Instrumentos Financeiros, Capitalização de Empresas

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Transcrição:

Instrumentos Financeiros, Capitalização de Empresas

1. Mercado de Financiamento e Empresas em Portugal: Contexto 1.1. Falhas de mercado no financiamento a PME Razão de ser das políticas públicas de apoio a PME & Mid-caps Relevância das PME Elevado peso no VAB e no emprego em Portugal Fraca capitalização Baixa Autonomia Financeira Rentabilidade Operacional insuficiente EBITDA muito baixos - Elevada Pressão Financeira - Dificuldades de financiamento por capital alheio - Dificuldade ou incapacidade de acumular capital próprio ou obter o mesmo por vias externas - Difícil investir e/ou modernizar - Risco de falência e perda de ativos aumenta Soluções, que permitam: aumentar eficiência e produtividade; aportar meios financeiros às empresas, em especial capital próprio ou quase próprio e dívida de longo prazo; apoiar a criação de empresas + eficientes, e a renovação do tecido empresarial. Página 2

1. Mercado de Financiamento e Empresas em Portugal 1.2. Situação Económico-Financeira das Empresas Micro Pequenas e Médias Grandes 2014 2013 Número Vol. Negócios VAB Emprego 325 306 37 437 1 090 89,4% 10,3% 0,3% 46 854 M 126 870 M 130 217 M 15,4% 41,7% 42,8% 15 671 M 31 414 M 33 867 M 19,4% 38,8% 41,8% 1 613 327 1 145 375 722 029 46,4% 32,9% 20,7% Fontes: Banco de Portugal, Pordata, INE Página 3

1. Mercado de Financiamento e Empresas em Portugal 1.2. Situação Económico-Financeira das Empresas em 2014 35% 42% EBITDA <0.. Resultados Líquidos <0 32% Incumprem Art. 35 o CSC 27% Falência Técnica Fontes: Banco de Portugal, Pordata, INE Página 4

1. Mercado de Financiamento e Empresas em Portugal 1.3. Estrutura financeira e financiamento - Benchmarking internacional 2014 Autonomia Financeira PME Capital Próprio/Activo 52% 26% 30% 30% Pressão Financeira PME Juros / EBITDA 17% 17% 19% 27% Fonte: BACH Página 5

2. Bancos/Instituições Promocionais: IFD 2.1. Objectivo principal, Ambição e Actuação Objectivo IF p/ colmatar falhas de mercado no financiamento das PME Ambição Fundos: públicos + privados Capitalização de PME viáveis, em sectores transacionáveis Grossista Parceiros Bancos comerciais, Sociedades de Garantia Mútua, Fundos de Capital de Risco, Business Angels, outras Entidades Financeiras Página 6

2. Bancos/Instituições Promocionais na Europa: Benchmarking de Entidades Congéneres 2.2. Missão e Dimensão KFW 489.000 M * 6.049 /habitante CDP 350.000 M * 5.662 /habitante ICO 84.000 M * 1.745 /habitante BPI 60.000 M * 950 /habitante BBB 1.000 M * 14 /habitante IFD 100 M * 9 /habitante O KfW Group apoia a mudança e encoraja ideias de futuro na ALEMANHA, na Europa e por todo o mundo. Integra atividades de Promoção doméstica, Desenvolvimento financeiro, Exportação e Project Finance, para além de missões especiais. O CDP financia investimentos em infraestruturas, nomeadamente em habitação social. Ajuda empresas, de ITÁLIA, de todas as dimensões em processos de exportação e internacionalização e investe em empresas relevantes. O ICO promove atividades económicas que contribuam para o crescimento e desenvolvimento de ESPANHA e para a melhor distribuição da riqueza nacional. Tem as funções de Banco público de 2º nível e de Agência financeira pública. O Bpifrance visa ajudar as empresas a crescer sustentadamente. Da ideia à cotação em bolsa, do crédito aos capitais próprios, oferece em FRANÇA soluções de financiamento adaptadas a cada etapa da vida das empresas. O BBB pretende melhorar o mercado de financiamento para PME e small mid caps, em INGLATERRA, para que funcione de forma mais eficiente e dinâmica. Isso ajudará a que essas empresas prosperem e gerem atividade económica no país. Bancos Promocionais Nacionais / Instituições Financeiras de Desenvolvimento na Europa A IFD visa realizar operações para colmatar falhas de mercado no financiamento de PME em PORTUGAL, através de fundos de investimento e outros instrumentos de capital e dívida suportados por fundos públicos nacionais e comunitários. * Ativo Total (Relatório e Contas de 2014) Página 7

