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Transcrição:

Teste Intermédio de Filosofia Teste Intermédio Filosofia Duração do Teste: 90 minutos 20.04.2012 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março 1. 2. COTAÇÕES GRUPO I 1.1.... 10 pontos 1.2.... 25 pontos 2.1.... 10 pontos 2.2.... 10 pontos.... 15 pontos 70 pontos 1. GRUPO II 1.1.... 5 pontos 1.2.... 5 pontos 1..... 5 pontos 1.4.... 5 pontos 1.5.... 5 pontos 1.6.... 5 pontos 2. (A ou B)... 20 pontos 50 pontos GRUPO III 1.... 20 pontos 2. 2.1.... 20 pontos 2.2.... 40 pontos 80 pontos TOTAL... 200 pontos TI de Filosofia Critérios de Classificação Página C/1/ 10

A classificação do teste deve respeitar integralmente os critérios gerais e os critérios específicos a seguir apresentados. critérios gerais de classificação A classificação a atribuir a cada resposta resulta da aplicação dos critérios gerais e dos critérios específicos de classificação apresentados para cada item e é expressa por um número inteiro, previsto na grelha de classificação. A ausência de indicação inequívoca da versão do teste (Versão 1 ou Versão 2) implica a classificação com zero pontos das respostas aos itens de seleção. As respostas ilegíveis ou que não possam ser claramente identificadas são classificadas com zero pontos. Se o aluno responder a um mesmo item mais do que uma vez, não eliminando inequivocamente a(s) resposta(s) que não deseja que seja(m) classificada(s), deve ser considerada apenas a resposta que surgir em primeiro lugar. Até ao ano letivo 201/2014, na classificação dos testes intermédios, continuarão a ser consideradas corretas as grafias que seguirem o que se encontra previsto quer no Acordo de 1945, quer no Acordo de 1990 (atualmente em vigor), mesmo quando se utilizem as duas grafias numa mesma prova. Itens de seleção Escolha múltipla A cotação total do item é atribuída às respostas que apresentem de forma inequívoca a única opção correta. São classificadas com zero pontos as respostas em que seja assinalada: uma opção incorreta; mais do que uma opção. Não há lugar a classificações intermédias. Se o aluno, em vez de indicar a letra da opção escolhida, transcrever o texto dessa opção, essa resposta deve ter a mesma classificação que teria no caso da indicação da letra correspondente. Itens de construção Resposta curta Os critérios de classificação das respostas aos itens de resposta curta podem apresentar-se organizados por níveis de desempenho. Neste caso, a cada nível de desempenho corresponde uma dada pontuação. É classificada com zero pontos qualquer resposta que não atinja o nível 1 de desempenho. Caso a resposta contenha elementos que excedam o solicitado, só são considerados para efeito de classificação os elementos que satisfaçam o que é pedido. Porém, se os elementos referidos revelarem uma contradição entre si, a classificação a atribuir à resposta é zero pontos. TI de Filosofia Critérios de Classificação Página C/2/ 10

Resposta restrita e resposta extensa Os critérios de classificação dos itens de resposta restrita e de resposta extensa apresentam-se organizados por níveis de desempenho. A cada nível de desempenho corresponde uma dada pontuação. O afastamento integral dos aspetos de conteúdo relativos a cada um dos itens implica que a resposta seja classificada com zero pontos. Os descritores dos níveis de desempenho constantes dos critérios específicos de classificação nunca poderão ser considerados exaustivos. Contudo, uma resposta correta deve: apresentar os conteúdos considerados relevantes de forma completa; apresentar esses conteúdos de forma clara, articulada e coerente; evidenciar uma utilização adequada da terminologia filosófica; evidenciar a interpretação adequada dos documentos apresentados. Nos descritores dos itens de resposta restrita e de resposta extensa, estão previstos níveis de desempenho intercalares não descritos. Sempre que uma resposta revele um desempenho que não se integre em nenhum dos dois níveis descritos consecutivos, deve ser-lhe atribuída a pontuação correspondente ao nível intercalar que os separa. Nos itens de resposta restrita e de resposta extensa que impliquem a produção de um texto, a classificação a atribuir traduz a avaliação simultânea das competências específicas da disciplina e das competências de comunicação escrita em língua portuguesa. A avaliação da comunicação escrita em língua portuguesa contribui para valorizar a classificação atribuída ao desempenho no domínio das competências específicas da disciplina. Esta valorização é cerca de 10% da cotação do item e faz-se de acordo com os níveis de desempenho descritos no quadro seguinte. Descritores 2 1 Composição bem estruturada, sem erros de sintaxe, de pontuação e/ou de ortografia, ou com erros esporádicos, cuja gravidade não implique perda de inteligibilidade e/ou de sentido. Composição razoavelmente estruturada, com alguns erros de sintaxe, de pontuação e/ou de ortografia, cuja gravidade não implique perda de inteligibilidade e/ou de sentido. Composição sem estruturação aparente, com erros graves de sintaxe, de pontuação e/ou de ortografia, cuja gravidade implique perda frequente de inteligibilidade e/ou de sentido. No caso de a resposta não atingir o nível 1 de desempenho no domínio específico da disciplina, não é classificado o desempenho no domínio da comunicação escrita em língua portuguesa. Os cenários de resposta que se apresentam para os itens de construção consideram-se orientações gerais, que visam uma aferição de critérios. Por isso, qualquer resposta que não coincida com os cenários de resposta apresentados nos critérios específicos deve ser classificada em igualdade de circunstâncias, com as respostas compreendidas nesses cenários, desde que corresponda ao que é requerido no item e seja considerada válida pelo professor classificador. TI de Filosofia Critérios de Classificação Página C// 10

