CONSELHO DE MINISTROS. Decreto-lei n.º 4/04 de 21 de Setembro. Regime Aduaneiro e portuário

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Transcrição:

CONSELHO DE MINISTROS Decreto-lei n.º 4/04 de 21 de Setembro Regime Aduaneiro e portuário No quadro da actual politica do Governo, de promoção do investimento privado e de fomento de empresariado nacional, importa introduzir algumas modificações ao regime fiscal da província de Cabinda, aprovado por Decreto-lei n.º 3/01, de 22 de Junho ao abrigo da autorização legislativa concedida pela resolução n.º 11/01. de 6 de Março. Com vista a assegurar a promoção do desenvolvimento económico e social da província de Cabinda e a satisfação das necessidades básicas das populações residentes, torna- se indispensável a adopção de medidas e carácter aduaneiro e portuário, através do estabelecimento de um regime adequado a sua situação geográfica; Nestes termos; no uso da autorização legislativa concedida pela resolução n.º 31/04, de 27 de Agosto da Assembleia Nacional e ao abrigo do artigo 113.º da Lei constitucional, o Governo decreta o seguinte: REGIME ADUANEIRO E PORTUÁRIO ESPECIAL PARA A PROVÍNCIA DE CABINDA Artigo 1.º 1. É aprovado o regime aduaneiro e portuário especial para o Província de Cabinda, aplicável ás mercadorias importado ou exportadas. Por empresas ali domiciliadas, qualquer que seja a sua origem ou destino. 2. O regime ora aprovado não é aplicável á indústria petrolíferas nem ás empresas que por disposição legal beneficiem já de qualquer benefício pautal. 3. Excluem-se ainda deste regime aduaneiro e portuário especial os veículos automóveis ligeiros de passageiros, em como as bebidas alcoólicas, incluindo a cerveja, os tabacos, os artefactos de joalharia e ourivesaria e os artigos de relojoaria conforme descrito no anexo I que é parte integrante deste diploma legal. ART. 2.º Para efeitos do presente diploma, entende- se por: a) Mercadoria nacionalizadas as importadas, desembaraçadas da acção fiscal, mediante o pagamento dos direitos e demais disposições aduaneiras devidos, ou mediante sua isenção, nos termos da lei; b) Mercadorias nacionais as originarias ou produzidas inteiramente no país; c) Comércio fronteiriço importações efectuadas pela população fronteiriça entre duas zonas contíguas, par consumo próprio, isto é sem fins comerciais, em quantidades razoáveis; d) Habitantes de zona fronteiriça as pessoas estabelecidas ou residentes numa zona fronteiriça: e) Mercadorias que traduzem preocupações de natu- reza comercial as mercadorias sejam elas nacionais ou nacionalizadas, desde que: I. As transacções fronteiriças de mercadorias de uma mesma pessoa sejam muito frequentes; II. As quantidades de mercadorias, desde que consideradas para além do razoável par consumam, que são transaccionadas, em cada troca e total das frequências; III. O tipo e qualidade da mercadoria transaccionada; IV. As mercadorias cujas características não tenham a haver com os hábitos alimentares e culturais dos residentes da zona fronteiriça onde se processa a transacção comercial para consumo; f) Baldeação o transito de mercadorias através das águas territoriais dum porto com mudança de transporte no mesmo porto. ART. 3.º 1. As mercadorias importadas ao abrigo do presente regime aduaneiro e portuário especial são passíveis de direitos á taxa de 2% 2. Tratando-se de bens alimentares, a taxa aplicável é de 1% sem prejuízo do disposto no artigo 5.º 3. As mercadorias importadas ao abrigo do regime aduaneiro e portuário especial ficam sujeitas á taxa reduzida de 2% de imposto de consumo. 4. A redução prevista no n.º 3 deste artigo não é aplicável ás taxas constante da tabela III, do regulamento de imposto de consumo de serviços, conforme legislação aplicável.