2. Bancos/Instituições Promocionais na Europa: Benchmarking de Entidades Congéneres 2.2. Missão e Dimensão BGK 12.020 M * 312 /habitante MFB 3.442 M * 348 /habitante HBOR 3.365 M * 754 /habitante ALTUM 253 M * 127 /habitante SBCI 250 M ** 55 /habitante IFD 100 M * 9 /habitante O BGK apoia o desenvolvimento económico e social da POLÓNIA e o setor financeiro público no desempenho das suas funções. A missão do MFB na HUNGRIA é desempenhar funções de desenvolvimento e investimento que exijam a participação do Estado, bem como a promoção do desenvolvimento e a gestão de fundos relacionados com a adesão do país à EU. A missão do HBOR consiste em apoiar a criação de novos valores com base no conhecimento, na herança cultural e nos recursos naturais, com o propósito de permitir o desenvolvimento sustentável de toda a CROÁCIA. O ALTUM tem como missão, em cooperação com os seus clientes, ajudá-los a realizar os seus projectos, através de contributos coletivos para a economia da LETÓNIA. Assegurar o acesso a financiamento flexível às PME na IRLANDA, via produtos com maiores maturidades e reembolsos flexíveis, financiamento a custos mais baixos a instituições financeiras (p/ PME) e financiamento a novas PME. A IFD visa realizar operações para colmatar falhas de mercado no financiamento de PME em PORTUGAL, através de fundos de investimento e outros instrumentos de capital e dívida suportados por fundos públicos nacionais e comunitários. Bancos Promocionais Nacionais / Instituições Financeiras de Desenvolvimento na Europa * Ativo Total (Relatório e Contas de 2014) ** Capital Próprio na constituição (a confirmar) Página 8

3. Projeto IFD, objectivo 3.1. em três fases ACTUAL Gerir INSTRUMENTOS FINANCEIROS com Fundos Europeus de Investimento (FEEI) p.s. única atividade autorizada nesta fase pela DG Concorrência. Fase 2 Obter financiamento por grosso, junto de instituições multilaterais e/ou congéneres (ON LENDING), que depois são repassadas à banca comercial nacional, ou capitalizam fundos de private equity. E alargar atividade a (small) MID-CAPS. p.s atividade dependente de autorização da DG Concorrência. Fase 3 Criação de HOLDING IFD (juntar entidades existentes na área do financiamento da economia e da internacionalização) p.s. em processos similares em outros Estados-Membros, a DG Concorrência considerou que tais reorganizações entre empresas públicas não requerem notificação à CE. Página 9

3. Projeto IFD, menu de IF 3.2. Origem de Fundos e Aplicações Origem de Fundos e Aplicações PME (Small) Mid-Caps Outras Entidades Capital Dívida Capital Dívida Capital Dívida Fundos Europeus Estruturais Orçamento Estado Outros fundos europeus (COSME, INNOVFIN, JUNCKER) BEI / FEI Entidades Congéneres Business Angels (BA) FCR Capital Reversível (OCRv) Equity Crowdfunding Private Equity p/ Processos de Sucessão Linha de crédito com garantia mútua (LCGM) Fundo de Securitização para PME Obrigações PME Private Equity (PE) BA OCRv Fundo de Transformação Empresarial LCGM Obrigações Mid-Caps Reabilitação Urbana Social Energia Mar2020 IF já disponíveis IF a gerir pela IFD com revisão dos estatutos/notificação à DG Comp Página 10

3. Projeto IFD, Produtos e Serviços 3.3. Financiamento às PME c/ Fundos Europeus Estruturais e de Investimento (FEEI) PROGRAMAS FINANCIADORES INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE DESENVOLVIMENTO FC&QC FD&G INTERMEDIÁRIOS FINANCEIROS BA SCR Outros SNGM Bancos PME (CLIENTES IFD) Página 11

