Aula 05 OSPF, IS-IS, IGRP e EIGRP FCUL. Protocolos em Redes de Dados. Luís Rodrigues OSPF IS-IS IGRP EIGRP. Resumo.

Documentos relacionados
Sumário. Protocolos em Redes de Dados- Aula 05 -OSPF, IS-IS, IGRP e EIGRP p.4. Sub-redes to tipo NBMA NBMA

Aula 04 OSPF Básico

Arquitectura de Redes

Arquitectura de Redes

RIP OSPF. Características do OSPF. Características do OSPF. Funcionamento do OSPF. Funcionamento do OSPF

Recursos de demanda de circuito OSPF

Open Shortest Path First (OSPF)

REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 11

Roteamento e Roteadores. Conceitos Diversos

também conhecido como Interior Gateway Protocols (IGP) protocolos de roteamento intra-as mais comuns:

ROUTER. Alberto Felipe Friderichs Barros

Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Área Departamental de Engenharia de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores

Protocolos em Redes de Dados. Luís Rodrigues. Vizinhanças. Aula 06 IGP. Filtragem de rotas. Instabilidade. Processamento de rotas FCUL

PTC Aula Roteamento intra-as na Internet: OSPF 5.4 Roteamento entre os ISPs: BGP. (Kurose, p ) (Peterson, p.

CCNA Exploration (Protocolos e Conceitos de Roteamento) OSPF

# $ % & ' ( ) * ' ( ) *! " " Orientador +, -

O que o comando show ip ospf interface revela?

Roteamento AS e OSPF. AS Autonomous System

Aula 12 Protocolo de Roteamento EIGRP

OSPF Open Shortest Path First

Sumário. Protocolos em Redes de Dados- Aula 13 -Mobilidade p.4. Terminologia. Mobile IP. Encaminhamento em redes ad hoc

OSPF. Protocolos e Conceitos de Roteamento Capítulo 11. ITE PC v4.0 Chapter Cisco Systems, Inc. All rights reserved.

Aula 13 Roteamento Dinâmico com Protocolos Link-State (Protocolo OSPF)

12/03/2015. Multicast e EIGRP. Prof. Alexandre Beletti. Multicast

Arquitectura de Redes

Sumário. Protocolos em Redes de Dados- Aula 11 -IP Multicast p.4. Modelo de difusão IGMP

Modelo de difusão IGMP. Aula 10 IP Multicast. Introdução ao encaminhamento em difusão. Protocolos densos e protocolos esparsos.

Capítulo 8: OSPF de Área Única

3º Semestre. Aula 02 Introdução Roteamento

Noções de BGP4. Carlos Gustavo A. da Rocha. Roteamento Internet

Administração de Redes 2016/17. Open Shortest Path First (OSPF)

Flávio G F Camacho Vipnet Baixada Telecomunicações e Informática LTDA

RCO2. Redes Locais: Interligação de LANs com roteadores

Capítulo 7: Roteando Dinamicamente (Resumo)

Curso de extensão em Administração de sistemas GNU/Linux: redes e serviços

Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Área Departamental de Engenharia de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores

Redes de Computadores I Licenciatura em Eng. Informática e de Computadores 1 o Semestre, 30 de Novembro de o Teste A

Capítulo 6: Roteamento Estático. Protocolos de roteamento

Nome: Nº de aluno: 2ª Ficha de Avaliação Teórica Data Limite de Entrega 06/11/2015

CCNA 1 Roteamento e Sub-redes. Kraemer

Gestão de Sistemas e Redes

Capítulo 3 - Sumário. Tipos de Rotas (Diretas, Estáticas e Dinâmicas) Protocolos de Roteamento (RIP, OSPF e BGP)

Como o OSPF gera as rotas padrão?

IPv6 - O Novo Protocolo da Internet (2013) ::: Samuel Henrique Bucke Brito 1

Capítulo 7: Roteando Dinamicamente

Capítulo 7: Roteando Dinamicamente

Protocolos em Redes de Dados. Encaminhamento. Encaminhamento. Encaminhamento. Vectores de Distância Estado dos Elos. Encaminhamento.

