NÚCLEO DISTRITAL DE MERGULHO

Documentos relacionados
PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DE ARRONCHES

NOTA EXPLICATIVA nº 3/DNB/2014 Bombeiros Especialistas

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DE CAMPO MAIOR

Plano Anual de Actividades do Núcleo de Mergulho Do Distrito de Portalegre de 2007 CDOS PORTALEGRE. Supervisor Simão Velez 1

EMISSOR: Região Autónoma da Madeira - Assembleia Legislativa. DIPLOMA / ACTO: Decreto Legislativo Regional n.º 11/2010/M

REGIMENTO DA COMISSÃO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DO CONCELHO DE ALJUSTREL. Preâmbulo

PARTE I ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO

Manual Técnico Das Equipas Locais de Intervenção

REGULAMENTO de CONCESSÃO de REGALIAS SOCIAIS aos BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS de AMARES. Preâmbulo

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DE CASTRO VERDE

REGULAMENTO DA COMISSÃO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DE ÍLHAVO

PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL DE ELVAS

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE VELA PLANO FORMAÇÃO DE TREINADORES

POLÍTICA DE SELECÇÃO DOS MEMBROS DO CONSELHO GERAL E DE SUPERVISÃO E DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA EDP ENERGIAS DE PORTUGAL S.A.

AVISO DE RECRUTAMENTO FEB

COLECTÂNEA DE LEGISLAÇÃO BÁSICA INCLUÍDA

ACTIVIDADES (expressas nas fontes)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRÍTO SANTO - UFES MINUTA: 001/2006 REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS

Sistema Nacional de P t ecç o Ci vil

PROGRAMA DO INTERNATO COMPLEMENTAR DE SAÚDE PÚBLICA

Coordenação do Internato Complementar de Saúde Pública PROGRAMA DO INTERNATO COMPLEMENTAR DE SAÚDE PÚBLICA

GOVERNO CIVIL DE CASTELO BRANCO

GOVERNO CIVIL DE CASTELO BRANCO

1. ANÁLISE ESTRATÉGICA

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO BP PORTUGAL, S.A. 1. Enquadramento geral do plano Introdução Identificação 1

Capítulo I. Disposições Gerais

REGULAMENTO DO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL. Introdução

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA UNIVERSIDADE DA AMAZONIA

PARCERIA ESTRATÉGICA LICENCIAMENTO DA ACTIVIDADE INDUSTRIAL. Industria do Vinho. Julho 2008

Regulamento da Comissão Municipal de Protecção Civil

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA. Diário da República, 1. a série N. o de Julho de

Curso de Qualificação para Marítimos com Funções Específicas de Protecção (Proficiency for Designated Security Duties PDSD)

Ministério da Comunicação Social;

PROGRAMA REDE SOCIAL

REGULAMENTO DE MONITORIA. CAPÍTULO I Das Considerações Preliminares

*AGÊNCIA*DA*AVIAÇÃO*CIVIL*DA*GUINÉ0BISSAU** Despacho*nº /2016*

2011 PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTECÇÃO CIVIL

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES. Decreto-Lei n.º /

PLANO MUNICIPAL DE EMERGE NCIA DE PROTECÇA O CIVIL DO CARTAXO

MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL

Orgânica do Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil (SNBPC)

Plano de Emergência Externo de Ílhavo

DESPACHO ISEP/P/48/2010 REGULAMENTO PARA CARGOS DE DIRECÇÃO INTERMÉDIA DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO

CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ESTRATEGOR

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 471, DE 2013

PROTOCOLO. - Que, o exercício de algumas actividades exige um conjunto de requisitos;

LIGA DOS BOMBEIROS PORTUGUESES CONFEDERAÇÃO DAS ASSOCIAÇÕES E CORPOS DE BOMBEIROS

Regulamento. Modelo de Intervenção Integrada do Concelho de Ourique (MII)

Anteprojecto de decreto-lei

Eixo Prioritário III- Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial

REGULAMENTO DE ALTA COMPETIÇÃO. Capítulo I Disposições Gerais. Artº 1 Noções

Laboratório de Investigação em Desporto. Regulamento

Publicado em h:52m N.º 261

Câmara Municipal de Vagos Dezembro de 2010

Missão: Melhorar a qualidade de vida dos munícipes e promover a modernização administrativa com vista à aproximação dos serviços aos cidadãos.

