XXVIII Congresso de Secretários Municipais de do Estado de São Paulo CURSO: Desafios da Implantação dos Dispositivos do Decreto 7.508 CRS Coordenadoria de Regiões de da Secretaria de Estado da de São Paulo Affonso Viviani Junior ajunior@saude.sp.gov.br Ubatuba, 03 de Abril de 2014
Regiões de Planejamento Regional Integrado Decreto 7.508/11 Contrato Organizativo da Ação Pública da Desafios Perspectivas
Regulamenta a Lei nº 8.080... a organização do SUS, Decreto 7.508/11 o planejamento da saúde, a assistência à saúde, a articulação interfederativa.
Decreto 7.508/11 Capítulo I - das disposições preliminares Capítulo II - da Organização do SUS Seção I - das Regiões de Seção II - da hierarquização Capítulo III - do Planejamento da Capítulo IV - da Assistência à Seção I - da RENASES Seção II - da RENAME Capítulo V - da Articulação Interfederativa Seção I - das Comissões Intergestores Seção II - do Contrato Organizativo da Ação Pública da Capítulo VI - das disposições finais
DESAFIO: Organizar o SUS regionalmente para conformação de uma Rede de Atenção à visando a integralidade da assistência e a Equidade. Região de
2006 Pacto pela : Pacto pela Vida estabelecimento de um conjunto de prioridades em saúde Pacto em Defesa do SUS discutir o SUS a partir de seus principios fundamentais Pacto de Gestão do SUS estimula o federalismo a ser mais cooperativo visando o fortalecimento da gestão compartilhada (regionalização, planejamento, financiamento, programação pactuada e integrada da atenção em saúde, regulação da atenção à saúde e da assistencia ) Colegiado de Gestão Regional (CGR / CIR)
2011 Diretrizes para a organização das Regiões de : OFICINAS REGIONAIS Acesso resolutivo Rede de Atenção à Integralidade Descentralização Responsabilização Compartilhada Ação Solidária e Cooperativa entre os Gestores Conjugação Interfederativa de Recursos Reduzir as Desigualdades Locais e Regionais 1. Atenção Básica 2. Vigilância em 3. Atenção Psicossocial 4. Urgência-Emergência 5. Atenção Ambulatorial Especializada e Hospitalar
Mapa de OFICINAS REGIONAIS Redes Regionais de Atenção à
Mapa de DESAFIO: Planejamento Regional Integrado: Planejar regionalmente Identificar necessidades de saúde e seus determinantes e condicionantes Identificar vazios assistenciais, de acordo com a RENASES e RENAME e discutir investimentos necessários para a região, a partir de critérios de acessibilidade e escala (qualidade e eficiência) para a conformação dos serviços de maior densidade tecnológica
Mapa de Planejamento Regional Integrado: O planejamento da saúde, obrigatório para os entes públicos e indutor de políticas para a iniciativa privada, orientado pelas diretrizes nacionais estabelecidas pelo Conselho Nacional de, deve, em âmbito estadual, ser realizado de maneira regionalizada, em razão da gestão compartilhada do sistema, a partir das necessidades dos municípios, considerando o estabelecimento de metas de saúde; Fonte: Decreto 7.508/11 do Planejamento da (cap. IV)
Mapa de Planejamento Regional Integrado: Art. 8º O planejamento regional integrado será elaborado no âmbito da Região de, com base nas necessidades de saúde expressas nos planos municipais de saúde e será pactuado, monitorado e avaliado pela CIR. 1º O processo de planejamento regional integrado será coordenado pela gestão estadual e envolverá os três entes federados. 2º O planejamento regional integrado expressará as responsabilidades dos gestores de saúde em relação à população do território quanto à integração da organização sistêmica do SUS, evidenciando o conjunto de diretrizes, objetivos, metas e ações e serviços para a garantia do acesso e da integralidade da atenção. Fonte: Portaria GM/MS nº 2.135, 25/09/2013
Mapa de 2012 Desafio: Organizar a rede de ações e serviços de saúde: Implantar as redes temáticas, organizando os serviços em ordem crescente de complexidade (Pactuação CIB) Fortalecer a Atenção Básica, como ordenadora da Rede e do cuidado (Pactuação CIB) Implantar/implementar complexos de regulação regionais (Pactuação CIB)
2012 Desafio: Elaborar o O, descrição geográfica da distribuição de recursos humanos e de ações e serviços de saúde ofertados pelo SUS e pela iniciativa privada, que será utilizado na identificação das necessidades de saúde e orientará o planejamento integrado dos entes federativos, contribuindo para o estabelecimento de metas de saúde; Fonte: Decreto 7.508/11 do Planejamento da (cap. IV)
Art. 2º Os instrumentos para o planejamento no âmbito do SUS são o Plano de, as respectivas Programações Anuais e o Relatório de Gestão. Art. 3º 3º A elaboração do Plano de será orientada pelas necessidades de saúde da população, considerando: I - análise situacional, orientada, dentre outros, pelos seguintes temas contidos no : estrutura do sistema de saúde; redes de atenção à saúde; condições sociossanitárias; fluxos de acesso; recursos financeiros; gestão do trabalho e da educação na saúde; ciência, tecnologia, produção e inovação em saúde e gestão; II - definição das diretrizes, objetivos, metas e indicadores; III - o processo de monitoramento e avaliação. Fonte: Portaria GM/MS nº 2.135, 25/09/2013
2012 / 2013 Mapas da (Regiões de ) / (Redes Regionais de Atenção ) - Momento 1 Avaliação em duas categorias de análise: 1. Produto - forma 2. Processo - conteúdo
- Momento 2 Propostas de continuidade Para a finalização dos mapas da saúde : 1. Uma breve revisão no conteúdo dos mapas para identificar possíveis erros de dados; invasão/evasão 2. Feitura ou complementação do roteiro indicado. Ex: Índice, figuras, autoria (gestão anterior e atual) 3. Término das análises e descritivos das tabelas, gráficos e demais figuras e 4. Conclusão que aponte os principais vazios assistenciais e de gestão, enumerados conforme prioridades da região.
