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Transcrição:

CIELO S.A. CNPJ/MF 01.027.058/0001-91 Comunicado ao Mercado ICVA REGISTRA RETRAÇÃO DE 3,3% NO VAREJO EM OUTUBRO Indicador considera a receita de vendas do varejo deflacionada pelo IPCA em relação a outubro de 2014. Sem os efeitos de calendário, que beneficiaram as vendas no mês, queda é de 3,8% ICVA Nom inal ICVA Nom inal Ajustado ICVA Deflacionado* ICVA Deflacionado Ajustado A receita de vendas do comércio varejista ampliado teve uma retração de 3,3% em outubro em relação ao mesmo período do ano passado, depois de descontada a inflação que incide sobre o setor varejista. É o que aponta o Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA), divulgado nesta segunda-feira (16). Em setembro, o índice havia registrado retração de 3,4%, também em relação ao mesmo mês de 2014 e com o desconto da inflação. 1

Esse é o terceiro mês consecutivo que o desempenho do varejo brasileiro apresenta retração. Diferentemente de agosto e setembro, quando os efeitos de calendário impactaram negativamente o ICVA, em outubro o impacto foi positivo: a troca de dias da semana uma quarta-feira a menos e um sábado a mais beneficiou as vendas e acabou superando o impacto do feriado de 12 de outubro, que ocorreu em uma segunda-feira. Pelo ICVA deflacionado ajustado, que desconta os efeitos de calendário, além da inflação, o mês apresentou uma retração de 3,8%. Estes dados indicam, portanto, nova desaceleração do varejo ampliado em relação a setembro, quando o indicador apresentou retração de 3,0% nesse mesmo conceito. Os números nominais, sem o desconto da inflação, ainda indicam um quadro mais estável. O ICVA nominal registrou crescimento de 3,9% em relação a outubro de 2014. Em setembro, o crescimento foi de 3,2%, na mesma base de comparação. Com o ajuste de calendário, o ICVA nominal computou alta de 3,5% no mês contra 3,6% em setembro. A semana que antecedeu 12 de outubro, dia das crianças, cresceu abaixo da média do ICVA do mês como um todo, o que acabou contribuindo negativamente para o resultado do mês. INFLAÇÃO O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), registrou alta de 9,9% em outubro no acumulado dos últimos 12 meses. O número indica uma aceleração sobre os 9,5% registrados em setembro, no mesmo conceito. Vale lembrar que a cesta de compras no varejo ampliado não inclui itens como energia elétrica, aluguel e condomínio, que são contemplados no IPCA e têm apresentado inflação acima da média dos demais itens. Assim, a inflação no varejo ampliado ficou em 7,5% no acumulado dos últimos 12 meses, também apresentando aceleração em relação aos 6,9% registrados em setembro. SETORES Considerando os grandes blocos de setores que compõem o varejo ampliado, todos tiveram retração nas vendas em outubro na evolução anual. Dentro do conjunto de setores que comercializam bens semiduráveis e duráveis, Materiais para Construção, Vestuário, Móveis, Eletro e Lojas de Departamento registraram retração nas vendas do mês e puxaram o ICVA para baixo. 2

