S A N E A M E N T O D E E L E M E N T O S I N S T R U T Ó R I O S (art. 11º RJUE) PRETENSÃO: REQUERENTE OU COMUNICANTE: LOCAL DA OBRA: FREGUESIA: N.º CONTRIBUINTE: ELEMENTOS APRESENTADOS (A PREENCHER PELO TÉCNICO DO REQUERENTE OU COMUNICANTE) CONFIRMAÇÃO (GESTOR DO PROCESSO C.M.C.) 1. I N S T R U Ç Ã O D A O P E R A Ç Ã O U R B A N Í S T I C A licença nos termos do nº 2 do art. 4º e 18 do RJUE comunicação prévia nos termos do nº 4 do art. 4º do RJUE Portaria n.º 232/2008 de 11 de Março (do art. 7º ao art. 14º), e RMUE Requerimento ou Comunicação (, ), totalmente e devidamente preenchido (nos termos do art. 9º do RJUE e art. 14º do RMUE) e fotocópia do B.I e NIF. Cópia da notificação da Câmara Municipal a comunicar a aprovação de um pedido de informação prévia, quando esta existir e estiver em vigor. Documentos Comprovativos da qualidade de titular de qualquer direito que confira a faculdade de realização da operação (ex: declarações de autorização, contracto de arrendamento, contrato de comodato, registo comercial). Certidão da CRP Certidão da descrição e de todas as inscrições em vigor emitida pela conservatória do registo predial referente ao prédio ou prédios abrangidos. Ficha com os elementos estatísticos devidamente preenchida com os dados referentes à operação urbanística a realizar. Termo de responsabilidade do técnico autor do projecto de arquitectura com a descriminação das normas técnicas gerais e específicas de construção, instrumentos de gestão territorial, alvará de loteamento ou informação prévia, quando aplicáveis e justificação da não observância de normas técnicas e regulamentares n.º 5 do art. 10º do RJUE (PDM, RMUE, RGEU, Normas Técnicas anexas ao D.L. n.º 163/2006 -se aplicável, D.L nº 220/2008 e Portaria nº 1532/2008, P.P., Alvará de loteamento, legislação específica). Declaração da associação pública de natureza profissional, declaração que comprove o disposto no nº 1 do art. 25º, da Lei 31/2009, de 03/07 e cópia do B.I. Memória Descritiva e Justificativa, onde conste: A descrição e justificação da proposta para a edificação; O enquadramento da pretensão nos planos municipais e especiais de ordenamento do território vigente e operação de loteamento se existir; A adequação da edificação à utilização pretendida; A inserção urbana e paisagística da edificação referindo em especial a sua articulação com o edificado existente e o espaço público envolvente; A indicação da natureza e condições do terreno; A adequação às infra-estruturas e redes existentes; A área de construção, volumetria, área de implantação, cércea e número de pisos acima e abaixo da cota de soleira, número de fogos e respectiva tipologia (Quadros Caracterizadores Anexos ao Regulamento do RMUE da Covilhã); A indicação da categoria de risco e da utilização tipo da edificação. Esclarecimento na Memória Descritiva e peças desenhadas, qual o tipo de climatização a adoptar, se pretende instalar aparelhos no exterior e onde, quanto à previsão de energias renováveis alternativas, painéis solares ou outras formas, se estão previstos, onde vão ser colocados, qual a sua integração no edifício, ou de que forma não são visíveis a partir do arruamento nos termos do RMUE da Covilhã. 01
Identificação do uso a que se destinam as edificações (indicação da CAE, quando aplicável). Quadro sinóptico (existente e proposto) Ficha de calendarização da execução da obra Ficha de estimativa orçamental Ficha de aplicação de materiais e cores de revestimento exterior Fotografias do local, no mínimo de duas, de ângulos complementares Extractos das plantas de ordenamento, zonamento e de implantação dos PMOT vigentes e das respectivas plantas de condicionantes, da planta de síntese do loteamento se existir Extractos das plantas do plano especial de ordenamento do território vigente, quando exista Extractos das cartas da RAN e da REN (quando a inserção é apenas no PDM e fora do espaço urbano ou urbanizável) Planta de localização à escala 1:25 000, assinalando devidamente os limites da área objecto da operação Planta de localização à escala 1:2000 ou 1:1000, com a indicação precisa do local onde se pretende executar a obra. Levantamento Topográfico à escala 1:200 ou superior Planta de Implantação desenhada sobre levantamento topográfico à escala de 1:200 ou 1:500 (incluindo o arruamento de acesso, dimensões e área do terreno, áreas impermeabilizadas e respectivo material, cotas de afastamento, delimitação de áreas de cedência, infra-estruturas, arranjos exteriores e perfil esquemático do terreno à mesma escala); Nos casos da pretensão se inserir em zona urbana consolidada, a planta de implantação e o perfil esquemático (à mesma escala), devem prever a descrição do número de pisos da envolvente, cérceas e alinhamentos predominantes, volumetrias e muros de vedação correspondentes ao lado do arruamento onde se integra a edificação, abrangendo o troço de rua compreendido entre as duas transversais mais próximas, para um e para outro lado; Peças desenhadas do existente (plantas, cortes e alçados), quando aplicável Peças desenhadas de sobreposição a vermelhos e amarelos (plantas, corte e alçados), quando aplicável Plantas de apresentação de cada piso à escala 1:50 ou 1:100, contendo as dimensões e áreas e usos de todos os compartimentos, bem como a representação do mobiliário fixo e móvel e equipamento sanitário. Plantas cotadas de cada piso e cortes à escala 1:50 ou 1:100 Alçados à escala 1:50 ou 1:100 com a indicação das cores e dos materiais dos elementos que constituem as fachadas e a cobertura, bem como as construções adjacentes, quando existam. Cortes longitudinais e transversais à escala 1:50 ou 1:100 abrangendo o terreno, com indicação do perfil existente e o proposto, bem como das cotas dos diversos pisos. Pormenores do receptáculo postal, nos termos do D.R. nº 8/90 de 06/04 com a redacção que lhe foi dada pelo D.R nº 21/98 de 04/09. Pormenores de construção à escala adequada, esclarecendo a solução construtiva adoptada para as paredes exteriores do edifício e sua articulação com a cobertura, vãos de iluminação/ventilação e de acesso, bem como com o pavimento exterior envolvente e sistema de exaustão de fumos. Plano de acessibilidades (nos termos do art.º 2 do D.L. nº 163/2006 de 08/08) com apresentação da rede de espaços e equipamentos acessíveis bem como soluções de detalhe métrico, técnico e construtivo, esclarecendo as soluções adoptadas em matéria de acessibilidade a pessoas com deficiência e mobilidade condicionada (no mínimo: memória descritiva, planta de implantação, pormenores e plantas dos pisos se aplicável). Suporte digital (Deve conter todos os elementos entregues em suporte de papel - peças escritas em formato PDF e peças desenhadas em formato DWF e ainda planta de localização à escala 1:1000 e planta de implantação à escala 1:200, em formato DWG ou DXF, georreferenciadas). Discriminação das partes do edifício correspondentes às várias fracções e partes comuns, valor relativo de cada fracção, expressa em percentagem ou permilagem, do valor total do prédio, caso se pretenda que o edifício fique sujeito ao regime da propriedade horizontal. Elementos de entrega obrigatória, aquando da entrada do projecto de arquitectura, no caso de operação sujeita a comunicação Prévia: Projectos de especialidades, caso o requerente entenda proceder, desde logo à sua apresentação, com termos de responsabilidade respectivos (art.10º do RJUE). 02
Projecto de estabilidade; Projecto de redes prediais de água e esgotos; Projecto de águas pluviais; Projecto de arranjos exteriores; Projecto de instalações telefónicas e de telecomunicações; Projecto de instalação de energia eléctrica; Estudo de comportamento térmico; Projecto de instalações electromecânicas, incluindo as de transporte de pessoas ou mercadorias; Projecto de segurança contra incêndios em edifícios; Projecto acústico; Projecto de Gás. Termo de responsabilidade, aplicado ao requerimento ou comunicação, do coordenador dos projectos, que ateste a compatibilidade entre os mesmos, e com referência à conformidade do projecto com os planos municipais de ordenamento do território, aplicáveis à pretensão, bem como com a licença de loteamento, quando exista (art.10º do RJUE). Apólice de seguro de construção, quando for legalmente exigível. Apólice de seguro que cubra a responsabilidade pela reparação dos danos emergentes de acidentes de trabalho, nos termos previstos na Lei nº 100/97, de 13 de Setembro. Termo de responsabilidade assinado pelo director de obra. Termo de responsabilidade assinado pelo director de fiscalização de obra. Declaração de titularidade de alvará emitido pelo InCI,I.P., com habilitações adequadas à natureza e valor da obra, ou título de registo emitido por aquela entidade, com subcategorias adequadas aos trabalhos a executar, a entidade licenciadora, no prazo previsto para a rejeição da comunicação prévia. Livro de obra, com o termo de abertura, o termo de encerramento e o termo de entrega nos serviços municipais devidamente preenchidos. Plano de segurança e saúde. Duplicado do projecto de arquitectura. 2. Outros Elementos adicionais, pareceres, autorizações ou aprovações? Sim? Não? Se sim, quais? 3. Nº de Exemplares: 1 Original ANPC Autoridade Nacional de Protecção Civil ARS Delegação Regional de Saúde da Covilhã DRCC Direcção Regional da Cultura do Centro - Delegação de Castelo Branco (ou antigo IPPAR) DRAPC Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Centro (antiga DRABI) DGADR Direcção Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural (antigo IDRHa) 03
EP Estradas de Portugal ADC Águas da Covilhã CCDR do Centro Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro Outra (s): 4. CONCLUSÃO / OBSERVAÇÕES: SIM NÃO SIM NÃO Nota: O preenchimento deste modelo de instrução não dispensa a consulta dos diplomas mencionados em epígrafe. Declaro que os elementos entregues em suporte digital reproduzem na íntegra os elementos entregues em suporte de papel. (O requerente/ técnico) Gestor de procedimento:, Nº de funcionário: (1) O TÉCNICO AUTOR DO PROJECTO DE ARQUITECTURA: (2) O TÉCNICO COORDENADOR DO PROJECTO GERAL: (3) O REQUERENTE: (1) DATA DE ENTRADA: (2) / / O FUNCIONÁRIO (C.M.C.): (3) 04
05