DR Clipping da DIRETORIA DE REPRESENTAÇÃO Nº 17 GESTÃO DIGNIDADE E RESPEITO Notícias da semana 04/05/2012 BOM DIA 02/05/2012 A partir de 1º de julho, os motoristas que receberem multas de trânsito de natureza leve ou média e não sejam reincidentes poderão pedir à autoridade que expediu a autuação (CET, DER, Detran) a conversão da penalidade em advertência por escrito. Essa prerrogativa foi dada no Código de Trânsito Brasileiro, em seu artigo 267, e agora recebe regulamentação do Denatran por meio da Resolução 363, que entra em vigor em julho. Pela resolução, até a data do término do prazo para a apresentação da defesa da autuação, o proprietário do veículo ou o condutor infrator poderá solicitar à autoridade de trânsito a aplicação da penalidade de advertência por escrito. Nesse caso, não caberá recurso à Jari (Junta Administrativa de Recursos de Infrações) da decisão da autoridade quanto a aplicação ou não da penalidade de advertência por escrito. De acordo com o Denatran, a aplicação da penalidade de advertência por escrito deverá ser registrada no prontuário do infrator depois de encerrada a instância administrativa de julgamento de infrações. A aplicação da penalidade de advertência por escrito não implicará em registro de pontuação no prontuário do infrator. Tanto a resolução do Denatran como o artigo 267 do CTB facultam à autoridade de trânsito a decisão de transformar ou não a multa em advertência. Caso a autoridade de trânsito não entenda como medida educativa a aplicação da penalidade de advertência por escrito, aplicará a penalidade de multa, disse o Denatran. A CET, por exemplo, que emite as multas de trânsito na Capital, disse que só se manifestará sobre o assunto quando entrar em vigor a Resolução 363. Até lá, o órgão de trânsito está impedido de aplicar advertência por escrito, disse a CET. Esclarecemos ainda que o CTB não prevê a conversão de uma penalidade de multa já aplicada em penalidade de advertência por escrito, mas sim a aplicação alternativa da segunda em relação à primeira, diz por meio de nota.
Clipping da DIRETORIA DE REPRESENTAÇÃO - Gestão Dignidade e Respeito 2 Principais infrações Leves Dirigir sem atenção ou sem os cuidados indispensáveis à segurança; Estacionar o veículo afastado da guia da calçada de 50 cm a 1 m; Estacionar o veículo nos acostamentos, salvo motivo de força maior; Estacionar o veículo em desacordo com as condições regulamentadas especifi camente pela sinalização; Parar o veículo em desacordo com as posições estabelecidas pelo Código de Trânsito; Parar o veículo no passeio ou sobre faixa destinada a pedestres, nas ilhas, refúgios, canteiros centrais e divisores de pista de rolamento e marcas de canalização; Transitar com o veículo na faixa ou pista da direita, regulamentada como de circulação exclusiva para determinado tipo de veículo, exceto para acesso a imóveis lindeiros ou conversões à direita; Ultrapassar veículo em movimento que integre cortejo, desfi le e formações militares, salvo com autorização da autoridade de trânsito ou de seus agentes. Médias Usar o veículo para arremessar sobre os pedestres ou veículos, água ou detritos; Atirar do veículo ou abandonar na via objetos ou substâncias; Deixar o condutor envolvido em acidente sem vítima de adotar providências para remover o veículo do local, quando for necessária tal medida para assegurar a segurança e a fl uidez do trânsito; Ter seu veículo imobilizado na via por falta de combustível; Estacionar o veículo nas esquinas e a menos de 5 m do bordo do alinhamento da via transversal; Estacionar o veículo em desacordo com as posições estabelecidas no Código de Trânsito; Estacionar o veículo junto ou sobre hidrantes de incêndio; registro de água ou tampas de poços de visita de galerias subterrâneas, desde que devidamente identifi cados, conforme especifi cação do Contran; Estacionar o veículo onde houver guia de calçada rebaixada destinada à entrada ou saída de veículos; Estacionar o veículo impedindo a movimentação de outro veículo; Estacionar o veículo onde houver sinalização horizontal delimitadora de ponto de embarque ou desembarque de passageiros de transporte coletivo ou, na inexistência desta sinalização, no intervalo compreendido entre dez metros antes e depois do marco do ponto; Estacionar o veículo na contramão de direção; Estacionar o veículo em locais e horários proibidos especifi camente pela sinalização; Parar o veículo nas esquinas e a menos de 5 m do bordo do alinhamento transversal; Parar o veículo afastado da guia da calçada a mais de 1 m; Parar o veículo na área de cruzamento de vias, prejudicando a circulação de veículo e de pedestre; Parar o veículo nos viadutos, pontes e túneis; Parar o veículo sobre a faixa de pedestres na mudança de sinal luminoso; Quando o veículo estiver em movimento, deixar de conservá-lo na faixa a ele destinada pela sinalização de regulamentação, exceto em situações de emergência; Quando o veículo estiver em movimento, deixar de conservá-lo nas faixas da direita, os veículos lentos e de maior porte; Transitar em locais e horários não permitidos pela regulamentação estabelecida pela autoridade competente para todos os tipos de veículos; Transitar ao lado de outro veículo, interrompendo ou perturbando o trânsito; Deixar de deslocar, com antecedência, o veículo para a faixa mais à esquerda ou mais à direita, dentro da respectiva mão de direção, quando for manobrar para um desses lados; Deixar de dar passagem pela esquerda, quando solicitado; Ultrapassar pela direita, salvo quando o veículo da frente estiver colocada na faixa apropriada e der sinal de que vai entrar à esquerda; Deixar de guardar a distância lateral de um 1,50 m ao passar ou ultrapassar bicicleta.
