TERMO ADITIVO A ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2013/2014

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Transcrição:

TERMO ADITIVO A ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2013/2014 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: GO001052/2013 DATA DE REGISTRO NO MTE: 05/12/2013 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR064053/2013 NÚMERO DO PROCESSO: 46208.015400/2013-17 DATA DO PROTOCOLO: 04/12/2013 NÚMERO DO PROCESSO DO ACORDO COLETIVO PRINCIPAL: 46208.010928/2013-08 DATA DE REGISTRO DO ACORDO COLETIVO PRINCIPAL: 23/09/2013 Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/. JSL S/A., CNPJ n. 52.548.435/0169-20, neste ato representado(a) por seu Diretor, Sr(a). FABIO ALBUQUERQUE MARQUES VELLOSO e por seu Diretor, Sr(a). ADRIANO THIELE ; E SINDICATO DOS TRABALHADORES EM TRANSPORTE ROD RIO VERDE, CNPJ n. 37.275.591/0001-10, neste ato representado(a) por seu, Sr(a). JOAO ROBERTO NEVES; SINDICATO DOS TRABALHADORES EM TRANSP RODOV NO EST GO, CNPJ n. 01.089.689/0001-35, neste ato representado(a) por seu, Sr(a). ALBERTO MAGNO BORGES; FEDERACAO DOS TRAB TRASNP RODOV DOS EST GO E TONCANTINS, CNPJ n. 01.575.827/0001-96, neste ato representado(a) por seu, Sr(a). JAIME BUENO AGUIAR; celebram o presente TERMO ADITIVO DE ACORDO COLETIVO DE TRABALHO, estipulando as condições de trabalho previstas nas cláusulas seguintes: CLÁUSULA PRIMEIRA - VIGÊNCIA E DATA-BASE As partes fixam a vigência do presente Termo Aditivo de Acordo Coletivo de Trabalho no período de 01º de maio de 2013 a 30 de abril de 2014 e a data-base da categoria em 01º de maio. CLÁUSULA SEGUNDA - ABRANGÊNCIA O presente Termo Aditivo de Acordo Coletivo de Trabalho, aplicável no âmbito da(s) empresa(s) acordante(s), abrangerá a(s) categoria(s) Trabalhadores em transporte rodoviário, Motorista Carreteiro e demais empregados da Empresa, com abrangência territorial em Cachoeira Alta/GO, Caçu/GO, Mineiros/GO e Rio Verde/GO. Contrato de Trabalho Admissão, Demissão, Modalidades Suspensão do Contrato de Trabalho CLÁUSULA TERCEIRA - CONSIDERAÇÕES A. O artigo 7º, XXVI, da Constituição Federal ( CF ), o qual confere legitimidade à negociação coletiva através do reconhecimento das convenções e acordos coletivos de trabalho, prestigiando o

princípio da autodeterminação; B. O disposto no artigo 59, 2º da Consolidação das Leis do Trabalho ( CLT ) e artigo 7º, XIII, da CF; CLÁUSULA QUARTA - SUSPENSÃO DO CONTRATO DE TRABALHO Com previsão legal no artigo 476-A da Consolidação das Leis do Trabalho, o contrato de trabalho poderá ser suspenso, por um período de dois a cinco meses, para participação do empregado em curso ou programa de Qualificação Profissional oferecido pelo empregador, com duração equivalente à suspensão contratual, mediante previsão em convenção ou acordo coletivo de trabalho e aquiescência formal do empregado. 1º. Após a autorização concedida por intermédio de convenção coletiva ou acordo coletivo, o empregador deverá notificar o respectivo sindicato, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias da suspensão contratual, os funcionários que serão beneficiados, bem como a pauta a ser ministrada no curso oferecido e informar qual será a data da apresentação do programa com a participação do Sindicato. 2º. Convencionam as partes que os trabalhadores anuíram com a Suspensão do Contrato de Trabalho, através de Termo Individual de Concordância. 3º. O curso é limitado e o preenchimento das vagas será faculdade da Empresa. 4º. O contrato de trabalho não poderá ser suspenso mais de uma vez no período de 16 (dezesseis) meses. 5º. Se ocorrer a dispensa do empregado no transcurso do período de suspensão contratual ou nos três meses subseqüentes ao seu retorno ao trabalho, o empregador pagará ao empregado, além das parcelas indenizatórias prevista na legislação em vigor, multa de cem por cento sobre o valor da última remuneração mensal anterior à suspensão. 6º. Se durante a suspensão do contrato não for ministrado o curso ou programa de Qualificação Profissional ou o empregado permanecer trabalhando para o empregador, ficará descaracterizada a suspensão, sujeitando o empregador ao pagamento imediato dos salários e dos encargos sociais, referente ao período e às penalidades cabíveis prevista na legislação em vigor. 7º. Enquanto o contrato de trabalho estiver suspenso, o trabalhador não terá direito ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço FGTS, ficando o empregador desobrigado do pagamento das contribuições legais (FGTS, INSS), visto que o empregado não receberá salário. 8º. O trabalhador que não concordar com a suspensão do contrato de trabalho não poderá ser demitido por justa causa. 9º. Ao empregado afastado do emprego serão asseguradas, por ocasião de sua volta, todas as vantagens que, em sua ausência, tenham sido atribuídas ao cargo que ocupava e à categoria que pertencia na empresa. 10º. O prazo limite fixado por lei para a suspensão do contrato de trabalho, poderá ser prorrogado com a aquiescência formal do empregado, desde que o empregador arque com o ônus correspondente ao valor da

