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Transcrição:

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO Sistema de Bibliotecas da PUC Minas PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO Sistema de Bibliotecas da PUC Minas PADRÃO PUC MINAS DE NORMALIZAÇÃO: normas da ABNT para apresentação de projetos de pesquisa PADRÃO PUC MINAS DE NORMALIZAÇÃO: normas da ABNT para apresentação de projetos de pesquisa Belo Horizonte 2010 Belo Horizonte Atualização agosto 2010 Este texto poderá ser impresso para uso individual. Fica vetado sua reprodução e distribuição

APRESENTAÇÃO Grão Chanceler: Dom Walmor Oliveira de Azevedo Reitor: Prof. Dom Joaquim Giovani Mol Guimarães Pró-reitora de Graduação: Profª Maria Inês Martins Diretor do Sistema de Bibliotecas da PUC Minas: Cássio José de Paula Elaboração: Helenice Rêgo dos Santos Cunha FICHA CATALOGRÁFICA As informações aqui apresentadas, foram extraídas da Norma para Apresentação de Projetos de Pesquisa da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). Visando contribuir para a padronização dos projetos de pesquisa apresentados no âmbito da PUC Minas, apresentamos aqui além da Norma 15287, que regulamenta a estrutura dos projetos de pesquisa, exemplos e conceitos utilizados na área acadêmica na elaboração destes projetos. Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Pró-Reitoria de Graduação. Sistema de Bibliotecas. P816p Padrão PUC Minas de normalização: normas da ABNT para apresentação de Projetos de pesquisa / Elaboração Helenice Rêgo dos Santos Cunha. Belo Horizonte: PUC Minas, ago. 2010. 50p. 1. Projetos de pesquisa Preparação. 2. Referências - Normas. I. Cunha, Helenice Rêgo dos Santos. II. Título. CDU 001.81 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS. Pró-Reitoria de Graduação. Sistema de Bibliotecas. Padrão PUC Minas de normalização: normas da ABNT para apresentação de projetos de pesquisa. Belo Horizonte, 2010. Disponível em <http://www.pucminas.br/ biblioteca/>. Acesso em: Informar data de acesso. Helenice Rêgo dos Santos Cunha Biblioteca - PUC Minas e-mail: biblioteca.ce.coord@pucminas.br Tel.: (031) 3319.4339

SUMÁRIO 1 A PESQUISA CIENTÍFICA...4 1.1 Etapas da pesquisa científica...4 2 DICAS PARA LEITURA E REDAÇÃO...4 3 ESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISA...5 3.1 Capa...6 3.2 Folha de rosto...6 3.3 Lista de ilustrações...7 3.4 Lista de Tabelas...7 3.5 Lista de Abreviaturas...8 3.6 Lista de Siglas...8 3.7 Sumário...8 3.8 Corpo do texto...9 3.8.1 Introdução...9 3.8.2 Referencial teórico: Revisão de literatura e/ou Estado da arte...10 3.8.3 Metodologia ou Procedimentos...11 3.8.4 Recursos...11 3.8.4 Cronograma...11 3.8.5 Referências...12 3.8.6 Apêndice...13 3.8.7 Anexo...13 4 FORMATO DE APRESENTAÇÃO...14 4.1 Papel e Fonte...14 4.2 Margem...14 4.3 Espaçamentos e Parágrafos...14 4.4 Paginação...17 4.5 Ilustrações...17 4.6 Quadros, Tabelas e Fórmulas...20 4.6.1 Tabelas...20 4.6.2 Quadros...22 4.6.3 Fórmulas...22 5 REGRAS DE APRESENTAÇÃO DE CITAÇÕES...23 5.1 Citação Livre ou Indireta...23 5.2 Citação Textual ou Direta...24 5.3 Citação de Citação...25 5.4 Exemplos de citação...26 5.5 Citação Oral...33 5.6 Tradução de citações...34 5.7 Citação da Bíblia...34 5.8 Citação de documentos clássicos...35 5.9 Citação de documentos históricos (documentos de arquivos)...35 5.10 Redação da Citação...36 5.11 Outras Considerações sobre Citações...37 6 REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO DE NOTAS...40 7 REGRAS DE APRESENTAÇÃO DE REFERÊNCIAS...41 7.1 Regras para Entrada de Autor (Nomes Pessoais e Instituições)...41 7.2 Transcrição de Dados Bibliográficos...43 7.2.1 Título...43 7.2.2 Local...43 7.2.3 Editora...43 7.2.4 Data...44 7.2.5 Paginação...44 7.2.6 Títulos de séries...44 7.2.7 Notas...44 7.3 Exemplos de Referências...45 7.3.1 Monografias consideradas no todo...45 7.3.2 Parte de monografia...45 7.3.3 Parte de publicação seriada...46 7.3.4 Documentos jurídicos...47 7.3.5 Documentos eletrônicos...48 7.3.6 Materiais especiais...48 7.3.7 Outras fontes de informação...49 REFERÊNCIAS...49