4.1. Capital e Quase-Capital Fundo de Capital e Quase-Capital (FC&QC) Criação Decreto-lei n.º 225/2015, de 9 de outubro Objetivo Promover o empreendedorismo qualificado e criativo e o reforço da capacitação das empresas Criação ou reforço de instrumentos financeiros de capitalização de empresas, em particular, nas fases de criação de empresas e de arranque (start-up, seed, early stage) Origem de Fundos Fundos Europeus Estruturais de Investimento (FEEI) Programas Operacionais do Portugal 2020 Prioridades Investimento PI 3.1 - Criação de empresas e fase de arranque PI 3.3 - Reforço da capacitação empresarial de PME para o desenvolvimento de novos produtos e serviços Capital inicial 146.900.000 Financiamento a PME 500.000.000 Financiamento a Entidades Veículo de Business Angels Financiamento a Fundos de Capital de Risco Financiamento a Operações de Capital Reversível Aviso IFD-FC&QC-BA-01/16 Aviso IFD-FC&QC-FCR-01/16 Aviso IFD-FC&QC-OCRv-01/16 Página 12

4.1. Capital e Quase-Capital Fundo de Capital e Quase-Capital (FC&QC) Prioridades de Investimento PI 3.1 Criação de empresas e fase de arranque; PI 3.3 Reforço da capacitação empresarial das PME para o desenvolvimento de novos produtos e serviços; Projetos inovadores ao nível de processos, produtos, organização ou marketing. Beneficiários Finais elegíveis Não operou em nenhum mercado; Operou em qualquer mercado durante menos de sete anos desde a sua primeira venda comercial; Requer um investimento inicial de financiamento de risco que, baseado num plano de atividades elaborado com vista a entrar num novo mercado do produto ou num novo mercado geográfico, seja superior a 50 % do seu volume de negócios médio anual nos cinco anos anteriores. Página 13

4.1. Capital e Quase-Capital Business Angels Business Angels (BA) Aviso IFD-FC&QC-BA-01/16 Este produto destina-se a projetos e empresas com elevadas perspetivas de crescimento e rentabilidade, por via de financiamento a Entidades Veículo de Business Angels (BA). Serão intensificadas as formas de promoção de redes de BA visando o reforço dos capitais próprios das PME em fase de arranque e do Empreendedorismo (ver +: www.ifd.pt/linhafinanciamento-ba). PO Financiadores COMPETE, POR Lisboa e POR Algarve (PI 3.1); POR Norte (PI.3.3) Foco de Investimento Seed, Startup (PI 3.1) e Second Rounds (PI 3.3) Local de Aplicação Portugal Continental (dotações por Região) Intermediários Financeiros Entidades Veículo de Business Angels Período de aplicação até 31/12/2019 Dotação inicial 26.091.397 (PI 3.1 23.163.401 e PI3.3-2.927.996) * Financiamento da EV entre 300.000 e 750.000 Comparticipação FEEI até 65% Alavancagem prevista 2,2 vezes * Até 70% de imediato e o restante em Novembro de 2016. Página 14

4.1. Capital e Quase-Capital Business Angels Business Angels (BA) Aviso IFD-FC&QC-BA-01/16 Dotação FEEI para FC&QC destinado a BA Prioridade de Investimento Dotação Regional Norte Centro Alentejo Lisboa Algarve TOTAL PI 3.1 =20.000.000* (via Compete) = 2.000.000 1.700.000 23.700.000 PI 3.3 3.000.000 3.000.000 TOTAL 26.700.000 * Montante correspondente à dotação do Compete que será aplicada nas Regiões Norte, Centro e Alentejo. Página 15

4.1. Capital e Quase-Capital Fundos de Capital de Risco Fundos de Capital de Risco (FCR) Aviso IFD-FC&QC-FCR-01/16 Este produto destina-se a projetos e empresas com elevadas perspetivas de crescimento e rentabilidade, por via de financiamento a Fundos de Capital de Risco. Serão intensificadas as formas de intervenção em Venture Capital (seed e start-up capital e second round financing) visando o reforço dos capitais próprios das PME. (ver +: www.ifd.pt/linhafinanciamento-fcr). PO Financiadores COMPETE (PI 3.1); POR Norte, Centro, Lisboa, Alentejo e Algarve (PI 3.3) Foco de Investimento Seed, Startup (PI 3.1) e Second Rounds (PI 3.3) Local de Aplicação Portugal Continental (dotações por Região) Intermediários Financeiros Sociedades de Capital de Risco (habilitadas a gerir FCR) Período de aplicação até 31/12/2019 Dotação inicial 98.297.044 (PI 3.1 29.279.963 e PI3.3-69.017.081) Financiamento por FCR até 10.000.000 Comparticipação FEEI até 50% Alavancagem prevista 3,7 vezes Página 16

