Neste ato representados pelos seus Diretores e doravante designados apenas SINDICATOS.

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Transcrição:

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO QUE ENTRE SI FAZEM A COMPANHIA VALE DO RIO DOCE E O SENGE/RJ SINDICATO DOS ENGENHEIROS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, SINSERJ SINDICATO DAS SECRETÁRIAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E O SINDICATO DOS TÉCNICOS DE ADMINISTRAÇÃO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Pelo presente instrumento particular, de um lado: CVRD Companhia Vale do Rio Doce S/A, empresa de sociedade anônima com sede, na cidade do Rio de Janeiro RJ, na av. Graça Aranha, 26, Castelo, CEP 20.030-900, inscrita no CNPJ (MF) sob o nº 33.592.510/0001-54, doravante designada apenas Empresa; E, outro lado os: SINDICATO DOS TÉCNICOS DE ADMINISTRAÇÃO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, inscrito no CNPJ (MF) sob o nº 29.506.102/0001-65, com sede na cidade do Rio de Janeiro RJ, na av. 13 de maio, nº 13 salas 801/803, CEP 20003-900, Centro, o SINDICATO DOS ENGENHEIROS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, inscrito no CNPJ (MF) sob o nº 33.953.449/0001-23, com sede na cidade do Rio de Janeiro RJ, na av. Rio Branco, nº 277 / 17º andar, CEP 20040-009, Centro e o SINDICATO DAS SECRETÁRIAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, inscrito no CNPJ (MF) sob o nº 34.037.093/0001-40, com sede na cidade do Rio de Janeiro, na av. Rio Branco, nº 151 18º andar sala 1801 CEP 20040-006, Centro; Neste ato representados pelos seus Diretores e doravante designados apenas SINDICATOS. CLÁUSULA PRIMEIRA VALE REFEIÇÃO Nos termos da Lei nº 6.321/76 e do Decreto nº 5/91, a CVRD fornecerá a partir de 01 de outubro de 2006, vale-refeição aos seus empregados no valor de R$ 17,00 (dezessete reais) por dia útil, mediante a participação do empregado conforme abaixo: 1.1.1. Em 5% (cinco por cento) no custo do mesmo, limitando tal participação, entretanto, a 5% (cinco por cento) do salário daquele, para os empregados com salário-base de até R$ 3.520,00 (três mil quinhentos e vinte reais). 1.1.2. Em 6% (seis por cento) no custo do mesmo, limitando tal participação, entretanto, a 6% (seis por cento) do salário daquele, para os empregados com salário-base acima de R$ 3.520,00 (três mil quinhentos e vinte reais). 1.1.3. O valor de R$ 3.520,00 (três mil quinhentos e vinte reais), disposto nas cláusulas 1.1.1 e 1.1.2 será reajustado em 3% (três por cento) a partir de janeiro de 2007.

