CASA CIVIL INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Documentos relacionados
CASA CIVIL INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

CASA CIVIL INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

CASA CIVIL INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 1, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2006

INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Art. 1º Aprovar a versão 2.0 dos PADRÕES E ALGORITMOS CRIPTOGRÁFICOS DA ICP-BRASIL (DOC-ICP-01-01, Anexo I).

Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira

GUIA Gerenciador SafeSign AC Notarial

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62º da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei:

ARQUIVOLOGIA. Legislação Arquivística. Medida Provisória nº /2001. Prof. Antonio Botão

ARQUIVOLOGIA. Legislação Arquivística. Medida Provisória nº /01 - ICP- Brasil. Prof. Antonio Botão

Recinto Especial para Despacho Aduaneiro de Exportação (REDEX)

Aprova o Regimento Interno do Comitê Gestor da Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira - CG ICP-Brasil.

Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II.

Carlos Henrique M. da Silva

Recinto Especial para Despacho Aduaneiro de Exportação (REDEX)

Política de Carimbo do Tempo da Autoridade de Carimbo do Tempo Certisign. PCT da ACT CERTISIGN

LINK CERTIFICAÇÃO DIGITAL POLÍTICA DE GARANTIA Edição: 21/12/2018 Versão: 2.1. Política de Garantia

Dispõe sobre a política de conformidade (compliance) das administradoras de consórcio e das instituições de pagamento.

O mundo virtual pode permitir essa segurança assim como o mundo real. As garantias virtuais se chamam as Assinaturas Digitais.

Diário Oficial do MUNICÍPIO

DECRETO Nº , DE 18 DE JULHO DE 2001.

PORTARIA Nº 294, DE 29 DE JUNHO DE 2018

Manual do Token Modelos: Prata ou Preto Julho / 2016

Acessibilidade em Caixa de Auto-Atendimento Bancário

Ano CLV N º Brasília - DF, segunda-feira, 2 de julho de 2018 pgs 57 e 58. Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços

laboratório de Sistemas Integráveis Tecnológico PROJETO SREl Sistema de Registro Eletrônico Imobiliário

ARQUIVOLOGIA. Legislação Arquivística. Resoluções do CONARQ Parte 6. Prof. Antonio Botão

A1 Manual Certificado Digital A1 no Windows

ICPEDU. Infra-estrutura de Chaves Públicas para Pesquisa e Ensino. RNP, LNCC, UFSC, UFF, Unicamp, UFMG

ANO XXIX ª SEMANA DE MARÇO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 10/2018

Diário Oficial da União Seção 1 DOU 31 de dezembro de 2012 [Página ]

nº 41/ de outubro de 2012.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 17, DE 06 DE MAIO DE 2010

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) Capítulo I CONCEITUAÇÃO

PORTARIA Nº 1.535, DE 29 DE MAIO DE 2018

Prefeitura Municipal de Coronel João Sá publica:

PORTARIA Nº 3.378, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2017

O Pró-Reitor Acadêmico do UNISOCIESC, no uso de suas atribuições,

PREGÃO ELETRÔNICO AA 15/2016 DILIGÊNCIA DOCUMENTAÇÃO DE PROPOSTA LOGIKS CONSULTORIA E SERVICOS EM TECNOLOGIA DA INFORMACAO LTDA.

MANUAL DE COMPLIANCE REGRAS, PROCEDIMENTOS E CONTROLES INTERNOS

PORTARIA Nº 1.087, DE 20 DE ABRIL DE 2018

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CAMPUS VITÓRIA DA CONQUISTA COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE TURISMO CAPÍTULO I DA NATUREZA

Portaria FEPAM N 029/2017

Deliberação CRH nº 63, de 04 de Setembro de O Conselho Estadual de Recursos Hídricos - CRH no exercício de suas atribuições e

RETIFICAÇÃO/ LEGISLAÇÃO COMPLEMENTAR

Manual de Utilização. Gerenciador do Cartão VALID

Prefeitura Municipal de Coronel João Sá publica:

MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA

MANUAL DE CONVÊNIOS INTERNACIONAIS

PORTARIA Nº 3.380, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2017

Reunião com Associações de Empresas de Produtos para Saúde

Portaria Unesp - 396, de

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

Diário Oficial do MUNICÍPIO

POLÍTICA DE ALÇADAS DO GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO. Elaboração Revisão Aprovação


Andraplan Serviços Ltda. A essência da consultoria.