critérios específicos de classificação GRUPO I 1.1.... 10 pontos Descritores do nível de desempenho no domínio específico da disciplina Pontuação 2 Indica corretamente as três provas a que o texto se refere. 10 1 Indica corretamente apenas duas das provas a que o texto se refere. 5 As «provas de persuasão fornecidas pelo discurso» a que o texto se refere são o ethos, o pathos e o logos. 1.2.... 25 pontos Descritores do nível de desempenho no domínio específico da disciplina 5 Descritores do nível de desempenho no domínio da comunicação escrita em língua portuguesa Diferencia os dois usos da retórica. Integra informação do texto de forma pertinente. Apresenta os conteúdos de forma clara, articulada e coerente. Utiliza adequadamente a terminologia filosófica. * 1 2 2 24 25 4 NÍVEL INTERCALAR 18 19 20 Diferencia os dois usos da retórica. Faz referência ao texto de forma incompleta. Apresenta os conteúdos de forma menos clara, articulada e/ou coerente. Utiliza a terminologia filosófica com imprecisões. 1 14 15 2 NÍVEL INTERCALAR 8 9 10 1 Faz afirmações corretas, mas avulsas, acerca dos dois usos da retórica. 4 5 * Descritores apresentados nos Critérios Gerais de Classificação. relação entre bom uso da retórica e persuasão; relação entre mau uso da retórica e manipulação; relação entre ethos, pathos e logos. TI de Filosofia Critérios de Classificação Página C/4/ 10

2.1.... 10 pontos Falácia da petição de princípio. 2.2.... 10 pontos Argumento de autoridade..... 15 pontos Descritores do nível de desempenho no domínio específico da disciplina Descritores do nível de desempenho no domínio da comunicação escrita em língua portuguesa Identifica corretamente a falácia. Justifica a resposta de forma completa, aplicando a definição da falácia ao exemplo do texto. * 1 2 1 14 15 2 Identifica corretamente a falácia. Justifica a resposta de forma incompleta, limitando-se a definir a falácia. OU Não nomeia ou nomeia incorretamente a falácia, mas justifica a resposta de forma completa. 8 9 10 1 Identifica corretamente a falácia. 4 5 * Descritores apresentados nos Critérios Gerais de Classificação. identificação da falácia presente no texto como um caso de falácia do apelo à ignorância; definição da falácia do apelo à ignorância como argumento no qual se defende que uma proposição é verdadeira porque não foi provado que é falsa, ou que uma proposição é falsa porque não foi provado que é verdadeira; aplicação da definição de falácia ao exemplo do texto o facto de a proposição «não há OVNI a visitar a Terra» não poder ser considerada indiscutivelmente verdadeira não significa que seja falsa. Assim, a conclusão de que «os OVNI existem» não é legítima. TI de Filosofia Critérios de Classificação Página C/5/ 10