Clipping da DIRETORIA DE REPRESENTAÇÃO - Gestão Dignidade e Respeito 3 O que diz a Lei (artigo 267 do Código de Transito Brasileiro) Poderá ser imposta a penalidade de advertência por escrito a infração de natureza leve ou média não sendo reincidente o infrator na mesma infração nos últimos 12 meses. Quando a autoridade, considerando o prontuário do infrator, entender que essa providência é mais educativa, ela poderá ser revertida por advertência. Como fazer Até a data do término do prazo para a apresentação da defesa da autuação, o proprietário do veículo ou o condutor infrator poderá solicitar à autoridade de trânsito que aplicou a multa (CET, DER, Detran) a aplicação da penalidade de advertência por escrito; Levar xerox da carteira de motorista e a notifi cação da multa. Se a autoridade entender que é pertinente, em 30 dias você recebe pelo Correio a advertência por escrito; Para fi ns de análise da reincidência deverá ser considerada apenas a infração que você pretende reverter em adverência; A aplicação da penalidade de advertência por escrito deverá ser registrada no prontuário do infrator; A aplicação da penalidade de advertência por escrito não implicará em registro de pontuação no prontuário do infrator; Caso a autoridade de trânsito não entenda como medida mais educativa a aplicação da penalidade de advertência por escrito, aplicará a multa. Agora, 02/05/2012
Clipping da DIRETORIA DE REPRESENTAÇÃO - Gestão Dignidade e Respeito 4 O Estado de S.Paulo, 02/05/2012
Clipping da DIRETORIA DE REPRESENTAÇÃO - Gestão Dignidade e Respeito 5 Jornal da Tarde, 02/05/2012
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Clipping da DIRETORIA DE REPRESENTAÇÃO - Gestão Dignidade e Respeito 7 Folha de S. Paulo 03/05/12 Câmara aprova lei que veta cheque caução em hospital Projeto torna crime exigir qualquer garantia para atendimento de emergência. Proposta, que prevê detenção de 3 meses a 1 ano, além de multa, segue agora para ser analisada no Senado A Câmara aprovou ontem projeto de lei que torna crime exigir cheque caução, nota promissória ou qualquer outra garantia para atendimento médicohospitalar de emergência. A proposta estabelece detenção de três meses a um ano, além de multa. Também proíbe a cobrança do preenchimento de formulários administrativos antes do socorro. As medidas valem para hospitais públicos e privados. O texto, que altera o Código Penal, vai para o Senado. Pela proposta, a pena poderá dobrar se a recusa do atendimento resultar em lesão corporal grave e triplicar se levar à morte. Os hospitais também terão de exibir cartazes informando que é crime exigir garantias para prestar serviços de emergência. Atualmente, a cobrança do cheque caução já pode ser questionada com base no crime de omissão de socorro, mas a nova redação dará mais segurança aos pacientes, além de prever punições mais duras a hospitais que insistirem nas garantias. O projeto foi encaminhado ao Congresso pelo Executivo após a morte de Duvanier Ferreira, secretário de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, que sofreu um infarto. Ele procurou dois hospitais particulares de Brasília, mas não portava talão de cheque nem a carteira do plano de saúde e, diz a família, teve atendimento negado. A presidente Dilma Rousseff determinou que o governo tratasse de evitar vítimas por omissão. Se aprovado, a legislação deve ser denominada Lei Duvanier. Para o ministro Alexandre Padilha (Saúde), a expectativa é que a proposta coíba a cobrança antecipada por um atendimento não prestado, muitas vezes envolvendo a vida do paciente. O próximo passo, segundo ele, será enviar ao Congresso ainda neste semestre outra proposta nessa mesma linha para regular os serviços privados de emergência. A ideia é especifi car como deve ser o atendimento: quais serviços devem ser oferecidos, quantos e quais profi ssionais devem estar de plantão para cada grupo de leitos. Hoje há um vazio legal sobre quem regula a organização do atendimento dos serviços de urgência e emergência no país. O próximo passo é garantir que a ANS, que já regula os planos, possa também regular os hospitais, explica o ministro.