ATUALIZAÇÕES DEZEMBRO 2013

EDITAL N o 05/2010 EDITAL DE INSCRIÇÃO E SELEÇÂO AO CURSO DE DOUTORADO EM MATEMÁTICA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO

RESOLUÇÃO Nº x.xxx, DE xx DE xxxx DE 2013

ARQUIVOLOGIA. Legislação Arquivística. Resoluções do CONARQ Parte 12. Prof. Antonio Botão

RESOLVE: Artigo 3º - O GP será credenciado após envio de formulário específico à PRPPG efetuada pelo líder do GP.

DECRETO Nº , DE 11 DE OUTUBRO DE Aprova o Calendário de Implantação do Sistema de Avaliação de Conformidade de Empresas Construtoras e de

INSTRUÇÃO NORMATIVA PROEX/IFRS Nº 05, de 14 de dezembro de 2018.

CONSELHO DIRETOR ATO DO PRESIDENTE RESOLUÇÃO INEA Nº 142 DE 06 DE SETEMBRO DE 2016.

Informática. Certificação Digital, Criptografia e Assinatura Digital. Professor Márcio Hunecke.

Política de Conformidade (Compliance)

Novidades e Tendências em Certificação Digital. 18/10/2017 das 14:30 às 15:50 hs

Correlações: Artigo 4 e Anexo II alterados pela Resolução CONAMA nº 381/06

Regulamento Para Certificação de Sistemas de Gestão Antissuborno

RESOLUÇÃO 02/ DE 30 DE OUTUBRO DE 2017

INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 001/2019. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL - UERGS, no uso de suas atribuições legais, RESOLVE:

ORIENTAÇÕES QUANTO A DOCUMENTOS QUE DEVEM INSTRUIR O REQUERIMENTO DE HOMOLOGAÇÃO DE PRODUTOS PARA TELECOMUNICAÇÕES.

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

SPED EFD DAS CONTRIBUIÇÕES. Geração e transmissão do SPED fiscal- EFD PIS/COFINS no pva. Walison de Paula Silva

INSTRUÇÃO NORMATIVA PROEX/IFRS Nº 02, de 07 de junho de 2017.

Manual de Instalação da Leitora para cartão e-cpf e Instrução para assinatura digital (SGP-e)

RESOLUÇÃO - RDC Nº 40, DE 26 DE AGOSTO DE Define os requisitos do cadastro de produtos médicos.

Prefeitura Municipal de Itajuípe publica:

Prefeitura Municipal de Itarantim - BA

RESOLUÇÃO CDSI N o 01/2015

Parágrafo único. O óleo diesel para a aplicação mencionada no caput será denominado óleo diesel S10.

Documento de Visão versão 1.0 Desenvolvimento do Sistema de Gestão de Documentos Doc Manager Cliente: São José Agroindustrial Representante do

REVOGADA PELA RESOLUÇÃO Nº 210/2013-CEPE, DE 5 DE DEZEMBRO DE RESOLUÇÃO Nº 094/2012-CEPE, DE 26 DE JULHO DE 2012.

ATO DELIBERATIVO 24/2018. O Conselho Deliberativo da Fundação CELESC de Seguridade Social - CELOS, no uso de suas atribuições,

Prefeitura Municipal de Luís Eduardo Magalhães publica:

Portaria n.º 511, de 7 de novembro de CONSULTA PÚBLICA

RESOLUÇÃO N o 130, DE 19 DE SETEMBRO DE 2017.

Transcrição:

