DOMÍNIO PRIORITÁRIO COMPETITIVIDADE INTERNACIONALIZAÇÃO PT2020
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1 DOMÍNIO PRIORITÁRIO COMPETITIVIDADE INTERNACIONALIZAÇÃO PT2020 REUNIÃO COMUM DOS COMITÉ DE ACOMPANHAMENTO DOS PO REGIONAIS E TEMÁTICO 29 JULHO 2015 ESTRATÉGIA DAS AUTORIDADES DE GESTÃO DOS PO DO CONTINENTE PARA APLICAÇÃO DOS INSTRUMENTOS FINANCEIROS 1
2 PARTE I: POLÍTICA DE INVESTIMENTO DAS AUTORIDADES DE GESTÃO DOS PO FINANCIADORES MODELO DE GOVERNAÇÃO DOS INSTRUMENTOS FINANCEIROS 2
3 AVALIAÇÃO EX ANTE ASPETOS RELEVANTES Objetivo fundamental: avaliar se os recursos dos FEEI alocados aos IF estão Alinhados com os seus objetivos e com os dos PO financiadores Suportados nas falhas de mercado identificadas e nas insuficiências de investimento associadas. Os resultados da avaliação ex ante mostram que: As empresas portuguesas apresentam-se geralmente (i) Menos capitalizadas (ii) Mais endividadas (iii) Com maiores dificuldades de acesso e custos financiamento mais elevados A orientação setorial do private equity e do venture capital está desalinhada com a Europa, mais vocacionada para atividades com maior intensidade de tecnologia e de conhecimento; Existência de falhas de mercado e níveis insuficientes de investimento ao nível (i) Da disponibilidade e custo de financiamento (ii) Da capitalização. Identificação de efeitos de alavancagem de recursos privados, oscilando entre os 3 a mais de 10 euros de investimento, por cada euro de FEEI mobilizado; 3
4 ESTRATÉGIA DE IMPLEMENTO DE IF Adequação da estratégia dos PO Avaliação ex ante INSTRUMENTOS FINANCEIROS Dotações Avaliação Dotações dos PO Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Compete Açores Madeira PDR (milhões de euros) Diferença (Avaliação - Total PO PO) DÍVIDA Garantias 850,0 332,2 236,6 35,5 102,0 10,5 0,0 45,0 5,9 26,9 794,6 55,4 250,0 273,8 156,2 23,4 67,3 6,5 0,0 29,7 1,3 Bonificação de comissões de garantia Bonificação de juros 30,0 0,0 58,4 80,5 12,1 34,7 4,0 200,0 0,0 15,3 2,4 26,9 792,3-312,3 Empréstimos Titularização de portfólios de financiamentos 200,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2,3 0,0 2,3 197,8 170,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 170,0 CAPITALIZAÇÃO 850,0 397,9 236,6 35,5 102,0 10,5 100,0 45,0 2,4 0,0 929,9-79,9 Capital de desenvolvimento Venture capital Business angels 450,0 0,0 0,0 397,9 236,6 102,0 35,5 10,5 45,0 2,4 0,0 300,0 100,0 0,0 100,0 0,0 0,0 0,0 929,9-79,9 TOTAL 1.700,0 730,0 473,2 71,0 204,0 21,0 100, ,5-24,5 4
5 ESTRATÉGIA DE IMPLEMENTO DE IF Política Geral de Investimento GAPS E PRIORIDADES DE FINANCIAMENTO PO NORTE PO CENTRO PO LISBOA PO ALENTEJO PO Cresc Alg PO REG. COMPETE 2020 TOTAL Gap financiamento Mínimo 759,1 642, ,0 297,0 142, , ,3 Máximo 1.313, , ,0 427,3 232, , ,5 Gap capitalização Mínimo 121,1 59,5 170,0 129,3 8,0 487,9 487,9 Máximo 425,3 165,4 600,0 163,8 52, , ,5 Gap financiamento empreendedorismo Mínimo 95,5 55,4 100,0 15,7 6,0 272,6 272,6 Máximo 235,1 128,2 200,0 22,1 12,0 597,4 597,4 Totais Mínimo 975,7 757, ,0 442,0 156, , ,8 Máximo 1.973, , ,0 613,2 296, , ,4 Linhas de financiamento comerciais 15,0 10,0 0,5 5,0 2,5 33,0 33,0 Subscrição Fundos de Contragarantia 258,8 160,0 23,4 67,3 6,0 515,5 515,5 Bonificação tx juro e subsíd. com. garantia 58,4 40,0 11,6 29,7 2,0 141,7 141,7 Subscrição fundos/fundos para CR em função RIS3 238,0 128,2 10,0 2,5 378,7 378,7 Subscrição fundos/fundos CR 149,8 135,0 15,5 102,0 5,5 407,8 40,0 447,8 Subscrição fundos/fundos B Angels 10,0 10,0 2,5 22,5 60,0 82,5 Totais 730,0 473,2 71,0 204,0 21, ,2 100, ,2 % 45,6% 29,6% 4,4% 12,8% 1,3% 93,7% 6,3% 100,0% Em milhões de euros 5