4 1 A PESQUISA CIENTÍFICA 2 DICAS PARA LEITURA E REDAÇÃO A pesquisa científica faz parte de toda a vida acadêmica, seja na graduação, pós-graduação ou extensão. Para o desenvolvimento de qualquer pesquisa, há a necessidade de se elaborar um projeto. a) Alunos de graduação no desenvolvimento de projeto de monografia ou participação em Programas de Iniciação Científica; b) Alunos de pós-graduação no desenvolvimento de projeto de monografia de especialização ou projeto para ingresso nos cursos de mestrado ou doutorado; c) Professores no desenvolvimento de projetos de pesquisa para serem apresentadas a agências de fomento, afim de pleitear recursos financeiros. 1.1 Etapas da pesquisa científica a) Escolher do tema b) Elaborar pesquisa bibliográfica e seleção das obras relevantes c) Justificar a escolha da pesquisa d) Formular o problema e) Traçar os objetivos (gerais e específicos f) Escolher a metodologia a ser empregada g) Coletar os dados h) Tabular os dados i) Fazer análise, comparações e discussão dos dados j) Concluir k) Redigir, digitar e normalizar o trabalho. O primeiro passo para iniciar uma pesquisa é fazer um levantamento bibliográfico e selecionar as obras relevantes que irá ler. Antes da leitura, anotar os dados bibliográficos das fontes (ver capítulo 7 a forma correta para cada tipo de material). Durante a leitura, anotar as principais idéias do autor, assim como o número da página onde esta está descrita, a fim de fazer citações diretas com todas as informações completas. Todas as fontes utilizadas para fazer o trabalho devem ser referenciadas, mesmo que não estejam citadas no corpo do texto. Evitar o uso de textos não editados ou informações obtidas verbalmente. Seu conteúdo possui dados passíveis de não comprovação. Prefira sempre a utilização de textos originais. Evite o uso excessivo das citações de citação (apud). Evite o uso excessivo de notas de rodapé, pois, essas interrompem a seqüência lógica da leitura. Caso necessário, que sejam sucintas e curtas. Evite utilizar siglas e abreviaturas, principalmente jargões específicos da área. Caso necessário, as abreviaturas devem ser feitas por extenso na sua primeira ocorrência no texto. Deve-se elaborar lista de siglas e abreviaturas utilizadas em todo o trabalho. Observar concordância verbal e a correção gramatical. O texto científico deve ser redigido de forma impessoal (observa-se, observou-se, observaram-se, observam-se, etc.). Todas as figuras, fotos, tabelas e gráficos devem ser identificados com título e a sua fonte. Caso tenham sido produzidas pelo autor ou seja construída a partir dos resultados da pesquisa, deve-se utilizar como fonte as expressões: dados da pesquisa, arquivo pessoal, fotos da autora; etc.

5 3 ESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISA (NBR 15285/2006) O projeto de pesquisa deverá ser organizado de acordo com a estrutura abaixo a) capa b) folha de rosto c) lista de ilustrações d) lista de tabelas e) lista de abreviaturas e siglas f) sumário g) corpo do texto introdução Problema Hipóteses (quando couber) Objetivos Justificativa referencial teórico metodologia recursos (quando necessário) cronograma h) referências i) apêndices j) anexo. Figura 1: Estrutura do projeto Fonte: Elaborada pela autora 5 CRONOGRAMA 4 RECURSOS 3 METODOLOGIA 2 REFERENCIAL TEÓRICO 1.4 Justificativa 1.3 Objetivos 1.2 Hipóteses 1.1 Problema 1 INTRODUÇÃO SUMÁRIO LISTA DE ABREVIATURAS LISTA DE TABELAS LISTA DE ILUSTRAÇÕES FOLHA DE ROSTO CAPA ANEXOS APÊNDICE REFERÊNCIAS