ART. 4.º No despacho aduaneiro de importação de mercadorias, objecto do presente regime aduaneiro e portuário especial, com excepção dos emolumentos. ART. 5.º São isentos do pagamento de direitos e demais imposições aduaneiras os produtos alimentares entrados na fronteira terrestre, trazidos dos países limítrofes de Cabinda pelas populações para seu próprio consumo, em quantidades que não traduzam preocupações de natureza comercial, de produtos produzidos ou obtidos pelas próprias populações em condições a estabelecer pelo Ministro das Finanças, mediante proposta do Governo da Província. ART. 6.º Nos casos em que a legislação geral ou legislação especial concedam maiores benefícios pautais do que os estabelecidos, aplicar-se-á a legislação mais vantajosa para o importador. ART. 7.º As mercadorias nacionalizadas, ao abrigo dos impostos nos artigos 3.º e 4.º não podem sair do território da província sem que sejam previamente pagos ou caucionados valores correspondentes ás diferenças de direitos e demais imposições aduaneiras em vigor no restante território nacional, no momento em que são deslocadas. ART. 8.º 1. A exportação de mercadorias produzidas na Província de Cabinda está isenta dos pagamentos dos encargos aduaneiros e dos emolumentos gerais aduaneiros. Exceptuando-se o imposto de selos e as restantes Texas de prestação de serviços. 2. São isentos do pagamentos de direito e demais imposições aduaneiras incluindo o imposto de selos os produtos alimentares originários da Província de Cabinda, saídos pela fronteira terrestre para os países vizinhos, desde que as quantidades não traduzam preocupações de natureza comercial. ART. 9.º 1. Os encargos portuários referentes ao serviço de baldeação das mercadorias no porto de Cabinda não podem ser cobrados aos agentes económicos e população. 2. O valor correspondente ao serviço previsto no n.º 1 do presente artigo deve ser compensado á Empresa Portuária de Cabinda nas modalidades a estabelecer entre os Ministérios das Finanças e dos transportes e do Governo Provincial de Cabinda. ART. 10.º Constitui descaminho de direitos, previsto e punível nos termos do contencioso aduaneiro e demais legislação aplicável, a utilização das mercadorias importadas ou exportadas ao abrigo do presente regime aduaneiro e portuário especial, para fins diferentes dos previstos neste diploma legal. ART. 11.º As dúvidas e omissões resultantes da interpretação e aplicação do presente diploma serão resolvidas por decreto executivo do Ministro das Finanças. ART. 12.º O presente decreto-lei entra em vigor na data sua publicação. Publique-se; O Primeiro Ministro, Fernando da Piedade Dias dos Santos. O Presidente da Republica, JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS. ANEXO 1 Mercadorias não incluídas no regime aduaneiro e portuário para Cabinda.

Códigos Designação das mercadorias 1 2 2203 00 2204 2204 10 2204 21 2204 29 2204 30 2205 2205 10 2205 90 2206 00 2208 2208 20 2208 30 2208 40 2208 50 2208 60 2208 70 2208 90 2402 2402 10 2402 20 2402 90 2403 2403 10 2403 91 Cerveja de malle Vinho de uvas frescas, incluídos os vinhos enriquecidos com álcool. Mostos de uvas, excluídos os da posição 2009: Vinhos espumantes e vinhos espumosos; Outros vinhos; mostos de uvas cuja fermentação tenha sido impedida ou interrompida por adição de álcool: Em recipientes de capacidade não superior a 21: Outros: Outros mostos de uvas: Vermutes e outros vinhos de uvas frescas preparados com plagio ou substancias aromáticas; Em recipientes de capacidade não superior a 21; Outras bebidas fermentadas (sidra, perada, hidromel por exemplo): Álcool etílico não desnairado, com um teor alcoólico, em volume, inferior a 80% vol: aguardentes, licores e outras bebidas espirituosa; Aguardentes de vinho ou de bagaços de uvas; Uísques; Rum e iafia; Gim e genebra Vodka; Licores; Charutos, cigarrilhas e cigarros de tabaco ou dos seus sucedâneos; Charutos e cigarrilhas contendo tabaco; Cigarros contendo tabaco; Outros produtos de tabaco e seus sucedâneos, manufacturados; tabaco (homogeneizado) ou (reconstituído); extractos e molhos de tabaco; Tabaco para fumar, mesmo contendo sucedâneos de tabaco em quaquer proporção; Tabaco (homogeneizado) ou (reconstituído)