- Momento 2 A. Nas considerações finais apontar principais fortalezas e fragilidades, oportunidades de melhoria da atuação e integração dos serviços de VE, VISA, SUCEN, IAL. B. Apontar, mediante as principais causas de morbi-mortalidade presentes no território da respectiva região/rras, as atividades de vigilância em saúde (VS, VE, Laboratório e Controle de Endemias) necessárias para a reversão ou exclusão do quadro epidemiológico e, como essas atividades se integram, complementam ou suplementam a área assistencial, contribuindo com a atenção à saúde da população;
Art. 8º 3º A produção resultante do processo de planejamento regional integrado realizado no âmbito da Região de expressará: I - a identificação da situação de saúde no território e das necessidades de saúde da população da Região de ; II - as diretrizes, os objetivos plurianuais e as metas anuais para a Região de, bem como os prazos de execução, indicadores, responsabilidades dos entes federados; III - a Programação Geral das Ações e Serviços de. 4º A produção referida no 3º comporá o COAP. 5º Os atuais planos de ação regional das redes de atenção à saúde, bem como os planos de ação e de aplicação de recursos de promoção e vigilância à saúde, de assistência farmacêutica, da gestão do trabalho e da educação na saúde dos três entes federados comporão e integrarão os produtos do planejamento regional integrado. Fonte: Portaria GM/MS nº 2.135, 25/09/2013
Desafio: Programação Geral das Ações e Serviços de. (PGASS) abrange ações de assistência à saúde, (atenção básica/primária, urgência e emergência, atenção psicossocial, atenção ambulatorial especializada, e atenção hospitalar), promoção da saúde, vigilância em saúde (sanitária, epidemiológica e ambiental) e de assistência farmacêutica, constantes na RENASES e RENAME, a serem realizadas na região; possui estrita coerência com os instrumentos do Planejamento Regional Integrado, os Planos de e respectivas Programações Anuais de, expressando compromissos e responsabilidades de cada um, no âmbito regional. A elaboração da Programação Geral das Ações e Serviços de deve ocorrer nas regiões de saúde, como atribuição das CIR, sendo necessária a harmonização dos compromissos e metas regionais no âmbito do Estado, em um processo coordenado pelas SES e pactuado nas CIB contribuindo para a conformação e organização da rede de atenção à saúde. Deverá apontar, no nível regional, o déficit de custeio e necessidade de investimentos;
Desafio: Contrato Organizativo da Ação Pública da a. Implementado em cada Região de e assinado pelos 3 entes federados (União, Estados e Municípios) b. Tem a finalidade de assegurar a gestão compartilhada, de modo a garantir o acesso dos cidadãos às ações e serviços de saúde, em tempo oportuno e com qualidade. c. Estabelece metas e compromissos, incentivos e sanções com o objetivo de produzir resultados para o Sistema de.
Contrato Organizativo da Ação Pública da O objeto do COAP será a organização e a integração das ações e serviços de saúde dos entes federativos de uma Região de em rede de atenção à saúde. O COAP conterá a seguinte estrutura formal: Parte I: das responsabilidades organizativas; Parte II: das responsabilidades executivas; Anexo I: caracterização Anexo II: programação geral Anexo III: referenciamento Parte III: das responsabilidades orçamentário-financeiras e formas de incentivo, com a identificação dos repasses; e Parte IV: das responsabilidades pelo monitoramento, avaliação de desempenho da execução do COAP e auditoria.
Contrato Organizativo da Ação Pública da 2013 SES e COSEMS Propostas para Transição Fracasso 2014 GRUPO CONDUTOR BIPARTITE COM APOIO DO MS
COAP DESAFIOS Perspectivas DESAFIOS: 1. Regiões de 2. Redes de Atenção à (Redes Temáticas / Atenção Básica / Complexos de Regulação Regionais) 3. Planejamento Regional Integrado 4. 5. Programação Geral das Ações e Serviços de 6. Contrato Organizativo da Ação Pública da
PERSPECTIVAS: 1. Jurídica 2. Política 3. Técnica
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