OSPF - Open Shortest Path First. Redes de Comunicação de Dados

Roteamento Estático. Protocolos de roteamento. Capítulo 6 do CCNA2

Sumário. Protocolos em Redes de Dados- Aula 03 -Introdução ao encaminhamento p.4. Algoritmo de encaminhamento. Dificuldades do encaminhamento

Estudo comparativo dos Protocolos OSPFv2 e OSPFv3¹

Formação para Sistemas Autônomos OSPF. Formação para Sistemas Autônomos

Redes Ad-Hoc FEUP MPR. » Áreas remotas, reuniões ad-hoc, zonas de desastre» Custo elevado Ł Necessidade de redes ad-hoc

Licença de uso do material

Um Algoritmo Probabilista de Recuperação de Erros para Difusão Fiável

Que são áreas do OSPF e enlaces virtuais?

Redes Ad-Hoc FEUP MPR. » DNS, routing pouco adequados, actualmente» IP Móvel requer rede infraestruturada; HomeAgent na rede fixa

Redes de Computadores 2 o Teste

Nome: Nº de aluno: 2ª Ficha de Avaliação Teórica Data Limite de Entrega: 06/11/2016

Redes de Computadores e Aplicações. Aula 37 Roteamento IP Unicast Dinâmico RIP

Capítulo 4 A camada de REDE

Como o roteador trabalha?

% & ' ( serviços fornecidos pela camada de rede. roteamento na Internet. princípios de roteamento. funcionamento de um roteador. IPv6.

Protocolos de Roteamento link-state

Camada de rede do modelo OSI Redes de Comunicação Módulo 3 Parte 2

Os efeitos do endereço de encaminhamento na seleção de caminho de LSA tipo 5

Capítulo 4 A camada de REDE

Interior Gateway Protocols Routing Information Protocol - RIP. Redes de Comunicação de Dados

Redes de Computadores I Licenciatura em Eng. Informática e de Computadores 1 o Semestre, 6 de Janeiro de o Teste A

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Engenharia Departamento de Informática

Exemplo de configuração do refletor da rota de BGP do IPv6

Arquitectura de Redes

Notas de configuração para a aplicação do EIGRP sobre o Frame Relay e os enlaces de velocidade baixa

Compreendendo o atributo BGP MED

Como funciona o balanceamento de carga em caminhos de custos desiguais (variância) no IGRP e no EIGRP?

RIP Routing Information Protocol Versão 1 e 2

Administração de Redes 2014/15. Route Information Protocol (RIP)

Redes de Computadores. Prof. André Y. Kusumoto

Redes de Computadores. Prof. MSc André Y. Kusumoto

Redes. DIEGO BARCELOS RODRIGUES Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim

Exemplo de configuração do cálculo da rota do Tipo 5 OSPF

Troubleshooting complexo do Mensagem de Erro OSPF

BGP Border Gateway Protocol

Algoritmos e Protocolos de Encaminhamento. Encaminhamento vs. comutação

Visão geral do vazamento de rota de IS-IS

SSC0641 Redes de Computadores

CST em Redes de Computadores

Trabalho de Encaminhamento Protocolos OSPF e BGP-4

Redes de Computadores RES 12502

Comunicação de Dados II

Administração de Redes I (LI) Ano, Semestre: 2, 1

EIGRP. Protocolos e Conceitos de Roteamento Capítulo 9. ITE PC v4.0 Chapter Cisco Systems, Inc. All rights reserved.

CCNA Exploration (Protocolos e Conceitos de Roteamento) Protocolo RIP

Protocolos de Roteamento Dinâmico (Vetor de Distância)

Ligue LSA (tipo 8 LSA) e Intra-Área-prefixo (tipo 9 LSA)

Introdução. Comunicação de Dados e Redes de Computadores FEUP/DEEC RCOM 2006/07 MPR/JAR

Data and Computer Network Endereçamento IP

Licença de uso do material

Transcrição:

Aula 05,, e FCUL 2004-2005

. Suporte para diferentes tipos de redes. Encaminhamento hierárquico no. Gestão das rotas externas. Outras facetas do....

to tipo NBMA NBMA: NonBroadcast MultiAccess. Redes que permitem a vários encaminhadores comunicar directamente mas que não suportam difusão. Descoberta e manutenção de vizinhos Configuração manual nos potenciais Designated routers. Hellos trocados ponto-a-ponto entre o Designated router e o Backup Designated Router Hellos trocados ponto-a-ponto entre os restantes encaminhadores e os encaminhadores designados.

