TD- Aulão de Biologia 16/05/2015 Professora: Vanessa Alves

Documentos relacionados
Biologia. Bandeira e Oda (Hélio Fresta) Doenças

Microbiologia. Exercícios Objetivos

1) (ENEM 2003) A malária é uma doença típica de regiões tropicais. De acordo com dados do Ministério da Saúde, no final do século XX, foram

BIOLOGIA DOENÇAS ENEM

Texto para as questões 1 e 2. Cândido Portinari ( ), um dos mais importantes artistas brasileiros do século XX, tratou de diferentes aspectos

BIOLOGIA. REVISÃO ENEM Profº Msc: Rafael Homrich

Nome: 2º ANO A Nº Disciplina Biologia Professor: Marcelo Corte Real

QUESTÕES DE BIOLOGIA PROFESSOR: JONAS ARAUJO

OS VÍRUS E A NOSSA SAÚDE PROFESSOR: NIXON REIS 7º ANO CAP. 6 (PÁG. 68)

Profa: Adriana Turma: TR 21 / 06 / Lista de exercícios: Fisiologia Humana - Sistema Imunológico, Doenças Virais e Bacterianas

VÍRUS PROF.º MÁRIO CASTRO PROMARIOCASTRO.WORDPRESS.COM

Colégio Ressurreição Vita et Pax

BIOLOGIA EXERCÍCIOS. Exercícios sobre bactérias e protozoários. Biologia 1

Febre Amarela: O que você precisa saber sobre a doença

Questão 1. Disponível em: Acesso em: 20 dez (adaptado). Questão 2

QUESTÕES DE BIOLOGIA. 2º FASE/Data: 18/02/17. que as larvas d

Tratamento (Coquetel Anti- HIV)

Página 1 de 6 REVISÃO ENEM PARASITOSES (BIO/LEO) 1. (Enem PPL 2016)

Colégio São Paulo-Teresópolis/RJ

PROFESSOR: Leonardo Mariscal

DOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS

Questões Enem e PAS 3º. Bimestre

COLÉGIO EQUIPE DE JUIZ DE FORA

BIOLOGIA. Qualidade de Vida das Populações Humanas. Principais doenças endêmicas no Brasil. Prof. ª Daniele Duó.

ATUALIZAÇÃO DO CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO

VIROSES...as doenças causadas pelos vírus

Plano de Aulas. Biologia. Módulo 10 Vírus e bactérias

VÍRUS MÓDULO 4 MICROBIOLOGIA

Doenças causadas por vírus. Professora: Elyka Fernanda

APROFUNDAMENTO SOBRE VÍRUS. Ao estudar os vírus o aluno deve primar por alguns pontos básicos:

PARASITOLOGIA CLÍNICA

BIOLOGIA - 3 o ANO MÓDULO 31 SANITARISMO E DOENÇAS RELACIONADAS

FEBRE AMARELA VACINE-SE PREVENIR SAIBA COMO CONHEÇA OS SINTOMAS E

Biologia 1ª série. Profª Reisila Mendes

Programa de Retomada de Conteúdo - 1º ano 3º bimestre BIOLOGIA

Vírus. Profa: : Jéssica Macedo 2019

Biologia II. Aula 3 Microbiologia e profilaxia

01 NÃO é competência do Agente de Combate às Endemias:

Epidemiologia das Doenças Infecciosas HEP0142_EDI

Data: Nome: Ano/Série: 7 ano. Ficha 4 Vírus

Aula 4 Seres Vivos. Prof Lucas Enes. Vírus I Características Gerais SÓ EU SEI O QUE VAI CAIR NA PROVA!

IEPE Instituto de Ensino, Pesquisa e Extensão 30/05/2010

A r g avo v s o s Ep E i p de d m e i m ol o óg ó i g co c s CON O CEI E T I OS DOE O N E ÇA

Professor: David Vieira Valadão. Biologia

Bio. Bio. Monitor: Júlio Junior

Plano de Recuperação Semestral EF2

BIOLOGIA REVISÃO ENEM. Profº Mestre: Rafael Homrich

Febre Amarela Informações (18/01/2018)

LISTA DE EXERCÍCIOS 3º ANO GABARITO

Agente etiológico. Leishmania brasiliensis

DENGUE ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA DE ZOONOSES

Biologia. Rubens Oda (Julio Junior) Doenças

CIÊNCIAS EJA 5ª FASE PROF.ª SARAH DOS SANTOS PROF. SILONE GUIMARÃES

Plano de Ensino-Aprendizagem Roteiro de Atividades Curso: Medicina

Lixo Eletrônico x Aedes Aegypti

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PEDRO DA ALDEIA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE. Criança

ADULTO TAMBÉM TOMA VACINA!