Considerando os setores que comercializam bens não duráveis, Drogarias Farmácias como já registrado, de forma consistente, em meses anteriores do ICVA puxou novamente as vendas de outubro para cima. O setor de Postos de Gasolina, impactado pela alta da inflação, ficou entre os setores que mais desaceleraram no mês. Finalmente, analisando o grupo de setores da cesta de serviços, Turismo e Transporte estiveram entre os que mais cresceram em vendas em outubro. O segmento de Companhias Aéreas foi um destaque, contribuindo positivamente neste bloco. REGIÕES Em outubro de 2015, todas as regiões brasileiras apresentaram retração no varejo pelo ICVA deflacionado. Assim como em setembro, o Nordeste apresentou a menor retração, de 2,4%, em relação a um ano antes. O Sudeste veio em seguida, com queda de 3,5% na mesma base de comparação. As regiões Centro-Oeste e Norte apresentaram, respectivamente, retração de 3,6% e 4,2% no mês. A região Sul registrou novamente o pior desempenho, com queda de 4,7% na receita deflacionada de vendas em outubro. Vale reforçar, contudo, que o Sul do país foi o mais impactado pela inflação do varejo ampliado. Observa-se que no ICVA nominal, onde não há o desconto da inflação, a região registrou alta de 3,8%, mesmo percentual do Sudeste. Pelo ICVA nominal, a região Nordeste apresentou alta de 4,2% em outubro, seguida do Centro-Oeste, com crescimento de 4,1%. Já a região Norte, com 3,0% de alta, teve o menor índice em outubro pelo ICVA nominal. Com exceção de Nordeste e Sudeste, todas as demais regiões apresentaram desaceleração no ritmo de vendas de setembro para outubro deste ano. 3

4

SOBRE O ICVA O Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA) acompanha mensalmente a evolução do varejo brasileiro de acordo com a sua receita de vendas, com base em um grupo de mais de 20 setores mapeados pela Cielo, de pequenos lojistas a grandes varejistas. O peso de cada setor dentro do resultado geral do indicador é definido pelo seu desempenho no mês. O ICVA foi desenvolvido pela área de Inteligência da Cielo com base nas vendas realizadas nos mais de 1,7 milhão de pontos de vendas ativos credenciados à companhia. A proposta do Índice é oferecer mensalmente uma fotografia do desempenho do comércio varejista do país a partir de informações reais. COMO É CALCULADO A gerência de Inteligência da Cielo desenvolveu modelos matemáticos e estatísticos que foram aplicados à base da companhia com o objetivo de isolar os efeitos do comportamento competitivo do mercado de credenciamento, como a variação de market share, bem como isolar os efeitos da substituição de cheque e dinheiro no consumo dessa forma, o indicador não reflete somente a atividade do comércio pelo movimento com cartões, mas, sim, a real dinâmica de consumo no ponto de venda. Esse índice não é de forma alguma a prévia dos resultados da Cielo, que é impactado por uma série de outras alavancas, tanto de receitas quanto de custos e despesas. Barueri, 16 de novembro de 2015. CLOVIS POGGETTI JUNIOR Vice-presidente Executivo de Finanças e Diretor de Relações com Investidores 5

6 Sobre a Cielo A Cielo S.A. (Bovespa: CIEL3 OTCQX: CIOXY) é a empresa líder em soluções de pagamentos eletrônicos na América Latina e uma das maiores do mundo em seu segmento. Responsável por credenciar os estabelecimentos comerciais a aceitarem pagamentos com cartões, além das outras etapas da cadeia - captura, transmissão, processamento e liquidação financeira das transações -, a Cielo captura as principais bandeiras do Brasil e do mundo. Em 2014, mais de 5,6 bilhões de transações passaram pelas máquinas da companhia. Com um posicionamento multisserviço, multibandeira e multicanal - presente seja no ponto de venda, no mobile ou no e-commerce -, a Cielo tem como missão ser referência internacional no que ela faz. Uma empresa de serviços que tem a inovação em seu DNA, orientada para resultados, a Cielo entrega um portfólio de produtos e soluções que agregam valor ao negócio dos lojistas, microempreendedores e profissionais liberais - além da maior força comercial do mercado, atendimento de qualidade e logística eficiente, premissas da excelência para o cliente. A companhia investe continuamente em tecnologia e conta com o parque de equipamentos mais moderno do mercado, distribuído em 1,7 milhão de pontos de venda ativos em todos os seus canais - comércio físico ou virtual, pela máquina, pelo celular o pela internet, presente de ponta a ponta em toda a cadeia de pagamentos eletrônicos. 6