NBMA Sincronização da base de dados. Semelhante às redes em difusão mas com comunicação ponto-a-ponto. De um encaminhador para o encaminhador designado (e backup) e deste para todos os outros. Abstração. Semelhante às redes em difusão.

NBMA: limitações Se os encaminhadores não puderem comunicar directamente o modelo não se aplica. Porque o encaminhamento é feito trocando pacotes directamente entre esses encaminhadores. Falhas na conectividade podem ser difíceis de detectar porque os anúncios seguem sempre pelos Designated routers. É possível manter a base de dados coerente com indicação de conectividade sem esta existir de facto.

Redes do tipo Ponto-para-multiponto (P2MP) Redes em que um pode falar com vários mas nem todos podem falar com todos. ATM. Frame Relay. O possui uma epecialização para este tipo de redes, a qual permite colocar todos os encaminhadores na mesma rede (isto é, com endereços com o mesmo prefixo), apesar de estes não poderem comunicar directamente com todos os seus vizinhos.

Encaminhamento Hierárquico Redes muito grandes gastam recursos importantes: Memória para armazenar a base de dados com o estado dos elo. CPU para calcular os caminhos. Largura de banda para anunciar estados. Encaminhamento hierárquico reduz o tamanho das tabelas.

Suporta hierarquia em dois níveis. Rede dividida em áreas. Encaminhadores que comunicam com outras áreas são area border routers Border routers anunciam sumários que agregam redes com o mesmo prefixo. Vantagens adicionais: Mais robustez, protecção de encaminhamento (rotas locais preferidas), esconde prefixos.

Organização das áreas Uma das áreas serve de backbone área: Esta área possui sempre o Identificador 0.0.0.0. Os border-routers anunciam as rotas locais no backbone. Ao receberem as rotas remotas, escolhem a melhor. Difundem as rotas remotas na sua própria área.

Elos virtuais Permitem ligar áreas ao backbone através de túneis sem obrigar a estabelecer um canal físico. Os anúncios são propagados para as outras áreas através do elo virtual. Os pacotes não necessitam de seguir o elo virtual se existir um caminho mais curto.

Elos virtuais Area 0.0.0.1 Area 0.0.0.4 Area 0.0.0.0 VL VL Area 0.0.0.3 Area 0.0.0.2 Area 0.0.0.5

Difusão de rotas externas Usam-se anúncios As-external-LSAs. Cada As-external-LSAs anuncia um único prefixo. Quatro níveis de rotas: 1-Intra-área routing. 2-Inter-área routing. 3-Métricas externas do tipo 1 (mesma ordem de grandeza, por exemplo RIP). 4-Métricas externas do tipo 2 (resto do mundo, maior custo). As rotas externas são inundadas por todas as áreas.

Interacção com áreas As rotas externas são propagadas sem alteração: Evita processamento adicional nas fronteiras. Garante a coerência das rotas externas. Para serem processadas, os outros encaminhadores necessitam de saber qual a localização da fonte de rotas externas. ASBR: Autonomous System Boundary Router. ASBR-summary-LSA cumprem este papel (indicam a rota até ao encaminhador fronteira do SA que injectou a rota externa)). As rotas externas podem constituir uma parte significativa da base de dados.

