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Transcrição:

A Lenda das Nozes Acabava, o primo Manuel, de chegar à porta de casa com um cestinho cheio de nozes que fora apanhar na nogueira frondosa que ficava ao canto da Quinta, quando o Bolinha, a Patareca, o Xoné, o Bigodes e a Boneca, chegaram a correr a pedir para o Manuel lhes dar algumas como era seu costume. O primo Manuel, deu-lhes as nozes e foi dizendo: Vocês gostam muito de as comer, é um fruto seco e faz muito bem à saúde, mas nunca ouviram a Lenda das Nozes que me foi contada por um amigo meu há já muitos anos. - Conta! Conta!, gritavam todos, mais a vaquinha Coração, a galinha Carapuça, a Tété e o Fagundes, que entretanto se aproximaram atraídos pelo alarido que eles faziam. E o primo Manuel lá se dispôs a contar-lhes a Lenda das Nozes, ali mesmo na soleira da porta. Numa aldeia que ficava na encosta de um monte, vivia um carpinteiro com o seu netinho ainda pequenito. Eram muito pobres. O carpinteiro, muito habilidoso, fazia cadeiras e móveis que toda a gente admirava, mas já estava muito velho e já pouco lhe encomendavam porque as outras pessoas que por ali viviam também eram muito pobres. Tinha uma pequena horta, de onde colhia uns legumes, uma vaquinha e algumas galinhas que lhe davam leite e ovos, e pouco mais. O velho adorava o seu netinho. Era a criança que ainda lhe dava forças para enfrentar as dificuldades da vida. Tratara-o desde pequenino, porque a mãe tinha morrido Edições JORNALINHO DO CAMPO Ano III Número 19 Novembro 2007 Assinatura anual: 10 Distribuição Gratuita (Escolas, Jardins- -de-infância e Entidades ligadas à Saúde, Protecção e Educação da Criança, carenciadas) Carlos Caseiro (Coordenador Geral e Autor dos Te x t o s ) Susana Pereira / Andreia Gil (Ilustrações) Maria José S. de Albergaria ( P s i c ó l o g a ) M. Filipe ( P r é - i m p r e s s ã o ) Impriluz Gráfica ( I m p r essão) CAP Confederação dos Agricultores de Portugal Av. do Colégio Militar, Lote 1786, 1549-012 LISBOA Tel. 217 100 000 Fax 217 166 123 e-mail: jornalinho@cap.pt ccaseiro@cap.pt

muito nova deixando-lho para que ele o criasse. O menino, agora um rapazinho, era a sua alegria e, como tinha pouco trabalho, passava os dias na pequena oficina a fazer brinquedos em madeira, que ficavam tão bem feitos, que todos os colegas do menino queriam brincar com eles, quando os levava para a escola. Mas o que o carpinteiro mais gostava de fazer eram umas caixinhas pequeninas, redondinhas que pareciam pequenos ovos. Por dentro eram muito lisas mas por fora ele desenhava, em toda a caixa, vincos e pequenos montes a imitar, em ponto pequeno, os montes e vales que se avistavam da janela da oficina. O neto, mal chegava a casa corria a beijar o avô e muitas vezes lá tinha a sua caixinha que logo abria para ver se havia alguma coisa lá dentro. Às vezes reclamava: Ó avô bem podias pôr dentro um doce ou uma pastilha. Ele, sem dinheiro, calava-se e o miúdo acabava por guardar dentro das pequenas caixas um feijão, uma ervilha ou umas sementinhas, e assim se entretinha a brincar com elas e com os outros brinquedos. Certa manhã, estava o carpinteiro, entretido com as suas caixas, quando à porta da oficina parou um viajante de grandes barbas brancas, com aspecto de ser ainda mais velho do que ele. Que bonita é essa caixa você está a fazer ó senhor carpinteiro é para o meu neto respondeu o carpinteiro ele gosta delas e eu vou-me entretendo, pois, infelizmente, o trabalho não abunda. Entretanto o visitante, pegara numa das caixinhas que estavam sobre a bancada e admirava todos aqueles veios e altinhos que o carpinteiro desenhava nelas.

- Isso são os vales e montes que daqui avisto. E o que é que põe dentro delas? O meu neto bem me pede para que lá ponha um doce, mas a maior parte das vezes, fico com pena, mas não posso e ele acaba por guardar dentro delas sementes, ou outra coisa parecida respondeu sorrindo-se ele é bom menino e compreende. Enquanto o escutava, o viajante das barbas tirou um pedaço de madeira do bolso e estendeu-o dizendo: acha que podia fazer uma dessas caixas com esta madeira? O carpinteiro olhou-o curioso. Era lindo aquele pedaço de madeira. Castanha clara, com veios mais escuro e dela saía um aroma que se espalhava pela casa tão forte era. Claro que posso fazer uma caixa com este pedaço. - Então, por favor, faça-ma que eu mais logo passo por cá a buscá-la, disse o viajante, a f a s t a n d o - s e. A caixa ficara das mais bonita que já fizera. Os bordos do encaixe muito redondos e o rendilhado muito bem desenhado. E quando, a meio da tarde, o viajante voltou ficou admirado tal era a perfeição. Então perguntou-lhe: este bocado de terreno é seu, não é? é sim, respondeu o bom do velho amanhã, logo cedinho, vai ali naquele canto, abrir uma cova e enterrar esta caixinha, deixe-a lá ficar e vai ver que ela ainda fica mais bonita, e voltou as costas indo-se embora com um sorriso a iluminar-lhe os olhos. Enterrar esta caixa que tanto trabalho me deu?! pensava consigo o carpinteiro deve ser doido o homem. Quando o neto chegou, contou-lhe a história da caixa e do viajante das barbas que só podia ser doido. O menino gostou muito da caixa que era tão bonita e tão perfumada e também achou estranho

