Operação Integrada do Sistema de Distribuição Centros de Operação Compartilhados Luana Fortes Miranda lfortes@cpfl.com.br Engenheira na Diretoria de Operações da Distribuição
Operação Integrada do Sistema de Distribuição Luana Fortes Miranda lfortes@cpfl.com.br Brasília, 29 de Junho de 2016
1 CPFL Energia - 103 Anos em Operação 2 História dos Centros CPFL Energia Luana Fortes Miranda lfortes@cpfl.com.br 3 Cases CPFL de compartilhamento de Centros de Operação 4 Tendências para o setor elétrico e a visão para Centros de Controle e Operação
1 CPFL Energia - 103 Anos em Operação 2 História dos Centros CPFL Energia Luana Fortes Miranda lfortes@cpfl.com.br 3 Cases CPFL de compartilhamento de Centros de Operação 4 Tendências para o setor elétrico e a visão para Centros de Controle e Operação
Diretrizes estratégicas dos negócios atuais da CPFL Energia GERAÇÃO Ter atuação institucional e regulatória visando mitigar riscos do negócio Ser eficiente na gestão dos contratos de energia Manter liderança em eficiência operacional no setor DISTRIBUIÇÃO Ser líder em eficiência operacional investindo em tecnologia, automação e inovação Ter atuação institucional e regulatória, visando garantir a sustentabilidade do setor RENOVÁVEIS Crescer com criação de valor, através de aquisições e greenfield Ser líder em eficiência operacional no segmento de Renováveis SERVIÇOS Atuar com foco em Serviços Técnicos, com tecnologia e produtividade Mitigar risco de atendimento por meio da contratação de mão-de-obra e fornecedores qualificados COMERCIALIZAÇÃO Maximizar valor no mercado livre atuando dentro dos limites de riscos Atuar com foco nos clientes especiais Explorar sinergias com atuações estratégicas: ESCO e Comercializador Varejista TELECOM Crescimento em vendas onde o projeto já foi implantado Expansão geográfica sob demanda, conforme necessidade dos clientes e rentabilidade dos projetos 5
Centros de Operação e Controle da CPFL Atuação no segmento de distribuição 8 companhias de distribuição; 13% do market share; 7,8 milhões de consumidores; 571 municípios; COS/CO Paulista (Campinas) COI Piratininga (Sorocaba) COI Jaguariúna (Jaguariúna) COS/CO RGE (Caxias do Sul) Centro de Medição CIM (Campinas) CPFL Renováveis (Jundiaí) CPFL Telecom (Jundiaí) 7
1 CPFL Energia - 103 Anos em Operação 2 História dos Centros CPFL Energia Luana Fortes Miranda lfortes@cpfl.com.br 3 Cases CPFL de compartilhamento de Centros de Operação 4 Tendências para o setor elétrico e a visão para Centros de Controle e Operação
História dos Centros de Operação na CPFL 1976 1989 1990 2000 2001 2005 2005 2013 129 COs 4 COS/COA 29 COs 4 COS/COA 14 COs 3 COS 8 COs 2 COS 2013 2014 2014 2015 4 CODs 2 COS CIM Centro Inteligente de Medição COI Centro de Operação Integrado 9
A Nova Distribuidora Estrutura CIM Medidor Inteligente Smart Grid Operação & Mobilidade Chave Automatizada Força de Trabalho OSs por dados CD Telecom STC próprio COs Digger Projetos LV ao Potencial 10
1 CPFL Energia - 103 Anos em Operação 2 História dos Centros CPFL Energia Luana Fortes Miranda lfortes@cpfl.com.br 3 Cases CPFL de compartilhamento de Centros de Operação 4 Tendências para o setor elétrico e a visão para Centros de Controle e Operação
Operação da Subtransmissão Centralizada para 7 distribuidoras Desafios Integração dos sistemas de Comunicação com equipes de campo e Supervisão das instalações Padronização de Procedimentos o Diversidade dos equipamentos o Garantia da segurança operativa Pessoas o Transferência de famílias o Treinamento Benefícios Troca de experiência, facilidade de treinamento e padronização entre distribuidoras; Maior coordenação entre empresas garantindo agilidade em recomposição de blecautes; Sinergia entre os operadores Aumento de Eficiência operacional Uniformidade na tratativa com o cliente Como foi possível? Projeto estruturado com gestão da mudança Sistemas com tecnologias flexíveis e inovadoras Pessoas engajadas Visão de futuro pela equipe Segurança Tecnologia Processos Pessoas Operação centralizada de 7 empresas 383 217 7.822 100% SEs próprias SEs particulares Km LTs supervisionadas 12
Centro Inteligente de Medição Operação da Medição de 8 distribuidoras Desafios Mapear atividades de medição descentralizadas (engenharia, faturamento, comercialização, serviço de campo) Padronização do processo de medição entre as distribuidoras Desenvolver e Capacitar pessoas em tecnologia inexistente no mercado Novo modelo de negócios Benefícios Garantia que acuracidade dos dados telemedidos padrão para todos os clientes Viabilidade econômica de tecnologia e conhecimento também para distribuidoras de pequeno porte Como foi possível? Planejamento estratégico Benchmarking internacional por Tecnologia de Ponta Alto investimento em Telecomunicação MDM Gerenciamento de dados de medição Operação da Telemedição nasceu compartilhada entre 8 distribuidoras Mais de 29 mil medidores telemedidos Grupo A, Livres, Fronteiras e Cogeradores Benchmark em utilização de Rede Mesh em escala Contexto atual: crescimento do mercado livre 13