2403 99 7113 7113 11 7113 19 7114 7114 11 7114 19 7116 7116 10 7116 20 Artefactos de joalharia e suas partes, de metais preciosos ou de metais folheados ou chapeados de metais preciosos: De metais preciosos, mesmo revestidos, preciosos; De prata mesmo revestida, folheada ou chapeada de outros metais preciosos; De outros metais preciosos, mesmo revestidos, folheados ou chapeados de metais preciosos; Artefactos de ouriversaria e suas partes, de metais preciosos ou de metais folheados ou chapeados de metais preciosos; De metais preciosos, mesmo revestidos, preciosos; De prata mesmo revestida, folheada ou chapeada de outros metais precioso; De outros metais preciosos, mesmo revestido, folheado ou chapeado, de outros metais preciosos; Obras de pérolas naturais ou cultivadas, de pedras preciosas ou seme-preciosas, pedras sintéticas ou reconstituídas; De pérolas naturais ou cultivadas; De pedras preciosas ou semi-preciosas, ou de pedras sintéticas ou reconstituídas; Códigos Designação das mercadorias 1 2 8703 8703 10 8703 21 8703 22 8703 23 8703 24 8703 31 8703 32 Automóveis de passageiros e outros veículos automóveis, principalmente concebidos para o transporte de pessoas, (explo os da posição 8702), incluídos os veículos de uso isto (station wagos) e os automóveis de corrida; Veículos especialmente coacebidos para se deslocarem sobre a neve, veículos especiais para o transporte de pessoas nos campos de golfe e veículos semelhantes; outros veículos com motor de pistão alternativo e ignição por faísca; De cilindrada não superior a 1000cm² De cilindrada superior a 1000cm² mais superior a 1500cm²; De cilindrada superior a 1500cm² mais superior a 3000cm²; De cilindrada superior a 3000cm²; Outros veículos com motor de pitão de ignição por compressão (diesel ou semidiesel): De cilindrada não superior a 1500cm²; De cilindrada superior a 1500cm² mais não

8703 33 8703 90 9101 9101 11 9101 12 9101 19 9101 21 9101 29 9101 91 9101 99 9111 9111 10 9113 9113 10 superior a 2500cm²; De cilindrada superior a 2500cm²; Relógios de pulso, relógios de bolso e relógios semelhantes; (incluindo os contadores de tempo, dos mesmos tipos); com caixa de metais preciosos ou de metais preciosos: Relógios de pulso, funcionando electricamente, mesmo com contador de tempo incorporado; De mostrador exclusivamente mecânico; De mostrador exclusivamente optoelectrónico; Outros relógios de pulso, mesmo com contador incorporado; De corda automática; Funcionando electricamente; Caixas de relógios das posições; 9101 ou 9102 e suas partes; Caixas de metais preciosos ou de metais preciosos; Pulseiras de relógios e suas partes; De metais preciosos ou de metais folheados ou chapeados de metais precisos. O Primeiro Ministro, Fernando da Piedade Dias dos Santos. O Presidente da Republica, JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS. Resolução n.º 20/04 de 21 de Setembro A introdução de importantes inovações tecnológicas na Indústria petrolífera tem conduzido com bastante sucesso á revisão de dados em campos com pouca prospectividade. A revisão efectuada aos dados existentes sobre a pesquisa, indica o potencial na Zona Terrestre da Bacia do Kwanza, justificando deste modo o interesse em promover a licitação desta área; Nos termos do artigo 3.º da Lei n.º 13/78, de 26 de Agosto e ao abrigo das disposições conjugadas das alíneas j) do artigo 112.º do artigo 113.º e da alínea g) do n.º 2 do artigo 114.º, todos da lei constitucional, o Governo emite a seguinte resolução: 1. É concedida autorização ao Ministro dos petróleos para definir e estabelecer a divisão em blocos da Zona Terrestre da Bacia do Kwanza. 2. A presente resolução entra em vigor na data da sua Publicação. Vista e aprovada em Conselho de Ministros, em Luanda, aos 30 de Junho de 2004. O Primeiro-ministro, Fernando da Piedade Dias dos Santos.