4.1. Capital e Quase-Capital Fundos de Capital de Risco Fundos de Capital de Risco (FCR) Aviso IFD-FC&QC-FCR-01/16 Dotação FEEI para FC&QC destinado a FCR Prioridade de Investimento Dotação Regional Norte Centro Alentejo Lisboa Algarve TOTAL PI 3.1 30.000.000* (via Compete) --- --- 30.000.000 PI 3.3 22.000.000 30.000.000 10.200.000 6.000.000 2.000.000 70.200.000 TOTAL 100.200.000 * Montante correspondente à dotação do Compete que será aplicada nas Regiões Norte, Centro e Alentejo. Página 17

4.1. Capital e Quase-Capital Operações de Capital Reversível Operações de Capital Reversível (OCRv) Aviso IFD-FC&QC-OCRv-01/16 Este produto tem o objetivo de capitalizar as empresas, aumentar os seus rácios de autonomia financeira, melhorar os níveis e a qualidade de informação e o perfil de gestão e governance das PME. As operações realizam investimentos nas empresas como capital, podendo essa posição vir a ser revertida a médio prazo, com a transformação dessas participações em empréstimos a médio e longo prazo, uma vez atingidos os objetivos de negócio e capitalização inicialmente definidos pelas empresas. (ver +: www.ifd.pt/linhafinanciamento-ocrv-pt). PO Financiadores POR Norte (PI 3.3) Foco de Investimento PME economicamente viáveis sub-capitalizadas (EBITDA >0) Local de Aplicação Portugal Continental (dotações por Região) Período de aplicação até 31/12/2019 Dotação inicial 19.657.000 (PI 3.3) Financiamento por OCRv até 750.000 Comparticipação FEEI até 50% Alavancagem prevista 2 vezes Página 18

4.1. Capital e Quase-Capital - Investimento e Desinvestimento da OCRv Investimento da OCRv Intermediário financeiro propõe ao FC&QC um projeto para coinvestimento através de OCRv. Verificação dos requisitos do projeto de investimento pelo FC&QC. FC&QC participa no capital da PME, nas mesmas condições do intermediário financeiro, com permanência de 5 a 7 anos. Desinvestimento da OCRv PME com desempenho Conforme o esperado PME com desempenho Acima do esperado PME com desempenho Abaixo do esperado Reversão A PME pode acionar a reversão, mediante o cumprimento de um conjunto de requisitos económico-financeiros, convertendo a participação de capital num empréstimo de médio-longo prazo, a conceder por uma instituição de crédito, podendo vir a beneficiar de garantia mútua para o efeito Alienação com mais valias O intermediário financeiro poderá proceder à alienação parcial ou total da participação da OCRv no beneficiário final (ao promotor ou a investidores externos), comportando-se assim a OCRv, como uma participação típica de capital de risco; Alienação com menos valias O intermediário financeiro poderá alienar o ativo abaixo do valor de aquisição (com perdas), maximizando o valor do mesmo e consequentemente da participação do FC&QC, comportando-se assim a OCRv, como uma participação típica de capital de risco; Página 19

4.2. Dívida e Garantias Fundo de Dívida e Garantias (FD&G) Criação Decreto-lei n.º 226/2015, de 9 de outubro Objetivo Promover a competitividade e o reforço da capacitação empresarial das empresas para o desenvolvimento de bens e serviços; Criação ou reforço de instrumentos de financiamento de empresas, na vertente de capitais alheios e garantias, cogarantias e contragarantias, em particular, no que se refere às PME Prioridades Investimento PI 3.3 - Reforço da capacitação empresarial de PME para o desenvolvimento de novos produtos e serviços Origem de Fundos Fundos Europeus Estruturais de Investimento (FEEI) Programas Operacionais do Portugal 2020 Programas Financiadores POR Alentejo, POR Algarve, POR Centro, POR Lisboa, POR Norte Capital inicial 104.428.571,43 Financiamento às PME 1.000.000.000 Linha de Crédito com Garantia Mútua, IFD 2016-2020 Aviso IFD-FD&G-LCGM-01/16 Página 20

