MUNICÍPIO DE VILA POUCA DE AGUIAR CÂMARA MUNICIPAL A T A REUNIÃO ORDINÁRIA DE 8 DE JANEIRO DE 2015

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Usaram da palavra os Excelentíssimos Senhores Vereadores:

Transcrição:

Livro_ Folha_ Pres._ Secr._ - Aos oito dias do mês de janeiro do ano de dois mil e quinze, reuniu no Salão Nobre dos Paços do Município, a Câmara Municipal de Vila Pouca de Aguiar, para apreciação e deliberação dos assuntos constantes da agenda.------ - Estiveram presentes os Senhores: ANTÓNIO ALBERTO PIRES AGUIAR MACHADO, JOSÉ CARLOS SARAIVA RENDEIRO, ANA RITA FERREIRA DIAS BASTOS, MANUEL FERNANDES CHAVES, ANTÓNIO MANUEL PARENTE CORREIA VASCONCELOS, MARIA JOÃO MENDES DA SANTA FERNANDES e DUARTE GOMES MARQUES, respetivamente, Presidente e Vereadores da Câmara Municipal de Vila Pouca de Aguiar e eu, MÓNICA RAQUEL DE MATOS MARTINS CALHEIROS, Chefe da Divisão Administrativa e Jurídica e Secretária da Câmara Municipal. - - Verificado o cumprimento das formalidades legais, o Senhor Presidente da Câmara Municipal declarou aberta a reunião eram nove horas e trinta e cinco minutos.- - - ASSUNTOS DA ORDEM DO DIA:----- -

Livro_ Folha_ Pres._ Secr._ DIVISÃO ADMINISTRATIVA E JURÍDICA/APOIO AOS ÓRGÃOS MUNICIPAIS: - ------ PONTO UM - Ata da reunião ordinária de 29 de dezembro de 2014 - Apreciação e deliberação. ----- Presente a ata referenciada, para apreciação e deliberação. ------ DELIBERADO: Aprovada por unanimidade. ------ PRESIDÊNCIA: PONTO DOIS - Voto de Pesar e Condolências pelo falecimento do Senhor Dr. Carlos Alberto Ferreira de Sousa Apreciação e deliberação. ----- A Câmara Municipal de Vila Pouca de Aguiar manifesta pela presente proposta o mais profundo pesar pelo falecimento no passado dia 1 de Janeiro de 2015, do ilustre e notável aguiarense Dr. Carlos Alberto Ferreira de Sousa. ---- Carlos Alberto Ferreira de Sousa 1925/2015. - Conceituado e dedicado médico, tendo ocupado o cargo de diretor do Centro de Saúde de Vila Pouca de Aguiar, foi o primeiro Presidente da Câmara Municipal de Vila Pouca de Aguiar após a realização das primeiras eleições autárquicas no período pós 25 de Abril, decorria o ano de 1976, tomando posse no ano de 1977, até ao ano de 1980. ----- Foi Presidente da Assembleia Municipal de Vila Pouca de Aguiar nos períodos de 1983/1986 e 1986/1990. ----- A sua reconhecida dedicação às causas sociais e humanitárias em Vila Pouca de Aguiar fez despoletar neste insigne cidadão uma grandeza e um espírito altruísta de que muito os aguiarenses se orgulham. A feição humanista que o caracterizava concedia-lhe um