ÁGUA E SAÚDE. Prof.ª: Leila Fritz Ciências 6 ano

PRINCIPAIS DOENÇAS NA POPULAÇÃO BRASILEIRA

CAPACITAÇÃO AGENTE COMUNITÁRIOS

Vírus. Prof. Fernando Belan - Classe A

Biologia. Alexandre Bandeira e Rubens Oda (Helio Fresta) Os 5+ ENEM

O site do Ministério da Saúde disponibilizou em seu Blog, algumas perguntas e respostas acerca da Febre Amarela, que podem ser conferidas nos links:

OS VÍRUS. Um Caso à Parte

Os vírus 06/03/2018. Características dos vírus. Estrutura do vírus

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO 1 a ETAPA BIOLOGIA II 3 a SÉRIE

FEBRE AMARELA O QUE É FEBRE AMARELA?

03/04/2016. virus\youtube - O VRUS DA IMUNODEFICINCIA HUMANA.mpeg

Virologia Doenças. Prof.: Anderson Marques de Souza Juiz de Fora 2º ano EM- 2016

Identificação. v Nome: Data: / / SIMULADO Nº 08

ENTENDA O QUE É FEBRE AMARELA

Para estudarmos a reprodução viral vamos analisar a reprodução do bacteriófago, parasito intracelular de bactérias. Bacteriófago

REVISÃO VACINAS 15/02/2013

Destinação Final de Resíduos Sólidos e seus Impactos na Saúde; Bons e Maus exemplos

Vírus Questões Objetivas

BIOLOGIA CITOLOGIA. d) complexo golgiense.

DATA: 02 / 12 / 2016 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE CIÊNCIAS 7.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: VALOR: 10,0

Com baixa procura por vacinação, verão traz risco de novo surto de febre amarela

Wolba chia e o boato de que vacinas causam microcefalia.

Plateomintos achatados. Nematelmintos cilíndricos

CADERNO DE EXERCÍCIOS 1D

Febre Amarela. Transmissão Sintomas Tratamento Vacinação e prevenção

VA P CINAS ARA CRIANÇAS Dourados

Semana Nacional de Combate ao Aedes Aegypti

A VIGILÂNCIA NO CONTEXTO DA SAÚDE. Herlon Guimarães Diretor da DUVAS

9º ano em AÇÃO. Assunção contra o mosquito!

Vigilância das Doenças Preveníveis por Imunização Vacinação do Profissional de Saúde

Atualmente, cerca de 5% de todos os cânceres do homem e 10% dos da. mulher são causados pelo HPV, que atinge mais de 630 milhões de pessoas

Expansão da febre amarela para o Rio de Janeiro preocupa especialistas

01 - (UNIMONTES MG) Em I, II e III são apresentadas informações a respeito de uma doença. Analise-as. c) II, III e IV. d) I, III e IV. e) l, II e III.

Conclusão? Onde classificá-los? Ensino Médio - 3 ano Professor: Marco Aurélio dos Santos

Vírus - Caracterização Geral

Colégio Santa Dorotéia

São doenças relacionadas à água contaminada. Sua transmissão pode acontecer de algumas formas:

Vacinas e Imunoterapia

Processos de determinação das doenças transmitidas por mosquitos: Aspectos sócio-ecológicos

Doenças Infecciosas e Transmissão de Doenças: Conceitos Básicos

Resumo teórico: Saiba mais sobre as verminoses

Transcrição:

TD- Aulão de Biologia 16/05/2015 Professora: Vanessa Alves 01. (ENEM 2009) Estima-se que haja atualmente no mundo 40 milhões de pessoas infectadas pelo HIV (o vírus que causa a AIDS), sendo que as taxas de novas infecções continuam crescendo, principalmente na África, Ásia e Rússia. Nesse cenário de pandemia, uma vacina contra o HIV teria imenso impacto, pois salvaria milhões de vidas. Certamente seria um marco na história planetária e também uma esperança para as populações carentes de tratamento antiviral e de acompanhamento médico. Uma vacina eficiente contra o HIV deveria A induzir a imunidade, para proteger o organismo da contaminação viral. B ser capaz de alterar o genoma do organismo portador, induzindo a síntese de enzimas protetoras. C produzir antígenos capazes de se ligarem ao vírus, impedindo que este entre nas células do organismo humano. D ser amplamente aplicada em animais, visto que esses são os principais transmissores do vírus para os seres humanos. E estimular a imunidade, minimizando a transmissão do vírus por gotículas de saliva. 02. (ENEM 2007)O Aedes aegypti é vetor transmissor da dengue. Uma pesquisa feita em São Luís MA, de 2000 a 2002, mapeou os tipos de reservatório onde esse mosquito era encontrado. A tabela abaixo mostra parte dos dados coletados nessa pesquisa. população de A. aegypti tipos de reservatórios 2000 2001 2002 pneu 895 1.658 974 tambor/tanque/depósito de barro 6.855 46.444 32.787 vaso de planta 456 3.191 1.399 material de construção/peça de carro 271 436 276 garrafa/lata/plástico 675 2.100 1.059 poço/cisterna 44 428 275 caixa d água 248 1.689 1.014 recipiente natural, armadilha, piscina e outros 615 2.658 1.178 total 10.059 58.604 38.962 Caderno Saúde Pública, vol. 20, n.º 5, Rio de Janeiro, out./2004 (com adaptações). De acordo com essa pesquisa, o alvo inicial para a redução mais rápida dos focos do mosquito vetor da dengue nesse município deveria ser constituído por : A pneus e caixas d água. B tambores, tanques e depósitos de barro. C vasos de plantas, poços e cisternas. D materiais de construção e peças de carro. E garrafas, latas e plásticos.

03. A vacina, o soro e os antibióticos submetem os organismos a processos biológicos diferentes. Pessoas que viajam para regiões em que ocorrem altas incidências de febre amarela, de picadas de cobras peçonhentas e de leptospirose e querem evitar ou tratar problemas de saúde relacionados a essas ocorrências devem seguir determinadas orientações. Ao procurar um posto de saúde, um viajante deveria ser orientado por um médico a tomar preventivamente ou como medida de tratamento A. antibiótico contra o vírus da febre amarela, soro antiofídico caso seja picado por uma cobra e vacina contra a leptospirose. B. vacina contra o vírus da febre amarela, soro antiofídico caso seja picado por uma cobra e antibiótico caso entre em contato com a Leptospira sp. C. soro contra o vírus da febre amarela, antibiótico caso seja picado por uma cobra e soro contra toxinas bacterianas. D. antibiótico ou soro, tanto contra o vírus da febre amarela como para veneno de cobras, e vacina contra a leptospirose. E. soro antiofídico e antibiótico contra a Leptospira sp e vacina contra a febre amarela caso entre em contato com o vírus causador da doença. 04. (Enem 2010) Investigadores das Universidades de Oxford e da Califôrnia desenvolveram uma variedade de Aedes aegypti geneticamente modificada que é candidata para uso na busca de redução na transmissão do vírus da dengue. Nessa nova variedade de mosquito, as fêmeas não conseguem voar devido à interrupção do desenvolvimento do músculo das asas. A modificação genética introduzida é um gene dominante condicional, isso é, o gene tem expressão dominante (basta apenas uma cópia do alelo) e este só atua nas fêmeas. FU, G. et al. Female-specific hightiess phenotype for mosquito control. PNAS 107 (10): 4550-4554, 2010. Prevê-se, porém, que a utilização dessa variedade de Aedes aegypti demore ainda anos para ser implementada, pois há demanda de muitos estudos com relação ao impacto ambiental. A liberação de machos de Aedes aegypti dessa variedade geneticamente modificada reduziria o número de casos de dengue em uma determinada região porque a) diminuiria o sucesso reprodutivo desses machos transgênicos. b) restringiria a área geográfica de voo dessa espécie de mosquito. c) dificultaria a contaminação e reprodução do vetor natural da doença. d) tomaria o mosquito menos resistente ao agente etiológico da doença. e) dificultaria a obtenção de alimentos pelos machos geneticamente modificados. 05. (ENEM 2005) Cândido Portinari (1903-1962), um dos mais importantes artistas brasileiros do século XX, tratou de diferentes aspectos da nossa realidade em seus quadros.

