Universidade Fernando Pessoa Curso de Arquitectura e Urbanismo COMPOSIÇÃO II TRABALHO I alzira frade
unta unicipal Biblioteca ábalos & herreros, projectaram edifício (1995-2002),biblioteca de Usera- Madrid, com vistas para poente da cidade.o edifício molda-se á topografia do terreno,ficando com zonas enterradas.envolvente ao edifício é forte, catalizador que reorgazina espaço existente de actividade colectiva, centralidade,com maior entidade, jogando com zonas ajardinadas e pavimentadas rmoniosamente
Planta cota 0 Vestíbulo de entrada,espaço indicador da organização espacial do edifício de forma fluida, clara e imediata. Espaço cota 0, organizado em hemeroteca, sala de consulta com acesso a pátio virado a este, ala de biblioteca infantil Planta cota 6,675 compreende sala polivalente, com aberturas para o interior do vestíbulo Planta cota 6,675
Planta intermédia cota 10,2 com escadas de serviço e saída de emergência com a instalação de área de apoio e instalações sanitárias Planta cota 13,725 que compreende sala de leitura, com controle e consulta de ficheiros
Piso intermédio cota 17.250 Piso intermédio cota 20,775 Pisos compostos por pequena sala de leitura, sala de audiovisuais, com cabine de video, gabinete de controle e o último o piso com gabinetes administrativos. Piso intermédio cota 24,3
ALÇADO E VISTA A SUL Poderá ser visto a profundidade do espaço envolvente e desnível do terreno.
Neste alçado temos a percepção dos desníveis existentes em terraço exterior,também para permitir a entrada de luz e localização de pátio exterior. ALÇADO E VISTA A NORTE Pátio exterior
ALÇADO E VISTA A ESTE Temos a percepção das aberturas (corte) para pátio exterior e com vista da zona envolvente mostrando o jogo de arvores e zona pavimentada e área verde.
Vista norte /oeste Edifício desenvolve-se em quatro pisos duplos, e o ultimo normal. Tem uma altura de 28 m, estando bem diferenciados os pisos a nível de alçados,pela utilização de texturas diferentes aço e betão.as portadas de janelas pivotantes são revestidas pelo interior com aço serigrafado. Grandes aberturas a nível da cota zero protegidas por zonas verdes.
Vista das aberturas da sala polivalente para o átrio, com especial destaque para a localização do elevador o qual é uma peça chave do edifício mostrando a panorâmica de todo o Sala polivalente onde se poderá sentir o ambiente misteriosa, criado pelo jogo de luzes naturais e artificiais, que caracterizam todo o edifício.
Sala de leitura com a organização espacial ordenada e íntima á leitura, acolhedora onde também aqui podemos sentir o jogo de luzes diáfanos proporcionado pelas aberturas,com difusores que evitam a incidência de raios solares.janelas estrategicamente colocadas em função das vistas e protegidas pelo sol por portados pivotantes sobre si com o mesmo desenho do revestimento da Vista nocturna do edifício com as referidas frestas as quais são colocadas, as mais largas junto ao piso e as mais esbeltas acima desta linha, permitindo a incidência da luz estrategicamente no interior.todo o jogo de frestas, janelas e materiais aplicados dão ao edifício uma imagem dinâmica e comunicativa com a envolvente.
Todas as paredes interiores são forradas com papel de parede de uma edição serigráfica desenhada expressamente por Peter Halley. Cada parede de espaço diferentes apresenta duas alturas de papel com Da foto poderemos sentir o ambiente misterioso transmitido pela luz e a projecção para o exterior por parte de alguém que esteja junto á janela.
A biblioteca estudada é geradora de energias, dinamismo e poderei mesmo dizer que nos alçados, o ritmo das janelas e frestas são elas próprias, livros colocados numa estante de forma ordenada que apetece desfolhar e mergulhar na leitura. A biblioteca fica situado á direita de um edifício do poder local, organizando também todo o espaço exterior com a prioridade e primazia para os utentes o que é uma constante dos autores.primam pela subtileza, pelas transparências e configuração de formas ligeiras e interligação de espaços, com ideias muito depuradas e mesmo minimalistas.