FORMAÇÃO E SIMULACROS SEGUNDO A REGULAMENTAÇÃO PORTUGUESA DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS EM EDIFÍCIOS

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DO UGB PARTE I - DOS ASPECTOS GERAIS DO ESTÁGIO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DO ESTÁGIO

LIGA DOS BOMBEIROS PORTUGUESES CONFEDERAÇÃO DAS ASSOCIAÇÕES E CORPOS DE BOMBEIROS

Regulamento Interno Corpo de Bombeiros. Associação Humanitária Bombeiros Voluntários de São Brás de Alportel

REGULAMENTO INSTITUCIONAL Estágio Curricular

SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS ESCOLARES

SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS

O papel da Protecção Civil na Defesa contra as Cheias

NCE/14/01721 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

EDITAL. Mestrado em Educação Pré-Escolar (2019/2020)

ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E JUSTIÇA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR GABINETE DO COMANDO

EESTÁGIO PROFISSIONAL

Enquadramento Legal da Formação. Alguns diplomas sobre a FORMAÇÃO

LEI N.º 102/2009, DE 10 DE SETEMBRO

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE VISEU

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DO COMANDO DA ZONA MARÍTIMA DO NORTE. CAPÍTULO I Disposições Gerais

AEVA Escola Profissional de Aveiro. Curso Profissional de Técnico de Higiene e Segurança do Trabalho e Ambiente

A ACT E A COORDENAÇÃO DE SEGURANÇA Interacção e Cooperação em Empreendimentos de Construção

Data: Jul-10 PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO FLEXIPOL Pág. i

FAQ. 1. Qual o âmbito de aplicação pessoal da portaria n.º 242/2011, de 21 de junho?

REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM ARQUITECTURA, URBANISMO E DESIGN (CIAUD)

Segurança Contra Incêndios em Edifícios - Medidas de Autoproteção

Manual de Procedimentos. Volume 9.4 Área Para a Qualidade e Auditoria Interna

Regulamento do Projecto e da Prova de Aptidão Profissional

Plano Municipal de Emergência

REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DA GOLEGÃ

CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS DO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL (CLAS)

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS - ÁREA DE CONCENTRAÇÂO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATERIAIS E SENSORES

RESOLUÇÃO TJ/OE/RJ Nº11/2016 (TEXTO CONSOLIDADO)

PLANO DE EMERGÊNCIA EXTERNO

Curso de qualificação em sensibilização para a protecção (proficiency in security awareness course) Secção VI/6-4, Quadro VI/6-1, STCW/10

ANIECA. Proposta de Lei n.º 141/XII/2.ª (Aspetos a considerar) Regime Jurídico do Ensino da Condução ANIECA

Sistema de Gestão de Operações

Visão de Futuro. A Engenharia e a Emergência. Organização e Capacidade de Resposta do Sistema de Socorro. Eng.º António Baptista Antunes

PORTARIA DO DIRETOR DA FACULDADE DE MEDICINA nº 340 de 07 de julho de 2008.

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

A Assembleia Legislativa do Estado do Tocantins aprovou e eu, seu Presidente, promulgo a seguinte Resolução:

Agrupamento de Escolas de Vagos REGIMENTO DO OBSERVATÓRIO DA QUALIDADE

REGULAMENTO DE APOIOS SOCIAIS

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA DE ÍLHAVO

PARECER N.º 267 / 2010

Transcrição:

