RESOLUÇÃO N.º 2/2016 ATUALIZA A POLÍTICA DE ADMINISTRAÇÃO DA LOJA ESCOTEIRA DA UNIÃO DOS ESCOTEIROS DO BRASIL

Documentos relacionados
Capítulo I Das Fontes de Custeio e seus limites Capítulo II Do Processo de elaboração do Orçamento Anual... 3

IV - a evolução do consumo nacional de combustíveis e das importações;

Orçamento. (continuação) 27/09/2016. Orçamento de Vendas. Orçamento de Produção. Orçamento de Estoque Final

Resolução Conjunta SEMAD-SEPLAG nº de 29 de setembro de (Publicação Diário do Executivo Minas Gerais 30/09/2010)

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

Altera a Lei nº 8.248, 23 de outubro de 1991, e a Lei nº 8.387, de 30 de dezembro de 1991, e dá outras providências.

ANEXO II DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO CVM Nº. 481/ (R$) ,29

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 810, DE 8 DE DEZEMBRO 2017

CAPÍTULO I DO PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA - PMCMV

PROPOSTA DA DIRETORIA

LEI Nº 2.067, de 08 de outubro de 2013.

I 7% (sete por cento) para Municípios com população de até ( cem mil ) habitantes;

Douglas Fabian. Bacharel em Administração. MBA Gestão Estratégica de Pessoas

POLÍTICA DE DISTRIBUIÇÃO DE DIVIDENDOS DA PBH ATIVOS INSTRUÇÃO NORMATIVA N 002/2018

RESOLUÇÃO Nº 07/2018

RESOLUÇÃO Nº 04/2016

Instrução Normativa RFB nº 1.199, de 14 de outubro de 2011

LINX S.A. Companhia Aberta de Capital Autorizado CNPJ: / NIRE:

POLÍTICA EMPRESARIAL. Política de Dividendos

Instituto CicloBR de Fomento à Mobilidade Sustentável

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO A Vida Tratada Com Respeito

CIRCULAR Nº 3.082, DE 30 DE JANEIRO DE 2002

POLÍTICA DE DESTINAÇÃO DE RESULTADOS E DISTRIBUIÇÃO DE DIVIDENDOS

DECRETO Nº , DE 12 DE NOVEMBRO DE 2012.

CIBRASEC COMPANHIA BRASILEIRA DE SECURITIZAÇÃO. CNPJ/MF n / NIRE PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO

ANEXO II DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO CVM Nº. 481/ (R$) ,02

Resolução SEMAD nº 1.273, de 23 de Fevereiro de (Publicação Diário do Executivo Minas Gerais 24/02/2011)

LEI Nº 9.478, DE 6 DE AGOSTO DE 1997

DELPHOS INFORMA INTEIRO TEOR DA RESOLUÇÃO. Resolução nº 217, de 14 de maio de 1996

A Governadora do Estado do Rio de Janeiro, Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

MUNICIPIO SANTA TEREZINHA

POLÍTICA DE DESTINAÇÃO DE RESULTADOS E DISTRIBUIÇÃO DE DIVIDENDOS DA PETROBRAS LOGÍSTICA DE GÁS

ORÇAMENTO EMPRESARIAL

REGULAMENTO GERAL PROGRAMA DE VANTAGENS DO PMIRS

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

RESOLUÇÃO Nº 004/2015

LEI Nº 277 DE 20 DE DEZEMBRO DE 2018.

DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO. - Exercício Srs. Acionistas,

RESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº 01, de 21 de novembro de 2011

DECRETO-LEI Nº 2.321, DE 25 DE FEVEREIRO DE 1987.

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO SEGURO

PROPOSTA DE PORTARIA FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE

I- QUAL É O NEGÓCIO DA EMPRESA?

REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA

Política de Distribuição. de Dividendos e Reinvestimento de Lucros

POLÍTICA DE DESTINAÇÃO DE RESULTADOS USINAS SIDERÚRGICAS DE MINAS GERAIS S.A. USIMINAS

Tipo Descrição Data Versão Código da Normativa Normativa Compras V5 FI.N.02.02

REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DA PREVIDÊNCIA USIMINAS

Presidência da República Subchefia para Assuntos Jurídicos

DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO CVM Nº. 481/ (R$) ,72

DIREITO FINANCEIRO. A Despesa Pública. Classificação da Despesa Pública Parte 2. Prof. Thamiris Felizardo

RESOLUÇÃO ARSAE-MG 104/2018, DE 26 DE JANEIRO DE 2018.