CASA CIVIL INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº. 3, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2007. Aprova a versão 3.0 dos REQUISITOS TÉCNICOS A SEREM OBSERVADOS NOS PROCESSOS DE HOMOLOGAÇÃO DE CARTÕES INTELIGENTES (SMART CARDS), LEITORAS DE CARTÕES INTELIGENTES E TOKENS CRIPTOGRÁFICOS NO ÂMBITO DA ICP-BRASIL e dá outras providências. O DIRETOR-PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelo inciso I, do art. 1º, do anexo I, do Decreto nº 4.689, de 7 de maio de 2003 e pelo art. 1º da Resolução nº 33 do Comitê Gestor da ICP-Brasil, de 21 de outubro de 2004; R E S O L V E : Art. 1º Aprovar a versão 3.0 do documento PADRÕES E PROCEDIMENTOS TÉCNICOS A SEREM OBSERVADOS NOS PROCESSOS DE HOMOLOGAÇÃO DE CARTÕES INTELIGENTES (SMART CARDS), LEITORAS DE CARTÕES INTELIGENTES E TOKENS CRIPTOGRÁFICOS NO ÂMBITO DA ICP-BRASIL (DOC-ICP-10.03), na forma definida pelo anexo. Art. 2º Fica revogada a Instrução Normativa Nº 5/2005, de 22.04.2005, sendo convalidados os atos praticados nela fundamentados. Art. 3º Todo e qualquer questionamento acerca do disposto nesta Instrução Normativa deverá ser encaminhado ao endereço homologa@planalto. gov. br. Art. 4º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. RENATO DA SILVEIRA MARTINI

ANEXO PADRÕES E PROCEDIMENTOS TÉCNICOS A SEREM OBSERVADOS NOS PROCESSOS DE HOMOLOGAÇÃO DE CARTÕES INTELIGENTES (SMART CARDS), LEITORAS DE CARTÕES INTELIGENTES E TOKENS CRIPTOGRÁFICOS NO ÂMBITO DA ICP-BRASIL (DOC-ICP-10.03) - Versão 3.0 1. Disposições Gerais 1.1.Este documento se aplica aos processos de homologação de cartões criptográficos (smart cards), leitoras de cartões inteligentes e tokens criptográficos no âmbito da ICP-Brasil. 1.2.Define o conjunto de requisitos técnicos, material e documentação técnicos para depósito e ensaios de conformidade, bem como os volumes do Manual de Condutas Técnicas do ITI aplicáveis aos processos de homologação dos objetos citados no parágrafo 1.1. 1.3.Suplementa, no que se refere aos objetos de homologação citados no parágrafo 1.1, o documento REGULAMENTO PARA HOMOLOGAÇÃO DE SISTEMAS E EQUIPAMENTOS DE CERTIFICAÇÃO DIGITAL NO ÂMBITO DA ICP-BRASIL [1]. 2. Requisitos Técnicos 2.1.Os requisitos técnicos a serem observados nos processos de homologação de cartões ou tokens criptográficos são: a)aderência aos requisitos de segurança estabelecidos pelo padrão FIPS 140-2, de acordo com o escopo e os requisitos complementares, quanto às áreas de atuação do padrão referido, definidos no documento citado no parágrafo 3.2; b)aderência aos requisitos de interoperabilidade estabelecidos, derivados e complementares aos padrões ISO/IEC 7816 e PC/SC versão 1.0, de acordo com o estabelecido pelo documento citado no parágrafo 3.2; c)aderência aos requisitos de gerenciamento estabelecidos e detalhados pelo documento citado no parágrafo 3.2;

d)aderência aos requisitos funcionais estabelecidos e detalhados pelo documento citado no parágrafo 3.2; e e)aderência aos requisitos de documentação estabelecidos e detalhados pelo documento citado no parágrafo 3.2. 2.2.Os requisitos técnicos a serem observados no processo de homologação de leitora de cartões inteligentes são: a)aderência às recomendações de segurança estabelecidas e detalhadas pelo documento citado no parágrafo 3.2; b)aderência aos requisitos de interoperabilidade estabelecidos, derivados e complementares aos padrões ISO/IEC 7816 e PC/SC versão 1.0, de acordo com o estabelecido pelo documento citado no parágrafo 3.2; c)aderência aos requisitos de documentação estabelecidos e detalhados pelo documento citado no parágrafo 3.2. 2.3.Os requisitos técnicos estabelecidos por este documento têm caráter macroestrutural, ou seja, representam, na verdade, um conjunto de requisitos técnicos específicos e pormenorizados. Para conhecer o completo detalhamento destes, consultar os documentos citados no item 3.2. 3. Material e documentação técnicos a serem depositados 3.1.Para efeitos do disposto no parágrafo 8.6 dos PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS A SEREM OBSERVADOS NOS PROCESSOS DE HOMOLOGAÇÃO DE SISTEMAS E EQUIPAMENTOS DE CERTIFICAÇÃO DIGITAL NO ÂMBITO DA ICPBRASIL [2] quanto aos processos de homologação dos dispositivos de que trata este documento, o responsável técnico da parte interessada deverá apresentar ao LEA para depósito, o material e documentação técnicos, conforme descritos a seguir: a)formulário DE DEPÓSITO DE SISTEMA OU EQUIPAMENTO DE CERTIFICAÇÃO DIGITAL [3], devidamente preenchido e assinado, em quatro vias; b)amostras de cada modelo e/ou versão do dispositivo a ser submetido ao processo de homologação, segundo o disposto nos documentos citados no parágrafo 3.2; c)documentação técnica, segundo o disposto nos documentos citados no parágrafo 3.2; e d)componentes em softwares executáveis, segundo o disposto nos documentos citados no parágrafo 3.2.