6 3.1 Capa (elemento obrigatório) 3.2 Folha de rosto (elemento obrigatório) (NBR 6029/2006) Proteção externa do trabalho, devendo conter dados essenciais que identifiquem a obra: nome da entidade a qual deve ser submetido, nome do (s) autor (es), título, local, ano, agência de fomento e número do projeto (quando houver). seguinte ordem. A folha de rosto deve conter elementos essenciais que identifiquem a obra, na No anverso da folha de rosto devem constar os seguintes elementos: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Departamento do Comunicação Social A COMUNICAÇÃO E A ORDEM MUNDIAL: um estudo de caso sobre a crise do Haiti em quatro jornais brasileiros autor(es) primeiro elemento da folha de rosto, inserido no alto da página, centralizado; título principal O título deverá ter posição de destaque na folha de rosto, podendo ser grafado com letras maiores, negrito ou em caixa alta; subtítulo (se houver, deve ser precedido de dois pontos). O subtítulo deverá ter menor destaque que o título; tipo de projeto natureza (projeto de pesquisa); nome da instituição a que é submetida e área de concentração. Devem ser digitados com alinhamento do meio para a direita. Ana Maria Rodrigues de Oliveira Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pós- Graduação em Administração da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Belo Horizonte 1996 Projeto FIP-13/94 agência de fomento e número do projeto (quando houver); local - cidade; data ano de publicação. Figura 2: Capa Fonte: OLIVEIRA, 1996

7 3.3 Lista de ilustrações (elemento opcional) Ana Maria Rodrigues de Oliveira Sumário das ilustrações (desenhos, gravuras, imagens, esquemas, fluxogramas, fotografias, quadros, gráficos, plantas, mapas, retratos, etc.) que aparecem no texto, seguido de sua localização (página). Recomenda-se a elaboração de uma lista para cada tipo de ilustração. A COMUNICAÇÃO E A ORDEM MUNDIAL: um estudo de caso sobre a crise do Haiti em quatro jornais brasileiros Projeto FIP-13/94 Projeto de pesquisa apresentado ao Departamento de Comunicação Social da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. LISTA DE FIGURAS FIGURA 1 Favela da Rocinha (RJ)...33 FIGURA 2 Baixada Fluminense (RJ)...49 FIGURA 3 Morro de Copacabana (RJ)... 60 Figura 4: Lista de ilustrações Fonte: Elaborada pela autora 3.4 Lista de Tabelas (Elemento Opcional) Belo Horizonte 1996 Figura 3: Folha de rosto Fonte: OLIVEIRA, 1996 Sumário das tabelas que aparecem no texto, seguido de sua localização (página). LISTA DE TABELAS TABELA 1 Crescimento Populacional...23 TABELA 2 Distribuição da População...45 TABELA 3 PIB 1970/1990... 50 Figura 5: Lista de tabelas Fonte: Elaborada pela autora