GRUPO II 1.... 0 pontos Item Versão 1 Versão 2 Pontuação 1.1. (B) (C) 5 1.2. (C) (A) 5 1.. (D) (C) 5 1.4. (C) (B) 5 1.5. (A) (D) 5 1.6. (B) (A) 5 2. (A ou B)... 20 pontos As respostas que apresentem resoluções diferentes das mencionadas, desde que cientificamente válidas e adequadas ao solicitado, devem ser classificadas segundo procedimentos análogos aos previstos nos descritores. 2.A. PERCURSO A Descritores do nível de desempenho no domínio específico da disciplina Pontuação 5 Aplica corretamente todas as regras adequadas ao silogismo dado. Justifica a validade do argumento. 20 4 NÍVEL INTERCALAR 16 Identifica corretamente os três termos do silogismo dado. Enuncia as restantes regras adequadas ao silogismo dado, sem as aplicar. Indica corretamente a validade do argumento. 12 2 NÍVEL INTERCALAR 8 1 Enuncia corretamente algumas regras da validade silogística. 4 identificação dos três termos do silogismo maior (utilitarista), médio (kantiano) e menor (filósofos); identificação do termo médio (kantiano) nas premissas e da sua distribuição na premissa maior como sujeito de uma proposição universal negativa; identificação da distribuição do termo maior (utilitarista) na conclusão e na premissa maior; identificação de que a conclusão segue a parte mais fraca, particular e negativa; afirmação de que o silogismo é [dedutivamente] válido, por terem sido cumpridas as regras adequadas. TI de Filosofia Critérios de Classificação Página C/6/ 10

2.B. PERCURSO B Descritores do nível de desempenho no domínio específico da disciplina Pontuação 5 Formaliza corretamente e explicitamente o argumento dado. Apresenta uma tabela de verdade estruturalmente correta e coerente com a formalização do argumento. Preenche a tabela de verdade com os valores de verdade corretos. Justifica corretamente a validade do argumento. 20 4 NÍVEL INTERCALAR 16 Formaliza incorretamente o argumento dado. Apresenta uma tabela de verdade estruturalmente correta e coerente com a formalização apresentada. Preenche a tabela com os valores de verdade corretos. Justifica a validade do argumento de forma coerente com a tabela de verdade apresentada. 12 2 NÍVEL INTERCALAR 8 1 Formaliza corretamente e explicitamente o argumento dado. OU Formaliza incorretamente o argumento dado. Apresenta uma tabela de verdade coerente com a formalização apresentada. Preenche a tabela de verdade com incorreções. 4 formalização do argumento; P Q P Q P = Constança é kantiana. Q ~P Q ~P Q = Constança é utilitarista. P OU P... ~Q ~Q Nota Se o aluno omitir o dicionário, a resposta não deve ser penalizada, desde que a formalização do argumento esteja correta. apresentação de uma tabela estruturalmente correta e coerente com a formalização do argumento anteriormente apresentado; Exemplo P Q P Q Q ~P P ~Q V V F F V F V F Nota São de aceitar indicações dos valores de verdade por meio de símbolos diferentes de «V» e «F», desde que seja inequívoco o valor de verdade atribuído. TI de Filosofia Critérios de Classificação Página C/7/ 10

preenchimento da tabela com os valores de verdade corretos; P Q P Q Q ~P P ~Q V V V F F V F V F V V F V V F V V V V F F F F F V V F V justificação da validade [dedutiva] do argumento, dado que não há qualquer possibilidade de as premissas serem verdadeiras e a conclusão falsa. GRUPO III 1.... 20 pontos Descritores do nível de desempenho no domínio específico da disciplina 4 Descritores do nível de desempenho no domínio da comunicação escrita em língua portuguesa Esclarece o sentido da frase. Integra a informação do texto de forma pertinente. Apresenta os conteúdos de forma clara, articulada e coerente. Utiliza adequadamente a terminologia filosófica. * 1 2 18 19 20 Esclarece o sentido da frase. Faz referência ao texto. Apresenta os conteúdos de forma menos clara, articulada e/ou coerente. Utiliza a terminologia filosófica com imprecisões pontuais. 1 14 15 2 Esclarece o sentido da frase de forma incompleta. Apresenta conteúdos corretos, embora alguns irrelevantes. Utiliza a terminologia filosófica com imprecisões. 8 9 10 1 Faz afirmações corretas, mas avulsas, acerca do conceito de objeto de conhecimento. 4 5 * Descritores apresentados nos Critérios Gerais de Classificação. esclarecimento de que «objeto de conhecimento» não se refere necessariamente ao mundo exterior ou material; definição do objeto de conhecimento como representação mental, ou imagem; articulação do conceito de «objeto de conhecimento» com o conceito de «sujeito de conhecimento», identificando o objeto de conhecimento pela possibilidade de ser conhecido por um sujeito. TI de Filosofia Critérios de Classificação Página C/8/ 10