6 ESTRATÉGIA DE IMPLEMENTO DE IF Prioridades de Investimento Os IF serão mobilizados de acordo com a estratégia subjacente às prioridades de investimento e aos objetivos específicos do Portugal 2020: 3.1. Promoção do empreendedorismo; 3.2. Novos modelos empresariais de internacionalização para as PME, e; 3.3. Criação e alargamento de capacidades avançadas nas PME 6
7 ESTRATÉGIA DE IMPLEMENTO DE IF Política de investimento por Prioridade de Investimento INSTRUMENTOS FINANCEIROS E PRIORIDADES DE INVESTIMENTO PO NORTE PO CENTRO PO LISBOA PO ALENTEJO PO Cresc Alg COMPETE 2020 TOTAL Prioridade de Investimento ,0 6,6 100,0 126,6 Subscrição fundos/fundos CR 10,0 2,5 40,0 52,5 Subscrição fundos/fundos B Angels 10,0 2,5 60,0 72,5 Subscrição Fundos de Contragarantia 1,2 1,2 Bonificação tx juro e subsíd. com. garantia 0,4 0,4 Prioridade de Investimento ,0 94,6 10,2 40,8 291,7 Linhas de financiamento comerciais 3,0 2,0 0,1 1,0 6,1 Subscrição Fundos de Contragarantia 51,8 32,0 4,7 13,5 101,9 Bonificação tx juro e subsíd. com. garantia 11,7 8,0 2,3 5,9 27,9 Subscrição fundos/fundos para CR em função RIS3 49,6 25,6 75,2 Subscrição fundos/fundos CR 30,0 27,0 3,1 20,4 80,5 Prioridade de Investimento ,0 378,6 40,8 163,2 14, ,0 Linhas de financiamento comerciais 12,0 8,0 0,4 4,0 2,5 26,9 Subscrição Fundos de Contragarantia 207,0 128,0 18,7 53,9 4,8 412,4 Bonificação tx juro e subsíd. com. garantia 46,7 32,0 9,3 23,7 1,6 113,3 Subscrição fundos/fundos para CR em função RIS3 188,4 102,6 0,0 0,0 0,0 291,0 Subscrição fundos/fundos CR 119,8 108,0 12,4 81,6 5,5 327,3 Subscrição fundos/fundos B Angels 10,0 Totais 730,0 473,2 71,0 204,0 21,0 100, ,2 Em milhões de euros 7
8 ESTRATÉGIA DE IMPLEMENTO DE IF Enquadramento regulamentar dos IF A execução de IF por parte dos PO implica o Estabelecimento de Acordos de Financiamento que devem respeitar o Regulamento Geral dos FEEI (anexo IV do Regulamento (UE) N.º 1303/2013, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de dezembro). As operações a realizar com os beneficiários finais respeitarão os enquadramentos de auxílios de estado, Regulamento (UE) n.º 651/2014 da Comissão de 16 de Junho de 2014 que declara certas categorias de auxílio compatíveis com o mercado interno Regulamento (UE) n.º 1407/2013 da Comissão, de 18 de dezembro de 2013, relativo à aplicação dos auxílios de minimis. 8
9 ESTRATÉGIA DE IMPLEMENTO DE IF Modelo de governação e operacionalização Criação de dois regimes de auxílio que correspondem a dois Fundos de Fundos (FF): Regime de auxílios ao financiamento das PME - dívida/garantias; Regime auxílio para capitalização das PME - capital/quase capital. A gestão dos IF será atribuída à IFD, tal como previsto no Acordo de Parceria Portugal 2020, considerando as alternativas Convite ou Concurso - previstas alínea b) do n.º 4 do artigo 38.º do Regulamento 1303/2013, implicando a celebração de um Acordo de Financiamento contratualmente firmado Caberá às AG definir as prioridades relativas aos IF a implementar, os beneficiários finais visados e os graus de alavancagens esperados Os fundos de fundos serão aplicados em IF geridos por intermediários financeiros que, de acordo com o n.º 5 do artigo 38.º do Regulamento N.º 1303/2013, serão selecionados com base num procedimento concursal Os FF a criar atuarão de acordo com o seu regulamento de gestão e terão um Conselho Geral com a participação da sociedade gestora (IFD), representantes dos PO financiadores e Agências Públicas, sendo a sua presidência decidida pelas AG dos PO 9
