Introdução TI na nuvem: como funciona? TI Própria vs. na nuvem: desafios e benefícios

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Transcrição:

1 2 3 4 5 6 Introdução TI na nuvem: como funciona? TI Própria vs. na nuvem: desafios e benefícios 3.1 - Nuvem local 3.2 - Nuvem pública 3.3 - Nuvem híbrida Quanto custa a migração para a nuvem? 4.1 - Qual o tipo de nuvem será adotado pela empresa? 4.2 - Qual servidor vai para nuvem? 4.3 - Como a empresa usará a nuvem? 4.4 - Qual tarifação é melhor? 4.5 - Quais unidades terão acesso? Conclusão Sobre a Telbrax

1 - Introdução Você já se deu conta de que ao acessar seu e-mail, publicar fotos e vídeos nas redes sociais ou compartilhar documentos via Google Drive ou Dropbox está utilizando as ferramentas da computação em nuvem? Essas atividades já estão tão automatizadas em nossa rotina que temos a sensação de que o conceito da cloud computing é algo recente, mas a verdade é que ele surgiu em 1960, quando o matemático John McCarthy compreendeu que os computadores seriam um serviço de utilidade pública no futuro, assim como o sistema telefônico. Quase 60 anos depois, várias empresas têm se beneficiado da computação em nuvem, principalmente as PMEs que não têm muito recurso para manter um departamento de TI. Uma pesquisa realizada pela The Computing Technology Industry Association (CompTIA), em dezembro de 2015, com 673 empresas de TI dos Estados Unidos, Reino Unido e Canadá indicou que, em 2016, o setor deve investir cerca de US$ 100 bilhões, aumentando a receita de US$ 3,7 trilhões para US$ 3,8 trilhões. O recurso será empregado, principalmente, em infraestrutura em nuvem, segurança, mobilidade e análise de dados para o estudo, a computação em nuvem é a nova eletricidade. No Brasil, mesmo com o cenário de incerteza política, o mercado de telecomunicações continua em destaque. Em 2015, o crescimento foi de 24% e bateu a marca de US$ 3,2 bilhões em investimento, de acordo com dados do IDC Brasil. O montante é justificado pelos benefícios que o conceito de computação em nuvem traz para as empresas, entre eles, a redução de custos, os backups automáticos que evitam a perda de arquivos, segurança de dados e informações, acesso remoto, possibilidade de utilização de diferentes plataformas e escalabilidade. Neste manual, você vai entender como funciona a computação na nuvem, quais as vantagens e desvantagens de cada modelo e também quanto custa para migrar para a nuvem. Boa leitura!

2 - TI na nuvem: como funciona? A computação na nuvem já é uma realidade no Brasil tanto para grandes corporações quanto para as pequenas e médias empresas. Para as PMEs, as principais vantagens em manter os arquivos na nuvem é que não demanda altos investimentos com hardwares e também com profissionais de TI para instalação de softwares e atualizações de sistemas e licenças. Outro ponto positivo da nuvem para pequenas e médias empresas é a escalabilidade do sistema, ou seja, o sistema atende o aumento da demanda sem perder qualidade ou agregar mais custos, e o mais importante de tudo: a computação na nuvem permite que o gestor compre mais recursos para empresa e faça adaptações, seja colocando mais memória ou implementando mais servidores para atender a demanda da empresa, à medida que ela cresce. A prova disso é que uma pesquisa realizada pela consultoria Frost & Sullivan com 313 empresas, para montar o panorama da cloud computing no Brasil, descobriu que 41% das corporações utilizam o serviço de computação na nuvem, 42% pretendiam investir mais na nuvem até o final de 2015 e 25% delas vão aderir ao modelo de armazenamento pela primeira vez. A pesquisa indicou também que a maioria das empresas utiliza a nuvem privada, mas a previsão é que a nuvem híbrida tenha maior adesão nos próximos anos. Mas como funciona a computação na nuvem, afinal? A nuvem atua como um computador virtual, utilizando a memória e capacidade de armazenamento de servidores compartilha-

dos e interligados por meio da internet. Esses servidores estão ligados seguindo o conceito da computação em grade, que é capaz de alcançar excelentes taxas de processamento de dados dividindo as demandas entre vários computadores. Depois de conectados na nuvem, os funcionários da sua empresa são capazes de acessar informações, dados e arquivos em qualquer hora e em qualquer lugar desde que tenha um computador, tablet ou smartphone conectado a internet. Um bom exemplo de computação na nuvem são os serviços oferecidos pelo Google, como, por exemplo, o Gmail que além de organizar e-mails, arquivos recebidos e marcadores de mensagens, também sincroniza com o Google Agenda e os Hangouts; o Google Docs, que permite que os usuários compartilhem arquivos de texto, planilhas e apresentações e trabalhem ao mesmo tempo no mesmo arquivo até quando os funcionários estiverem em cidades diferentes; e também o Google Maps que possibilita traçar itinerários em qualquer lugar do mundo. Assim, os servidores mais indicados para serem armazenados na nuvem são: E-mails - aumenta a segurança das mensagens e a possibilidade dos funcionários acessarem a plataforma em casa, na empresa ou minutos antes daquela reunião com um cliente; Arquivos - o armazenamento de documentos na nuvem protege seus dados contra vírus e faz backup frequentemente, de forma que diminui a chance de perda de dados ou informações importantes; Softwares de gestão - o Planejamento dos recursos da empresa (ERP) na nuvem, além de centralizar em um único software todos os setores, também facilita o acesso remoto, permitindo o acesso de um vendedor que esteja em outra cidade, por exemplo.