Dispõe sobre o reconhecimento dos Circuitos Turísticos e dá outras. O Governador do Estado de Minas Gerais, no uso da atribuição que lhe confere

Domo Fundo de Fundos de Investimento Imobiliário (Administrado pela Caixa Econômica Federal) Demonstração dos Fluxos de Caixa - Método direto

DIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte XII. Prof. Marcello Leal

s ~ GOVERNO DO ESTADO DESAO PAULO

RESOLUÇÃO CGSN Nº 60, DE 22 DE JUNHO DE 2009

SUNSHINE significa muito mais do que dispor novos negócios. SUNSHINE SIGNIFICA A ARTE DE TORNAR A SUA FRANQUIA BRILHANTE.

Demonstração do Resultado do Exercício Seção 3 Definições

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO SANEPAR

DIREITO FINANCEIRO. A Despesa Pública. Despesas com pessoal e as restrições da Lei de Responsabilidade Fiscal Parte 1. Prof. Thamiris Felizardo

ESTIMATIVA DE IMPACTO ORÇAMENTÁRIO-FINANCEIRO PARA GASTOS COM PESSOAL. Projeção de Gastos com Pessoal Criação de em Comissão no Legislativo Municipal

Regulamento Gincana Cultural Nacional Escoteira 2ª fase

Aprovada pelo Conselho de Administração - CONAD e publicada pela Resolução de Diretoria nº , de 05/10/2015.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

REGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DE ASSESSORAMENTO

LEI Nº , DE 20 DE NOVEMBRO DE 2008.

POLÍTICA CORPORATIVA. Revisão: Código: PC 007. Implantação: DIVIDENDOS E REMUNERAÇÃO DOS ACIONISTAS 18/12/ /03/2018

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE SUSTENTABILIDADE ( Regimento )

PORTARIA Nº 103, DE 22 DE MARÇO DE 2018

GESTÃO DE CAPITAL 1. OBJETIVO

Resolução n. 01/2017. (Aprovada pela Comissão Geral de Coordenação da Consulta Popular em 01/06/2017)

DECRETO Nº , DE 17 DE MAIO DE 2012.

SUMÁRIO. SCN, Quadra 02, Bloco A, Ed. Corporate Financial Center, 13º andar - CEP Brasília/DF Central de Atendimento:

Portaria de aprovação de alterações no Regulamento do Plano de Benefícios Exercício de 2011

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE PORTARIA N 177, DE 30 DE MAIO DE 2011

CIRCULAR Nº 3.824, DE 26 DE JANEIRO DE 2017

Professora Ana Lúcia Almeida Gazzola Presidente do Conselho Universitário

Prefeitura Municipal de Piraí do Norte publica:

Confira a autenticidade no endereço

RESOLUÇÃO BACEN Nº DE 28 DE OUTUBRO DE 2004

Instrumentos Financeiros Derivativos

POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DA DIRETORIA ESTATUTÁRIA USINAS SIDERÚRGICAS DE MINAS GERAIS S.A. USIMINAS

PARÁGRAFO SEGUNDO: METAS E INDICADORES

DECRETO Nº , DE 29 DE DEZEMBRO DE 2016.

PrevIP Sociedade de Previdência Complementar

ODONTOPREV S.A. Senhores Acionistas,

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ TÉCNICO ESTATUTÁRIO DE ESTRATÉGIA, ORGANIZAÇÃO E SISTEMA DE GESTÃO

Parágrafo único É permitida a reeleição de membro da Diretoria Executiva desde que somente para o mandato subsequente.

