TERMINAL VILA VELHA Nº: PG-TERMINAL VILA VELHA- 0001. Rev.: 03 06/08/2014 Pág: 1 de 12. Título: ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS QUÍMICOS PERIGOSOS NO TVV



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Rev.: 03 06/08/2014 Pág: 1 de 12 1 - OBJETIVO Estabelecer critérios para regulamentação de armazenamento de produtos químicos perigosos no TVV, de acordo com sua classe, sub-classe e grupo de embalagem. 2 PÚBLICO - ALVO Gerente Geral do Terminal de Vila Velha, Gerente Comercial do Terminal de Vila Velha, Gerente Operacional do Terminal de Vila Velha, Empregados das seguintes áreas: Comercial, Atendimento ao Cliente, Planejamento, Prontificação, Programação, Supervisório, Fiéis, Administrativo do armazém, Supervisores e Encarregados da Operação e Armazém, Controlador de Carga, Brigadistas, Analista de Segurança Empresarial, Segurança do Trabalho e Meio Ambiente. 3 - DOCUMENTOS REFERENCIADOS Anexo I da MARPOL 73/78 (inclusive emendas); ABNT NBR 14253:1998 Cargas Perigosas manipulação em áreas portuárias Procedimento; ABNT NBR 14619:2014 Transporte terrestre de produtos perigosos Incompatibilidade química; ABNT NBR 14.725-1:2010 Produtos químicos - Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente Parte 1: Terminologia; ABNT NBR 14.725-2:2010 Produtos químicos - Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente Parte 2: Sistema de classificação de perigo; ABNT NBR 14.725-3:2013 Produtos químicos - Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente Parte 3: Rotulagem; ABNT NBR 14.725-4:2012 Produtos químicos Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente Parte 4: Ficha de informações de segurança de produtos químicos (FISPQ); ABNT NBR 17.505-1:2013 Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis - Parte 1: Disposições gerais; ABNT NBR 17.505-2:2013 Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis - Parte 2: Armazenamento em tanques, em vasos e em recipientes portáteis com capacidade superior a 3 000 L; ABNT NBR 17.505-4:2013 Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis - Parte 4: Armazenamento em recipientes e em tanques portáteis PDP Programa de Desenvolvimento Portuário _ A edição original desse material de treinamento foi publicada em inglês pelo Escritório Internacional do Trabalho (EIT), em Genebra, sob o título: Portworkers Development Programme. O material foi traduzido e reproduzido sob permissão. Copyright : Organização Internacional do Trabalho 1996. Versão para o português copyright 2001; Resolução 420, 12 de fevereiro de 2004, da Agência Nacional de Transportes Terrestres ANTT; NR 29 Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho Portuário - Portaria MTE n.º 1.895, de 09 de dezembro de 2013;

Rev.: 03 06/08/2014 Pág: 2 de 12 Resolução 046, 10 de agosto de 2009 da Companhia Docas do Espírito Santo CODESA; Resolução Nº 2239- ANTAQ, de 15 de Setembro de 2011; NR 20 Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde com Inflamáveis e Combustíveis - Portaria SIT n.º 308, de 29 de fevereiro de 2012; 4 DEFINIÇÕES Produto químico perigoso (ou carga perigosa): abrange todo produto químico que tiver sido classificado como perigoso pelas autoridades competentes, ou sobre o qual existam informações pertinentes indicando que ele implica risco. Este termo inclui também quaisquer receptáculos, tais como tanques portáteis, embalagens, contentores intermediários para graneis (IBC) e contêineres-tanques que tenham anteriormente contido produtos químicos perigosos e que estejam sem a devida limpeza e descontaminação que anulem os seus efeitos prejudiciais. Ponto de fulgor: é a menor temperatura na qual um líquido combustível ou inflamável desprende vapores em quantidade suficiente para que a mistura vapor-ar, logo acima de sua superfície, propague uma chama a partir de uma fonte de ignição. Os vapores liberados a essa temperatura não são, no entanto, suficientes para dar continuidade a combustão. A pressão atmosférica influi diretamente nesta determinação. ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas; ANTT : Agência Nacional de Transportes Terrestres; CODESA : Companhia Docas do Espírito Santo; EIT Escritório Internacional do Trabalho FISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico; IBC Intermediate Bulk Contêiner (contêineres intermediários para granel); IMO/IMDG Code International Maritime Dangerous Goods Edição 2004; MARPOL Convenção Internacional para a Prevenção da Poluição Causada por Navios; MSDS Material Safety Data Sheet; OMI Organização Marítima Internacional; ONU Organização das Nações Unidas; PAE Plano de Atendimento a Emergência PDP Programa de Desenvolvimento Portuário. 5 - DESCRIÇÃO DO PADRÃO 5.1 - CLASSIFICAÇÃO DE PRODUTOS PERIGOSOS Conforme Resolução nº. 420 da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), de 12/02/2004, e a NR 29 Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho Portuário - Portaria MTE n.º 1.895, de 09 de dezembro de 2013, são classificados de acordo com a relação a seguir:

