desclassificações das actuais centrais do Carregado (70 M W) e Setúbal (946 M W), nos respectivos níveis M AT actuais de ligação. No caso da central do Carregado, está assumida a reafectação da sua potência entre cerca de 400 M W nos 400 kv e o restante nos 220 kv. 5 - ncontra-se reservada a potência para uma instalação piloto para aproveitamento da energia das ondas na zona da subestação da Batalha. a) Parque de linhas totalmente ocupado (necessidade de estudar a viabilidade de uma solução alternativa). b) O barramento neste nível de tensão pertence à DP Distribuição. Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 N - /

Anexo O Qualidade de serviço Anexo O QUALIDAD D SRVIÇO Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 O - /5

Anexo O Qualidade de serviço Pontos de entrega QUADRO I Pontos de entrega da RN em 2009 Nº Código Ponto de entrega Tensão declarada (Uc) Tensão (kv) DOU DOURO (RFR) 232 220 2 GVA GOUVIA (RFR) 234 220 3 MRT MORTÁGUA (RFR) 23 220 4 SS SOBRAL DA SRRA (RFR) 233 220 5 SXL SIDRURGIA DO SIXAL - LONGOS 23 220 6 SD RMIDAS SADO (RFR) 59 50 7 FGT FOGUTIRO (RFR) 56 50 8 LZN LUZIANS (RFR) 56 50 9 MAA SIDRURGIA DA MAIA 56 50 0 MNO MONT NOVO-PALMA (RFR) 58 50 NVC NVS CORVO (SOMINCOR) 56 50 2 PGS PGÕS (RFR) 57 50 3 QAJ QUINTA DO ANJO (AUTOUROPA) 56 50 4 QGD QUINTA GRAND (RFR) 56 50 5 RDA RODÃO (RFR) 59 50 6 SXR LUZOSIDR 54 50 7 SXS SIDRURGIA DO SIXAL - SRVIÇOS 56 50 8 SRU SUBSTAÇÃO D RUIVÃS 58 50 9 CSNG COGRAÇÃO DA RFINARIA D SINS 60 50 20 SPDV SUBSTAÇÃO D PDRALVA 30 30 2 SAM SUBSTAÇÃO D ALTO D MIRA 62,9 60 22 SAV SUBSTAÇÃO DO ALQUVA 63 60 23 SBA SUBSTAÇÃO DA BODIOSA 63 60 24 SBL SUBSTAÇÃO DA BATALHA 63,5 60 25 SCC SUBSTAÇÃO D CASTLO BRANCO 63 60 26 SCF SUBSTAÇÃO D CHAFARIZ 63 60 27 SCG SUBSTAÇÃO DO CARRGADO 64,2 60 28 SCH SUBSTAÇÃO D CARRICH 62,4 60 29 SCL SUBSTAÇÃO D CARRAPATLO 64 60 30 SCN SUBSTAÇÃO D CANLAS 64 60 3 SCT SUBSTAÇÃO D CUSTÓIAS 64,2 60 32 SCV SUBSTAÇÃO D CHAVS 63,7 60 33 SCVR SUBSTAÇÃO D CARVOIRA 63,5 60 34 SD SUBSTAÇÃO D RMSIND 64,2 60 35 SJ SUBSTAÇÃO D STARRJA 63 60 36 SR SUBSTAÇÃO D ÉVORA 63 60 37 ST SUBSTAÇÃO D STÓI 63,5 60 38 STM SUBSTAÇÃO D STRMOZ 63 60 39 SFA SUBSTAÇÃO D F.DO ALNTJO 63,3 60 40 SF SUBSTAÇÃO DO FRRO 63 60 4 SFF SUBSTAÇÃO D FRNÃO FRRO 62,7 60 42 SFN SUBSTAÇÃO D FANHÕS 63,5 60 43 SFR SUBSTAÇÃO DA FALAGUIRA 63 60 44 SFRD SUBSTAÇÃO DA FRADS 63 60 45 SGR SUBSTAÇÃO D GUIMARÃS 64 60 46 SLV SUBSTAÇÃO D LAVOS 63 60 47 SMC SUBSTAÇÃO D MOURISCA 64 60 48 SMG SUBSTAÇÃO DO MOGADOURO 63 60 49 SMR SUBSTAÇÃO D MOGOFORS 63 60 50 SOR SUBSTAÇÃO D OLIROS 64,2 60 5 SPA SUBSTAÇÃO D PORTO ALTO 64 60 52 SPB SUBSTAÇÃO D POMBAL 63 60 53 SPI SUBSTAÇÃO DA PARAÍMO 63 60 54 SPN SUBSTAÇÃO DO POCINHO 64,2 60 55 SPNL SUBSTAÇÃO DA PNLA 64 60 56 SPO SUBSTAÇÃO DA PORTIMÃO 63 60 57 SPR SUBSTAÇÃO D PRIROS 64,2 60 58 SRA SUBSTAÇÃO D RIBA D'AV 64,2 60 59 SRM SUBSTAÇÃO D RIO MAIOR 63,5 60 60 SRR SUBSTAÇÃO D RCARI 64,2 60 6 SSB SUBSTAÇÃO D STÚBAL 63 60 62 SSN SUBSTAÇÃO D SINS 6,7 60 63 SSR SUBSTAÇÃO D SANTARM 63 60 64 SSS SUBSTAÇÃO D ST RIOS 62,4 60 65 SSV SUBSTAÇÃO D SACAVÉM (30 kv) 3,4 30 66 SSV2 SUBSTAÇÃO D SACAVÉM (60 kv) 63,8 60 67 STFR SUBSTAÇÃO D TRAFARIA 63 60 68 STJ SUBSTAÇÃO D TRAJOUC 62,8 60 69 STN SUBSTAÇÃO D TUNS 63 60 70 STR SUBSTAÇÃO DO TORRÃO 64,2 60 7 SVC SUBSTAÇÃO D VILA CHÃ 63 60 72 SVG SUBSTAÇÃO D VALDIGM 64,2 60 73 SVI SUBSTAÇÃO D VILA FRIA 64 60 74 SVM SUBSTAÇÃO D VRMOIM 64 60 75 SVPA SUBSTAÇÃO D VILA POUCA D AGUIAR 63 60 76 SZR SUBSTAÇÃO DO ZÊZR 64 60 Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 O - 2/5

Anexo O Qualidade de serviço - Qualidade de onda de tensão QUALIDAD DA ONDA D TNSÃO Medições efectuadas Durante o ano de 2009 foram realizadas medições de teor harmónico, tremulação (flicker), desequilíbrio do sistema trifásico de tensões, valor eficaz da tensão, frequência, cavas de tensão e sobretensões nas instalações da RN, S.A. apresentadas no Quadro. Os períodos de medição realizados em cada nível de tensão tiveram a duração de uma semana. Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 O - 3/5

Anexo O Qualidade de serviço - Qualidade de onda de tensão QUADRO II (continuação) Caracterização da RNT para feitos de Acesso à Rede em 3 de Dezembro de 2009 O - 4/5