enterrá-la na terra, mas achou que o homem lá teria as suas razões e disse ao avô que o melhor era mesmo fazerem o que o homem tinha dito e, logo pela manhã, foi ele abrir uma covinha e meter lá a caixinha tão bonita. Passaram alguns dias e, para espanto deles, no sítio onde ficara a caixa apareceu uma planta, pequenina, mas rapidamente crescia. Crescia como se fosse mágica. Passado pouco tempo já era uma árvore, alta, cheia de ramagem espalhando um aroma intenso. Era a causa de admiração de toda a aldeia. Nunca se vira uma árvore crescer tanto e em tão pouco tempo. Um dia, pendurados nos ramos, apareceram umas bolinhas verdes. A árvore dava frutos. As bolinhas escureceram e abriram-se e, o espanto não podia ser maior, guardada, em cada uma, estava uma caixinha, exactamente, igual à que o carpinteiro tinha feito para o viajante das barbas brancas. Centenas, milhares de caixinhas caíam da árvore e ficavam a baloiçar no chão. Quando as abriram e provaram o que tinham dentro souberam que era bom e açucarado. Então o velho carpinteiro percebeu: o viajante, que ele julgara doido, trouxera-lhe caixinhas já com o doce que tantas vezes o seu menino lhe tinha pedido. É esta a Lenda das Nozes, que um amigo meu me contou há muito tempo, disse, a terminar, o primo Manuel. Curiosamente, os nossos amiguinhos ficaram em silêncio, comendo os bocadinhos das nozes que ele lhes dera.

Cristina - Aboboreira Adriana (7 anos) - Fão David (10 anos) Abrunhosa-a-Velha Rui (8 anos) Abrunhosa-a-Velha Matilde - Aboboreira Maria João (7 anos) - Fão Ana - Aboboreira Emanuel (7 anos) - Fão Daniela (6 anos) - Fortios Brenda - São Miguel Carlos Alberto - São Miguel Sara (5 anos) - Fortios Lisandra - São Miguel Inês (6 anos) - Fortios Miguel (9 anos) - Fortios Carolina (2 anos) - Lisboa Não esqueças! O JORNALINHO DO CAMPO PRECISA DE TI. Uma assinatura são somente 10 uma vez no ano!

provérbios, adivinhas, curiosidades da Pimpim Olá meus queridos. Já estamos muito pertinho do mês do Natal. O Jornalinho já vai no seu terceiro ano de publicação e eu fico muito contente porque cá continuo a inventar coisas engraçadas para vocês se divertirem. Como sempre BEIJINHOS GRANDES PARA TODOS! Quais os que nascem na horta e os que nascem no pomar? Ou noutro sítio! :-) I P E R A S II C E B O L A S III M A Ç Ã S IV L A R A N J A S V A L F A C E S VI A G R I Õ E S VII LIMÕES VIII U V A S IX M E L Õ E S X P I M E N T O S XI A Z E I T O N A S XII P E P I N O S As Adivinhas A) Vamos lá sem brincadeira Tentar logo adivinhar Qual é a coisa primeira Que se faz ao acordar? B) Sou uma casa amarela Mas quase, quase vermelha Não tenho nenhuma porta E também não tenho telha. C) É um castelo bem guardado Não lhe mexas se lá fores! Pois tem lá muitas meninas Que te podem causar dores! SOPINHA DE LETRAS A D X F R U B I C F H E O M O O M E L A N C I A S N C L N P L L A C A S E A M T A H G O A H A S A M AÇ Ã S E V O U Z L I E F R M V T U Z M I S I E H P R I A A U M O R A N G O S E E D G P R O U V A U A M E L C R O O I I M M I I N C I M A I A E S N L I M Õ E S A L E R V S I H T O V I L B S T A L G U P O M E L O A S U A I T Õ O O A L O I A B R O R P R O E S R S V A R S L A R A N J A S U C A S S O S U S A O N I M Y S A NA QUINTA DO TIO JOÃO NABIÇA, CULTIVAM-SE MUITAS E SABOROSAS FRUTAS. NESTA SOPINHA DE LETRAS ENCONTRAM-SE OS NOMES DE ONZE TIPOS DE FRUTA. PROCUREM COM ATENÇÃO. Para que todos possam encontrar as palavras tirem fotocópias. Mas tapem as soluções! :-) Charada 1) G M S (são doces) 2) A DE A A (de peixe) 3) A X (guarda coisas) 4) L AÇ (aparece no circo) 5) O R H (apaga) 6) C ND I (dá luz) 7) U T P IC R (contas) 8) L E (dá na TV) 9) C E A (para beber) Soluções

Aqui têm a abelha Mélinha no seu trabalho habitual de trazer o pólen para fazer o mel. Agora só falta desenharem uma bonita paisagem cheia de flores e depois pintarem tudo muito bem. Beijinhos da Mélinha e bom trabalho. Cupão de Assinatura Anual do Jornalinho do Campo (10 ) Nome Morada Cód. Postal - Localidade Concelho Tel. NIF Nome e morada do destinatário da assinatura Os pagamentos devem ser endereçados à CAP Jornalinho do Campo Av. do Colégio Militar, Lote 1786 1549-012 Lisboa (NIF-501155350) Vale Postal Cheque Dinheiro NIB 003 300 000 148 014 198 007 (obrigatório o talão de dep. ou transf. junto do cupão) Data / / Assinatura Obrigado, em nome de todos os nossos amiguinhos espalhados pelo País!