8 3.5 Lista de Abreviaturas (Elemento Obrigatório) Consiste na relação alfabética das abreviaturas utilizadas no texto, seguidas de seu correspondente por extenso. Apesar da norma NBR 14724 considerar a lista de abreviaturas opcional, optamos por adotá-la como elemento obrigatório para facilitar a leitura. Entretanto, deve-se evitar ao máximo a utilização de abreviaturas. Caso necessário, consulte normas e dicionários para verificar a forma correta para abreviar as palavras. Ex.: Coordenador (Coord.), Editor (Ed.), Organizador (Org.), etc. 3.6 Lista de Siglas (Elemento Obrigatório) Consiste na relação alfabética das siglas ou acrônimos utilizados no texto, seguidas de seu correspondente por extenso. considerar: Entretanto, deve-se evitar ao máximo a utilização de siglas. Caso necessário, devem ser citadas apenas as siglas consagradas mundialmente - Ex.: UNESCO, ONU, etc.; devem ser citadas no texto primeiramente por extenso, seguida da sigla entre parênteses. - Ex.: Instituto Médico Legal (IML). LISTA DE ABREVIATURAS Ex. - Exemplo Ed. - Editor Org. - Organizador Figura 6: Lista de abreviaturas Fonte: Elaborada pela autora Figura 7: Lista de siglas Fonte: Elaborada pela autora 3.7 Sumário (Elemento Obrigatório) (NBR 6027/2003) Enumeração dos capítulos, seções e partes que compõem o trabalho, seguido de sua localização dentro do texto. LISTA DE SIGLAS ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas FGV Fundação Getúlio Vargas IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Deve ser empregada a numeração progressiva, limitada até a seção quinária (NBR 6024/2003). Utilizar somente algarismos arábicos e os títulos devem ser destacados gradativamente, usando-se os recursos de negrito, itálico ou grifo, caixa alta e caixa baixa. Devem ser digitados alinhados à esquerda da página. Todos os capítulos devem ser numerados (Introdução, desenvolvimento e conclusão). Os elementos pós-textuais não são numerados (referências, apêndices e anexos). Os elementos que antecedem ao sumário (dedicatória, agradecimentos, resumo, etc.) não devem ser descritos no mesmo. Optamos pela diferenciação dos capítulos e seções da seguinte forma: Este recurso deverá ser utilizado da mesma forma no sumário e no texto. 1 SEÇÃO PRIMÁRIA (CAIXA ALTA, NEGRITO, TAMANHO 12) 1.1 Seção secundária (Caixa baixa, negrito, tamanho 12) 1.1.1 Seção terciária (Caixa baixa, itálico, negrito, tamanho 12) 1.1.1.1 Seção quaternária (Caixa baixa, sublinhado, negrito, tamanho 12) 1.1.1.1.1 Seção quinária (Caixa baixa, sem negrito, tamanho 12)

9 3.8 Corpo do texto SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 14 1.1 Problema... 15 1.2 Hipóteses... 17 1.3 Objetivos... 18 1.3.1 Objetivo geral... 18 1.3.2 Objetivos específicos... 19 1.4 Justificativa... 20 2 REFERENCIAL TEÓRICO... 22 3 METODOLOGIA... 30 4 RECURSOS... 33 5 CRONOGRAMA... 35 REFERÊNCIAS... 130 APÊNDICE... 134 3.8.1 Introdução Deve constar uma parte introdutória, onde o autor expõe o tema do projeto, a justificativa, o problema a ser abordado, a hipótese, os objetivos gerais e específicos a serem atingidos. INTRODUÇÃO Contextualização do tema do projeto; Problema Questão a ser respondida com a pesquisa; Hipóteses Resposta preliminar ao problema proposto; Objetivos Comprovação ou rejeição das hipóteses sugeridas; Justificativa Motivação para a escolha e importância do tema; 1.4 Justificativa 1.3 Objetivos 1.2 Hipóteses 1.1 Problema 1 INTRODUÇÃO ANEXOS... 137 Figura 8: Sumário Fonte: Elaborada pela autora Figura 9: Introdução Fonte: Elaborada pela autora

10 3.8.2 Referencial teórico: Revisão de literatura e/ou Estado da arte A Revisão de Literatura compõe-se da evolução do tema e idéias de diferentes autores sobre o assunto. Deve conter citações textuais ou livres, com indicação dos autores conforme norma NBR 10520/2002. O Estado da Arte segundo definição no dicionário Aurélio é o Nível de desenvolvimento atingido (por uma ciência, uma técnica) na atualidade. (FERREIRA, 1999, p.827), ou seja, se refere ao quadro atual de uma área, suas tendências, potencialidades e excelência no assunto. 3 Revisão de Literatura Com relação ao processamento de imagem, vários detalhamentos tem sido tentados: Rowley (1995) E Houghton (1999) por exemplo perimentam" a identificação de faces (rostos) enquanto Gong (1998) tenta a recuperação de imagens por imagens baseada em texturas e cores. Há exemplos de pesquisa relatando apenas a écnica de selecionar os quadroschaves (key frame) para posterior brauseio e a compreensão do usuário com relação à apresentação dos quadros (se fixos, se em movimento) Komboli, Marchionini (1998) e Ding (1997). Algumas pesquisas parecem confirmar o senso comum, por exemplo Ding (1997) ao testar a velocidade na apresentação das imagens ao usuário, verifica que imagem fixa é melhor na tarefa de identificação de um objeto enquanto que imagem em movimento dá melhor compreensão do contexto (gist comprehension). Figura 10: Exemplo de Revisão de Literatura Fonte: Elaborada pela autora 3 Estado da Arte As inovações tecnológicas na área de vídeo digital estão sendo desenvolvidas nos Estados Unidos, no interior de um projeto chamado "Informedia Digital Video Library"1. Tal projeto está baseado em vasto programa de pesquisa que congrega engenheiros, tecnólogos, cientistas da computação, psicólogos, sociólogos, bibliotecários (em menor quantidade) e comunicólogos. O tema das videotecas tem muito a ver com as Bibliotecas Digitais e dentro do programa americano esses projetos estão tendo um significado bastante específico: buscam refletir o mundo real, apoiando-se em testbeds, que são sistemas prototipados, com coleções reais de documentos e grupos reais de usuários, ambos em quantidades representativas, suportadas por financiamento de pesquisa. Figura 11: Exemplo de Estado da Arte Fonte: Elaborada pela autora

