CPM - Programa de Certificação de Pessoal de Manutenção. Mecânica Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico

Documentos relacionados
DET1 Desenho Técnico. Aula 6 31/07/2015 1

Prof. Breno Duarte Site:

Mecânica Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico

Curso de Engenharia Química/Alimentos

Desenho e Projeto de tubulação Industrial. Módulo I. Aula 07

DESENHO TÉCNICO 1. Professor: Gleison Renan Inácio

INTRODUÇÃO À DESENHO TÉCNICO. Prof. Jhonatan Machado Godinho

SEM DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I

SEM DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I

Aula 5 - ARQ-011 Desenho Técnico 1: Linhas, Cortes e Seções (seg. NBR 10067: 1995, NBR 8402: 1994, NBR 10126: 1987, NBR 8196: 1994)

NBR Princípios gerais de representação em desenho técnico

Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico

DESENHO E MODELAÇÃO GEOMÉTRICA. Desenho Técnico

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas DIN Instituto Alemão para Normalização ISO Organização Internacional para Normalização SAE Sociedade de

Normatização e Padronização no Desenho Técnico

DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I (SEM 0564)

Tipos de Linhas, Legenda e Construção Geométricas Simples. Prof. Marciano dos Santos Dionizio

Desenho Auxiliado por Computador

DESENHO TÉCNICO AULA 1: NORMAS PARA DESENHO TÉCNICO

DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I. Aula 04 Cortes, hachuras, semi-cortes, omissão de corte e seção. Desenho Técnico Mecânico I

CORTES E TRATAMENTOS CONVENCIONAIS

DESENHO TÉCNICO. Conceitos Gerais

Cotagem em desenho técnico

DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I (SEM 0564) Aula 01 Introdução. Prof. Associado Mário Luiz Tronco. Prof. Associado Mário Luiz Tronco

Cotagem em Desenho Técnico

Cotagem Abnt NBR 10126

NBR 8403 Aplicação de linhas em desenhos - Tipos de linhas - Larguras das linhas

Apresentação. Prof. ª Girlene Sacramento Página 6

Vistas em Corte. Definição

Desenho de máquinas. Aula 2

Desenho Técnico. Cortes, seções, encurtamento e omissão de corte. Caderno de Exercícios Desenho Técnico 1

Conceito de normalização em DT

Eng. Mec., Ft., M. Sc., Ph. D. DTM. B. de M. Purquerio, Eng. Mec., Ft., MSc., PhD. São Carlos SP.

Cotagem. Regras gerais de cotagem. Cotagem de Dimensões Básicas. Unidade de medida em desenho técnico

DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I. Aula 06 Cotas, Símbolos. Desenho Técnico Mecânico I

Capítulo 7 VISTAS AUXILIARES E OUTRAS REPRESENTAÇÕES

DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I. Aula 06 Cotas, Símbolos. Desenho Técnico Mecânico I

Capítulo 5. CORTES e SECÇÕES

Desenho Técnico. Aula 3 Prof. Daniel Cavalcanti Jeronymo. Tipos de papel e linhas

Seção e encurtamento

As cotas horizontais são registradas da esquerda para a direita; as verticais de baixo para cima e as inclinadas, de modo a facilitar a leitura.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE. Professor: João Carmo

Cotagem é a indicação das medidas da peça em seu desenho conf. a norma NBR Para a cotagem de um desenho são necessários três elementos:

Desenho Técnico. Desenho Mecânico. Eng. Agr. Prof. Dr. Cristiano Zerbato

Aula 9 Escala e Dimensionamento Vistas Auxiliares Pearson Education do Brasil. Todos os direitos reservados.

DESENHO BÁSICO AULA 12

Normas de Desenho Técnico

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE. Cortes e seções. Professor: João Carmo

DECivil. Desenho técnicot. Normalizaçã. ção. Alcínia Zita de Almeida Sampaio

DESENHO TÉCNICO ESTRUTURA DA AULA DE HOJE 03/03/2019 NORMALIZAÇÃO NORMALIZAÇÃO ENGENHARIA QUÍMICA 2019

1/2" Figura Tipos de seta

Desenho Técnico em Construções Rurais Aula 01 Técnicas de Desenho

Desenho Técnico. Corte. Prof. João Paulo Barbosa

Definições e Instrumentos

CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA CD029 B. PROFESSOR: Márcio Fontana Catapan, Dr. Eng. ALUNO:

Cortes e sessões. Fundamentos do DT

Curso Superior de Tecnologia em Refrigeração, Ventilação e Ar Condicionado Disciplina: Desenho Técnico Tema: Cotagem Profº Milton 2014

Introdução ao DESENHO TÉCNICO

Normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) para Desenho Técnico

FUNDAMENTOS DE DESENHO TÉCNICO

Desenho Técnico. Profº Eng. Bruno M.B.Barijan

FUNDAMENTOS DO DESENHO TÉCNICO NORMAS E CONVENÇÕES

Desenho Computacional. Parte II

Desenho Técnico Moderno

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA

Desenho e Projeto Assistido por Computador

DESENHO TÉCNICO ARQUITETURA E URBANISMO. Prof.ª JÚLIA FERNANDES GUIMARÃES PEREIRA

Desenho Mecânico. Prof. Alan Dantas. Aula 1

Mecânica Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico

Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico

Desenho Técnico. Aula 5 Prof. Daniel Cavalcanti Jeronymo. Cotagem e Escalas

Desenho Auxiliado por Computador

ELEMENTOS DE COTAGEM (consultar a norma ABNT NBR 10126/1987). Incluem:

AULA 5 27/03/2019 LEITURA, INTERPRETAÇÃO DE DESENHOS, ESCALA E DIMENSIONAMENTO. Princípios Básicos para Leitura de Desenhos

Universidade de Fortaleza Centro de Ciencias Tecnologicas Curso de Engenharia deprodução/mecânica. Desenho Mecânico. Prof.

Prof (a): Lorena Saab

Acesse:

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIÂNGULO

Desenho Técnico. Desenho. Desenho Artístico. Representação de coisas, seres, e objetos através de linhas e pontos. Expressão gráfica da forma.

É PERMITIDO O USO DE RÉGUA SIMPLES MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA (PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO

Desenho Técnico. Desenho. Desenho Artístico. Representação de coisas, seres, e objetos através de linhas e pontos. Expressão gráfica da forma.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

Representação de cortes e secções

Desenho Técnico. Prof. José Henrique Silva. Engenharia

CONJUNTOS MECÂNICOS. Figura 1. Representação de conjunto mecânico usando vistas ortográficas.

2. Folha de Desenho Folhas de Desenho Formatos da série A

Leitura e Interpretaçaão de Projetos. Prof. Osvaldo Gomes Terra Junior

DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I (SEM 0502)

ção o de cortes e secçõ

Desenho Mecânico - Vistas Ortográficas -

Conjuntos mecânicos III

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA Prof. Anderson Roges T. Góes

Introdução ao Desenho Técnico. Instalações elétricas I. Curso Técnico em eletrônica Ênfase em Eletrotécnica

SEM DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I

Supressão de vistas em peças compostas

SEM DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I

CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. Cotagem em Desenho Técnico

SEM DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I

Transcrição:

_ CPM - Programa de Certificação de Pessoal de Manutenção Mecânica Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico _ 3

_ Sumário Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico... 03 Introdução... 03 Formatos de papel NBR - 5984/1980 (DIN 476)... 05 Legenda... 06 Escala NBR 8196/1983 (DIN 823)... 07 Exercícios... 08 Linhas... 10 Tipos e Empregos... 12 Exercícios... 16 _ 5

_ Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico Introdução Na indústria, para a execução de uma determinada peça, as informações podem ser apresentadas de diversas maneiras: A palavra - dificilmente transmite a idéia da forma de uma peça. A peça - nem sempre pode servir de modelo. A fotografia - não esclarece os detalhes internos da peça. O desenho - transmite todas as idéias de forma e dimensões de uma peça, e ainda fornece uma série de informações, como: o material de que é feita a peça o acabamento das superfícies a tolerância de suas medidas, etc. O desenho mecânico, como linguagem técnica, tem necessidade fundamental do estabelecimento de regras e normas. É evidente que o desenho mecânico de uma determinada peça possibilita a todos que intervenham na sua construção, mesmo que em tempos e lugares diferentes, interpretar e produzir peças tecnicamente iguais. Isso, naturalmente, só é possível quando se têm estabelecidas, de forma fixa e imutável, todas as regras necessárias para que o desenho seja uma linguagem técnica própria e autêntica, e que possa cumprir a função de transmitir ao executor da peça as idéias do desenhista. _ 6

