Guia para a Reparação e Reabilitação de Infraestruturas de Transporte em Betão Armado (ISTB)

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Transcrição:

Guia para a Reparação e Reabilitação de Infraestruturas de Transporte em Betão Armado (ISTB) Sreejith Nanukuttan Queen s University Belfast (UK) Afonso Póvoa Estradas de Portugal, SA (PT) Investing in our common future ACTIVIDADES DO PROJECTO Objectivo 1 Objectivo 2 Objectivo 3 Objectivo 4 Objectivo 5 Actividade 2 Optimização da Manutenção e Ferramentas de Decisão Actividade 3 Reparação de Estruturas de Betão Armado e Pré-Esforçado Actividade 4 Reparação de Estruturas Metálicas Actividade 9 Actividade 8 Actividade 5 Actividade 6 DURATINET SITE Materiais de Requisitos Reparação Comunicação & de Controlo de e Estrutural DB-DURATI disseminação qualidade Inteligentes & Manual Web na Reparação Verdes Actividade 10 GESTÃO DO PROJECTO DURATINET Avaliação da Eficiência Estrutural e dos Produtos de Reparação Actividade 1 Preparação do Projecto Actividade 7

Grupo de Trabalho 3 (WG3) OBJECTIVOS DA ACTIVIDADE: Realizar uma análise crítica dos principais aspectos da reparação de ISTB, designadamente as anomalias, a inspecção e a avaliação das técnicas de reparação. Grupo de Trabalho 3 (WG3) Coordenação Queen s University Belfast Acção 3.1. Requisitos de Durabilidade em Estruturas de Betão Armado Queen s University Belfast (UK) Coordenador Responsável Prof. Muhammed Basheer Acção 3.2. Mecanismos de Degradação Bordeaux University (FR) Coordenador Responsável Prof. Denys Breysse Acção 3.3. Técnicas de Inspecção e Ensaios Laboratoire Central de Ponts et Chaussées (FR) Coordenador Responsável Dr. Xavier Déroberts Acção 3.4. Técnicas de Reparação Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) Coordenador Responsável Eng.ª Manuela Salta

Objectivos da Actividade WG 3.1. Variações na Exposição Ambiental Tipos de Estruturas Estabelecimento de Requisitos de Desempenho WG 3.2. Causas de Deterioração/Degradação Modelos de Degradação dos Materiais Impacto da Degradação no Desempenho Decisão sobre a data da Intervenção WG 3.3. Estratégia de Inspecção e Avaliação WG 3.4. Estratégia de reparação métodos e materiais Avaliação do desempenho da reparação WG 3.1. Variações na Exposição Ambiental Tipos de Estruturas Estabelecimento de Requisitos de Desempenho

Classes de Exposição - EN 206-1 Sem risco de corrosão (X0); Indução de corrosão por Carbonatação (XC1-4); Corrosão resultante da penetração de cloretos utilizados no espalhamento de sais descongelantes (XD1-3); Corrosão, por indução de cloretos, resultantes da exposição a ambiente marítimo (XS1-3); Ataque gelo/degelo (XF1-4); Ataque químico (XQ1-3). Análise Crítica da EN206-1 BS EN8500 Suplemento Britânico da EN206-1 IS EN206-1 - Documento Nacional Irlandês para aplicação da EN206-1 NP EN206-1 - Documento Nacional Português para aplicação da EN206-1 NF EN206-1 - Documento Nacional Francês para aplicação da EN206-1 >UNE EN206-1 - Documento Nacional Espanhol para aplicação da EN206-1

WG 3.1. Variações na Exposição Ambiental Tipos de Estruturas Estabelecimento de Requisitos de Desempenho Tipos de Estruturas Zona de exposição Principais preocupações? Zona Atmosférica Corrosão devido ao transporte, por via aérea, de cloretos e CO2 Zona de salpicos Zona de marés Corrosão devido aos cloretos, erosão devido ao impacto da ondulação Corrosão devido aos cloretos, crescimento de bio-organismos Zona Submersa Corrosão devido aos cloretos, alterações do microclima devido a sedimentos marítimos

Tipos de Estruturas WG 3.1. Variações na Exposição Ambiental Tipos de Estruturas Estabelecimento de Requisitos de Desempenho

Garantia de Durabilidade Situação Actual Projecto Execução Controlo Espessura Recobrimento Recobrimento min. Definido Colocação e aplicação cuidada Monitorização do recobrimento Qualidade do Recobrimento (= Propriedades de Transporte) f c Min. CC Max. w/c Produção de Betão Execução Colocação Compactação Acabamento Remoção da Cofragem Tratamento da Superfície Testes em provetes cúbicos/cilíndricos Testes em amostras Testes in-situ?? Garantia de Durabilidade Baseada no Desempenho Projecto Execução Controlo Espessura Recobrimento Recobrimento min. Definido Colocação e aplicação cuidada Monitorização do recobrimento Qualidade do Recobrimento (= Propriedades de Transporte) Especificar Classe Betão, K máx e D e Produção de Betão Execução Colocação Compactação Acabamento Remoção da Cofragem Tratamento da Superfície Testes em provetes cúbicos/cilíndricos Testes em amostras (opcional) Testes in-situ: Permeabilidade, absorção e migração iónica

A Reparação numa abordagem baseada no Desempenho Indíce de Permeabilidade In-Situ Curva Ideal Possível dispersão de resultados In-S N.º de Ciclos (ou Duração da Exposição) Adequado ao serviço? Executar Reparação? A definir para diferentes condições de exposição WG 3.2. Causas de Deterioração/Degradação Modelos de Degradação dos Materiais Impacto da Degradação no Desempenho Decisão sobre a data da Intervenção