Atributo de rotas externas Quando routers BGP fazem trânsito, devem estabelecer ligações com todos os outros routers BGP usando IBGP: Pode ser necessário grande número de ligações (existem maneiras de limitar este efeito). Pacotes external-atribute-lsa são usados para exportar os atributos das rotas BGP. Vários destinos podem partilhar as mesmas rotas.

com restrições para redes com menos capacidade. stub : A base de dados é a mais pequena possível. não são difundidas (caminhos externos são escolhidos por omissão). Não suportam elos virtuais. NSSA (Not-so-stub-areas). Exportam um número mínimo de rotas externas (tipicamente de uma sub-nuvem). Usa-se um tipo de anúncio específico: evita-se a propagação para fora dessa área.

TOS-Based Routing Opções suportados pelo IP: Normal, Baixo custo, Máxima fiabilidade, Máximo débito, Mínima latência. Métricas diferentes para cada elo. Árvore de escoamento diferente para cada tipo de serviço. Funcionalidade prevista originalmente e concretizada nalguns sistemas mas pouco (ou nada) utilizada. Acabou por ser retirada da norma.

Coerência das configurações O cabeçalho do pacote Hello possui um campo de opções que é usado para os encaminhadores anunciarem a sua configuração: Tipo de funcionalidade que suportam (TOS, difusão, etc). Se a área está configurada como stub ou não. Os encaminhadores podem recusar adjacências se as configurações forem incompatíveis. Por exemplo, se um encaminhador assume que área é uma stub área e o outro não.

Redes do tipo demand circuit Os vizinhos podem ser configurados de modo a não forçar actualizações periódicas a cada 30s. Dígito DoNotAge evita o envelhecimento do anúncio. Permite manter a conectividade para uma nuvem remota. Só é eficiente se a área for stub.

Suporte para overflow da base de dados Limita o tamanho da base de dados. Aplicam-se apenas às rotas externas. Ficam as rotas por omissão para o exterior. Definem-se limites para o número destas entradas.

Intra-Domain Intermediate System to Intermediate System Routeing Protocol. Protocolo interior baseado numa aproximação estado-dos-elos definido no âmbito do OSI. Funcionamento semelhante ao. Concretizações disponíveis antes de existirem no mercado produtos.

: encaminhamento integrado Adaptado para suportar IP. Com estas adaptações permite realizar o encaminhamento-integrado : O mesmo protocolo é usado para suportar a utilização de diferentes tipos de redes (IP e CLNP).

: hierarquia Sistema hierárquico: Cada IS possui um identificador único (que não varia com a área). Um endereço inclui o identificador da área e o identificador do IS. Conjunto de áreas ( nível-1 ) interligadas por uma área-espinha ( nível-2 ). As áreas devem estar ligadas à área-espinha (embora o possam fazer por um túnel, designado por elo-virtual).

: hierarquia (cont.) Sistema hierárquico: Hierarquia estrita: Pacotes para fora da área são encaminhados para o encaminhador de nível-2 mais próximo. Uma área de nível-1 comprta-se como uma stub-area do. Na área-espinha, são encaminhados para o encaminhador de nível-2 mais próximo que pertença à área de destino.

Encaminhamento não-óptimo Area Y L1/L2 Area Z L1/L2 Router D Encaminhador na espinha mais perto de A L1/L2 L1/L2 L1/L2 Router B Router C Ecaminhador na espinha mais perto de D L1 L1 Router A Area X

: Hello IS trocam periodicamente pacotes Hello : Indicam se o encaminhador é de nível-1, nível-2 ou ambos. Contém a indentificação das áreas às quais o encaminhador pertence. Indicam uma prioridade (para eleger um encaminhador designado ). Contém um identificador da rede sobre a qual o anúncio é feito.

: adjacências O encaminhador designado lista as ligações da rede aos nós. Os restantes encaminhadores indicam apenas a sua ligação à rede. No mesmo elo podem formar-se dois níveis diferentes de adjacências: Adjacências de nível-1 e de nível 2.

: Inundação Troca de anúncios por inundação. Troca de confirmações através de mensagens que indicam quais os números de sequência recebidos. Um anúncio é retransmitido até uma confirmação ser recebida de todos os vizinhos ou ser substituído por um anúncio mais recente.

