BARRETO, Lima. Contos completos. São Paulo: Cia. das Letras, 2010. Lima Barreto deixou uma importante produção de romances, crônicas e contos. Com organização, introdução e notas de Lilia Moritz Schwarcz, esta edição reúne os 149 contos do autor, resgatados por meio de pesquisas em manuscritos, edições originais, jornais e revistas da época. Tanto os contos menos conhecidos quanto alguns mais famosos, ressaltam o aspecto autobiográfico que, segundo a organizadora, perpassa toda a carreira de Lima Barreto. BETANCOURT, Ingrid. Não há silêncio que não termine: meus anos de cativeiro na selva colombiana. São Paulo: Cia. das Letras, 2010. Trata-se do relato da autora sobre o cotidiano nos acampamentos em que esteve presa pelas forças das Farc na Colômbia e sobre o desfecho bemsucedido do seqüestro quando foi libertada em julho de 2008. BOLAÑO, Roberto. Dois mil seiscentos e sessenta e seis. São Paulo: Cia. das Letras, 2010. O livro é composto de cinco romances, interligados por dois dramas centrais: a busca por um autor recluso e uma série de assassinatos na fronteira México-Estados Unidos. (...) Apesar do tamanho monumental a trama enigmática mantém o leitor em estado de suspensão até as últimas palavras, quando só então o autor oferece a solução que permite compreender o conjunto do livro. Recheado de reflexões sobre a natureza do mal, a relação entre cultura e violência e, de quebra, a situação do intelectual latino-americano.
BUENO, Eduardo. Brasil uma história: cinco séculos de um país em construção. São Paulo: Leya, 2010. O livro traz um panorama da História do Brasil, desde o descobrimento até o governo Lula em 2010. CANDÉ, Roland de. História universal da música. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 2v. A música é uma antiga sabedoria coletiva, cuja longa história se confunde com a das sociedades humanas. Os dois volumes da História Universal da Música mostram a busca do homem pelo seu som ideal, bem como os movimentos musicais e as transformações tecnológicas, avaliando princípios e as funções da música em todos os tempos. ECO, Umberto. A vertigem das listas. Rio de Janeiro: Record, 2010. Umberto Eco reflete sobre como a ideia dos catálogos, listas, enumerações e inventários mudou ao longo dos séculos e como, de um período para outro, essa mudança foi expressa por meio da literatura e das artes visuais. Esse ensaio é acompanhado de uma antologia literária e de uma extensa seleção de obras de arte, que ilustram como a sociedade se define por suas listas e limitações.
ESTRADA de ferro do Corcovado: 100 anos de eletrificação. Rio de Janeiro: Centro da Memória da Eletricidade no Brasil, 2010. A obra traz detalhes da urbanização do morro do Corcovado, desde a abertura da primeira trilha até o alto do morro, em 1824, por uma expedição comandada pelo próprio D. Pedro I, até a abertura da estrada de ferro; sua eletrificação, a cargo da Light; e a epopeia da construção do Cristo no alto do Corcovado. O volume conta com 83 imagens e fotos de época. FARTHING, Stephen. Tudo sobre arte. Rio de Janeiro: Sextante, 2010. Organizado cronologicamente e repleto de ícones que encantaram o mundo, este livro traça um panorama da evolução artística em seus mais importantes estilos e movimentos, apresentando as obras emblemáticas da pintura, da escultura, da arte conceitual e da performática, além de análises detalhadas que facilitam sua compreensão. GUINNESS: o livro dos records: 2011. Rio de Janeiro: Ediouro, 2011. Reunindo as mais espetaculares façanhas humanas, o livro apresenta recordes e fotos 100% inéditas e muitas outras novidades. O livro com copyright mais vendido no mundo está em uma edição especial que além novos recordes brasileiros, ainda leva o leitor em uma excursão divertidíssima pelo mundo dos recordes, com o mais novo guia de cidades.
GUINNESS world record 2010: games. Rio de Janeiro: Ediouro, 2010. Edição especial sobre o mundo dos games. Qual o game mais jogado de todos os tempos? Qual jogo vendeu mais? Quem é o personagem de videogames mais conhecido do mundo? Tudo isso e muitos outros recordes nesse livro feito pata todas as pessoas que amam jogos eletrônicos. HUIZANGA, Johan. O outono da idade média: estudo sobre as formas de vida e de pensamento dos séculos XIV e XV na França e nos Países Baixos. São Paulo: Cosac Naify, 2010. Grande clássico da historiografia ocidental, publicado em 1919, este livro é a obra-prima de Johan Huizinga (1872-1945), sendo publicado em mais de vinte línguas. Pela primeira vez traduzido para o português a partir do original holandês, esta edição é resultado de pesquisas que reestabeleceram o texto original. Com 320 ilustrações, o volume inclui ainda uma entrevista com Jacques Le Goff e um ensaio biográfico de Peter Burke. IGGULDEN, Conn. O livro perigoso para garotos. 9.ed. Rio de Janeiro: Galera Record, 2010. Uma mistura de almanaque, enciclopédia e manual de sobrevivência para meninos. Como nas demais edições ao redor do mundo, foram criados alguns novos capítulos para este livro e informações foram adaptadas para o público leitor brasileiro. Entre as novidades, Batalhas famosas do Brasil, Mapas do Brasil, citações de Machado de Assis e novas histórias de personagens extraordinários.
KERSHAW, Ian. Hitler. São Paulo: Cia. das Letras, 2010. A obra foi considerada a biografia mais abrangente do líder nazista. MARIGO, Luiz Cláudio. Fotografia de natureza: teoria e prática. São Paulo: Europa, 2010. Reunimos, em 210 páginas, os ensinamentos do fotógrafo Luiz Claudio Marigo em artigos publicados na revista Fotografe Melhor. Um livro que vai além do segmento de natureza e serve a todos os fotógrafos. REMNICK, David. A ponte: vida e ascensão de Barack Obama. São Paulo: Cia. das Letras, 2010. A biografia do presidente dos Estados Unidos da América traz informações sobre as origens de Barack Obama. SALGADO, Sebastião. Trabalhadores: uma arqueologia da era industrial. São Paulo: Cia. das Letras, 2009. duro, penoso. A obra presta homenagem ao trabalho realizado com a força do corpo, tradução que os séculos honraram e que agora, quando se aproxima um novo milênio, dá lugar no mundo inteiro ao desempenho de máquinas e computadores. 350 fotografias de intensa luminosidade formam uma perspectiva arqueológica das atividades que têm sido sinônimo de trabalho