11 3.8.3 Metodologia ou Procedimentos A metodologia deve apresentar como se pretende realizar a investigação. Na metodologia, pode-se utilizar vários métodos de ação, como entrevista, questionário, observação, experimentação. Deve-se caracterizar a população pesquisada, suas características e quantificação. Serviços: Valor destinado ao pagamento de serviços prestados por terceiros. Gráficas, empresas de instalação de equipamentos, transportadoras, aquisição de material bibliográfico, agências de propaganda; Equipamentos: Valor destinado a aquisição de equipamentos, máquinas, utensílios e móveis. Computadores, DVD, gravadoras, equipamentos para laboratórios, equipamentos de telefonia, máquinas industriais, móveis em geral, etc.. 3.8.4 Recursos 3.8.4 Cronograma Para projetos de pesquisa que visam captar recursos em agências de fomento, é necessário que a descrição dos recursos a serem utilizados, assim como seu valor monetário. Os recursos descritos devem estar de acordo com o edital publicado pela agência, que em alguns casos, não cobrem todas as necessidades do projeto, ficando a instituição do pesquisador responsável por arcar com algumas despesas. Recursos humanos: Valor destinado a pagamentos de profissionais especialistas (consultores, tradutores, digitadores, serralheiro, marceneiro, pintor, revisor, químico, etc.); Diárias: Valor destinado a cobrir despesas de hospedagem, alimentação e transporte; Material de consumo: Valor destinado a cobrir despesas com materiais de uso diário, materiais de escritório, materiais gráficos e artigos de limpeza, etc.; No cronograma, o pesquisador deverá descrever todas as etapas do trabalho, assim como o período de realização de cada uma delas. Atividades Pesquisa Bibliográfica Revisão de Literatura Coleta de dados Análise dos dados Redação preliminar Revisão e correção Redação final Apresentação Nov. 2006 Dez. 2006 Jan. 2007 Fev. 2007 Figura 12: Cronograma Fonte: Elaborada pela autora Mar. 2007 Abr. 2007 Maio 2007

12 3.8.5 Referências (Elemento Obrigatório) (NBR 6023/2002) Referências é o conjunto de elementos que identificam as obras consultadas e/ou citadas no texto. As referências devem ser apresentadas em uma única ordem alfabética, independentemente do suporte físico (livros, periódicos, publicações eletrônicas ou materiais audiovisuais) alinhadas somente à esquerda, em espaço simples, e espaço duplo entre elas. REFERÊNCIAS AMARAL, Rita. O homem urbano. Disponível em: <www.aguaforte. com/antropologia/homem.htm>. Acesso em: 08 mar. 1999. ARATO, Andrew. A antimonia do marxismo clássico. In: HOBSBAWN, Eric. (Org.) História do marxismo. 2.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986. Cap. 3, p. 85-148. BRASIL. Código civil. 2.ed. Brasília: Senado, 2003. IMPORTANTE Trabalhos que não possuem referências não são considerados de cunho científico. Por não possuírem embasamento teórico, são tratadas como obras de ficção. LEMAY, Laura; PERKINS, Charles L. Aprenda em 21 dias JAVA. Rio de Janeiro: Campus, 1997. 1 CD-ROM. MARQUES, Ana Karenina Berutti. Canta uma esperança: a máscara como resistência na poética de Chico Buarque. 2005. 120 f. Dissertação (Mestrado) - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Programa de Pós-Graduação em Letras, Belo Horizonte. Conteúdo Ordenação Alinhamento Espaçamento Obras consultadas e citadas Ordem alfabética de autor Somente à esquerda Espaço simples e um espaço duplo entre elas Quadro 1: Esquema de formatação de referências Fonte: Elaborada pela autora MARQUES, Benjamim Campolina. Legislação e movimentos pendulares ambientais. Revista Mineira de Engenharia, Belo Horizonte, v. 3, n. 6, p. 811, out. 1989. MASCARENHAS, Maria das Graças. Sua safra, seu dinheiro. O Estado de São Paulo, São Paulo, 17 set. 1986. Suplemento agrícola, p. 1416. REIS, Nestor Goulart. Imagens de vilas e cidades do Brasil colonial. São Paulo: Edusp, 2000. 35 fotografias. Figura 13 Referências Fonte: Elaborada pela autora