10 ESTRATÉGIA DE IMPLEMENTO DE IF Modelo de governação e operacionalização O FF de dívida e garantia será utilizado para a operacionalização de linhas de crédito e garantia através: Do financiamento do sistema de garantia (contragarantia/garantia) que garante as SGM, e estas a banca, bonificando as comissões de garantia às PME Do pagamento de bonificações de taxas de juro às instituições financeiras que concedem empréstimos às PME Da partilha do funding dos empréstimos com as instituições financeiras, quando esta opção seja seguida. O FF de capital e quase capital terá o seguinte âmbito de atuação: Participação em fundos de CR ou outros IF de capitalização (geridos por sociedades gestoras de fundos) que, por sua vez, investem e/ou financiam as PME; Financiamento em Business Angels, que, por sua vez, investem em PME. 10
11 ESTRATÉGIA DE IMPLEMENTO DE IF Modelo de governação e operacionalização 11
12 Conselho geral (com a participação da sociedade gestora, representantes dos PO financiadores, agências públicas e restantes participantes): Eleger o Presidente entre os representantes dos PO financiadores; Aprovar o Regulamento de Gestão do fundo e as linhas estratégicas do fundo; Deliberar sobre aumentos e reduções do capital do fundo; Aprovar os planos financeiros, orçamentos anuais, as contas e o relatório de execução; Deliberar sobre propostas de regulamentos relativos à configuração de IF; Decidir sobre as participações do fundo superiores a um montante ou percentagem; Designar o revisor oficial de contas e o auditor do fundo. Sociedade gestora dos fundos de fundos: Modelo de Governação Órgãos sociais dos FF Cumprir e executar as deliberações do conselho geral; Elaborar os planos financeiros e orçamentos anuais, as contas e execução; Elaborar propostas com as linhas estratégicas do fundo; Aprovar as operações que se enquadrem nos objetivos; Acompanhar a situação económica e financeira das empresas beneficiárias; Garantir a existência de um sistema de informação adequado; Efetuar avaliações periódicas globais da implementação dos IF; 12
13 Modelo de governação e operacionalização Requisitos para a contratação da IFD e intermediários Requisitos em matéria de seleção de intermediários financeiros Seleção por concurso através de Avisos lançados pela IFD, após a aprovação das AG Proposta de Indicadores de Realização e Resultado para os projetos beneficiários de IF Sistema de informação para monitorização da aplicação dos fundos Requisitos mínimos em matéria de comunicação e divulgação dos IF A promoção dos IF, bem como a informação de divulgação e da sua execução, deverá obedecer à estratégia de comunicação fixada para o efeito pelas AG. Requisitos para gerir os juros e a reutilização de recursos resultantes dos FEEI Serem utilizados para os mesmos fins [artigos 43.º e 44.º do Regulamento (UE) 1303/2013]. Regras relativamente a Comissões de Gestão (atribuição por via concursal) As comissões de gestão serão objeto de um critério de admissibilidade / seleção, respeitando os limites máximos fixados (artigos 12.º a 14.º do Regulamento Delegado n.º 480/2014 de 3/3). Regras para gestão da contribuição faseada pelo PO para os IF A transferência dos montantes relativos aos FF e aos fundos efetuar-se-á por tranches em função dos investimentos (artigo 41.º do Regulamento (UE) 1303/2013) Caso seja a IFD a lançar os Avisos, estes devem ser previamente aprovados pelas AG 13
14 OBJETIVOS E RESULTADOS Objetivos por Prioridade de Investimento Instrumentos financeiros por PI /3.2. Tipo de Instrumento Financeiro Exemplos nas fichas de produtos financeiros Promover o empreendedorismo qualificado e criativo Reforçar a capacitação empresarial das PME para o desenvolvimento de bens e serviços (3.3.) e para a Internacionalização (3.2) PO CI PO Lisboa PO Algarve PO Norte PO Centro PO Alentejo PO Lisboa PO Algarve Dívida/Garantia Linha crédito garantidas 1 Empréstimos diretos Foco na conjugação com empresas apoiadas por via de subvenções Apenas para empresas alinhadas com RIS 3 e empréstimos de elevada maturidade Centrado em empresas com atividades de inovação ou internacionalização, incluindo empresas apoiadas por via de subvenções Apenas para empresas alinhadas com RIS 3 e empréstimos de elevada maturidade Business Angels 6 Foco em empresas de setores de alta e médiaalta tecnologia e em serviços intensivos em conhecimento Capital/Quase-capital Venture Capital 7 e 8 Foco em empresas de setores de alta e médiaalta tecnologia e em serviços intensivos em conhecimento Foco nas áreas RIS 3 Capital de desenvolvimen 2, 3, 4 e 5 Centrado em empresas com atividades de inovação ou internacionalização, incluindo empresas apoiadas por via de subvenções, com algum foco em áreas RIS 3 14
