LAGOA GRANDE CONSTRUINDO UMA CIDADE MELHOR

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Transcrição:

PREFEITURA M U N I C I P A L LAGOA GRANDE CONSTRUINDO UMA CIDADE MELHOR GABIENTE DO PREFEITO DECRETO N 23/2013. Reajustar valores e adequar procedimentos relativos á escrituração contábil de Suprimento Individual do Poder Executivo Municipal, e dá outras providencias. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE LAGOA GRANDE, ESTADO DE PERNAMBUCO, no uso de suas atribuições legais, submete à apreciação da Câmara Municipal de Vereadores o seguinte Projeto de Lei: CONSIDERANDO permissivo pela Lei n2 4.320 de 17 de março de 1964; CONSIDERANDO o disposto no art.82 da Lei n? 14 de 18 de dezembro de 2012, onde prevê que o Poder Executivo estabelecerá normas para realização de despesas; CONSIDERANDO as necessidades que envolvem as rotinas da administração para oferecer aos munícipes um serviço público de qualidade; DECRETA: Art. 12 - A concessão, aplicação e prestação de contas de Suprimento Individual, no âmbito do Poder Executivo, reger-se-ão pelas normas estabelecidas na presente Lei. Art. 22 - Fica autorizada a concessão de Suprimento Individual mensal, nos termos desta Lei e demais dispositivos pertinentes, aos servidores municipais vinculados aos respectivos setores a seguir descriminados: I. Gabinete do Prefeito - GAP: a) Chefe de Gabinete

II. Secretaria Municipal de Governo - SEGOV: III. Assessoria de Comunicação: a) Assessor (a) de Comunicação; IV. Coordenadoria do Sistema de Controle Interno - CSCI: a) Técnico em Controle Interno. V. Secretaria de Planejamento e Administração - SEPLA: VI. Setor de Compras a) Coordenador de Compras; VII. Fundo Previdenciário - FUNPRELAG a) Gerente Previdenciário. VIII. Secretaria Municipal de Finanças - SEFIN: VIII - Diretoria de Tributos a) Diretor (a) de Tributos. IX - Secretaria Municipal Saúde - SESAU: X - Direção do Hospital Municipal a) Diretor (a) Administrativo do Hospital Municipal. XI - Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Esportes -SEDUC XII - Unidade Autônomas de Ensino - Administração Escolar a) Diretor (a) Escolar;

XIII - Secretaria Municipal de Assistência Social - SAS XIV - Projetos Sociais a) Supervisor da Proteção Social Básica; b) Supervisor da Proteção Social Especial; XV - Núcleo de Amparo Social a) Coordenadora do Núcleo XVI - Secretaria Municipal de Infra estrutura e Meio Ambiente - SEIMA: XVII - Secretaria Municipal de Agricultura e Desenvolvimento do Interior - SEADI: XVIII - Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Turismo e Desportos - SEDETE. XIX - Centro Administrativo de Vermelhos - CEAVE. a) Chefe Distrital; XX - Centro Administrativo de Jutai - CEAJA: a) Chefe Distrital; Parágrafo Único: Os servidores supramencionados ficam obrigados, quando exonerados, a apresentar a prestação de contas dos recursos em seu poder, no prazo máximo de 05 (cinco) dias úteis a contar da data exoneração, independentemente do prazo normal estabelecido neste Decreto. O tomador de Suprimento Individual que assim não proceder, responderá administrativa, civil e penalmente.

Art. 32. O pagamento de despesa por meio de Suprimento Individual somente será admitido em casos excepcionais que não possam subordinar-se ao processo normal de aplicação, ficando a cargo do ordenador de despesas juntamente com a Controladoria Geral do Município, acompanhar e controlar o fluxo de concessões, observando os princípios da razoabilidade e economicidade. Art. 42. Os suprimentos individuais deverão ser procedidos de Nota de Empenho e não poderão ter aplicação divergente da natureza da despesa empenhada. Art. 52. Somente poderão ser realizadas por meio de Suprimento Individuais, respeitando-se os limites abaixo e por elemento de despesas, as seguintes despesas: I. Miúdas e de pronto pagamento, consideradas como tal aquelas que não excedam, em cada espécie (de despesa) a 3% do teto estabelecido para a modalidade Convite (art. 24, II - Lei 8.666/93), até o limite de 600,00 (seiscentos reais); II Despesas efetuadas em lugares distantes da repartição; 12 Para fins deste decreto, consideram-se despesas miúdas de pronto pagamento aquelas que devam ser efetuadas para atender necessidades inadiáveis da Administração, inclusive a aquisição de material e execução de serviço, ainda que exista dotação especifica. 2 O suprimento individual requisitado para a realização de despesas miúdas de pronto pagamento, deve ser empenhado nos seguintes elementos de despesas: I. II. lll 3390.30 - Material de Consumo; 33.90.36 - Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física; 3390.39 - Outros Serviços de Terceiros - Pessoa jurídica; 32 Devera conter no histórico da Nota de Empenho expressamente que se destina ao pagamento de despesas miúdas de pronto pagamento. Art. 6 S. O servidor que recebe suprimento não poderá transferi-lo a outrem.