Bolsa Qualificação Profissional no respectivo período. 11º. Bolsa de Qualificação Profissional é uma das modalidades do benefício Seguro Desemprego previsto pela Medida Provisória nº 1.726, de 03 e novembro de 1998 e, posteriormente, regulamentada pelo Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador CODEFAT, por meio da Resolução nº 200, de 04 de novembro de 1998, que foi revogada pela Resolução nº 591/2009. 12º. Para ter direito ao benefício Bolsa Qualificação, o trabalhador deve comprovar: a) Ter recebido salários consecutivos nos últimos seis meses imediatamente anteriores à data da suspensão do contrato, de pessoa jurídica ou pessoa física equiparada à jurídica; b) Ter trabalhado pelo menos seis meses nos últimos três anos, com pessoa jurídica ou pessoa física equiparada à jurídica; c) Não estar recebendo nenhum benefício de prestação continuada da Previdência Social, exceto o auxílio-acidente e a pensão por morte; d) Não possuir renda própria, suficiente a sua manutenção e de sua família; e) A suspensão do contrato de trabalho, devidamente anotada na Carteira de Trabalho e Previdência Social CTPS; f) A inscrição em curso ou programa de qualificação profissional, devendo constar, inclusive, a sua duração. 13º. O valor mensal da Bolsa Qualificação Profissional será calculado como o do Seguro-Desemprego, modalidade Formal, baseando-se na média dos três últimos salários recebidos pelo trabalhador, não sendo nunca inferior a um salário mínimo. 14º. O Empregado que não receber o auxílio da bolsa qualificação em razão de atraso do benefício, a Empresa efetuará um adiantamento no valor do benefício a que ele tem direito, sendo que referido valor será descontado do pagamento a que fizer jus o Empregado após o retorno da suspensão contratual, sendo que, neste caso, o valor de desconto será efetuado em 02 (duas) parcelas. Se o valor do benefício a que o empregado fizer jus for inferior ao salário que o mesmo receberia caso estivesse em atividade dentro da empresa, a mesma entrará com uma ajuda de custo para complementação do referido valor da diferença, nas datas 05 ou 20 de cada mês, assegurando o que for mais favorável ao empregado. 15º. Os cursos a serem oferecidos pelo empregador estão diretamente relacionados, com as atividades da empresa e não terão qualquer ônus para o Empregado Acordante, precisamente, no período compreendido entre 03/01/2014 a 31/03/2014, das 8:00h às 12:00h, de segunda a sexta-feira. 16º. O benefício Bolsa Qualificação Profissional poderá ser suspenso nas seguintes situações: a) Se ocorrer a rescisão do contrato de trabalho; b) Início de percepção de benefício de prestação continuada da Previdência Social, exceto auxílioacidente e pensão por morte; c) Comprovada ausência do empregado nos cursos de qualificação, observada a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento).

17º. O benefício Bolsa de Qualificação Profissional poderá ser cancelado nas seguintes situações: a) Fim da suspensão contratual e retorno ao trabalho; b) Por comprovação de falsidade na prestação das informações necessárias à habilitação; c) Por comprovação de fraude com vistas à percepção indevida da bolsa de qualificação profissional e, d) Por morte do beneficiário. 18º. Ao final do curso será emitido certificado ao empregado que obtiver presença de no mínimo 75% nas aulas ministradas que será entregue em até 90 dias após o término do curso. CLÁUSULA QUINTA - DISPOSIÇÕES FINAIS As partes desde já reconhecem a legitimidade da transação, que não implica a renúncia ou a supressão de quaisquer direitos indisponíveis dos trabalhadores. Em respeito ao princípio do conglobamento que reconhecidamente vigora sobre a totalidade do presente Acordo Coletivo, reconhecem as partes, em caráter irrevogável e irretratável, que a validade, exigibilidade e manutenção dos benefícios previstos no Acordo Coletivo estão condicionados às transações mútuas. 1º. A declaração de nulidade das disposições supra implicará na revogação da transação e por conseguinte na extinção dos benefícios transacionados em favor dos empregados. 2º. As partes reconhecem mutuamente que em razão do objetivo deste acordo, o presente instrumento não infringe a legislação pertinente e nem gera direitos, senão aqueles aqui previstos. 3º. Os Empregados aqui representados estarão sujeitos às compensações possíveis e suspensão do contrato de trabalho, bem como aos limites estabelecidos por esse Acordo Coletivo, caso ajuízem ações individuais perante a Justiça do Trabalho. 4º. O presente instrumento tem força executiva e compensatória, podendo ser oferecido por qualquer das partes, em juízo ou fora dele, respeitando-se a manifestação soberana das vontades aqui estabelecidas. FABIO ALBUQUERQUE MARQUES VELLOSO Diretor JSL S/A. ADRIANO THIELE

Diretor JSL S/A. JOAO ROBERTO NEVES SINDICATO DOS TRABALHADORES EM TRANSPORTE ROD RIO VERDE ALBERTO MAGNO BORGES SINDICATO DOS TRABALHADORES EM TRANSP RODOV NO EST GO JAIME BUENO AGUIAR FEDERACAO DOS TRAB TRASNP RODOV DOS EST GO E TONCANTINS