Lucro Líquido ,43. Lucros Acumulados ,71. Lucro Líquido Ajustado ,14. Reserva Legal

ANEXO I MODELO DE PLANO DE TRABALHO NOME DA INSTITUIÇÃO: BAIRRO: CIDADE: U.F. CEP: NOME DO RESPONSÁVEL: IDENTIDADE/ÓRGÃO EXPEDIDOR:

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE QUIJINGUE C.N.P.J: /

REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA ADMINISTRATIVA DE MISSÕES SEAMI-SE CAPÍTULO I PREÂMBULO

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2003

NORMAS TÉCNICAS DE IMPRESSOS DE 1 DE JANEIRO DE 2018

1º O saldo devedor consolidado, na forma do caput, será utilizado exclusivamente para fins de apuração do valor correspondente à parcela mensal fixa

Transcrição:

RESOLUÇÃO N.º 2/2016 ATUALIZA A POLÍTICA DE ADMINISTRAÇÃO DA LOJA ESCOTEIRA DA UNIÃO DOS ESCOTEIROS DO BRASIL a) Considerando a necessidade da União dos Escoteiros do Brasil ter uma Política Comercial que favoreça o fornecimento dos materiais e produtos para a prática do escotismo a um preço justo, de fácil acesso à sua aquisição e com qualidade. b) Considerando que os resultados líquidos advindos das atividades comerciais da União dos Escoteiros do Brasil representam parcela importante dos recursos disponíveis para o financiamento do escotismo em todo o território nacional. c) Considerando que a estrutura atual onde coexistem Lojas Nacionais e Lojas Regionais independentes é incoerente com a visão de instituição juridicamente única contida no Plano Estratégico de 2016 a 2021; d) Considerando que a atual estrutura de Loja Nacional e Lojas Regionais cria um valor adicional nos preços dos materiais e produtos impactando negativamente o consumo dos associados; e) Considerando a ação estratégica apontada no Plano Estratégico 2016-2021 de diversificar o conjunto de produtos oferecidos aos associados através da Loja Escoteira; f) Considerando a necessidade de ampliarmos a base de consumidores da Loja Escoteira a fim de aumentarmos a visibilidade e a penetração do Movimento Escoteiro na sociedade e buscarmos outras fontes de recursos para fazer frente ao crescimento do número de jovens que praticam escotismo apontado no Plano Estratégico 2016-2021; g) Considerando as boas práticas de governança e a inclusão de plataforma de e- commerce e outros canais de distribuição; o CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO NACIONAL, no uso das competências que lhe confere o Estatuto da União dos Escoteiros do Brasil, resolve: Art. 1º - A atividade comercial vinculada à União dos Escoteiros do Brasil, em todos os seus níveis e em todo o território nacional será regulada pela presente Resolução. Art. 2º - A Diretoria Executiva Nacional é responsável pelo uso, manutenção, licenciamento e registro de todas as marcas já registradas ou que venham a ser registradas no órgão nacional competente.

1º Qualquer utilização das marcas pertencentes à União dos Escoteiros do Brasil por associados, Unidades Escoteiras Locais, Regiões Escoteiras, filiais ou por terceiros, seja por pessoa física ou jurídica, terá que ter autorização expressa da Diretoria Executiva Nacional. 2º Nenhum produto com a marca ESCOTEIROS, como uniformes, vestuário, cintos, distintivos, entre outros, poderá ser reproduzido sem a autorização expressa da Diretoria Executiva Nacional, ensejando os associados ou órgão de qualquer nível a medidas disciplinares cabíveis sem prejuízo das medidas administrativas e judiciais correspondentes. Art. 3º - Cria-se a entidade jurídica denominada Loja Escoteira que poderá ter CNPJ de Filial da União dos Escoteiros do Brasil ou CNPJ Próprio, a depender de decisão da Diretoria Executiva Nacional. Art. 4º - Somente a Diretoria Executiva Nacional, através da Loja Escoteira e seus representantes autorizados, fica autorizada a realizar atividades comerciais com os associados ou terceiros. 1º - A Loja Escoteira atenderá os associados e/ou terceiros com a comercialização de materiais e produtos, escoteiros ou de seus parceiros comerciais, através de Pontos de Venda, que poderão ser físicos ou virtuais. 2º - Será considerado Ponto de Venda Físico o seguinte: a) Loja Escoteira é a instalação de uma loja em um ponto comercial; b) Vendas através de Catálogo por voluntário ou profissional denominados Representante da Loja Escoteira, comissionados ou não, mediante contrato de voluntariado ou profissional; c) Parceria Comercial com empresas (Pessoa Jurídica), ou Pessoa Física, mediante contrato, ou outras formas a serem estabelecidas pela Diretoria Executiva Nacional. 3º - O Ponto de Venda Virtual é a Loja Virtual na Internet, que poderá ser da União dos Escoteiros do Brasil ou em parceria com outras Empresas, por decisão da Diretoria Executiva Nacional. Art. 5º - A Diretoria Executiva Nacional enviará anualmente ao CAN, por ocasião da aprovação do orçamento anual, proposta de Meta de Crescimento do faturamento da Loja Escoteira. Art. 6º - Nas decisões envolvendo as lojas físicas (contratação de pessoal, reformas, etc.) a Diretoria Executiva Nacional participará a Diretoria Regional onde a loja está instalada. Governança