NÚCLEO DISTRITAL DE MERGULHO REGULAMENTO GERAL INTRODUÇÃO O Decreto Lei n.º. 295/2000, de 17 de Novembro, que aprova o Regulamento Geral dos Corpos de Bombeiros, atribui-lhes, entre outras, a missão do socorro a náufragos e buscas subaquáticas (Art.º. 3º. Alínea c). O grau de risco e a especialidade que representa o exercício da actividade que permite o cumprimento desta missão, recomendam uma organização sinérgica adequada, de modo a que impere o rigor técnico, tendo como objectivo a obtenção de resultados operacionais que assentem em padrões de eficiência, no cumprimento escrupuloso, tanto das regras de segurança como das demais regras técnicas, que norteiam a actividade do mergulho, envolvendo Bombeiros. Pretende este regulamento, criar as condições de organização no Sector Operacional Distrital de Portalegre, através do qual, a actividade do mergulho se desenvolva de forma objectiva, orientada e com elevados padrões de segurança. SECÇÃO I ENQUADRAMENTO LEGISLATIVO Dec.-Lei n.º 49/2003 de 25 de Março Cria o Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil. Dec.-Lei n.º 295/2000 de 17 de Novembro Regulamento Geral dos Corpos de Bombeiros. Dec.-Lei n.º 296/2000 de 17 de Novembro Centros de Coordenação de Socorros. PDF by http://www.k2pdf.com

Portaria n.º 449/2001 de 5 de Maio Sistema de Socorro e Luta contra Incêndios (SSLI) Dec.-Lei n.º 209/2001 de 28 de Julho Alteração aos DL n.º s 293/2000; 295/2000; 296/2000 e 297/2000. Portaria n.º 1314/2001 de 24 de Novembro Regulamento de Uniformes de Bombeiros; Normas Operacionais Permanentes, em vigor. SECÇÃO II ÂMBITO 1 OBJECTIVO O presente regulamento visa criar condições para a constituição, de forma organizada e coordenada, de um núcleo de mergulho no SOD de Portalegre, adiante designado por NMERG12, integrando todos os elementos dos Corpos de Bombeiros devidamente credenciados para esta prática de acordo com a legislação em vigor. 2 ORGANIZAÇÃO OPERACIONAL O NMERG12 assenta numa forma de organização conjuntural e quando em operação, respeita sempre o Sistema de Comando Operacional. SECÇÃO III MISSÃO No âmbito do Artº.3º., alínea c) do Regulamento Geral dos Corpos de Bombeiros, o NMERG12 tem por missão, o socorro a náufragos e buscas subaquáticas.

SECÇÃO IV ACTIVIDADE 1. Para além da intervenção urgente nas operações de socorro imprevisíveis, toda a actividade do Núcleo de Mergulho será planeada através de um Plano Anual de Actividades. 2. Para o desempenho da sua missão, o NMERG12 desenvolve o seguinte tipo de mergulhos: a. Resgate de vitimas. b. Resgate de equipamentos e materiais. c. Apoio e segurança a eventos desportivos e outros. d. Verificação e reparação de estruturas. e. Treino. SECÇÃO V ÁREA GEOGRÁFICA DE ACTUAÇÃO 1. Em toda a área do território do Distrito de Portalegre, mediante mobilização do Coordenador Distrital/CDOS. 2. Em toda a área do território Nacional, mediante mobilização do CNOS.

SECÇÃO VI PESSOAL O núcleo de mergulho é constituído pelos seguintes elementos: 1- SUPERVISOR DO NÚCLEO Bombeiro mergulhador detentor, obrigatória e cumulativamente dos seguintes requisitos: a) Habilitação especializada como mergulhador, credenciado por uma escola reconhecida, de acordo com a legislação em vigor. b) Habilitação especializada como bombeiro mergulhador, credenciado pela Marinha Portuguesa. c) Habilitação especializada como Supervisor de mergulho, credenciado pela Marinha Portuguesa. d) Experiência reconhecida na actividade do mergulho. 2 CORPO DE MERGULHADORES Todos os elementos dos Corpos de Bombeiros devidamente credenciados para esta prática de acordo com a legislação em vigor, com inspecção médica válida e classificação de APTO nas Provas Anuais de Aptidão para o Mergulho. 3 CONDUTORES DE BOTES Todos os elementos dos Corpos de Bombeiros devidamente credenciados com Carta de Marinheiro, por um Escola credenciada, de acordo com a legislação em vigor.