Operação Integrada Centro de Despacho Desafios Definir o Novo Papel e Responsabilidades CO, CD e Equipes de Campo, frente ao novo modelo operacional de mobilidade e governança entre SC, CO e CD Primarização das Atividades de STC Definição da matriz de acionamento e mobilização das equipes de campo Transformar o Líder Técnico em Líder do Negócio Relacionamento Centros Operação e Campo Benefícios Otimização da Agenda Roteirização e Localização Geográfica Sinergia entre as equipes do CO e CD Melhor Padronização e Normatização Maior agilidade no atendimento aos clientes Melhor coordenação e utilização Recursos Ganhos e melhoria na qualidade dos serviços Como foi possível? Tecnologia e Sistemas Operacionais SCADA, CWS CPFL Workforce System, Inservice, PDA e Smartphones. Gestão da Mudança Comunicação, Capacitação e Sensibilização das Pessoas Mapeamento de Processos AS IS, TO BE e TO DO Mudança da Cultura Sensibilizar e proporcionar o entendimento dos novos papéis e responsabilidades Gestão do Conhecimento Transformar o conhecimento tácito em conhecimento explícito 14
Operação Integrada Centro de Operações Centro de Despacho Centro Inteligente de Medição (CO) (CD) (CIM) COS SP Opera 100% das SEs e LTs de SP Em SP 3 CODs: Paulista, Piratininga e Sta Cruz/Jag CO RGE Operação centralizada em Caxias Despacho de ordens técnicas e comerciais Gestão de prazos Roteirização e localização geográfica das equipes Atualização online do progresso das ordens CD Piratininga opera integrado com CO COI RGE e COI Jaguariúna Implantação do COI Paulista até setembro/16 Centro de Medição para as 8 distribuidoras Supervisão dos medidores inteligentes Supervisão da Rede Mesh Supervisão dos clientes livres e medição de fronteira 15
Centro de Operação Integrado Centro de Operação Integrado Área Comercial COI: 2016 Clientes internos e externos CO + CD Paulista (Campinas) COI Piratininga (Sorocaba) COI RGE (Caxias do Sul) Despacho Emergencial, Técnico e Comercial COI Jaguariúna (Jaguariúna) Centro de Medição CIM (Campinas) 16
Centralização e Compartilhamento Lições Aprendidas PLANEJAMENTO Garantia de uma execução inteligente Definição da Estratégia Matriz de Riscos Gestão do Conhecimento Investimento em capacitação DESAFIOS Vencer barreiras Negociação com sindicato Movimentação de famílias Alteração da Governança Pioneirismo Sistemas não padronizados Sinergia BENEFÍCIOS Atender novas demandas Confiabilidade Agilidade no treinamento e padronização Modicidade Tarifária PREMISSAS Certificação dos Operadores Gestão de Mudança Primarização: equipes multifuncionais Negociação com respeito às pessoas Implantação de modelo de gestão Pessoas engajadas em desenvolver um novo modelo Investimento em plataformas padronizadas e tecnologia Transformar a infraestrutura de um sistema rígido, para uma rede de informações dinâmica e confiável Garantia que o atendimento rápido e eficiente seja o padrão para todos os nossos clientes 17
1 CPFL Energia - 103 Anos em Operação 2 História dos Centros CPFL Energia Luana Fortes Miranda lfortes@cpfl.com.br 3 Cases CPFL de compartilhamento de Centros de Operação 4 Tendências para o setor elétrico e a visão para Centros de Controle e Operação
Tendências para temas chaves do setor elétrico Tendências regulatórias O desenvolvimento tecnológico do setor será altamente dependente de incentivos e mecanismos regulatórios Clientes Exigência crescente para maior qualidade e eficiência Economia de baixo carbono Maior pressão por atitudes sustentáveis e combate às mudanças climáticas Tendências comerciais Aumento do dinamismo do mercado livre Ambiente estratégico de negócios Novas tecnologias para as Casas e Cidades Inteligentes permitirão a criação de novos modelos de negócios Matriz energética Se transformar e maior participação de fontes térmicas e alternativas Mobilidade elétrica Deverá crescer lentamente pouca clareza do modelo de negócio para utilities Redes inteligentes Inevitável e viabilizará novas tecnologias para a rede elétrica 19
Futuro... 20
Futuro... Geração centralizada em conjunto com geração distribuída Novo cenário: Integração inteligente de todos os agentes Fornecimento de energia elétrica sustentável, econômico, seguro Adaptação das proteções Controle de tensão complexo Projeto Telhados Solares Consumidores mais exigentes Fluxo bidirecional Alteração do padrão de consumo de energia Reconfiguração automática da rede de distribuição Oportunidades: Smart Grid; Qualidade do serviço; Reduzir perdas comerciais; Melhor gestão da demanda. Projeto Veículos Elétricos Projeto Self-Healing 21
Operação Integrada do Sistema de Distribuição Luana Fortes Miranda lfortes@cpfl.com.br Possui graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI) em 2012, com período de extensão em nível de especialização na Université de Technologie de Compiègne (UTC, França) em 2010. Aluna do curso de Ciências Econômicas no Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (IE-UNICAMP). Mestranda na Faculdade de Engenharia Elétrica da Universidade Estadual de Campinas (FEEC-UNICAMP). Atualmente é Engenheira de Planejamento da Operação da CPFL Piratininga e Gerente do Projeto Self-Healing.