Livro_ Folha_ Pres._ Secr._ grau de elevada excelência nas funções desempenhadas e no trabalho descomprometido que sempre desenvolveu, pautado pelo respeito e rigor, pela simpatia e pelos afetos que granjeou e que jamais deverá deixar desvanecer. O relevante trabalho e o legado cultural e social que nos deixou perpetuarão para sempre na memória de todos os aguiarenses. ------ Pelo exposto: ----- É presente uma proposta do Senhor Presidente da Câmara Municipal, no sentido de ser manifestado um Voto de Pesar e Condolências pelo recente falecimento do Digníssimo Senhor Dr. Carlos Alberto Ferreira de Sousa, dando conhecimento à sua respeitosa família e respetivos órgãos de comunicação local. - DELIBERADO: Aprovada por unanimidade. ------ PONTO TRÊS - Autorização do aumento temporário dos Fundos Disponíveis Ratificação de despacho Apreciação e deliberação. --- Considerando que o Município de Vila Pouca de Aguiar, tem em curso vários investimentos e prevê a execução de novos investimentos, uns já com a comparticipação comunitária aprovada, outros em fase de candidatura/aprovação. ------ Considerando ainda a necessidade de aquisição de bens e serviços para a realização de obras por administração direta. ----- Considerando a alínea f) do artigo 3 da Lei n 8/2012, de 21 de Fevereiro, que enumera as verbas que são consideradas para a determinação dos Fundos Disponíveis, verbas estas que são consideradas para o período de 3 meses. -- O Decreto-Lei n 127/2012, de 21 de Junho veio por sua vez estabelecer, nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 14 da Lei n 8/2012, de 21 de Fevereiro - Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em Atraso (LCPA), os procedimentos necessários à aplicação da mesma e à operacionalização da prestação de informação; --- Pode o Município a título excecional aumentar os fundos disponíveis, desde que expressamente autorizado pela Câmara Municipal conforme dispõe a alínea c) do n 1

Livro_ Folha_ Pres._ Secr._ do artigo 4 da Lei n 8/2012, de 21 de Fevereiro. --- Refere ainda a alínea g) do n 5 do Decreto-lei n 127/2012, de 21 de junho, que se consideram fundos disponíveis outros montantes autorizados nos termos do artigo 4 da LCPA; Ao abrigo do previsto na alínea a) do n 3 do artigo 5 do Decreto-lei n 127/2012, conforme FAQ n 5 do Manual de Apoio à Aplicação da LCPA Subsetor da Administração Local, pode o Município ainda antecipar para o cálculo dos Fundos Disponíveis, o saldo da gerência anterior, cujo apuramento resultou no montante de: 890.616,23. Ao abrigo do artigo 7 do Decreto-lei n 127/2012, de 21 de junho, devem as entidades determinar os fundos disponíveis de acordo com o disposto no artigo 5 do citado diploma, até ao dia 5 de cada mês. ----- Considerando que a próxima reunião ordinária da Câmara Municipal está agendada para o dia 8 de janeiro, e que importa providenciar o apuramento atempado nos termos legais dos fundos disponíveis, torna-se necessário aprovar o aumento temporário dos fundos disponíveis, para concluir o seu apuramento, dando assim cumprimento ao prazo estabelecido para o efeito. ----- Refere o n 3 do artigo 35 da Lei n. 75/2013, de 12 de Setembro, que "Em circunstâncias excecionais, e no caso de, por motivo de urgência, não ser possível reunir extraordinariamente a câmara municipal, o presidente pode praticar quaisquer atos da competência desta, ficando os mesmos sujeitos a ratificação na primeira reunião realizada após a sua prática, sob pena de anulabilidade." -- Assim é presente, para ratificação, um despacho do Senhor Presidente da Câmara, que se anexa, em que determina a autorização do aumento temporário dos Fundos Disponíveis, com a inserção imediata do saldo da gerência anterior, bem como a antecipação das receitas provenientes das comparticipações financeiras de programas de apoio comunitário e/ou de contratos-programa celebrados e a celebrar com a Administração Central e outras entidades, bem como a receita de empréstimos autorizados pela Assembleia Municipal. ----- DELIBERADO: Ratificado por maioria, com os votos contra dos Senhores Vereadores, José Carlos Saraiva Rendeiro, Manuel Fernandes Chaves e Maria João Mendes da Santa Fernandes.