Rev.: 03 06/08/2014 Pág: 3 de 12 CLASSE 1 EXPLOSIVOS DIVISÃO DESCRIÇÃO DA SUBSTÂNCIA OU ARTIGO 1.1 Substâncias e artigos com risco de explosão em massa. 1.2 Substâncias e artigos com risco de projeção, mas sem risco de explosão em massa. Substâncias e artigos com risco de fogo e com pequeno risco de explosão ou de projeção, ou ambos, 1.3 mas sem risco de explosão em massa. 1.4 Substâncias e artigos que não apresentam risco significativo. 1.5 Substâncias muito insensíveis, com risco de explosão em massa. 1.6 Artigos extremamente insensíveis, sem risco de explosão em massa CLASSE 2 - GASES COMPRIMIDOS, LIQUEFEITOS, DISSOLVIDOS SOB PRESSÃO. DIVISÃO DESCRIÇÃO DA SUBSTÂNCIA OU ARTIGO 2.1 Gases inflamáveis 2.2 Gases não inflamáveis, não-tóxicos (não-venenosos). 2.3 Gases tóxicos (venenosos). CLASSE 3* - LÍQUIDOS INFLÁMAVEIS. DESCRIÇÃO DA SUBSTÂNCIA OU ARTIGO Líquidos inflamáveis com ponto de fulgor baixo: compreende os líquidos cujo ponto de fulgor é inferior a -18o C (0º F); Líquidos inflamáveis com ponto de fulgor médio: compreende os líquidos cujo ponto de fulgor é igual ou superior a -18o C (0º F) e inferior a 23º C (73º F); Líquidos inflamáveis com ponto de fulgor alto: compreende os líquidos cujo ponto de fulgor é igual ou superior a 23º C (73º F), porém não superior a 61º C (141º F). Observações: (*) A CLASSE 3, líquidos inflamáveis, não possui as divisões 3.1, 3.2 e 3.3; de acordo com as seguintes publicações: a) RECOMMENDATION ON THE TRANSPORT OF DANGEROUS GOOD MODEL REGULATIONS TWELFTH REVISED EDITION; b) IMDG CODE 2000 EDITION AMENDMENT 30.00; c) RESOLUÇÃO 420, 12 DE FEVEREIRO DE 2004, da AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRETRES ANTT; e d) NR 29 - NORMA REGULAMENTADORA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO PORTUÁRIO - Portaria MTE n.º 1.895, de 09 de dezembro de 2013.