Interior Gateway Routing Protocol. Protocolo proprietário da cisco que expande a funcionalidade do RIP. O protocolo oferece: Métricas compostas. Suporte a rotas por omissão. Não só a rota 0.0.0.0, mas qualquer endereço pode ser marcado como rota por omissão. Detecção de ciclos. Encaminhamento multi-rota.

: métricas compostas M = K 1 bandwidth + K «2bandwidth 256 load + K K 5 3delay reliability + K 4

: Deteccção de ciclos (quarentena) Primeira versão usa um mecanismo designado por quarentena: Quando um elo falha, não se aceitam rotas para esse elo durante um período de quarentena (muito lento, pode deixar uma máquina desligada por dois períodos = 3 minutos).

: Deteccção de ciclos (envenenamento) Segunda versão usa um mecanismo designado por envenenamento da rota : Se a métrica para um vizinho sobe, o anúncio é descartado e deve ser reconfirmado no próximo período. Se a rota para um destino passa pela interface X, quando se envia um anúncio por essa interface coloca-se o custo a infinito.

: encaminhamento multi-rota. O guarda várias entradas na tabela para cada destino: Se existem várias rotas com o mesmo custo, podem ser usadas para balancear a carga. Permitem uma mais rápida recuperação de falhas. Pode também ser configurado para fazer a distribuição de carga sobre caminhos de custo diferente.

Enhanced Optimizações para reduzir o tráfego na rede. Esquema melhorado de detecção de ciclos: o algoritmo DUAL (distributed update algorithm).

Redução de tráfego Actualizações: Estimuladas por alterações na rede. Enviadas só para os nós que são afectados pela alteração. Parciais: só se distribui a porção da tabela que foi alterada. Difusão fiável das actualizações pelos vizinhos (troca expĺıcita de confirmações). Descoberta e manutenção de vizinhança: Troca periódica de pacotes Hello.

Algoritmo DUAL Seja cada custo na tabela de encaminhamento do nó i representado por d(i, j) = l(i, x) + d(x, j). Quando um nó recebe uma actualização d (x, j). Se x faz parte do caminho para j, e o custo aumenta, procura outro vizinho k : d(k, j) < d(i, j). Se k existe, adopta k. Nota: esta condição assegura que a rota de k para j não passa por i! Caso contrário: próximo acetato.

Algoritmo DUAL (cont) Caso contrário, congela actualizações para j, calcula d (i, j) = l(i, x) + d (x, j) e pergunta a todos os vizinhos (excepto x) qual o custo após a aplicação de d (i, j). Intuição: assegura que esses nós também actualizam os seus custos. Enquanto a rota está congelada responde com d (i, j). A rota é descongelada após se receber a resposta de todos os vizinhos.

Algoritmo DUAL: exemplo 1 i d(i,j)=4 3 2 d(k,j)=2 k 2 2 x d(x,j)=2 j i d(i,j)=4 3 2 d(k,j)=2 k 2? inf. x d(x,j)=inf j d(k,j)=2 d(k,j)=2 i d(i,j)=5 3 2 k 2 inf. x d(x,j)=inf j i d(i,j)=5 3 2 k 2 inf. x d(x,j)=7 j

Algoritmo DUAL: exemplo 2 i d(i,j)=4 3 2 d(k,j)=7 k 9 2 x d(x,j)=2 j i d(i,j)=inf 3 2 d(k,j)=7 k?? 9 inf x d(x,j)=inf j d(k,j)=9 d(k,j)=9 k 9 3 i d(i,j)=inf 2 inf x d(x,j)=inf j i d(i,j)=12 3 2 k 9 inf x d(x,j)=14 j

Algoritmo DUAL: exemplo 3 i d(i,j)=4 3 2 d(k,j)=7 k 2 x d(x,j)=2 j i d(i,j)=4 3 2 d(k,j)=7 k inf x d(x,j)=inf j d(k,j)=inf d(k,j)=inf i d(i,j)=inf k 3 2 inf x d(x,j)=inf j i d(i,j)=inf 3 2 k inf x d(x,j)=inf j

. Tipos de redes. Encaminhamento hierárquico.. Suporte para vários tipos de serviço.. e.