1.2. Permanece ainda vigente a Cláusula Segunda Cartão Alimentação do Acordo Coletivo Geral, entre as partes em 21/08/2006, que também estabelece benefício que integra o Programa de Alimentação do Trabalhador PAT. CLÁUSULA SEGUNDA VALE TRANSPORTE 2.1 Na forma da Lei 7.418/85, a CVRD fornecerá vale-transporte aos seus empregados, independentemente do nível salarial, restringindo-se, todavia, a participação do empregado no custo do mesmo em 3% (três por cento) do seu salário, conforme previsão do artigo 10 do Decreto 95.247/87, sem que essa redução tenha caráter salarial. 2.2 A CVRD garantirá a manutenção do vale-transporte para ônibus especiais tarifa A, aos empregados que já usufruam desde benefício na data da assinatura do presente Acordo. CLÁUSULA TERCEIRA QUADRO DE AVISO Fica facultada aos SINDICATOS a utilização de um Quadro de Aviso localizado no primeiro andar do edifício EBM e em quadro a ser instalado e informado aos sindicatos da sua localização no escritório da Barra da Tijuca, para divulgação de comunicados de interesse geral dos empregados, em tamanho de papel ofício, vedados aos de conteúdo político-partidário ou ofensivo. CLÁUSULA QUARTA JORNADA DE TRABALHO E COMPENSAÇÃO DE HORÁRIOS 4.1 A duração normal do trabalho de cada empregado não será superior a sete horas e meia diárias e trinta e sete horas e meia semanais, exceto quando houver compensação de dias próximos a feriados com expediente dispensados; 4.2 À hora extraordinária será devida a partir da 40 (Quadragésima) hora, para os empregados abrangidos neste Acordo, sendo que, as horas que excedam a 40 hora, poderão ser compensadas sem acréscimo salarial, pela correspondente diminuição em outro dia do mês, de maneira que não sejam ultrapassados, pela média mensal, os limites estabelecidos no item 4.1 dessa cláusula e cláusula 10 do presente Acordo, conforme o art. 7º, inciso XIII da CF; 4.3 A compensação de horário pactuada nesta cláusula se aplica, indistintamente a todos os empregados, nos termos da cláusula seguinte, bem assim ao trabalho dos menores, em atendimento ao que dispõe o artigo 413 inciso I da CLT. CLÁUSULA QUINTA DO HORÁRIO FLEXÍVEL 5.1 O horário padrão de trabalho é das 9h às 17h30minutos, observado o intervalo para repouso e alimentação, (cláusula 7.1); 5.2 Para os efeitos deste Acordo Coletivo, adotar-se-á o horário flexível, que permitirá ao empregado; a) antecipar ou postergar o início da jornada de trabalho em até um hora; b) antecipar ou postergar o término da jornada de trabalho em até uma hora, respeitado, pela média, sua jornada de trabalho;

c) estender o intervalo para repouso e alimentação em até uma hora, sendo devidamente compensado o respectivo acréscimo, ao início ou término da jornada de trabalho. CLÁUSULA SEXTA DISCIPLINA DO HORÁRIO FLEXÍVEL DE TRABALHO 6.1 O empregado deverá estar no seu local de trabalho durante o Horário Núcleo, considerando este o compreendido entre 10:00 e 16:30 horas, respeitando-se o intervalo para repouso e alimentação; 6.2 Respeitando o horário núcleo (cláusula 6.1) e aos limites de flexibilização (cláusula 5.2), compensarse-á, pelos critérios estabelecidos na cláusula sexta, as antecipações ou prorrogações do horário padrão; 6.3 A flexibilização de horários não se aplica aos empregados sujeitos a jornada especial de trabalho ou que cumpra jornada não superior a seis horas diárias. CLÁUSULA SÉTIMA INTERVALO PARA REPOUSO E ALIMENTAÇÃO 7.1 O empregado que não se ausentar da empresa durante o período que lhe é reservado para alimentação e repouso, terá assinalado, para os fins previstos no parágrafo segundo do artigo 74 da CLT, o intervalo de 1 (uma) hora, compreendido entre 12:30 às 13:30 horas para este efeito; 7.2 O intervalo para repouso e alimentação é de no mínimo 1 (uma) hora e no máximo 2 (duas) horas, compreendido dentro do horário núcleo, na forma da cláusula 5.2, letra C. CLÁUSULA OITAVA AUTORIZAÇÃO DE HORAS EXTRAS 8.1 A permanência excepcional do empregado em serviço além do limite estabelecido no item 4.1, por exclusiva iniciativa da empresa, será objeto de compensação, na forma do item 4.2 ou da cláusula 9, ou de pagamento das horas extraordinárias, com os percentuais no Acordo Coletivo Nacional 2006/2007; 8.2 Somente serão reconhecidas como horas extras aquelas que forem previamente autorizadas pela gerência do empregado, conforme norma em vigor; 8.3 As horas extras autorizadas serão informadas através do contracheque mensal do empregado, deduzidas as compensações se houverem. CLÁUSULA NONA FLEXIBILIZAÇÃO DE HORAS EXTRAS Fica acordado entre as partes a compensação de horas extras com a flexibilização da jornada de trabalho, observados os seguintes limites e critérios: 9.1 A compensação será sempre feita sem os adicionais de trabalho extraordinário, de forma que cada hora trabalhada em regime de horas extras corresponderá à uma hora de folga; 9.2 Caso seja solicitado o comparecimento do empregado em horário não contíguo com seu horário normal, estando ele em sua residência, aplicar-se-á a cláusula 8.2 do Acordo Coletivo Nacional 2006/2007;