Rev.: 03 06/08/2014 Pág: 4 de 12 CLASSE 4 SÓLIDOS INFLAMÁVEIS, SUBSTÂNCIAS SUJEITAS À COMBUSTÃO ESPONTÂNEA, SUBSTÂNCIAS QUE, EM CONTATO COM A ÁGUA, EMITEM GASES INFLAMÁVEIS. DIVISÃO 4.1 DESCRIÇÃO DA SUBSTÂNCIA OU ARTIGO Sólidos sujeitos à rápida combustão imediata e sólidos que podem causar ignição mediante fricção; auto-reativos (sólidos e líquidos) e substâncias relacionadas; explosivos neutralizados (reação exotérmica). 4.2 Substâncias sujeitas à combustão espontânea. 4.3 Substâncias que, em contato com a água, emitem gases inflamáveis. CLASSE 5 SUBSTÂNCIAS OXIDANTES, PERÓXIDOS ORGÂNICOS. DIVISÃO 5.1 Substâncias (Agentes) oxidantes 5.2 Peróxidos orgânicos. DESCRIÇÃO DA SUBSTÂNCIA OU ARTIGO CLASSE 6 - SUBSTÂNCIAS TÓXICAS, SUBSTÂNCIAS INFECTANTES. DIVISÃO DESCRIÇÃO DA SUBSTÂNCIA OU ARTIGO 6.1 Substâncias tóxicas (venenosas). 6.2 Substâncias infectantes. CLASSE 7 MATERIAIS RADIOATIVOS CLASSE 8 SUBSTÂNCIAS CORROSIVAS CLASSE 9 SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS DIVERSAS OBS 1: A ordem numérica das classes e subclasses não corresponde ao grau de risco. OBS 2: Em função do seu nível de risco, os produtos químicos perigosos das Classes 3, 4, 5, 6.1 e 8 seguem os seguintes grupos de embalagem ou grupos de risco, conforme Resolução nº. 420 da ANT, DE 12/02/2004 : Grupo de embalagem I Substâncias que apresentam risco alto; Grupo de embalagem II - Substâncias que apresentam risco médio; Grupo de embalagem III - Substâncias que apresentam risco baixo. Conforme a Resolução, citada acima, as substâncias da Classe 3, são alocadas aos seguintes grupos de embalagem conforme o nível de risco que apresentam: SUBSTÂNCIAS CLASSE 3 Grupo de embalagem Ponto de fulgor (vaso fechado) Ponto de ebulição inicial I -? 35ºC II < 23ºC > 35ºC III 23ºC, 60,5ºC > 35ºC

Rev.: 03 06/08/2014 Pág: 5 de 12 5.2 - RESTRIÇÕES DE ARMAZENAMENTO DE CARGA PERIGOSA NO TVV CLASSE SUB-CLASSE (ou grupo de risco) CRITÉRIOS 1- Explosivos * 1.1, 1.2, 1.3, 1.4, 1.5 e 1.6. 2.1 e 2.3 Poderá ser estocado em container ou 2- Gases desovado, em função das características e 2.2 das condições de manipulação da carga neste terminal. Com Ponto de Fulgor < 0 ºC Quando em contêiner, sem desova no Porto, 3- Inflamáveis líquidos poderá ser estocado em função das Com Ponto de Fulgor > 0 ºC características e das condições de manipulação da carga neste terminal. 4.1, 4.2 e 4.3 Grupo de Risco I. 4- Sólidos Inflamáveis Quando em contêiner, sem desova no Porto, 4.1, 4.2 e 4.3 Grupos de Risco II poderá ser estocado em função das e III. características e das condições de manipulação da carga neste terminal. 5.1 e 5.2 Grupo de Risco I Quando em contêiner, sem desova no Porto, 5- Oxidantes e Peróxidos poderá ser estocado em função das 5.1 e 5.2 Grupo de Risco II e III características e das condições de manipulação da carga neste terminal. * 6.2 - Infectante Grupos de Risco I, Descarga ou embarque direto sujeito à II e III. 6.1 Substâncias tóxicas Grupo de 6-Substâncias venenosas e Infectantes Risco I Quando em contêiner, sem desova no Porto, 6.1- Substâncias tóxicas Grupos de poderá ser estocado em função das Risco II e III características e das condições de manipulação da carga neste terminal. Com

Rev.: 03 06/08/2014 Pág: 6 de 12 exceção do Chumbo Tetraetila (Classe 6.1); Descarga ou embarque direto com a autorização CNEN e presença de Supervisor 7- Radioativos Não Aplicável de Proteção Radiológica, devidamente credenciado conforme a Norma 3.03 da CNEN. Grupo de Risco I Grupo de Risco II 8- Corrosivos 9- Mistura de Substancias e Artigos Perigosos Grupo de Risco III Quando em contêiner, sem desova no Porto, poderá ser estocado em função das características e das condições de manipulação da carga neste terminal. Poderá ser estocado em container ou desovado, em função das características e das condições de manipulação da carga neste terminal. Poderá ser estocado em container ou desovado em função das características e Não Aplicável das condições de manipulação da carga neste terminal. Com exceção do Poliestileno Expansível, por exemplo, o produto Styrocell. Cargas Perigosas Não Aplicável Refrigeradas Conforme a NR 29 Portaria MTE n.º 1.895, de 09 de dezembro de 2013. 5.3 - OBSERVAÇÃO DOS CRITÉRIOS DAS RESTRIÇÕES O critério citado em função das características da carga e das condições de manipulação desta, neste terminal, foi utilizado para observar que a realização de desova de container para os armazéns e a estocagem de container no pátio, ficarão condicionadas a avaliação de risco e de adoção de medidas de controle apropriadas às características físico-químicas do produto, o acondicionamento das cargas, condições das unidades de carga, a quantidade máxima de produtos que podem ser armazenados, a disponibilidade de espaço nas áreas de armazenamento de carga perigosa, procedimentos de segregação, de modo a garantir a segurança e saúde ocupacional dos empregados, preservação da integridade física das instalações portuárias e proteção do meio ambiente.