SECÇÃO VII ORGANIZAÇÃO DA INTERVENÇÃO 1. As intervenções de mergulho só podem ser levadas a efeito na presença de um Supervisor de Mergulho. 2. O número de mergulhadores a intervir em qualquer missão é definido pelo Supervisor, atendendo às características da missão. 3. Estabelece-se como número mínimo de mergulhadores o seguinte: a) Missões com profundidades até 10 metros 2 mergulhadores; b) Missões com profundidades superiores a 10 metros 3 mergulhadores; 4. Nas missões que envolvam apoio por botes, estes devem ser guarnecidos com um condutor de embarcações devidamente credenciado. 5. Nos mergulhos previstos em e) do nº. 2 da Secção IV Actividades, o NMERG12 intervém com a totalidade dos elementos que o integram. 6. Em todas as actividades de mergulho, a profundidades superiores a 10 metros, é obrigatório a existência de um Mergulhador Pronto. 7. Todas as acções de mergulho, são apoiadas, no mínimo, por um bote, uma ABSC e uma VAME ou, na sua falta, um VTPT. Estes meios serão reforçados de acordo com as necessidades da operação. 8. A intervenção do NMERG 12 carece sempre do conhecimento do Coordenador Distrital/CDOS. local.

SECÇÃO VIII ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 1 Do Supervisor do Núcleo: 1.1 Em fase de planeamento: a. Elaborar um Plano de Anual de Actividades, a apresentar ao CDCDOS até ao fim do mês de Novembro, anterior ao ano a que se refere. b. Propor um Plano Anual de Formação que comporte as necessidades de actualização, cursos especializados assim como necessidade de meios humanos. c. Avaliar e classificar os mergulhadores nas Provas Anuais de Aptidão para o Mergulho (PAAM), durante o mês de Junho. d. Elaborar e enviar ao CDCDOS, relatório mensal, onde constem os mergulhos verificados. d.1. No mês de Junho anexar os resultados das PAAM e o período de férias de cada mergulhador APTO nas PAAM. d.2. No mês de Maio, Outubro e Janeiro anexar as cadernetas individuais de mergulho para homologação dos mergulhos. 1.2 Em fase de operação: a. Comparecer no T.O. e assumir a supervisão da operação; b. Colaborar com o CMDT das operações na elaboração do plano estratégico de acção; c. Elaborar o planeamento com vista à mobilização dos meios necessários à operação;

d. Comparecer em todos os T.O. S, desde que mobilizado pelo CDCDOS, assumindo as missões que lhe forem confiadas; e. Propor ao CMDT das operações a desmobilização de meios; f. Reportar ao CDCDOS, mediante relatório, todo e qualquer incidente fora da rotina da intervenção. 2 Corpo de mergulhadores: A) Cumprir com as missões que lhe forem confiadas, assumindo a execução táctica da estratégia definida em plano estratégico de acção pelo Supervisor; B) Colaborar com o Supervisor no planeamento das operações. 3 Condutores de botes: A) Conduzir os botes de apoio às operações, cumprindo e respeitando as indicações do Supervisor. SECÇÃO IX EQUIPAMENTO 1- Os equipamentos de mergulho são os existentes nos Corpos de Bombeiros aos quais os mergulhadores, que integram o núcleo, pertencem. 2- Os botes de apoio são os existentes nos Corpos de Bombeiros do Distrito.

SECÇÃO X FLUXO DE INFORMAÇÕES De toda a actividade do NMERG12, é dado conhecimento ao CDOS, que informa: 1 O Coordenador Distrital. 2 O Supervisor do Núcleo. 3 O CNOS nos casos previstos nas NOP s para o efeito. SECÇÃO XI CONSIDERAÇÕES FINAIS Assumem-se todas as alterações legais aplicáveis, que entrem em vigor após a aprovação do presente Regulamento. Portalegre, 23 de Fevereiro de 2005 O Coordenador Distrital Belo Costa