9.3 A empresa e o empregado poderão optar pela compensação de todas as horas extras eventualmente realizadas pelo empregado, com a redução da jornada em outros dias, no período de 90 (noventa) dias a contar da realização da hora, observando o período de apuração da freqüência; 9.4 A compensação a pedido do empregado, poderá ser em dia de sua conveniência, desde que não afete as atividades normais da empresa; 9.5 A quantidade de horas extras a serem compensadas por período de apuração, deverá respeitar uma média mensal de 37,5 (trinta e sete horas e meia). CLÁUSULA DÉCIMA REGIME DE FREQUÊNCIA PELO CONTROLE DAS EXCEÇÕES 10.1 A CVRD poderá substituir durante a vigência do presente acordo, o registro automático de freqüência ao trabalho pelo chamado controle das exceções, presumindo-se a jornada como normal, registrando apenas as ocorrências que alterem a jornada normal de trabalho, como licenças, horas extras, faltas e atrasos, nos termos da Portaria GM MTb nº 1.120, de 08/11/95; 10.2 O empregado será comunicado pela CVRD, através de seu contracheque, especificamente no apontamento relativo à freqüência, das ocorrências que porventura venham a ocasionar alteração de seu salário normal; 10.3 Caso o empregado discorde das ocorrências referidas nos itens 10.1 e 10.2 poderá pleitear, fundamentadamente à CVRD, que seja procedido o devido acerto na freqüência, ocasião em que, assistindo razão ao empregado, o acerto dar-se-á no contracheque subseqüente ao deferimento do pleito. CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA COMUNICAÇÃO DE ADMISSÕES E DESLIGAMENTOS A CVRD se compromete, a informar aos Sindicatos, a cada dois meses as admissões e desligamentos de empregados ocorridos no bimestre, no Rio de Janeiro. CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA VIGÊNCIA NORMATIVA 12.1 O presente Acordo terá vigência de 01/10/2006 a 30/09/2008, exceto as cláusulas primeira e segunda que poderão ser reavaliadas em 01/10/2007; 12.2 As cláusulas do presente Acordo Coletivo terão vigência restrita até o termo fixado no item acima quando perderão eficácia. CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA DISPOSIÇÕES FINAIS 13.1 As partes se obrigam a cumprir fielmente o presente Acordo Coletivo; 13.2 As entidades sindicais e a CVRD, em caso de violação de qualquer dos dispositivos do presente Acordo Coletivo, sujeitar-se-ão à multa, no valor inicial de R$ 100,00 (cem reais).

Rio de Janeiro, 18 de Outubro de 2006 COMPANHIA VALE DO RIO DOCE NOME: ROBERTO RUI LIMA DE FIGUEIREDO CPF: 289.557.737-49 SINDICATO DOS TÉCNICOS DE ADMINISTRAÇÃO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO NOME: JOSÉ CARLOS NEVES CPF: 677.002.007-34 SINDICATO DOS ENGENHEIROS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO NOME: AGAMENON RODRIGUES E OLIVEIRA CPF: 001.245.833-34 SINDICATO DAS SECRETÁRIAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO NOME: GERARDA RIBEIRO DE FREITAS CPF: 039.453.247-34