Livro_ Folha_ Pres._ Secr._ ----- DIVISÃO FINANCEIRA E APROVISIONAMENTO/CONTRATAÇÃO PÚBLICA: -- --- PONTO QUATRO Celebração de contrato de prestação de serviços de Aquisição de Serviços de Manutenção e Assistência Técnica a 16 (dezasseis) Parcómetros Instalados em Vila Pouca de Aguiar Proposta de emissão de parecer Apreciação e deliberação. ----- I - Do enquadramento legal do pedido de parecer prévio. 1. De acordo com o disposto no n 5, do artigo 75, da Lei n 82-B/2014, de 31 de Dezembro, diploma legal que aprovou o Orçamento de Estado para 2015, carece de parecer prévio vinculativo dos membros do Governo responsáveis pelas áreas das finanças e da Administração Pública, nos termos e segundo a tramitação a regular por portaria dos referidos membros do Governo, celebração ou a renovação de contratos de aquisição de serviços por órgãos e serviços abrangidos pelo âmbito de aplicação da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada em anexo à Lei n 35/2014, de 20 de junho, e pelo Decreto-Lei n 47/2013, de 5 de abril, alterado pela Lei n 66/2013, de 27 de agosto, independentemente da natureza da contraparte. ------ 2. Por sua vez, o n 12 do artigo 75, da retro citada disposição legal, esclarece que o parecer acima referido é da competência do órgão executivo municipal e depende da verificação dos requisitos previstos no n 6, da mesma norma legal, com as necessárias adaptações. ----- 3. De acordo com o disposto no n 6, do artigo 75, da Lei n 82-B/2014, de 31 de Dezembro, o parecer previsto no número anterior depende da: a) Demonstração de que se trate da execução de trabalho não subordinado, para a qual se revele inconveniente o recurso a qualquer modalidade da relação jurídica de emprego público; -- b) Confirmação de declaração de cabimento orçamental; - c) Cumprimento do disposto no n 1 do artigo 75, da Lei n 82-B/2014, de 31 de

Livro_ Folha_ Pres._ Secr._ Dezembro, ou seja, que seja aplicado o disposto no n 1 do artigo 2. e no artigo 4 da Lei n 75/2014, de 12 de setembro, relativamente a reduções remuneratórias. ----- d) Verificação da situação fiscal e contributiva da segurança social do prestador de serviços. II- Do contrato de aquisição de serviços. ------ 1. O objeto do presente contrato consiste na contratação da prestação de serviços de "Aquisição de serviços de Manutenção e Assistência Técnica a 16 (dezasseis) Parcómetros Instalados em Vila Pouca de Aguiar". --- 2. Atendendo à natureza do contrato em apreço e a sua especificidade e autonomia dos trabalhos fiscalização, estes trabalhos serão desenvolvidos sem qualquer tipo de subordinação hierárquica, não se encontrando, o prestador de serviços sujeito à disciplina e à direção do órgão contratante. Também não existe qualquer exigência quanto ao cumprimento de qualquer horário de trabalho em vigor no Município, revelando-se ainda desadequado a celebração de contratos de trabalho em funções públicas, pois torna-se preferível e mais vantajoso o recurso a um contrato de prestação de serviços, por se tratar de uma necessidade pontual. 3. O prazo de execução do contrato é de 12 meses, sendo o encargo total previsto de 9.792,00 (nove mil, setecentos e noventa e dois euros), acrescidos de IVA à taxa legal em vigor. - 4. Os encargos financeiros decorrentes deste contrato têm cabimento orçamental na rubrica 02.02.19, nos termos da declaração de assunção de despesa em anexo. ----- 5. Quanto à redução remuneratória, dispõe o artigo 75. Lei n 82-13/2014, de 31 de Dezembro, conjugado com o artigo 2 da Lei n 75/2014, de 12 de setembro, que os contratos a celebrar ou a renovar durante o ano de 2015 com idêntico objeto e ou contraparte de contrato vigente em 2014, deverão sofrer uma redução remuneratória, desde que o seu valor seja superior a 1.500, nos termos previstos no artigo 2 da Lei n 75/2014, de 12 de setembro. --- 6. No caso em apreço, no ano de 2014 não se encontrava em vigor qualquer contrato com idêntico objecto ou idêntica contraparte, pelo que não se aplicará a redução remuneratória. 7. Será celebrado um contrato de prestação de serviços, com o prestador de serviços Resopre - Sociedade Revendedora Aparelhos de Precisão, S.A., na sequência da adoção