Rev.: 03 06/08/2014 Pág: 7 de 12 5.4 - DIRETRIZES GERAIS ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS QUÍMICOS PERIGOSOS 5.4.1 - As operações com cargas perigosas deverão observar o que preconiza o item 29.6 e seus subitens da NR 29 Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho Portuário (Alterada pela Portaria MTE n.º 1.895, de 09 de dezembro de 2013). 5.4.2 - Os casos excepcionais de movimentação de cargas perigosas serão avaliados e validados pelas equipes de Meio Ambiente e do Serviço Especializado em Segurança e Saúde do Trabalhador Portuário (SESMT) do terminal. 5.4.3 O TVV deverá receber com antecedência a documentação em português das unidades de Importação e Exportação com Carga Perigosa antes da atracação do navio contendo: a) Declaração de Mercadorias Perigosas conforme o Código Marítimo Internacional de Mercadorias Perigosas IMDG Code, com as seguintes informações, conforme modelo do Anexo VII, da NR 29 - (Alterada pela Portaria MTE n.º 1.895, de 09 de dezembro de 2013) I. nome técnico das substâncias perigosas, classe e divisão de risco; II. número ONU - número de identificação das substâncias perigosas estabelecidas pelo Comitê das Nações Unidas e grupo de embalagem; III. ponto de fulgor, e quando aplicável, a temperatura de controle e de emergência dos líquidos inflamáveis; IV. quantidade e tipo de embalagem da carga; V. identificação de carga como poluentes marinhos; VI. informações sobre procedimentos e emergências e primeiros socorros; b) A FISPQ conforme a ABNT NBR 14.725-1:2009 Produtos químicos - Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente é a Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico, a qual contém informações diversas sobre um determinado produto químico, quanto à proteção, à segurança, à saúde e ao meio ambiente. Em alguns países, essa ficha é chamada de Material Safety Data Sheet - MSDS. c) Indicação das cargas perigosas - qualitativa e quantitativamente - segundo o código IMDG, informando as que serão descarregadas no porto e as que permanecerão a bordo, com sua respectiva localização.

Rev.: 03 06/08/2014 Pág: 8 de 12 d) Manifesto de carga - documento que lista as mercadorias que constituem a carga de um navio, aeronave ou qualquer outro veículo de transporte no momento de sua chegada a um território aduaneiro ou de sua saída de um território. (Ministério da Fazenda, 2002 http://www.receita.fazenda.gov.br/legislacao/decretos/2002/dec4543.htm) Obs: Caso a documentação não seja enviada ao Terminal para prévia análise, este poderá recusar a recepção da unidade, por falta de informações técnicas para manuseio seguro da unidade. 5.4.4- O TVV dispõe de procedimento operacional de planejamento de pátio o qual observa as recomendações de segregação conforme disposto no item 29.6.5 dessa NR 29 (Alterada pela Portaria MTE n.º 1.895, de 09 de dezembro de 2013); 5.4.5- Nas operações com cargas perigosas devem ser obedecidas as seguintes medidas gerais de segurança: a) somente devem ser manipuladas, armazenadas e estivadas as substâncias perigosas que estiverem embaladas, sinalizadas e rotuladas de acordo com o código marítimo internacional de cargas perigosas (IMDG code); b) armazenamento de produtos perigosos nas áreas portuárias e retroportuárias devem ser limitados em volume e no tempo de estocagem; c) é proibida a estocagem e/ou armazenagem de cargas perigosas em embalagens inadequadas ou avariadas; d) limitar a permanência nos portos, ao tempo mínimo necessário, das cargas relacionadas abaixo: I. explosivos em geral(classe 1),; II. gases inflamáveis (classe 2.1) e gases tóxicos (classe 2.3); III. radioativos (Classe 7); IV. tóxicos infectantes (Classe 6.2; V. chumbo tetraetila; VI. poliestireno expansível; VII. perclorato de amônia, e VIII. mercadorias perigosas acondicionadas em contêineres refrigerados;. 5.4.7- As área de armazenamento de cargas perigosas devem ser compatíveis com as características dos produtos a serem armazenados. 5.4.9- Deve ser realizada vigilância permanente e inspeção periódica da carga estocada, adotando-se, nos casos de avarias, os procedimentos previstos na respectiva ficha de emergência referida no subitem 29.6.3.1 alínea b da NR 29 (Alterada pela Portaria MTE n.º 1.895, de 09 de dezembro de 2013);..