Clipping da DIRETORIA DE REPRESENTAÇÃO - Gestão Dignidade e Respeito 8 FOLHA DE SP - 26/04/12 Bancos ainda na retranca VINICIUS TORRES FREIRE Os povos dos mercados venderam ontem ações dos bancos brasileiros. Derrubaram assim seus preços e, por tabela, a Bovespa. O mercado faz muxoxo porque o lucro dos bancos caiu no primeiro trimestre e não deve ser muito me-lhor até ao menos a metade do ano. Aumentou o risco de calote, e o governo Dilma Rousseff faz campanha para diminuir o ganho das instituições. O efeito Dilma nem apareceu ainda nas estatísticas deve pesar mais a partir de abril. A inadimplência já pesou, e os banqueiros tiveram de colocar mais dinheiro de lado a fi m de cobrir possíveis perdas. O mercado estima que a inadimplência não vai baixar bastante tão cedo. Em março, os números de atrasos de pagamentos apenas pararam de piorar, segundo os dados consolidados e divulgados ontem pelo Banco Central. Mas os spreads foram menores já em março. Isto é, diminuiu a diferença entre as taxas que os bancos cobram para emprestar e aquelas que pagam para tomar emprestado. Mais muxoxo do mercado, dos donos do dinheiro, que negociam o grosso das ações na Bolsa. Apesar da quedinha de março, os spreads conti-nuam tão altos quanto em setembro de 2011. Foi em agosto que a Selic, a taxa básica de juros da economia, começou a cair. Mas foi então que se notou que a inadimplência era persistente. O pessoal do Itaú, que divulgou anteontem balanço trimestral, disse que o banco terá de ser mais seletivo na concessão de crédito e que vai ter de fazer mais provisões ( reservar ) para cobrir eventuais calotes. O Bradesco atribui a pequena expansão do seu lucro também à necessidade de se proteger de calotes. Os bancos privados brasileiros estão mesmo seletivos, faz tempo. No balanço geral do crédito divulgado ontem pelo BC, vê-se que o aumento do estoque de crédito (dinheiro emprestado) das instituições privadas de capital nacional foi de 13,9% em 12 meses. No caso dos bancos públicos, o avanço foi de 24,6%. É uma diferença brutal. Mas, no conjunto do setor fi nanceiro, o avanço do crédito não acelera quase nada, embora ainda corra a boa velocidade, aumentando 19,3% nos últimos 12 meses. Não é por causa do BNDES, que está emprestando menos porque a demanda do setor privado vinha sendo fraca. Banco do Brasil e Caixa estão segurando a peteca do crédito. Aliás, estão chutando a peteca para muito alto. Desde julho do ano passado vêm roubando mercado dos bancos privados. E daí? Bem, o governo está feliz porque, na sua opi-nião, dobrou os bancos privados, obrigou-os a bai-xar taxas de juros. Ainda é preciso ver quanto dinheiro foi emprestado a taxas menores na estatística de abril. Porém, a julgar pelas entrevistas de diretores e banqueiros na divulgação de balanços, os grandes bancos privados brasileiros difi cilmente vão correr para a galera. Desde que começou a grande querela dos juros, os bancos privados dizem que estão meio na retranca devido à inadimplência. O Banco Central acha que a retranca foi excessiva, mas não exagera na crítica. O resto do governo pega muito mais pesado com os bancões. Mas tal campanha vai fazer a banca privada jogar mais no ataque? Ou os bancos estatais vão apenas compensar a retranca privada? Fale com a DR Rua Barão de Itapetininga, 18-10º andar - Centro Tel. 3396-8291 3396-8081 / 8082 / 8083 / 8084 / 8085 Cel. 6893-5455 Corporativo Oi: 5455 Site: www.drcet.net E-mail: dr@drcet.net Blog: blog.drcet.net Redes sociais: www.facebook.com/diretoriaderepresentacao www.twitter.com/drcet (@DRCET) Equipe DR: Adelmo, Marcelo Moraes, Rosana, Cida, Isabel Cristina, Isaias, Johnson, Marcius, Mariani, Nemias, Ricardo e Daniel.