3.2.O material e documentação técnicos estabelecidos por este documento têm caráter macroestrutural, ou seja, representam, na verdade, um conjunto de materiais de hardware, software e documentos técnicos específicos e pormenorizados. Para conhecer o completo detalhamento destes, consultar os documentos: a)manual DE CONDUTAS TÉCNICAS 1 - VOLUME I: REQUISITOS, MATERIAIS E DOCUMENTOS TÉCNICOS PARA HOMOLOGAÇÃO DE CARTÕES CRIPTOGRÁFICOS (SMART CARDS) NO ÂMBITO DA ICP-BRASIL [4]. b)manual DE CONDUTAS TÉCNICAS 2 - VOLUME I: REQUISITOS, MATERIAIS E DOCUMENTOS TÉCNICOS PARA HOMOLOGAÇÃO DE LEITORAS DE CARTÕES INTELIGENTES NO ÂMBITO DA ICP-BRASIL [5]. c)manual DE CONDUTAS TÉCNICAS 3 - VOLUME I: REQUISITOS, MATERIAIS E DOCUMENTOS TÉCNICOS PARA HOMOLOGAÇÃO DE TOKENS CRIPTOGRÁFICOS NO ÂMBITO DA ICP-BRASIL [6]. 3.3.Os documentos referidos no parágrafo anterior poderão ser atualizados, a qualquer tempo, pelo ITI, de forma a melhor explicitar e explicar os requisitos técnicos e recomendações a serem observados nas avaliações de conformidade dos dispositivos de que trata este documento, bem como o material e documentação técnicos a serem depositados. 3.4.Para alterar, incluir ou excluir qualquer requisito técnico, material ou documentação de caráter macroestrutural, o ITI deverá editar nova instrução normativa. 4. Ensaios para avaliação de conformidade 4.1.A avaliação de conformidade dos dispositivos de que trata este documento será realizada pelos LEA, tendo por referência os ensaios descritos nos documentos: a)manual DE CONDUTAS TÉCNICAS 1 - VOLUME II: PROCEDIMENTOS DE ENSAIOS PARA AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE AOS REQUISITOS TÉCNICOS DE CARTÕES CRIPTOGRÁFICOS (SMART CARDS) NO ÂMBITO DA ICPBRASIL [7]. b)manual DE CONDUTAS TÉCNICAS 2 - VOLUME II: PROCEDIMENTOS DE ENSAIOS PARA AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE AOS REQUISITOS TÉCNICOS DE LEITORAS DE CARTÕES INTELIGENTES NO ÂMBITO DA ICP-BRASIL [8].