13 3.8.6 Apêndice (Elemento Opcional) Textos ou documentos elaborados pelo autor, que servem como comprovação de sua argumentação. Ex.: Questionário aplicado, roteiro de entrevista, etc. Os apêndices são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e seus títulos. Exemplo: APÊNDICE A Questionário aplicado aos alunos; APÊNDICE B Questionário aplicado aos professores. APÊNDICE A Questionário aos professores 1) Há quanto tempo trabalha na instituição? ( ) 0-2 anos ( ) 2-5 anos ( ) mais de 5 anos 2) Qual sua formação didática? ( ) Magistério 2º. grau ( ) Licenciatura em pedagogia ( ) Especialização em metodologia do ensino 3) Quais disciplinas já lecionou? ( ) Português ( ) Matemática ( ) Ciências ( ) Geografia ( ) História Figura 14 - Apêndice Fonte: Elaborada pela autora 3.8.7 Anexo (Elemento Opcional) Textos ou documentos não elaborados pelo autor, que servem como comprovação de sua argumentação. Exemplos: Relatórios de circulação interna, folder institucional, etc. Os anexos são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. Exemplo: ANEXO A Relatório Interno da Polícia Militar; ANEXO B Formulário de cadastramento na Receita Federal. OBS.: Textos disponíveis na Internet ou publicações de fácil localização em bibliotecas, não devem ser inseridos como anexo, bastando referenciá-los na listagem bibliográfica. ANEXO A Relatório Interno da Política Militar POLÍCIA MILITAR COMANDO DO POLICIAMENTO DO INTERIOR RELATÓRIO INTERNO Principais ocorrências atendidas das 08h do dia 30 de Junho às 08h do dia 01 de Julho de 2010. 1. OCORRÊNCIAS COM ENCAMINHAMENTOS AO TERMO CIRCUNSTÂNCIADO: AMEAÇA: Às 12h30min, foi deslocada uma equipe de serviço do Projeto Povo, na Rua João Keller, para atender uma ocorrência de ameaça. No local foi constatado que dois homens haviam se desentendido e ocorrido ameaças por conta de uma divida. Da ação policial resultou no encaminhamento das partes envolvidas para lavratura do Termo Circunstanciado. ABORDAGEM DE VEICULO SUSPEITO: Às 17h58min, em patrulhamento na Rua Sorocaba, no bairro Conradinho, foi abordado o veiculo VW/GOL, sendo constatado que o condutor não possuía documento de habilitação. Da ação policial resultou na notificação e no recolhimento do veiculo. Figura 15- Anexo Fonte: Elaborada pela autora