15 OBJETIVOS E RESULTADOS Indicadores por PI e Metas 2023 por PO e PI Tipo de indicador Indicadores relevantes para a mobilização dos Instrumentos Financeiros (por PO e PI) Metas 2023 por PO e PI Indicador Prioridade de investimento 3.1 Promover o empreendedorismo qualificado e criativo Prioridades de investimento 3.3. Reforçar a capacitação empresarial das PME para o desenvolvimento de bens e serviços Unidade PO CI PO Lisboa PO Algarve Unidade PO Norte PO Centro PO Alentejo PO Lisboa PO Algarve Nascimentos de empresas em setores de alta e média-alta tecnologia e em serviços intensivos em conhecimento no total de nascimentos % 3,2% - 4,2% 6,7-7,2 3,0-3,5 PO: Resultado PME com 10 e mais pessoas ao serviço (CAE Rev. 3, B a H, J,K, M e Q) com atividades de inovação no total de PME do inquérito comunitário à inovação % ,0-79, Investimento Produtivo: Número de empresas que recebem apoio financeiro, que não sob forma de subvenções N.º N.º PO: Realização Investimento Produtivo: Aumento do emprego em empresas apoiadas ETI ETI Investigação, Inovação Número de empresas apoiadas para introduzirem produtos novos na empresa N.º
16 OBJETIVOS E RESULTADOS Indicadores de acompanhamento A avaliação ex ante deverá ser revista ou atualizada, a partir da monitorização, quer da realização e dos resultados da operacionalização dos IF, quer da evolução das condições de financiamento no mercado Necessário um conjunto suficientemente alargado desses indicadores sinalizar que as falhas de mercado no financiamento das PME já não se verificam ou que os IF não têm procura ou a sua mobilização não está a ter resultados. Os indicadores apresentados para efeitos de monitorização da avaliação ex ante devem ser acompanhados e apreciados numa periodicidade anual pelo Conselho Geral dos FF e ou na Rede de articulação funcional dos PO. 16
17 ESTRATÉGIA DE IMPLEMENTO DE IF Passos principais Objetivo das AG operacionalizar os IF no decorrer de 2015: Aprovação dos critérios de admissibilidade e seleção Atribuição à IFD da responsabilidade de criar FF Informação/notificação dos Regimes relativos aos IF Apresentação de candidaturas pela IFD Decisão das AG dos PO financiadores; Lançamento de primeiros concursos para seleção de intermediários financeiros; Montagem de sistema de monitorização e controlo Seleção/montagem de IF de dívida/garantia e/ou capital/quase capital; Início da mobilização de fundos dos PO. 17
18 PARTE II CRITÉRIOS DE ADMISSIBILIDADE CRITÉRIOS DE SELEÇÃO 18
19 CRITÉRIOS DE ADMISSIBILIDADE E SELEÇÃO Princípios gerais Em fase de candidatura, a IFD e os intermediários financeiros deverão comprovar Os critérios de elegibilidade constantes : o Do artigo 13.º do Decreto-Lei n.º 159/2014 de 27 de outubro, o Do Artigo 7.º do Regulamento Delegado n.º 480/2014 de 3/3 - Critérios para a seleção dos organismos de execução dos instrumentos financeiros A adequação aos objetivos do PO e os referentes à regulamentação comunitária e nacional específica da atividade desenvolvida pelos mesmos. Os beneficiários finais (PME) deverão apresentar planos de negócios de acordo com os objetivos dos PO Comprovar os critérios de elegibilidade/admissibilidade: constantes no artigo 13.º do Decreto-Lei n.º 159/2014 de 27 de outubro de acordo com a regulamentação comunitária e nacional específica dos IF e da atividade desenvolvida pelas PME. 19
