Reexame Necessário: Garantia ou Privilégio da Fazenda Pública?



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Reexame Necessário: Garantia ou Privilégio da Fazenda Pública? III Mostra de Pesquisa da Pós-Graduação PUCRS Gisele Mazzoni Welsch, Prof. Dr. Araken de Assis (orientador) Programa de Pós-Graduação Mestrado em Direito, Faculdade de Direito, PUCRS, Resumo O estudo de tal tema mostra-se valioso na medida em que abarca dois pontos de insofismável importância: as garantias processuais da Fazenda Pública e a efetividade e celeridade da prestação jurisdicional. Ao analisar e estudar o instituto do reexame necessário de acordo com a sua conformação atual, dada pelas alterações promovidas pela Lei nº. 10.352/01, o confronto entre os dois pontos é inevitável e se originam dessa questão certas divergências doutrinárias e jurisprudenciais. Por isso, a necessidade de um estudo técnico que tenha o condão de apontar soluções no sentido de dirimir tais divergências, visando maior celeridade e efetividade processuais. Destarte, a pesquisa proposta tem o condão de apresentar uma contribuição científica no sentindo de aperfeiçoar a prestação jurisdicional, dando relevo à efetividade e celeridade do processo, mas de forma que não haja lesão às garantias processuais da Fazenda Pública e, portanto, ao interesse público. O estudo possui comprometimento sociológico, uma vez que se propõe a contribuir para a construção de um Poder Judiciário mais ágil e enérgico e que, sobretudo, seja capaz de dirimir os conflitos sociais hodiernos. A necessária adaptação do Direito à realidade social

obriga o processualista a desapegar-se da postura meramente técnico-jurídica e a conscientizar-se de que o processo se destina à concretização dos valores do Estado e da própria sociedade que o compõe. Introdução O cerne do presente estudo encontra-se na análise acerca da aplicação do disposto no art. 475 do Código de Processo Civil, inclusive no que diz respeito à possibilidade de concessão de antecipação de tutela em face do Poder Público, relativamente ao instituto do reexame necessário, sua natureza jurídica e contribuição para a efetividade do processo. Ainda se buscará examinar em que medida justifica-se a existência do reexame necessário, dentro da atual sistemática legislativa, e se as alterações acrescentadas pela Lei nº. 10.352/01 tiveram o escopo de imprimir maior efetividade e celeridade ao sistema ou se restringiram, injustificadamente, as garantias processuais da Fazenda Pública. Mediante tais ponderações a pesquisa definirá se o instituto do Reexame Necessário consiste em uma garantia necessária da Fazenda Pública ou se representa um privilégio desmedido que prejudica a obtenção de uma prestação jurisdicional mais célere e efetiva. Metodologia A pesquisa científica se realizará através de investigação bibliográfica qualitativa em obras de autores nacionais e internacionais. A análise das obras a serem consultadas dar-se-á de forma crítica e exegética. Como método de abordagem, será utilizado o método dedutivo a fim de que se fundamentem as constatações a serem feitas na invocação da lei frente a casos concretos.

Conclusão A reforma introduzida pela Lei nº. 10.352/01 ao instituto do reexame necessário restringiu suas hipóteses de incidência, contrariando a evolução interpretativa que vinha sendo conferida ao tema. O 2º do art. 475 do CPC agora dispõe que não está sujeita ao reexame necessário a condenação de valor certo não excedente a 60 (sessenta) salários mínimos, bem como no caso de procedência dos embargos do devedor na execução de dívida ativa do mesmo valor. Tal limitação do reexame necessário às causas de valor ao inscrito deixa sem solução o dano irreparável que possa advir de decisões singulares proferidas em causa que, embora não possuam expressão de valor, refiram-se a temas de grande interesse para o Poder Público. O parágrafo 3º do artigo 475 do Código de Processo Civil, acrescentado pela Lei nº. 10.352/01, permite a imediata eficácia da decisão singular, quando o prolator a considere em consonância com a jurisprudência do plenário do Supremo Tribunal Federal ou com súmula do mesmo Tribunal ou do Tribunal Superior competente. Tal medida evidencia uma tendência doutrinária à adoção da súmula vinculante, instituto ainda bastante questionado e, até mesmo, criticado. Assim, percebe-se que tal alteração precipitou-se em certa medida por introduzir modificação inoportuna e ainda incipiente. O instituto do reexame necessário, que possui o condão de evitar a execução provisória contra a Fazenda Pública, destina-se à revisão da sentença, de acordo com o disposto no art. 475, caput do CPC. Por isso, existe a discussão acerca da possibilidade de

concessão de antecipação de tutela em face do Poder Público, pois a decisão que concede a medida antecipatória da tutela jurisdicional condenatória não se consubstancia em sentença. Referências Bibliográficas ALLORIO, Enrico. Ensayo polémico sobre la jurisdicción voluntaria. In: Problemas de derecho. Buenos Aires: Ejea, 1963. t. II.. Sul doppio del processo civile. In: Studi In: onore di Enrico Tullio Liebman. Milano: Giufrè, 1979. v. III. ALMEIDA COSTA, Mário Júlio de. Fundamentos históricos do direito brasileiro. In: Estudos de Direito Civil Brasileiro e Português (I Jornada Luso- Brasileira de Direito Civil). São Paulo: Revista dos Tribunais, 1980. ALVARO DE OLIVEIRA, Carlos Alberto. Efetividade e Tutela Jurisdicional. In: Revista Processo e Constituição Coleção Galeno Lacerda de Estudos de Direito Processual Constitucional. Porto Alegre: Faculdade de Direito, UFRGS, 2005. n.º II.. O processo civil na perspectiva dos direitos fundamentais. In: Do formalismo no processo civil. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. ; LACERDA, Galeno. Comentários ao Código de Processo Civil. 6. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2002. v. VIII, t. II. AMARAL SANTOS, Moacyr. Primeiras linhas de direito processual civil. 4. ed. 4. tir. São Paulo: Max Limonad, 1973. AMARAL, Jorge Augusto Pais de. Direito processual civil. 2. ed. Coimbra: Almedina, 2001. AMERICANO, Jorge. Comentários ao Código de Processo Civil do Brasil. São Paulo: Saraiva, 1943. ANDRADE, Manuel A. Domingues de. Teoria geral da relação jurídica. Coimbra: Almedina, 1972. v. I. ANDRADE, Odilon. Comentários ao Código de Processo Civil. Rio de Janeiro: Forense, 1946.

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