Sobre a temática dos Retirantes, Portinari também escreveu o seguinte poema: (...) Os retirantes vêm vindo com trouxas e embrulhos Vêm das terras secas e escuras; pedregulhos Doloridos como fagulhas de carvão aceso Corpos disformes, uns panos sujos, Rasgados e sem cor, dependurados Homens de enorme ventre bojudo Mulheres com trouxas caídas para o lado Pançudas, carregando ao colo um garoto Choramingando, remelento (...) (Cândido Portinari. Poemas. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1964.) No texto de Portinari, algumas das pessoas descritas provavelmente estão infectadas com o verme Schistosoma mansoni. Os homens de enorme ventre bojudo corresponderiam aos doentes da chamada barriga d água. O ciclo de vida do Schistosoma mansoni e as condições sócio-ambientais de um local são fatores determinantes para maior ou menor incidência dessa doença. O aumento da incidência da esquistossomose deve-se à presença de (A) roedores, ao alto índice pluvial e à inexistência de programas de vacinação. (B) insetos hospedeiros e indivíduos infectados, à inexistência de programas de vacinação. (C) indivíduos infectados e de hospedeiros intermediários e à ausência de saneamento básico. (D) mosquitos, a inexistência de programas de vacinação e à ausência de controle de águas paradas. (E) gatos e de alimentos contaminados, e à ausência de precauções higiênicas. 06.(ENEM 2011) O vírus do papiloma humano (HPV, na sigla em inglês) causa o aparecimento de verrugas e infecção persistente, sendo o principal fator ambiental do câncer de colo de útero nas mulheres. O vírus pode entrar pela pele ou por mucosas do corpo, o qual desenvolve anticorpos contra a ameaça, embora em alguns casos a defesa natural do organismo não seja suficiente. Foi desenvolvida uma vacina contra o HPV, que reduz em até 90% as verrugas e 85,6% dos casos de infecção persistente em comparação com pessoas não vacinadas. O benefício da utilização dessa vacina é que pessoas vacinadas, em comparação com as não vacinadas, apresentam diferentes respostas ao vírus HPV em decorrência da: A alta concentração de macrófagos. B. elevada taxa de anticorpos específicos anti-hpv circulantes. C aumento na produção de hemácias após a infecção por vírus HPV. D rapidez na produção de altas concentrações de linfócitos matadores. E presença de células de memória que atuam na resposta secundária. 07. (ENEM 2011)Os sintomas mais sérios da Gripe A, causada pelo vírus H1N1, foram apresentados por pessoas mais idosas e por gestantes. O motivo aparente é a menor imunidade desses grupos contra o vírus. Para aumentar a imunidade populacional

relativa ao vírus da gripe A, o governo brasileiro distribuiu vacinas para os grupos mais suscetíveis. A vacina contra o H1N1, assim como qualquer outra vacina contra agentes causadores de doenças infecto- contagiosas, aumenta a imunidade das pessoas porque: A possui anticorpos contra o agente causador da doença. B possui proteínas que eliminam o agente causador da doença. C estimula a produção de glóbulos vermelhos pela medula óssea. D possui linfócitos B e T que neutralizam o agente causador da doença. E estimula a produção de anticorpos contra o agente causador da doença. 08. (ENEM 2012)Medidas de saneamento básico são fundamentais no processo de promoção de saúde e qualidade de vida da população. Muitas vezes, a falta de saneamento está relacionada com o aparecimento de várias doenças. Nesse contexto, um paciente dá entrada em um pronto atendimento relatando que há 30 dias teve contato com águas de enchente. Ainda informa que nesta localidade não há rede de esgoto e drenagem de águas pluviais e que a coleta de lixo é inadequada. Ele apresenta os seguintes sintomas: febre, dor de cabeça e dores musculares. Relacionando os sintomas apresentados com as condições sanitárias da localidade, há indicações de que o paciente apresenta um caso de A difteria. B botulismo. C tuberculose. D leptospirose. E meningite meningocócica 09. (ENEM 2012) A doença de Chagas afeta mais de oito milhões de brasileiros, sendo comum em áreas rurais. É uma doença causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi e transmitida por insetos conhecidos como barbeiros ou chupanças. Uma ação do homem sobre o meio ambiente que tem contribuído para o aumento dessa doença é: A o consumo de carnes de animais silvestres que são hospedeiros do vetor da doença. B a utilização de adubos químicos na agricultura que aceleram o ciclo reprodutivo do barbeiro. C a ausência de saneamento básico que favorece a proliferação do protozoário em regiões habitadas por humanos. D a poluição dos rios e lagos com pesticidas que exterminam o predador das larvas do inseto transmissor da doença.