20 CRITÉRIOS DE ADMISSIBILIDADE E SELEÇÃO Princípios gerais Critérios Fundos de fundos Intermediários financeiros / IF Beneficiários finais ADMISSIBILIDADE X X X Adequação a prioridades de investimento e tipologias de intervenção dos PO X X X Decreto-Lei n.º 159/2014 X X X Regulamento (UE) n.º 651/2014 X X X Regulamento (UE) n.º 1303/2013 X X Regulamento (UE) n.º 480/2014 (igualmente utilizado para critérios de seleção) X X Regulamento (UE) n.º 1407/2013 X X Outros específicos da atividade X X X SELEÇÃO (MÉRITO DE OPERAÇÃO) X X Qualidade da candidatura X X Grau de Relevância dos objetivos visados para as prioridades dos PO e do PT 2020 Adequação dos instrumentos aos objetivos visados (inclui alavancagem privada) Capacidade demonstrada pela equipa para a gestão do IF Nível de despesas de gestão X X X X X X X 20
21 CRITÉRIOS DE ADMISSIBILIDADE E SELEÇÃO PO e Prioridades de Investimento Prioridade de Investimento 3.1 (Compete 2020, POR Lisboa e POR Algarve) Montagem e gestão de IF de capital de risco/quase capital (fundos de venture capital, business angels), incluindo a seleção de intermediários financeiros, que tenham em vista investimentos em PME nas fases de criação de empresas e fase de arranque (start-up, seed, early stages). Prioridade de Investimento 3.2 (POR Norte, POR Centro, POR Alentejo e POR Lisboa) Montagem e gestão de IF de capital de risco/quase capital e de dívida/garantia, incluindo a seleção de intermediários financeiros, que visem o financiamento / investimento em projetos de reforço da capacitação empresarial para o desenvolvimento de novos modelos de negócios e de novos modelos empresariais, bem como para internacionalização e aumento da competitividade das empresas. Prioridade de investimento 3.3 (POR Norte, POR Centro, POR Alentejo, POR Lisboa e POR Algarve) Montagem e gestão de IF de capital de risco/quase capital e de dívida/garantia, incluindo a seleção de intermediários financeiros, que visem o financiamento / Investimento em PME com projetos de reforço da capacitação empresarial para o desenvolvimento de novos produtos e serviços, ou ainda com inovações ao nível de processos, produtos, organização ou marketing. 21
22 CRITÉRIOS DE ADMISSIBILIDADE E SELEÇÃO Aspetos regulamentares relevantes Preocupações principais do âmbito do Decreto-Lei n.º 159/2014 Situação regularizada legalmente Situação económica e financeira equilibradas Meios técnicos, físicos, financeiros e de recursos humanos Preocupações principais do âmbito do Regulamento (EU) n.º 1303/2013 Combinação / cumulação de apoios de IF com incentivos Contabilização separada por PO e fonte de financiamento Plano de negócios dos IF e beneficiários finais Preocupações principais do âmbito do Regulamento (EU) n.º 1407/2013 Enquadramento beneficiários finais e projeto Controlo e cálculo (ESB) do auxílio Preocupações principais do âmbito do Regulamento (EU) n.º 480/2014 Condições para seleção de organismos para execução de IF Seleção justificada e transparente dos beneficiários finais Justificação de rácio multiplicador para IF com garantias Preocupações principais do âmbito do Regulamento (EU) n.º 651/2014 Seleção aberta, transparente e não discriminatória Gestão numa base comercial e IF de acordo com auxílios de estado Beneficiários finais elegíveis para financiamento 22