Art. 7º - A Diretoria Executiva Nacional estabelecerá um Comitê de Governança e Transparência da Loja Escoteira (Comitê) com o objetivo exclusivo de acompanhar as seguintes ações comerciais: a. Analisar e sugerir ações do plano de investimento, baseado em análise de viabilidade econômica; b. Analisar e sugerir a entrada de novos produtos, incluindo produtos regionais e de eventos organizados pelas Regiões Escoteiras; c. Analisar a apuração do resultado líquido e apresentar proposta de distribuição; d. Propor a DEN meta de crescimento para o exercício seguinte. 1º - O Comitê terá a seguinte composição: a. Um (1) representante da Diretoria Executiva Nacional, que coordenará os trabalhos; b. Três (3) Representantes das Diretorias Executivas Regionais, preferencialmente o Diretor Financeiro ou Comercial, das três regiões com maior contribuição no faturamento da Loja Escoteira, com base no relatório da área comercial do ano anterior; c. Dois (2) Representantes das Diretorias Executivas Regionais, preferencialmente o Diretor Financeiro ou Comercial, escolhidos pelo conselho consultivo, sendo um escolhido dentre as 10 regiões com menor efetivo. 2º - O Comitê se reunirá trimestralmente, via internet, por convocação do representante da Diretoria Executiva Nacional. 3º - Os representantes mencionados nas alíneas b e c do parágrafo 1º exercerão suas funções por 12 meses e poderão ter seus mandatos renovados a critério de sua respectiva Direção Regional. 4º - As sugestões de investimento serão baseadas em relatório de viabilidade econômica apresentado pelos membros do Comitê e/ou pelo representante da DEN. 5º - Após cada reunião o produzirá a ata da reunião e encaminhará para os membros do Comitê e para as Diretorias Regionais. 6º - A aprovação das regras de distribuição do resultado líquido da Loja Escoteira é de competência exclusiva do Conselho de Administração Nacional. Art. 8º - O enviará para os Diretores Financeiros ou Comerciais das Regiões Escoteiras, Relatório Mensal com a apuração do resultado líquido da Loja Nacional e o percentual de participação de cada região. Distribuição do Resultado