Causas de Deterioração Causas Comuns de Deterioração Mecânica Betão Abrasão Fadiga Impacto Sobrecarga Movimento (p.ex. Assentamento) Explosão Vibração Carbonatação Corrosão de Armaduras Teor e Tipo de Cimento Razão W/C (Água/Cimento) Cura Chuva Temperatura/Humidade Química Física Reação Álcalica-Sílica Agentes Agressivos (p.ex. sulfatos, sais) Acção Biológica Gelo/Degelo Variações Temperatura Cristalização de Sal Retracção Fluência Erosão Contaminante s Corrosivos Correntes Eléctricas Na mistura: Sais de cloreto Do ambiente exterior: Água do mar Sal descongelante Outros contaminantes Fogo WG 3.2. Causas de Deterioração/Degradação Modelos de Degradação dos Materiais Impacto da Degradação no Desempenho Decisão sobre a data da Intervenção

Importância do recobrimento e sua qualidade Recobrimento é o calcanhar de Aquiles do betão! H 2 O CO 2 O 2 Cl - SO 3 - Entrada a partir do ambiente exterior Absorção Permeabilidade Difusão Betão de Recobrimento

Interdependência da Microestrutura do Betão, Mecanismos de Transporte, Exposição Ambiental e Mecanismos de Deterioração Fabricação do Betão: Componentes, Método e Tratamento Microestrutura / Microfissuras Mecanismos de Transporte / Permeabilidade Entrada de Alcáli Água Oxigénio Cloretos Díóxido de Carbono Sulfatos Modificação da Estrutura dos Poros Água Sal Ataque Alcáli Gel expansivo RAS Corrosão das armaduras Ataque Sulfatos Ataque Gelo Ataque Sal Microfissuração / Fissuração / Destacamento Resistência à Fractura Modelos de degradação e impacto da degradação no desempenho estrutural ETAPA FINAL Grau de degradação Período de iniciação Alterações das propriedades do materiais Período activo Início da deterioração Propagação da deterioração t 0 Tempo t f Vida útil

WG 3.2. Causas de Deterioração/Degradação Modelos de Degradação dos Materiais Impacto da Degradação no Desempenho Decisão sobre a data da Intervenção Decisão sobre a data de intervenção Desempenho em termos mensuráveis 1 Desempenho óptimo 2 Estrutura com manutenção periódica 3 Estrutura defeituosa, sem conservação Nível mínimo aceitável 3 Duração de exposição (anos) Reparações periódicas/intervenções Vida Útil 1 2

WG 3.3. Estratégia de Inspecção e Avaliação Estratégias de Inspecção e Avaliação INSPECÇÕES VISUAIS Inspecção de Rotina Inspecções Principais Inspecções Detalhadas Inspecções Especiais ENSAIOS IN-SITU Ensaios Não-Destrutivos (NDT) Ensaios Semi-Destrutivos Ensaios Destrutivos

INSPECÇÕES VISUAIS Inspecção de Rotina [superficiais] (anuais) Inspecções Principais [gerais] (4-6 anos) Inspecções Detalhadas [específicas, no âmbito de estudos] Inspecções Especiais [na sequência acidentes] ENSAIOS IN-SITU Ensaios Não-Destrutivos (NDT): Métodos Mecânicos (Ultra-Sons, Tomografia, Ondas de Superfície, Pull-Off, Impacto- Eco, Emissão Acústica, etc) Métodos Electromágneticos (Radar - GPR, Gamagrafia, Raio X,Termografia - Infravermelhos, etc) Métodos Eléctricos e Electro-químicos (Índice de Corrosão, Resistividade, Potencial Eléctrico, etc) Durabilidade (coeficientes de transporte) (Permeabilidade superficial, Coeficiente de Difusão)

ENSAIOS IN-SITU Ensaios Destrutivos (DT): Avaliação Desempenho Propriedades mecânicas (Resistência à Compressão/Tracção, Módulo Young e Coeficiente de Poisson) Indicadores de Durabilidade (Porosidade, Densidade, Coeficientes de Difusão, Absorção Capilar, Coeficiente de Permeabilidade) Avaliação das Condições Internas Degradações de natureza Físico-Química [Corrosão] (Profundidade de Carbonatação, Perfil de Carbonatação, Profundidade de Penetração de Cloretos) Degradações de natureza Físico-Química [ASR e Ataque Sulfatos] (Índice de Fissuração, Expansão Acelerada, Petrografia, Teor de Sulfatos e Alcális) Eléctricos e Electroquímicos WG 3.4. Estratégia de reparação métodos e materiais Avaliação do desempenho da reparação

Estratégias de Reparação Princípios Defeitos no Betão 1. Protecção Superficial 2. Controlo da Mistura 3. Reparação do Betão 4. Reforço Estrutural 5. Resistência Física 6. Resistência aos Químicos Corrosão nas Armaduras 7. Preservação ou restauro da Passividade 8. Aumento da Resistividade 9. Controlo Catódico 10. Protecção Catódica 11. Controlo das Áreas Anódicas WG 3.4. Estratégia de reparação métodos e materiais Avaliação do desempenho da reparação

FERRYCARRIG BRIDGE PONTE DA BARRA Figure 5 - Instrumentation of the longitudinal beam Figure 6 - Instrumentation of the pier

Obrigado