Art. 72. Os suprimentos individuais serão solicitados de acordo com o objetivo do gasto, obedecendo à classificação orçamentária própria, podendo cada solicitação conter, ao mesmo tempo, um ou mais elementos de despesa dispostos no art. 5 o. 2 deste decreto, de acordo com a necessidade, somente podendo ser gasto, mensalmente, no limite de R$ 600,00 (seiscentos reais). Parágrafo único - O valor anual do Suprimento Individual será de R$ 7.200,00 (sete mil de duzentos reais), não podendo os gastos exceder tal valor sob pena de responsabilização do servidor que solicita o recurso. Art. 8" A Solicitação de Suprimento Individual será feita através do documento Requisição de Suprimento de Fundos - Anexo I, que deverá conter: I - exercício financeiro; II - classificação correta das despesas, em conformidade com o artigo 5 o. III - nome, matrícula e cargo ou função do servidor; IV - importância financeira a ser autorizada, por elemento de despesa e global, V - assinatura do servidor, VI - assinatura ordenador de despesa. Art. 9 0 adiantamentos. Não será concedido Suprimento ao servidor irregular, nem tampouco ao responsável por dois Art. 10 0 É vedada a realização das seguintes despesas, por meio de Suprimento Individual; I - despesas com coquetéis e confraternizações, excetuando - se os casos em situações excepcionais, devidamente justificadas pelo gestor do órgão. II - despesas de caráter pessoal, tais como: peças de vestuário e acessórios, adereços, produto de maquiagem e perfumaria, jóias, materiais de higiene pessoal, ingressos para espetáculos e outros. Parágrafo Único - Só serão admitidas despesas com refeições, quando devidamente justificadas pelo responsável pelo Suprimento e com o visto do ordenador de despesa.

Art. 11 O servidor que receber Suprimento é obrigado a aplica - Io e a prestar contas, de acordo com o art. 13, junto á Divisão de Contabilidade, Controle Orçamentário e Prestação de Contas - Secretaria Municipal de Finanças do Município, sujeitando - se à tomada de contas, quando não o fizer no prazo de 60 (sessenta) dias corridos após o recebimento do numerário. I o O Suprimento Individual não poderá ser aplicado após o encerramento do exercício financeiro em que for concedido, devendo os saldos porventura existentes ser recolhidos até o dia 30 de dezembro. 2 o As importâncias aplicadas até 30 de dezembro deverão ser comprovadas até o dia 15 de janeiro do ano seguinte. 3 o Para efeito de prestação de contas, considera - se como primeiro dia, a data do recebimento do numerário. Caso o 60 dia seja dia não útil, a prestação de contas será entregue no I o dia útil subseqüente. Art. 12 A prestação de contas será instruída na forma abaixo: I - uma via da Solicitação de Suprimento Individual (Anexo I); II - uma via da Comprovação de Suprimento Individual (Anexo II); III - uma via da Nota de Empenho - NE; IV - uma via da Ordem Bancária - OB; V - uma via do comprovante de recolhimento do saldo do Suprimento, quando houver; VII - extrato bancário. 1 Os saldos dos Suprimentos não utilizados ou devolvidos em razão de glosa de despesas, deverão ser recolhidos à conta especifica do órgão/entidade concedente. Art. 13 Somente serão admitidos para efeito de prestação de contas, documentos que comprovarem pagamentos com data igual ou posterior à emissão da Nota de Empenho.