Art. 9º - O fará a apuração mensal do Resultado Líquido da Loja Escoteira. 1º - Entende-se por Receita Bruta Mensal da Loja Escoteira a soma de todas as vendas efetuadas no mês; 2º - Entende-se por Receita Líquida Mensal da Loja Escoteira a diferença entre as Receita Bruta Mensal da Loja Escoteira e todos os impostos decorrentes dessa Receita; 3º - Entende-se por Custo Mensal das Mercadorias Vendidas todos os gastos diretos necessários para a obtenção das mercadorias vendidas no mês (preço de compra da mercadoria menos os impostos e mais o valor do frete); 4º - Entende-se por Resultado Bruto Mensal da Loja Escoteira a diferença entre a Receita Líquida Mensal da Loja Escoteira e o Custo Mensal dos Produtos Vendidos; 5º - Entende-se por Despesa Mensal da Loja Escoteira os gastos não vinculados diretamente com a Receita Bruta Mensal da Loja Escoteira, tais como: marketing, distribuição, pessoal, comissões, entre outros; 6º - Entende-se por Resultado Líquido da Loja Escoteira a diferença entre o Resultado Bruto da Loja Escoteira e a Despesa da Loja Escoteira, calculado de maneira mensal, trimestral, semestral ou anual. Art. 10 O Resultado Líquido da Loja Escoteira será distribuído entre os níveis nacional e regional da seguinte forma: a. 50% para o nível Nacional; b. 25% para o nível Regional; c. 20% para o Fundo de Desenvolvimento da Loja Escoteira; d. 5% para o Fundo de Risco da Atividade Comercial da União dos Escoteiros do Brasil; 1º Quando verificado que uma região ultrapassou a meta estabelecida para o exercício (ano fiscal) previsto no art. 5º, o Resultado Líquido desse excedente passará a ser distribuído da seguinte forma: a. 50% para o nível Nacional; b. 50% para a Região que ultrapassou a meta; 2º Iniciado um novo exercício, encerra-se a situação apresentada no parágrafo 1º. Art. 11 Os 25% (vinte e cinco por cento) do Resultado Líquido da Loja Escoteira será distribuído entre as Regiões Escoteiras proporcionalmente a Receita Bruta Mensal apurada para cada região no período correspondente.

1º - Mensalmente, até o quinto dia, o emitira relatório da apuração do Resultado Líquido Mensal da Loja Escoteira e o percentual das vendas por Região Escoteira defasado de 2 meses; 2º - As vendas realizadas por uma Loja Física serão computadas para a Região Escoteira onde a loja está instalada, independente do comprador; 3º - As vendas realizadas pelo Ponto de Venda Virtual, serão computados para a Região Escoteira de origem de compra do associado. 4º - As vendas realizadas por Representantes Comerciais (Pessoas Físicas) serão computadas para a Região onde o representante resida, independente do comprador. 5º - Todas as vendas realizadas por parceiros comerciais (Pessoas Jurídicas) serão computadas para a Região Escoteira onde o parceiro está estabelecido, independentemente do comprador. 6º - Ao final de 2018, o Comitê avaliará os recursos acumulado no Fundo de Risco da Atividade Comercial da União dos Escoteiros do Brasil e poderá propor ao CAN redução do percentual desse fundo e também propor a alocação dessa redução às regiões escoteiras, definido no caput Art. 10 (b). Art. 12 O Fundo de Desenvolvimento da Loja Escoteira será utilizado mediante Plano de Investimento elaborado pela Diretoria Executiva Nacional e aprovado pelo Conselho de Administração Nacional junto com a Proposta Orçamentária. 1º - O Plano de Investimento será composto por projetos elaborados com base em relatório de viabilidade econômica que levem em consideração, pelo menos: avaliação e projeção dos custos, expectativa de receitas, cenários econômicos e riscos e expectativas do negócio objeto do projeto; 2º - Antes de ser apresentado ao Conselho de Administração Nacional o Plano de Investimento será discutido com o Comitê; Pagamento da Participação Art. 13 A apuração do valor a ser repassado para cada Região será realizada mensalmente e será transferida no terceiro mês subsequente, preferencialmente até o 10º dia. Único Somente no ano de 2016, após a Diretoria Executiva Nacional assumir a administração da loja regional, repassará mensalmente para a Região 15% do faturamento desta loja. Informações Gerais

Art. 14 Fica a Diretoria Executiva Nacional autorizada a tomar qualquer decisão necessária na gestão comercial que não esteja expressa nessa resolução, desde que consultado previamente o Comitê de Governança e Transparência da Loja Escoteira. Art. 15 - No início de 2018 será realizada uma avaliação dos efeitos da resolução para analisar, com base nos dados de 2017, se as premissas de rentabilidade das Regiões se mantiverem satisfatórias. Art. 16 - A presente Resolução entra em vigor na presente data, revogando-se expressamente as disposições em contrário e em especial, as Resoluções nº 005/2004. Curitiba, 11 de outubro de 2016. Luiz Fernando Vendramini Presidente do Conselho de Administração Nacional Escoteiros do Brasil