Livro_ Folha_ Pres._ Secr._ do procedimento pré-contratual do tipo ajuste direto, nos termos da alínea a) do artigo 20 e artigos 112 a 127 do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n 18/2008, de 29 de Janeiro. - III - Da proposta. Face ao exposto, em coerência com as razões de facto e de direito acima enunciadas, por força do disposto no n 5 e no n 12, do artigo 75, da Lei n 82-B/2014, de 31 de Dezembro e estando reunidos todos os requisitos previstos no n 6, do artigo 75, da citada Lei, é presente uma proposta do Senhor Presidente da Câmara Municipal, que se anexa, no sentido de ser emitido parecer favorável, quanto à celebração de um contrato de prestação de serviços de "Aquisição de Serviços de Manutenção e Assistência Técnica a 16 (dezasseis) Parcómetros Instalados em Vila Pouca de Aguiar", pelo valor de 9.792,00, acrescido de IVA à taxa legal em vigor, a celebrar com a empresa Resopre - Sociedade Revendedora Aparelhos de Precisão, S.A. -- DELIBERADO: Por maioria, emitir parecer favorável, com os votos contra dos Senhores Vereadores, José Carlos Saraiva Rendeiro, Manuel Fernandes Chaves e Maria João Mendes da Santa Fernandes. ----- - PONTO CINCO - Celebração de contrato de prestação de serviços de auditoria externa Proposta de emissão de parecer Apreciação e deliberação. --- I - Do enquadramento legal do pedido de parecer prévio. 1. De acordo com o disposto no n 5, do artigo 75, da Lei n 82-B/2014, de 31 de dezembro, diploma legal que aprovou o Orçamento de Estado para 2015, carece de parecer prévio vinculativo dos membros do Governo responsáveis pelas áreas das finanças e da Administração Pública, nos termos e segundo a tramitação a regular por portaria dos referidos membros do Governo, celebração ou a renovação de contratos de aquisição de serviços por órgãos e serviços abrangidos pelo âmbito de aplicação da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, aprovada em anexo à Lei n 35/2014, de 20 de junho, e pelo Decreto-Lei n 47/2013, de 5 de abril, alterado pela Lei n 66/2013, de 27 de agosto, independentemente da natureza da contraparte.

Livro_ Folha_ Pres._ Secr._ -- 2. Por sua vez, o n 12 do artigo 75, da retro citada disposição legal, esclarece que o parecer acima referido é da competência do órgão executivo municipal e depende da verificação dos requisitos previstos no n 6, da mesma norma legal, com as necessárias adaptações. ----- 3. De acordo com o disposto no n 6, do artigo 75, da Lei n 82-B/2014, de 31 de Dezembro, o parecer previsto no número anterior depende da: a) Demonstração de que se trate da execução de trabalho não subordinado, para a qual se revele inconveniente o recurso a qualquer modalidade da relação jurídica de emprego público; -- b) Confirmação de declaração de cabimento orçamental; - c) Cumprimento do disposto no n 1 do artigo 75, da Lei n 82-B/2014, de 31 de Dezembro, ou seja, que seja aplicado o disposto no n 1 do artigo 2. e no artigo 4 da Lei n 75/2014, de 12 de setembro, relativamente a reduções remuneratórias. ----- d) Verificação da situação fiscal e contributiva da segurança social do prestador de serviços. II- Do contrato de aquisição de serviços. ------ 1. O objeto do presente contrato consiste na contratação de serviços de auditoria externa, nos termos da Lei n 73/2013, de 3 de setembro (Lei das Finanças Locais), designadamente as tarefas elencadas no artigo 77 da referida Lei. --- 2. Atendendo à natureza do contrato em apreço, a sua especificidade e conhecimentos técnicos necessários e exigência legal, estes trabalhos serão desenvolvido sem qualquer tipo de subordinação hierárquica, não se encontrando, o prestador de serviços sujeito à disciplina e à direção do órgão contratante. Também não existe qualquer exigência quanto ao cumprimento de qualquer horário de trabalho em vigor no Município, revelando-se ainda desadequado a celebração de um contrato de trabalho em funções públicas. 3. O prazo de execução do contrato é de 12 meses, sendo o encargo total de 4.950,00 (quatro mil novecentos e cinquenta euros), acrescidos de IVA à taxa legal em vigor. - 4. Os encargos financeiros decorrentes deste contrato têm cabimento orçamental na