_ Por essa razão, é fundamental e necessário que o desenhista conheça com segurança todas as normas do desenho técnico mecânico. Como em outros países, existe no Brasil uma associação (ABNT) que estabelece, fundamenta e recomenda as normas do desenho Técnico Mecânico, as quais serão expostas gradativamente no desenvolvimento deste curso, como também as normas DIN. Normas ABNT Editadas e distribuídas pela ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. Normas ISO Editadas e distribuídas pela ISO - Insternational Organization for Standardization. Normas DIN DIN - Deutsche Normen (antigamente Deutsche Industrie - Normen). Editada pelo DIN - Deutsche Institut fur Normung - Instituto Alemão para Normalização. Representante no Brasil: ABNT - que possui na sua sede no Rio de Janeiro e na Delegacia de São Paulo coleções completas e em dia de todas as normas DIN. _ 7

_ Formatos de papel - NBR - 5984/1980 (DIN 476) O formato básico do papel, designado por A0 (A zero), é o retângulo cujos lados medem 841mm e 1.189mm, tendo a área de 1m 2. Do formato básico, derivam os demais formatos. _ 8

_ Legenda A legenda deve ficar no canto inferior direito nos formatos A3, A2, A1 e A0, ou ao longo da largura da folha de desenho no formato A4. 5 Quant Denominações e observações Peça Material e dimensões 4 6 Data Nome Des. Assinatura Cop. do chefe ( FIRMA ) Visto responsável Escala Em substituição de: ( TÍTULO ) Substituído por: ( NÚMERO ) 3 1 2 A legenda consiste de : 1 - título do desenho 2 - número 3 - escala 4 - firma 5 - data e nome 6 - descrição dos componentes: quantidade denominação peça material, normas, dimensões _ 9

_ Escala NBR 8196/1983 (DIN 823) Escala é a proporção definida existente entre as dimensões de uma peça e as do seu respectivo desenho. O desenho de um elemento de máquina pode estar em: escala natural 1 : 1 escala de redução 1 : 5 escala de ampliação 2 : 1 Medida do desenho 1 : 5 Medida real da peça Na representação através de desenhos executados em escala natural (1 : 1), as dimensões da peça correspondem em igual valor às apresentadas no desenho. Na representação através de desenhos executados em escala de redução, as dimensões do desenho se reduzem numa proporção definida em relação às dimensões reais das peças. 1 : 2 1 : 5 1 : 10 1 : 20 1 : 50 1 : 100 _ 10

_ Na escala 1 : 2, significa que 1mm no desenho corresponde a 2mm na peça real. Na representação através de desenhos executados em escala de ampliação, as dimensões do desenho aumentam numa proporção definida em relação às dimensões reais das peças. 2 : 1 5 : 1 10 : 1 Na escala 5 : 1, significa dizer que 5mm no desenho correspondem a 1mm na peça real. _ 11

_ Exercícios Complete o quadro abaixo: Dimensão do desenho Escala Dimensão da peça ------------ 1 : 1 300 340 ------------ 170 65 5 : 1 ------------ 45 ------------ 90 32 1 : 2 ------------ 125 ------------ 25 ------------ 10 : 1 1 220 _ 12

_ Linhas A linhas de qualquer desenho devem ser feitas todas a lápis, ou a nanquim, uniformemente negras, densas e nítidas. São necessárias três espessuras de linhas: grossa, média e fina, a grossa de espessura livre, a média de metade da espessura da grossa e a fina com metade da espessura da média. A NB-8 de 1950 recomenda que, quando a linha grossa tiver menos de 0,4mm de espessura, utiliza-se a linha fina com um terço da grossa ou igual à média. Todos os requisitos do desenho de engenharia podem ser obedecidos utilizando-se essas espessuras de linhas. A tabela A1 mostra os vários tipos de linhas aprovados pela BS308 com sua aplicações, enquanto que a tabela A2 mostra as linhas conforme reza a NB-8. Tabela A1 Britânica) Tipos de linha aprovadas pela BS308 (Norma Tipo de linha Descrição Aplicação Grossa, contínua Fina, contínua Fina, contínua e irregular Fina, traços curtos Arestas e contornos visíveis Linhas de cotagem e diretrizes Linhas de projeção Hachuras Contorno de peças adjacentes Contorno de secções de revolução Limites de vistas parciais ou secções, quando a linha não for um eixo. Arestas e contornos não-visíveis Fina, traço-ponto Traço-ponto (grossa nas pontas e nas mudanças de direção, fina no restante) Linhas de centro Posições extremas de peças móveis Planos de corte _ 13