c)manual DE CONDUTAS TÉCNICAS 3 - VOLUME II: PROCEDIMENTOS DE ENSAIOS PARA AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE AOS REQUISITOS TÉCNICOS DE TOKENS CRIPTOGRÁFICOS NO ÂMBITO DA ICP-BRASIL [9]. 4.2.Os documentos referidos no parágrafo anterior poderão ser atualizados pelo ITI, a qualquer tempo, de forma a melhor explicitar e explicar os ensaios técnicos a serem empregados nas avaliações de conformidade aos requisitos técnicos e recomendações estabelecidos para os dispositivos de que trata este documento. 5. Nível de Segurança de Homologação 5.1No FORMULÁRIO DE DEPÓSITO DE SISTEMA OU EQUIPAMENTO DE CERTIFICAÇÃO DIGITAL [3] a Parte Interessada deverá definir qual o Nível de Segurança de Homologação (NSH) pretendido para o objeto a ser homologado, conforme documento ESTRUTURA NORMATIVA TÉCNICA E NÍVEIS DE SEGURANÇA DE HOMOLOGAÇÃO A SEREM UTILIZADOS NOS PROCESSOS DE HOMOLOGAÇÃO DE SISTEMAS E EQUIPAMENTOS DE CERTIFICAÇÃO DIGITAL NO ÂMBITO DA ICPBRASIL [10]. 5.2A escolha do NSH influenciará no tipo e quantidade de materiais a serem depositados para avaliação da conformidade. 6. Documentos referenciados 6.1 O documento abaixo é aprovado por Resolução do Comitê- Gestor da ICP-Brasil, podendo ser alterado, quando necessário, pelo mesmo tipo de dispositivo legal. O sítio http://www.iti.gov.br publica a versão mais atualizada desse documento e a Resolução que a aprovou. Ref. Nome do documento Código [1] REGULAMENTO PARA HOMOLOGAÇÃO DE SISTEMAS E EQUIPAMENTOS DE CERTIFICAÇÃO DIGITAL NO ÂMBITO DA ICP-BRASIL DOC-ICP-10 6.2 Os documentos abaixo são aprovados por Instrução Normativa do ITI, podendo ser alterados, quando necessário, pelo mesmo tipo de dispositivo legal. O sítio http://www.iti.gov.br publica a versão mais atualizada desses documentos e a Instrução Normativa que a aprovou. Ref. Nome do documento Código [2] PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS A SEREM OBSERVADOS NOS PROCESSOS DE HOMOLOGAÇÃO DE SISTEMAS E EQUIPAMENTOS DE CERTIFICAÇÃO DIGITAL NO ÂMBITO DA ICP-BRASIL DOC-ICP-10.01

[10] ESTRUTURA NORMATIVA TÉCNICA E NÍVEIS DE SEGURANÇA DE HOMOLOGAÇÃO A SEREM UTILIZADOS NOS PROCESSOS DE HOMOLOGAÇÃO DE SISTEMAS E EQUIPAMENTOS DE CERTIFICAÇÃO DIGITAL NO ÂMBITO DA ICP-BRASIL DOC-ICP-10.02 6.3 Os documentos abaixo são publicados pelo ITI, podendo ser alterados, quando necessário, mediante publicação de uma nova versão no sítio http://www.iti.gov.br Ref. Nome do documento Código [3] FORMULÁRIO DE DEPÓSITO DE SISTEMA OU EQUIPAMENTO DE CERTIFICAÇÃO DIGITAL ADE-ICP-10.03.A [4] MANUAL DE CONDUTAS TÉCNICAS 1 - VOLUME I: REQUISITOS, MATERIAIS E DOCUMENTOS TÉCNICOS PARA HOMOLOGAÇÃO DE CARTÕES CRIPTOGRÁFICOS (SMART CARDS) NO ÂMBITO DA ICP-BRASIL MCT 1 - Vol. I [5] MANUAL DE CONDUTAS TÉCNICAS 2 - VOLUME I: REQUISITOS, MATERIAIS E DOCUMENTOS TÉCNICOS PARA HOMOLOGAÇÃO DE LEITORAS DE CARTÕES INTELIGENTES NO ÂMBITO DA ICPBRASIL MCT 2 - Vol. I [6] MANUAL DE CONDUTAS TÉCNICAS 3 - VOLUME I: REQUISITOS, MATERIAIS E DOCUMENTOS TÉCNICOS PARA HOMOLOGAÇÃO DE TOKENS CRIPTOGRÁFICOS NO ÂMBITO DA ICP-BRASIL MCT 3 - Vol.I [7] MANUAL DE CONDUTAS TÉCNICAS 1 - VOLUME II: PROCEDIMENTOS DE ENSAIOS PARA AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE AOS REQUISITOS TÉCNICOS DE CARTÕES CRIPTOGRÁFICOS (SMART CARDS) NO ÂMBITO DA ICP-BRASIL MCT 1 - Vol.II <!ID779689-0> Fonte: http://www.iti.gov.br/twiki/pub/certificacao/legislacaoconsolidada/instrucoes_norm ativas.pdf