E o desmatamento que provoca a migração ou o desaparecimento dos animais silvestres dos quais o barbeiro se alimenta. 10. (ENEM 2013) A contaminação pelo vírus da rubéola é especialmente preocupante em grávidas, devido à síndrome da rubéola congênita (SRC), que pode levar ao risco de aborto e malformações congênitas. Devido a campanhas de vacinação específicas, nas últimas décadas houve uma grande diminuição de casos de rubéola entre as mulheres, e, a partir de 2008, as campanhas se intensificaram e têm dado maior enfoque à vacinação de homens jovens. BRASIL. Brasil livre da rubéola: campanha nacional de vacinação para eliminação da rubéola. Brasília: Ministério da Saúde, 2009 (adaptado). Considerando a preocupação com a ocorrência da SRC, as campanhas passaram a dar enfoque à vacinação dos homens, porque eles A ficam mais expostos a esse vírus. B transmitem o vírus a mulheres gestantes. C passam a infecção diretamente para o feto. D transferem imunidade às parceiras grávidas. E são mais suscetíveis a esse vírus que as mulheres 11) (UECE) Com relação ao modo de transmissão de algumas doenças virais correlacione as colunas abaixo: I. Sarampo ( ) Picada de inseto II. Poliomielite ( ) Mordedura, lambedura ou arranhadura por animal infectado. III. Raiva ( ) Contato direto, pelo ar, com pessoas doentes IV. Febre amarela ( ) Contaminação por via digestiva A sequência correta, de cima para baixo, é: A) I, II, III e IV B) IV, III, I e II C) IV, I, II e III D) I, IV, III e II 12) (UFVJM/2008) Considere estas doenças: I. Febre amarela II. Dengue III. Cólera IV. Doença de Chagas V. Ascaridíase ASSINALE a alternativa que contém, respectivamente, maneiras de prevenção dessas doenças. a) Combate ao inseto vetor; vacinação; combate ao inseto vetor; saneamento básico; saneamento básico.

b) Vacinação; saneamento básico; saneamento básico; combate ao inseto vetor; combate ao inseto vetor. c) Combate ao inseto vetor; saneamento básico; vacinação; combate ao inseto vetor; saneamento básico. d) Vacinação; combate ao inseto vetor; saneamento básico; combate ao inseto vetor; saneamento básico. 13. (Enem 2010) Investigadores das Universidades de Oxford e da Califôrnia desenvolveram uma variedade de Aedes aegypti geneticamente modificada que é candidata para uso na busca de redução na transmissão do vírus da dengue. Nessa nova variedade de mosquito, as fêmeas não conseguem voar devido à interrupção do desenvolvimento do músculo das asas. A modificação genética introduzida é um gene dominante condicional, isso é, o gene tem expressão dominante (basta apenas uma cópia do alelo) e este só atua nas fêmeas. FU, G. et al. Female-specific hightiess phenotype for mosquito control. PNAS 107 (10): 4550-4554, 2010. Prevê-se, porém, que a utilização dessa variedade de Aedes aegypti demore ainda anos para ser implementada, pois há demanda de muitos estudos com relação ao impacto ambiental. A liberação de machos de Aedes aegypti dessa variedade geneticamente modificada reduziria o número de casos de dengue em uma determinada região porque a) diminuiria o sucesso reprodutivo desses machos transgênicos. b) restringiria a área geográfica de voo dessa espécie de mosquito. c) dificultaria a contaminação e reprodução do vetor natural da doença. d) tomaria o mosquito menos resistente ao agente etiológico da doença. e) dificultaria a obtenção de alimentos pelos machos geneticamente modificados.