3 - TI Própria vs. Investir na nuvem: desafios e benefícios A popularização da computação em nuvem fez com que surgissem diferentes tipos de implantação e vários níveis de controle e gerenciamento. Entender quais são essas diferenças ajuda o gestor a decidir qual estratégia utilizar e quais serviços da nuvem são mais indicados para a realidade da sua empresa. Os modelos de aplicações em nuvem podem utilizar parte da estrutura de TI da empresa ou utilizar serviços mais complexos que diminuem a necessidade de arquitetura, gerenciamento e escalabilidade da estrutura principal. 3.1 - Nuvem local A nuvem local, também conhecida como nuvem privada, limita os recursos da computação em nuvem, pois utiliza a estrutura de TI da empresa e tecnologia de gerenciamento e virtualização de aplicações para aumentar os recursos de rede. A nuvem privada permite o controle completo sobre a configuração de rede e fornece a capacidade de se adquirir uma conexão entre o data center e o servidor reduzindo os custos, aumentando a produtividade e proporcionando uma experiência mais consistente do que as conexões com a internet. Apesar disso, o gerenciamento da rede é de responsabilidade da empresa. 3.2 - Nuvem pública A nuvem pública é o modelo oferecido pelas grandes empresas, como o Google, a Amazon e também a Telbrax. Ela se torna uma opção acessível, pois os recursos com infraestrutura são divididos e custeados com várias empresas em diferentes países, não sendo necessário comprar computadores potentes ou contratar uma equipe de TI. A infraestrutura é, normalmente, oferecida como um serviço, contratada via assinatura e é altamente escalável, já que os serviços podem ser expandidos de acordo com o aumento da demanda do cliente. Este modelo de nuvem, quando utilizado através de uma conexão à internet estará sujeito a velocidade da conexão contratada, o que pode se tornar uma solução inviável para corporações localizadas longe das grandes cidades ou em locais com conexão ruim. Entretanto, é possível ter

acesso a este modelo de nuvem, através de uma conexão ponto a ponto (também conhecida como Lan to Lan), que não depende do acesso à internet para acessar os servidores e oferece ainda uma maior segurança nos dados trafegados. O que torna a nuvem pública mais econômica é o que gera mais receio nesse tipo de serviço: o fato dos arquivos ficarem armazenados fora do ambiente empresarial e existir compartilhamento com outras empresas alguns gestores se preocupam com a privacidade dos dados. Mas antes de analisar as vantagens e desvantagens deste tipo de aplicação, é preciso analisar a segurança nos dados da sua empresa hoje. Será que sua rede garante mesmo a segurança de seus arquivos? Em alguns casos, a rede de sua empresa pode entregar níveis de segurança inferiores aos garantidos pelos provedores de nuvem pública. 3.3 - Nuvem híbrida Já o modelo híbrido, como o nome mesmo sugere, é uma associação entre os dois modelos de nuvem citados anteriormente. A empresa pode armazenar na nuvem privada as informações mais importantes e deixar na nuvem pública servidores de e-mail, backup e arquivos menos sigilosos. Dessa forma, a empresa aproveita o melhor de cada modelo, aumentando o controle de segurança das informações, velocidade e desempenho. Além disso, ela permite a redução de custos, pois é mais barato contratar serviços em nuvem pública do que na nuvem privada. No entanto, é importante ressaltar que a arquitetura do modelo híbrido deve estar bem estruturada para que a empresa possa aproveitar melhor o que cada um dos modelos têm a oferecer.