Livro_ Folha_ Pres._ Secr._ rubrica 02.02.14, nos termos da declaração de assunção de despesa em anexo. ----- 5. Quanto à redução remuneratória, dispõe o artigo 75. Lei n 82-13/2014, de 31 de Dezembro, conjugado com o artigo 2 da Lei n 75/2014, de 12 de setembro, que os contratos a celebrar ou a renovar durante o ano de 2015 com idêntico objeto e ou contraparte de contrato vigente em 2014, deverão sofrer uma redução remuneratória, desde que o seu valor seja superior a 1.500E, nos termos previstos no artigo 2 da Lei n 75/2014, de 12 de setembro. --- 6. Refere o n 4 do artigo 75 que "Para efeito de aplicação da redução a que se refere o número anterior é considerado o valor total do contrato de aquisição de serviços, exceto no caso das avenças previstas na alínea b) do n 2, do artigo 100 da Lei Geral do Trabalho em Funções Publicas, aprovada em anexo à Lei n 35/2014, de 20 de Junho, em que a redução incide sobre o valor a pagar mensalmente." ---- 7. Considerando que a tipologia do contrato a celebrar se enquadra na definição prevista na alínea b) do n, 2 do artigo 100 da Lei n 35/2014, de 20 de Junho, (Def. O contrato de avença tem como objeto prestações sucessivas no exercício de profissão liberal, com retribuição certa mensal, podendo ser feito cessar a todo o tempo, por qualquer das partes, mesmo quando celebrado com cláusula de prorrogação tácita, com aviso prévio de 60 dias e sem obrigação de indemnizar), não haverá lugar à redução remuneratória, pois o valor mensal (412,50E + IVA) é inferior a o limiar definido para o efeito, a saber, 1.500,00 Euros mensais. ---- 8. Será celebrado um contrato de prestação de serviços, na sequência da adoção do procedimento pré-contratual do tipo ajuste direto simplificado, nos termos da alínea a) do artigo 20 e artigos 112. a 127. do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n 18/2008, de 29 de Janeiro. ------ III - Da proposta: Face ao exposto, em coerência com as razões de facto e de direito acima enunciada, por força do disposto no n 5 e no n 12, do artigo 75, da Lei n 82-B/2014, de 31 de Dezembro e estando reunidos os requisitos previstos no n 6, do mesmo artigo, da citada Lei, é presente uma proposta do Senhor Presidente da Câmara Municipal, que se anexa, no sentido de ser emitido parecer favorável, quanto à celebração do contrato de serviços de auditoria externa, à firma Patrício, Moreira Valente e Associados, S.R.O.C., pelo valor mensal de 412,50, num total anual de 4.950,00, acrescido de IVA à taxa legal em

Livro_ Folha_ Pres._ Secr._ vigor. -- DELIBERADO: Por unanimidade, emitir parecer favorável. -- - - De acordo com o nº 1 do artigo 1º do Regulamento para Funcionamento das Reuniões da Câmara Municipal, foi feita gravação sonora e integral das intervenções dos presentes.----- - E nada mais havendo a tratar, o Senhor Presidente da Câmara Municipal, declarou encerrada a reunião eram nove horas e cinquenta minutos, da qual se lavrou a presente ata, que foi aprovada em minuta e vai ser assinada pelo Senhor Presidente da Câmara Municipal.------ - E eu, Mónica Raquel de Matos Martins Calheiros, Chefe da Divisão Administrativa e Jurídica e Secretária da Câmara Municipal, a redigi e subscrevi.- O Presidente:. O Secretário:.