Art. 14 As despesas realizadas através do Suprimento serão comprovadas com a 1* via da documentação, passada em nome do órgão, não sendo admitidas emendas ou rasuras que prejudiquem a clareza e a veracidade do documento. Serão admitidos os seguintes comprovantes de despesa: I - recibo, no caso de fornecimentos e serviços prestados por pessoas físicas, contendo: data, nome, assinatura do credor, número do R.G. ou equivalente e endereço. Quando o credor, por motivo, estiver impossibilitado de assinar, o recibo seguintes comprovantes de despesa: II - documento fiscal, acompanhado de recibo, no caso de fornecimentos ou serviços prestados por pessoa jurídica. Será dispensado o recibo, se o documento fiscal for emitido em nome do órgão e tiver indicação expressa de que o pagamento foi efetuado. I o caso o documento fiscal não detalhe a despesa realizada, deverá constar no recibo a discriminação do material fornecido ou do serviço prestado. 2 não será admitido comprovante de despesa emitido pelo próprio tomador do Suprimento. Art. 15. Nos documentos comprobatórios de despesa deverá constar o atestado de que o fornecimento foi realizado ou o serviço prestado, passado por servidor que não seja o responsável pelo suprimento, cuja atestação só terá validade se identificar o servidor com clareza, através de carimbo, com : nome, cargo/função e /ou matricula. Art. 16. Caberá a Coordenadoria do Sistema de Controle Interno, proceder à analise das prestações de contas, emitindo parecer/ notificação sobre a situação de regularidade do processo, de acordo com os seguintes critérios: I - Prestação de Contas regular a que estiver de acordo com as normas legais; II - Prestação de Contas com Ressalva a que apresentar falhas que não caracterizem irregularidades; III - Prestação de Contas com Irregularidade para as comprovações em desacordo com os arts. 11, 12, inciso VI, e arts. 14,15 e 62 do art.16. a) Quando for constatada irregularidade, a Coordenadoria do Sistema de Controle Interno emitirá o Certificado de Irregularidade e notificará formalmente o responsável pela prestação de contas, o qual terá o prazo de 30 (trinta) dias para retificar suas contas ou recolher a importância glosada, devidamente atualizada.

b) Esgotado o prazo, sem que as pendências tenham sido regularizadas, o órgão/ente deverá, solicitar imediatamente à Controladoria- Geral do Município, a realização da competente Tomada de Contas, visando a regularização do débito. 1 8 Os procedimentos da alíneas a e b, serão adotados, também, nos casos em que for constatada a não prestação de contas, após 30 (trinta) dias do término do prazo estabelecido no art. 11. 2 As solicitações de Tomada de Contas a serem enviadas a CGM, devem conter, além dos dados do processo, a identificação do Tomador de Suprimentos, como: nome/completo, cargo/função, lotação, órgão de origem, endereço residencial, RG, CPF. 3 Se após a realização da Tomada de Contas persistirem as pendências, a Controladoria-Geral do Município, realizará as cabíveis providências. 4 Na retificação da prestação de contas, referida na alínea a, não será permitida a troca de documento fiscal legítimo apresentado. 5 Fica terminantemente proibido a concessão de Suprimento Individual ao Servidor que receber Certificado de Irregularidade, até a total quitação do débito correspondente. 6 As despesas que estejam formalmente comprovadas de acordo com este decreto, mas que caracterizem utilização indevida e abusiva do dinheiro público, contrariando os princípios constitucionais que norteiam a Administração Pública (CF, art. 37 e CE, art. 39, e Lei Orgânica Municipal), também constitui motivo de glosa, com a conseqüente emissão de Certificado de Irregularidade. 7 A Controladoria-Geral do Município, poderá, a qualquer tempo, quando julgar necessário, realizar Tomada de Contas dos Tomadores de Suprimentos Individual, independentemente de solicitação do órgão/entidade da Administração Municipal. Art. 17 Após a análise de cada prestação de contas, a Coordenação do Sistema de Controle Interno, encaminhará os respectivos processos a Divisão de Sistema de Controle Interno, encaminhará os respectivos processos d Divisão de Contabilidade, Controle Orçamentário e Prestação de Contas para a devida baixa contábil do atendimento (baixa da responsabilidade do valor concedido) junto a SEFIN.

Parágrafo Único - No caso de prestação de contas em que for constatada irregularidade, só poderá ser dada baixa contábil do adiantamento, após a regularização do débito. Art. 18 As justificativas mencionadas neste Decreto deverão ser claras, objetivas e coerentes com o fato sob questão. Art. 19 Revogadas as disposições em contrário, em especial as do Decreto N 21, de 10 de abril de 2006, este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Gabinete do Prefeito, em 11 de julho de 2013. <D(ioni{son do Nascimento fimonm Prefeito do Município Dhonikson do Nascimento Amorim Prefeito Municipal