2.1.... 20 pontos Descritores do nível de desempenho no domínio específico da disciplina 4 Descritores do nível de desempenho no domínio da comunicação escrita em língua portuguesa Explicita em que se baseia a ideia de relação causa e efeito, segundo Hume. Integra o exemplo do texto de forma pertinente. Apresenta os conteúdos de forma clara, articulada e coerente. Utiliza adequadamente a terminologia filosófica. Explicita em que se baseia a ideia de relação causa e efeito, segundo Hume. Integra o exemplo do texto. Apresenta os conteúdos de forma menos clara, articulada e/ou coerente. Utiliza a terminologia filosófica com imprecisões pontuais. * 1 2 18 19 20 1 14 15 2 1 Explicita em que se baseia a ideia de relação causa e efeito, segundo Hume, de forma incompleta. Menciona conteúdos corretos, embora avulsos. Utiliza a terminologia filosófica com imprecisões. Faz afirmações corretas, mas avulsas, acerca da ideia de relação causa e efeito, segundo Hume. 8 9 10 4 5 * Descritores apresentados nos Critérios Gerais de Classificação. afirmação de que a relação de causalidade em Hume se baseia unicamente na expectativa e no hábito ou costume, como inferência a partir da experiência; caracterização da relação de causa e efeito segundo Hume como ligação entre fenómenos que se sucedem temporalmente, de forma regular e constante, e não como conexão necessária; aplicação da ideia de relação causa e efeito ao exemplo, explicando que a relação entre a madeira seca (considerada causa) e o atear das chamas na lareira (considerado efeito) não pode ser logicamente deduzida (não é necessária), mas procede unicamente da experiência anterior repetida, que gera a expectativa. TI de Filosofia Critérios de Classificação Página C/9/ 10

2.2.... 40 pontos Descritores do nível de desempenho no domínio específico da disciplina 5 Descritores do nível de desempenho no domínio da comunicação escrita em língua portuguesa Compara a posição dos dois autores relativamente à origem do conhecimento humano. Integra, na teoria de cada um dos autores, os conceitos de razão, sentidos e ideias. Apresenta os conteúdos de forma clara, articulada e coerente. Utiliza adequadamente a terminologia filosófica. * 1 2 8 9 40 4 NÍVEL INTERCALAR 0 1 2 Compara a posição dos dois autores relativamente à origem do conhecimento humano de forma incompleta. Refere os conceitos de razão, sentidos e ideias. Apresenta os conteúdos de forma menos clara, articulada e/ou coerente. Utiliza a terminologia filosófica com imprecisões. 22 2 24 2 NÍVEL INTERCALAR 14 15 16 1 Faz afirmações corretas, mas avulsas, relativamente às teorias de Hume e de Descartes. 6 7 8 * Descritores apresentados nos Critérios Gerais de Classificação. A resposta integra os seguintes aspetos ou outros considerados relevantes para a comparação entre os dois autores. Identificação da teoria racionalista em Descartes e da teoria empirista em Hume como respostas ao problema filosófico da origem do conhecimento. Formulação da tese racionalista da afirmação da razão como origem e critério de todo o conhecimento verdadeiro e da tese empirista da afirmação dos sentidos como origem e critério do conhecimento acerca da realidade. Explicação da teoria racionalista de Descartes, segundo a qual existem ideias inatas, com origem na razão, constituindo os princípios de todo o conhecimento; explicação da teoria empirista de Hume, que rejeita o inatismo e considera que não é possível extrair da razão um conhecimento fundado, defendendo que o conhecimento da realidade só é possível a partir de uma base empírica as impressões sensíveis. Caracterização da evidência racional das ideias, na teoria racionalista de Descartes, como garantia da certeza do conhecimento; caracterização, na teoria empirista de Hume, da experiência impressões sensíveis como garantia da adequação entre as ideias e a realidade, de modo que qualquer ideia simples ou complexa tem de poder ser reconduzida a uma impressão sensível, à experiência. Caracterização do papel da razão e dos sentidos no conhecimento da realidade, de acordo com a filosofia cartesiana: as operações da razão intuição e dedução são a base do método racional através do qual se pode alcançar e progredir no conhecimento da realidade; as ideias com origem nos dados dos sentidos (ideias adventícias) são incertas e confusas, não podendo a experiência servir de ponto de partida para o conhecimento. Caracterização do papel da razão e dos sentidos no conhecimento da realidade, de acordo com a filosofia de Hume, segundo a qual a razão sem os sentidos não pode ajuizar ou fazer inferências sobre a realidade. TI de Filosofia Critérios de Classificação Página C/10/ 10