23 CRITÉRIOS DE ADMISSIBILIDADE E SELEÇÃO Aspetos específicos da governação dos FF e IF Prévia regularização da IFD à atribuição da gestão de FF e da montagem de IF Licença Recursos Sistemas contabilísticos e informáticos Início de atividade Cumprimento do enquadramento regulamentar europeu IF serão aplicados em projetos de PME Independência dos membros do Conselho de Administração da IFD Os IF geridos pela IFD cumprirão as regras de elegibilidade dos FEEI e as dos auxílios de Estado O CR e os BA serão cofinanciados pelos FEEI e por fundos privados A acumulação dos IF com outros apoios financiados pelos FEEI obedecerão às regras que forem definidas em termos dos regulamentos europeus O cumprimento da RIS3 não se inclui nos critérios de admissibilidade e de elegibilidade, em virtude de não se inserirem no OT 1 23
24 CRITÉRIOS DE ADMISSIBILIDADE E SELEÇÃO Critérios de seleção para atribuição dos FF A. Qualidade da candidatura A1. Coerência e pertinência da candidatura face aos objetivos visados; A2. Sustentação das ações previstas com base no diagnóstico das insuficiências dos mercados financeiros (avaliação ex-ante). B. Adequação dos instrumentos aos objetivos visados B1. Metodologia de identificação e seleção dos intermediários financeiros; B2. Efeitos no acesso e no custo do financiamento por parte de PME; B3. Nível das despesas de gestão. C. Capacidade demonstrada para gestão do IF C1. Capacidade para demonstrar aumento do nível de atividade em comparação com o atual; C2. Medidas propostas para evitar conflitos de interesses. D. Capacidade demonstrada para mobilização de recursos D1. Efeito alavanca dos recursos do PO e mobilização de recursos financeiros independentes do Portugal
25 CRITÉRIOS DE ADMISSIBILIDADE E SELEÇÃO Mérito do projeto O cálculo do Mérito do Projeto (MP) é determinado pela soma ponderada das pontuações parcelares, atribuídas numa escala compreendida entre 1 e 5 e determinado pela seguinte fórmula: MP = 0,15 a 0,25 A + 0,20 a 0,35B + 0,20 a 0,35C + 0,15 a 0,25D Em que: A = 0,30 a 0,60A1 + 0,40 a 0,70A2 B = 0,15 a 0,35B1 + 0,40 a 0,60B2 + 0,15 a 0,35B3 C = 0,40 a 0,60C1 + 0,40 a 0,60C2 D = 1,00D1 As operações que obtenham uma pontuação superior a 1 em cada critério e uma pontuação global igual ou superior a 3 serão considerados elegíveis 25
26 CRITÉRIOS DE ADMISSIBILIDADE E SELEÇÃO Critérios de seleção para atribuição aos intermediários financeiros A. Qualidade da candidatura A1. Coerência e pertinência da candidatura face aos objetivos visados; A2. Sustentação das ações com base no diagnóstico das insuficiências dos mercados financeiros B. Adequação dos instrumentos aos objetivos visados B1. Metodologia de identificação e seleção dos beneficiários finais; B2. Nível das despesas de gestão; B3. Efeitos no acesso e no custo do financiamento por parte de PME. C. Capacidade demonstrada pela equipa de gestão para a gestão do IF C1. Adequação da proposta de modelo de governação; C2. Adequação da equipa de gestão à implementação e execução do IF; C3. Capacidade para demonstrar aumento do nível de atividade em comparação com o atual; C4. Medidas propostas para evitar conflitos de interesses. D. Capacidade demonstrada para mobilização de recursos D1. Efeito alavanca dos recursos do PO e mobilização de recursos financeiros independentes do Portugal D2. Mobilização de parcerias, nacionais e internacionais, com entidades experientes, em especial nos investimentos em capital de risco. 26
27 CRITÉRIOS DE ADMISSIBILIDADE E SELEÇÃO Mérito do projeto O cálculo do Mérito do Projeto (MP) é determinado pela soma ponderada das pontuações parcelares, atribuídas numa escala compreendida entre 1 e 5 e determinado pela seguinte fórmula: MP = 0,15 a 0,25A + 0,20 a 0,35B + 0,20 a 0,35C + 0,15 a 0,25D Em que: A = 0,40 a 0,70 A1 + 0,30 a 0,60 A2 B = 0,20 a 0,40 B1 + 0,20 a 0,40 B2 + 0,20 a 0,40 B3 C = 0,20 a 0,40 C1 + 0,20 a 0,40 C2 + 0,15 a 0,35 C3 + 0,15 a 0,35 C4 D = 0,40 a 0,60D1 + 0,40 a 0,60D2 As operações que obtenham uma pontuação superior a 1 em cada critério e uma pontuação global igual ou superior a 3 serão considerados elegíveis 27
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