Rev.: 03 06/08/2014 Pág: 9 de 12 5.4.10- É proibida a estocagem e/ou armazenamento na área portuária de explosivos em geral (Classe 1) e tóxicos infectantes (Classe 6.2), conforme NR 29 (Alterada pela Portaria MTE n.º 1.895, de 09 de dezembro de 2013); a) a movimentação de carga e descarga de explosivos na área portuária, deve observar as disposições da NR 19 - Explosivos (Alterada pela Portaria SIT n.º 228, de 24 de maio de 2011); 5.4.11- Na estocagem de líquidos inflamáveis será observada as disposições da NR-20 (Combustíveis Líquidos e Inflamáveis), da ABNT NBR 17.505-1:2013 Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis - Parte 1: Disposições gerais abaixo, e o item 29.6.4.2 Operações com gases e líquidos inflamáveis - Classes 2 e 3 da NR 29 (Alterada pela Portaria MTE n.º 1.895, de 09 de dezembro de 2013);. 5.4.12- Na estocagem, em contêiner no pátio, de produtos da Classe 5, adotar medidas de segurança contra os riscos específicos desta classe e os secundários, como corrosão e toxidez, que ela possa apresentar, bem como observar à segregação das cargas dessa classe de risco, com outras incompatíveis, em conformidade com o a tabela de segregação ANEXO IX - Cargas Perigosas da NR 29 (Alterada pela Portaria MTE n.º 1.895, de 09 de dezembro de 2013); 5.4.13- É permitida a desova e armazenamento em armazém alfandegado de substâncias corrosivas, CR 8, do grupo de embalagem (PG)III, adotar medidas de segurança contra os riscos específicos e os secundários desta classe. No armazenamento destas cargas, deve ser observada a tabela de segregação. 5.4.14- É permitida a desova e armazenamento em armazém alfandegado de Misturas de Substancias e Artigos Perigosas diversas, CR 9. As substâncias desta classe, armazenadas em lugares abertos ou fechados, devem receber os cuidados preventivos aos seus riscos principais e secundários. Observando sempre as particularidades de carga dispostas na FISPQ do produto, emitida pelo fabricante. A exceção para essa Classe de Risco é a proibição de estocagem/ armazenamento do produto mineral Asbesto Crisotila Branca, classificado pela ONU como (DG 9 UN2590 PG III (WHITE ASBESTOS (CHRYSOTILE ASBESTOS)), permitindo apenas operações de carga e descarga direta. 5.4.15- Nas dependências do Terminal é proibida a manipulação de substâncias nocivas ou perigosas, acondicionadas em contêineres, tais como a coleta de amostras em contêineres Isotanques e outras atividades que representem riscos a segurança das pessoas, do patrimônio e do meio ambiente. 5.4.16- O TVV tem implementado o seu Plano de Atendimento a Emergência- PAE, o qual possui procedimentos de emergência, primeiro socorros e atendimento médico, permitindo o controle dos sinistros