4.2. Dívida e Garantias Crédito com Garantia Mútua Crédito com Garantia Mútua Aviso IFD-FD&G-LCGM-01/16 Este produto destina-se a projetos de reforço da capacitação empresarial para o desenvolvimento de novos produtos e serviços, ou ainda com inovações ao nível de processos, produtos, organização ou marketing, através da criação ou reforço de instrumentos de financiamento por capitais alheios, em concreto através da concessão de garantias a Sociedades de Garantia Mútua (SGM), que por sua vez garantirão financiamentos bancários às empresas (ver +: www.ifd.pt/linhacredito). Foco de Investimento Local de Aplicação PME economicamente viáveis Portugal Continental (dotações por Região) Período de aplicação até 12 meses após contratualização Dotação inicial 102.030.000 (a realizar no Fundo de Contragarantia + bonificações comissões de garantia) Financiamento por PME até 4.250.000 Garantias Garantia até 70% e Contragarantia até 75% Alavancagem prevista 14 vezes (FEDER) Página 21

4.2. Dívida e Garantias Crédito com Garantia Mútua Crédito com Garantia Mútua Aviso IFD-FD&G-LCGM-01/16 Financiamento por PME até 4.250.000 ao abrigo do RGIC (até 1.500.000 ao abrigo do de minimis) Operações de Financiamento Elegíveis Investimento novo em ativos fixos corpóreos ou incorpóreos e ainda ao aumento de fundo de maneio associado a um efetivo incremento da atividade. Fundo de maneio limitado a um máximo de 30% do projeto ou 500.000. Empresas com candidaturas aprovadas no âmbito do Portugal 2020 podem financiar despesas não elegíveis, incluindo fundo de maneio. Elegibilidade a aferir de acordo com a regulamentação comunitária, excluindo-se operações de financiamento destinadas à aquisição de terrenos, imóveis, viaturas e bens em estado de uso. Página 22

4.2. Dívida e Garantias Crédito com Garantia Mútua Crédito com Garantia Mútua Aviso IFD-FD&G-LCGM-01/16 Âmbito Setorial - são elegíveis projetos inseridos em atividades económicas, com especial incidência para aqueles que visam a produção de bens e serviços transacionáveis e internacionalizáveis ou contribuam para a cadeia de valor dos mesmos e não digam respeito a serviços de interesse económico geral. Prazo de vigência da linha - até 12 meses (podendo ser extensível) Prazo das operações - até 6 anos /// Período de carência - até 2 anos Beneficiários Finais, PME Resultados líquidos positivos em dois dos últimos quatro exercícios, ou dois anos de resultados positivos se a empresa tiver menos de quatro exercícios aprovados. Compromisso de manter o volume de emprego observado à data de contratação do empréstimo durante a vigência do contrato de financiamento. Página 23

4.2. Dívida e Garantias Crédito com Garantia Mútua Crédito com Garantia Mútua Aviso IFD-FD&G-LCGM-01/16 Garantia Mútua: até 70% As operações de crédito a celebrar no âmbito desta Linha de Crédito beneficiam de uma garantia autónoma à primeira solicitação prestada pela SGM. Contragarantia das SGM: até 75% As garantias emitidas pelas SGM beneficiam de uma contragarantia do Fundo de Contragarantia Mútuo. O FD&G assegura uma dotação para o fundo que corresponda a uma alavancagem máxima de 8 vezes (taxa de sinistralidade máxima de 12,5%). Bonificação da Comissão de Garantia: A comissão de garantia aplicável pela SGM a cada uma das operações será bonificada pelo FD&G. Página 24

4.2. Dívida e Garantias Crédito com Garantia Mútua Crédito com Garantia Mútua Aviso IFD-FD&G-LCGM-01/16 Dotação do FD&G destinado a Crédito com Garantia Mútua Dotação Regional TOTAL Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve FCG 25 M 20 M 7 M 20 M 0,7 M 72 M Bonificações Comissões Garantia Financiamento PME 10 M 8 M 3 M 8 M 0,3 M 30 M 343 M 275 M 96 M 280 M 10 M 1.000 M Página 25

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