_ Tabela A2 Tipos de linhas segundo a NB-8 Tipo Emprego Grossa Média 1 Arestas e contornos visíveis 2 Linha de corte 3 Arestas e contornos não-visíveis 4 Linha de ruptura curta 5 Fina 6 Linhas de cota e de extensão Hachuras Linhas de chamada Eixos de simetria e linhas de centro Posições extremas de peças móveis 7 Linha de ruptura longa Fig. 5 Aplicações de linhas. A. Contorno visível B. Linha de cota C. Linha de chamada D. Linha de extensão E. Hachurada F. Contorno de peça adjacente G. Contorno de secção de revolução H. Limite de vista parcial J. Contorno não-visível K. Linha de centro L. Posição extrema de peça móvel M. Plano de corte _ 14

_ Tipos e Emprego Ao analisarmos um desenho, notamos que ele apresenta linhas de tipos e espessuras diferentes. O conhecimento destas linhas é indispensável para a interpretação dos desenhos. Tipos e Empregos Quanto à espessura, as linhas devem ser: grossas médias finas A espessura da linha média deve ser a metade da linha grossa e a espessura da linha fina, metade da linha média. Linhas para arestas e contornos visíveis são de espessura grossa e de traço contínuo. Linhas para arestas e contornos não visíveis são de espessura média e tracejadas. Linhas de centro e eixo de simetria são de espessura fina e formadas por traços e pontos. _ 15

_ Linhas de cota São de espessura fina, traço contínuo, limitadas por setas nas extremidades. Linhas de chamada ou extensão São de espessura fina e traço contínuo. Não devem tocar o contorno do desenho e prolongam-se além da última linha de cota que limitam. Linhas de corte São de espessuar grossa, formadas por traços e pontos. Servem para indicar cortes e seções. Linhas para hachuras São de espessura fina, traço contínuo ou tracejadas, geralmente inclinadas a 45º e mostram as partes cortadas da peça. Servem também para indicar o material de que é feita, de acordo com as convenções recomendadas pela ABNT. _ 16

_ Linhas de rupturas Para rupturas curtas São de espessura média, traço contínuo e sinuoso e servem para indicar pequenas rupturas e cortes parciais. Para rupturas longas São de espessura fina, traço contínuo e com zigue-zague, conforme figura abaixo. Linha para representações simplificadas São de espessura média, traço contínuo e servem para indicar o fundo de filetes de roscas e de dentes de engrenagens. _ 17

_ Linha de centro, de simetria, arestas e contornos nãovisíveis A aparência de um desenho perfeito pode ser prejudicada por linhas de centro e de simetria descuidadamente produzidas. Tente observar as seguintes regras simples: 1. Certifique-se de que os traços e os espaços de uma linha tracejada tenham o mesmo comprimento por toda ela. Um traço de cerca de 3mm seguido por um espaço de 2mm produzirão um linha tracejada de boa proporção. LINHA DE BOA PROPORÇÃO EVITE ESPAÇAMENTOS IRREGULARES 2. Onde são definidos centros, então as linhas (de centro) deverão cruzar-se em trechos contínuos e não nos espaços. CORRETO INCORRETO 3. As linhas de centro não devem estender-se para os espaços entre as vistas e também não devem terminar em outra linha do desenho. 4. Quando um ângulo é formado por linhas de simetria, traços longos devem-se interceptar e definir o ângulo. _ 18

_ 5. Geralmente, as linhas tracejadas que representam um detalhe não-visível devem tocar uma linha externa sem interrupção, como mostrado abaixo. As tracejadas também se encontram e se cruzam, e a junção deve ser arranjada como um T ou um X. CORRETO INCORRETO Exercícios 1) Coloque dentro dos círculos dos desenhos, os números correspondentes aos tipos de linhas indicadas na tabela A2. _ 19

_ 2) Escreva os nomes e tipos de linhas assinaladas por letras no desenho abaixo: _ 20

_ Representação convencional de configurações comuns. Título Convenção Título Convenção Roscas de parafuso externas (detalhe) Cortes planos de eixo: (a) Ponta quadrada (b) Corte plano local Roscas de parafuso internas (detalhe) Furos em alinhamento circular Roscas de parafuso (montagem) Nota: roscas machos têm preferência a roscas fêmeas Vistas interrompidas a) redondo maciço a) b) Eixo oco b) Furos em alinhamento linear Mola de compressão cilíndrica Convenção Represent. diagramática c) Geral c) Recartilhamento reto Recartilhalhamento em diagonal Nota: diagonais traçadas até 30º da linha de centro Mancais (Tipo não especificado) _ 21