Rev.: 03 06/08/2014 Pág: 10 de 12 potenciais, contemplando os diversos cenários identificados por análise preliminar de perigo, os recursos materiais e humanos, bem como o fluxo de comunicação. Nos procedimentos operacionais são observadas as exigências da documentação, em português, das unidades de Importação e Exportação. Para as unidades que não há restrições de desova e armazenagem em armazém alfandegado é exigida a FISPQ, inclusive das cargas químicas não classificadas como perigosas pela ONU. As FISPQ ficam disponíveis em local de fácil acesso próximo a carga. Os operadores são submetidos a treinamentos específicos para as operações com produtos químicos. 5.5.1. TABELA DE SEGREGAÇÃO 1.1 CLASSE Explosivos 1.1, 1.2, 1.5 Explosivos 1.3 Explosivos 1.4 Gases inflamáveis 2.1 Gases não tóxicos, não inflamáveis. 2.2. Gases Tóxicos (Venenos) 1.2 1.5 1.3 1.4 2.1 2.2 2.3 3 4.1 4.2 4.3 5.1 5.2 6.1 6.2 7 8 9 * * * 4 2 2 4 4 4 4 4 4 2 4 2 4 x * * * 4 2 2 4 3 3 4 4 4 2 4 2 2 x * * * 2 1 1 2 2 2 2 2 2 X 4 2 2 x 4 4 2 X x x 2 1 2 x 2 2 x 4 2 1 x 2 2 1 X x x 1 x 1 x 1 x x 2 1 x x 2 2 1 X x x 2 x 2 x X 2 x 2 1 x x 2.3 Líquidos inflamáveis 4 4 2 2 1 2 x x 2 1 2 2 x 3 2 x x 3 Sólidos inflamáveis 4.1 4 3 2 1 x x x x 1 x 1 2 x 3 2 1 x

Rev.: 03 06/08/2014 Pág: 11 de 12 Substâncias sujeitas à combustão 4 3 2 2 1 2 2 1 x 1 2 2 1 3 2 1 x espontânea 4.2 Substâncias que são perigosas quando molhadas 4.3 Substâncias oxidantes 5.1 Peróxidos orgânicos 5.2 Tóxicos (Venenos) 6.1 Substâncias infecciosas 6.2 Materiais radiativos 7 Corrosivos 8 Substâncias perigosas diversas 9 4 4 2 X x x 1 x 1 x 2 2 x 2 2 1 x 4 4 2 2 x x 2 1 2 2 X 2 1 3 1 2 x 4 4 2 2 1 2 2 2 2 2 2 x 1 3 2 2 x 2 2 x X x x x x 1 x 1 1 x 1 x x x 4 4 4 4 2 2 3 3 3 2 3 3 1 x 3 3 x 2 2 2 2 1 1 2 2 2 2 1 2 x 3 x 2 x 4 2 2 1 x x x 1 1 1 2 2 x 3 2 x x x x x X x x x x x x X x x x x x x Números e símbolos relativos aos seguintes termos conforme definidos na seção 15 para a introdução geral do IMDG Code: 1 - Longe de 2 - Separado de 3 - Separado por um compartimento completo

Rev.: 03 06/08/2014 Pág: 12 de 12 4 - Separado longitudinalmente por um compartimento completo x - a segregação caso haja, é indicada na ficha individual da substância no IMDG. * - não é permitida a armazenagem na área portuária. TIPO DE SEGREGAÇÃO SENTIDO DA SEGREGAÇÃO LONGITUDINAL TRANSVERSAL VERTICAL Tipo 1 Não há restrições Não há restrições Permitido um Tipo 2 Tipo 3 Tipo 4 Tipo X OBSERVAÇÕES: Um espaço para contêiner ou contêiner neutro. Um espaço para contêiner ou contêiner neutro À distância de pelo menos 24 Um espaço para contêiner ou contêiner neutro Dois espaços para contêineres ou dois contêineres neutros À distância de pelo menos 24 remonte Proibido o remonte Proibido o remonte Proibido o remonte Não há nenhuma recomendação geral. Consultar a ficha correspondente em cada produto a) A tabela de segregação anexa está baseada no quadro de segregação do Código Marítimo Internacional de Mercadorias Perigosas - IMDG/CODE-IMO. b) Um espaço para contêineres, significa uma distância de pelo menos 6 metros no sentido longitudinal e pelo menos 2,4 metros no sentido transversal do armazenamento. c) Contêiner neutro significa cofre com carga compatível com o da mercadoria perigosa (ex: Contêiner com carga geral - não alimento). 6 ELABORADORES 007690 - Elsa Maria da Silva Barreto- Engenheira Plena