4 - Quanto custa a migração para a nuvem? A KPMG Internacional realizou, em 2015, a pesquisa Elevanting Business in the cloud com 530 executivos, diretores e gestores de TI em vários segmentos do mercado e mapeou o que esses profissionais esperam do serviço de computação na nuvem. Os dados foram comparados com um estudo semelhante realizado no ano de 2012, e apontou que: 50% dos executivos optam pelo serviço da nuvem pela redução de custo. Mas que a economia não é a única vantagem em investir nesse serviço; 37% dos entrevistados acreditam que a interação com os clientes, fornecedores e parceiros comerciais melhoraram; 54% apontou também um aumento na produtividade dos funcionários; 48% afirmaram ter mais satisfação e flexibilidade ao realizar uma tarefa. Em 2012, apenas 15% dos empresários viam a nuvem como um facilitador e em 2015 esse número triplicou. Além disso, a desconfiança com a segurança nos dados sigilosos da empresa era de 83% em 2012 e, na última pesquisa, esse número caiu para 78%. Diante deste cenário, surge a dúvida: Como saber o quanto eu vou economizar com a migração para nuvem? Há pesquisas que apontam que 20% da economia é apenas por tirar o data center das instalações da empresa. Porém, cada empresa tem uma especificidade diferente e é preciso colocar na ponta do lápis quais são as suas necessidades para assinar um serviço compatível com a demanda da sua empresa. Acompanhe algumas dicas para escolher o melhor modelo de nuvem para a sua empresa:

4.1 - Qual o tipo de nuvem será adotado pela empresa? Já falamos por aqui que existem três tipos de nuvem: a pública, a privada e a híbrida. Qual será adotado pela sua empresa? A infraestrutura atual será mantida parcialmente ou sua gestão vai investir em serviços totalmente na nuvem? Essas perguntas devem ser respondidas, pois o modelo de nuvem vai dizer o quanto será economizado. A nuvem pública, por exemplo, costuma ser mais econômica que o modelo privado ou híbrido. 4.2 - Qual servidor vai para nuvem? No início do terceiro tópico sobre os desafios e benefícios da computação em nuvem, falamos sobre os tipos de servidores que podem migrar para nuvem, como e-mail, arquivos e sistemas de gestão. Quais ferramentas a sua empresa precisa na nuvem? Essa pergunta é importante para decidir se a infraestrutura de TI será mantida ou não na empresa. 4.3 - Como a empresa usará a nuvem? É importante analisar qual o volume de dados que a sua empresa utilizará. É preciso tomar cuidado para não assinar um pacote subdimensionado que pode até travar alguns serviços. Lembre-se que um dos benefícios da nuvem pública é a escalabilidade do sistema, ou seja, você paga somente o que pretende ou precisa usar.

4.4 - Qual tarifação é melhor? Como a rede é utilizada na empresa hoje? Se o número de acessos é muito grande e sem interrupção, é melhor optar por um plano mensal em que o valor é fixo, independentemente da demanda da empresa. Mas se o acesso for menor e com picos de demanda intercalados com horas de acessos ociosos, o ideal é optar por uma tarifa por tempo de acesso. 4.5 - Quais unidades terão acesso? Se a empresa possui várias filiais é indicado que a nuvem seja completamente pública, que todas as unidades tenham acesso à nuvem e que um departamento de TI reduzido atue na matriz. Se esse for o caso do seu negócio, é melhor pensar como o serviço de TI vai funcionar em cada unidade para contabilizar os gastos e descobrir a quantia que será economizada no final.

5 - Conclusão Tentamos demonstrar através de pesquisas e projeções que a computação na nuvem não é apenas uma tendência para o futuro, mas sim uma realidade que tem feito várias empresas no Brasil e no mundo economizarem com servidores potentes, licenças de softwares e atualizações de programas. Também falamos sobre outros benefícios, como a escalabilidade do sistema, o acesso remoto, o backup constante dos arquivos e, claro, da garantia de segurança dos dados da empresa. Porém a economia gerada pelo serviço de computação na nuvem só pode ser avaliada depois de tomada algumas decisões para a migração, entre elas, o tipo de nuvem escolhido, qual a capacidade de armazenamento, etc. A partir dessas definições é possível decidir o que é mais adequado para o perfil da sua empresa. Ressaltamos ainda a importância de contratar um corpo técnico adequado para que a migração não provoque contratempos ou prejuízos. Lembre-se que fazer a transição de uma infraestrutura mais tradicional de TI para a computação na nuvem sozinho é um dos grandes motivos que podem levar o projeto ao fracasso.

6 - Sobre a Telbrax Criada em 2001, a Telbrax surgiu como uma empresa especializada em consultoria de tecnologia de telecomunicações. Com o passar dos anos a marca se tornou referência dentro da sua área de atuação ao oferecer soluções de ponta para grandes empresas do mercado, como Unimed, Rede Globo Minas, Banco BMG e MRV Engenharia. Hoje, a empresa conta com mais de 1.000 quilômetros de rede óptica própria instalada na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Uma rede capaz de levar transmissão de dados com qualidade para grandes empresas e que em 2015 começou a ofertar também soluções completas de Telecom, implantando uma rede de longa distância abrangendo as cidades do Rio de janeiro, São Paulo, Vitória e Salvador. Com tantos serviços de qualidade e clientes tão fortes, a Telbrax continua fazendo jus ao seu slogan e sendo a conexão certa para a sua empresa. FALE COM UM DE NOSSOS CONSULTORES