14 4 FORMATO DE APRESENTAÇÃO (NBR 14724/2002) 4.3 Espaçamentos e Parágrafos 4.1 Papel e Fonte Os trabalhos devem ser digitados em papel formato A-4 (210 x 297 mm). A ABNT recomenda a utilização de fonte tamanho 12 para o texto e tamanho 10 para as citações longas, notas de rodapé, paginação e legendas de ilustrações e tabelas. Recomendamos a utilização dos tipos Arial ou Times New Roman. 4.2 Margem Margem superior e esquerda igual a 3 cm e inferior e direita igual a 2 cm. Todo texto deverá ser digitado em espaço de 1,5 entre linhas, com letras tamanho 12, incluindo títulos de capítulos e seções. As citações longas, notas de rodapé, referências, legendas de ilustrações e tabelas e ficha catalográfica, devem ser digitados em espaço simples. Os títulos dos capítulos e seções devem ser digitados alinhados a esquerda, obedecendo a numeração progressiva e separados por um espaço de caractere. Entre os títulos de capítulos, seções e subseções e seu texto e entre o texto que o antecede, deve-se deixar dois espaços de 1,5. Segundo a NBR 14724/2006, o projeto gráfico é de responsabilidade do autor. Optamos por utilizar o parágrafo recuado a 1,25 da margem esquerda, sem espaços entre parágrafos. 3 cm 3 cm 2 cm 2 cm Figura 16: Margens Fonte: Elaborada pela autora ESQUEMA DE FORMATAÇÃO Descrição Tamanho Formatação Capa Livre Ver Fig. 2 neste trabalho Folha de rosto Livre Ver Fig. 3 neste trabalho Lista de ilustrações/tabelas 12 Espaço 1,5; Título centralizado, não numerado. Lista de siglas/abreviaturas 12 Espaço 1,5; Título centralizado, não numerado. Sumário 12 Ver Fig. 15 neste trabalho Título centralizado, não numerado. Corpo do texto 12 Espaço 1,5 Títulos de capítulos e seções 12 Alinhados a esquerda; Numerados a partir da Introdução até a conclusão; Indicativo numérico separado do texto por um espaço de caractere.

15 Citações curtas (até três linhas) 12 Inseridas no parágrafo; Citação textual entre aspas, com indicação do autor, data e página; Citação livre sem aspas, com indicação do autor, data. O número das páginas é opcional. Citações longas (mais de três linhas) 10 Recuo 4 cm; Espaço simples; Sem aspas, com indicação do autor, data e página. Chamada das citações 10 ou 12 Incluídas no parágrafo devem ser em letras minúsculas Conforme Silva (1999, p.43); Dentro do parênteses em letras maiúsculas (SILVA, 1999, p.43). Legenda e fonte das ilustrações 10 Parte inferior da ilustração. Legenda e fonte das tabelas 10 Legenda na parte superior; Fonte na parte inferior. Notas de rodapé 10 Espaço simples. Referências 12 Espaço simples; Separadas por 2 espaços simples entre elas; Alinhadas somente a esquerda; Título centralizado, não numerado. Apêndice/Anexo Livre Identificados por letras; Título centralizado. Quadro 2: Esquema de Formatação Fonte: Elaborado pela autora Parágrafo recuado a 1,25 cm Recuo 4cm 1 POLÍTICA SOCIAL E TRANSIÇÃO 2 espaços de 1,5 O início da política social brasileira, nos anos 30, pode ser vista como uma extensão da cidadania regulada. O cidadão tinha seus direitos, mas tolhidos na medida em que estes não interferiam na ordem desejada. 2 espaços de 1,5 1.1 Transição Democrática 2 espaços de 1,5 É importante assinalar, também que, antes de 1930, a unidade básica de proteção média dava-se no âmbito das empresas, ou seja, possuíam certa autonomia. 1 espaço de 1,5 A variação de preço é um fator que está diretamente ligado à economia, e também à contabilidade que deve refletir seus efeitos nas demonstrações contábeis. (BRUNELI, 1987, p.18). 1 espaço de 1,5 Constitui-se num dos aspectos mais discutidos nos últimos tempos pela classe contábil do mundo inteiro. Entretanto, a Contabilidade, que é a principal 8 Espaço de 1,5 entre linhas Letra tamanho 12 Espaço de 1,0 entre linhas Letra tamanho 10 Figura 17 Parágrafos e espaçamentos Fonte: Elaborada pela autora Cada capítulo deve ser iniciado em uma nova página. As seções (secundária, terciária, etc.) devem ser digitadas na mesma página, seguindo a seqüência do texto. Para enumerar os assuntos de uma seção que não possua título, esta deve ser subdividida em alíneas.

16 As alíneas devem ser alinhadas a esquerda e digitadas em espaço 1,5. Devem ser prescedidas por dois pontos ( : ) e cada uma das subdivisões são designadas por letras: a), b), c), etc. e devem começar com letra minúscula e terminar em ponto-evírgula, exceto a última que termina com ponto. Para as subdivisões dentro das alíneas deve-se utilizar símbolos. Recomenda-se utilizar sempre os mesmos símbolos em todo o texto. 5 ENSINO SUPERIOR NO BRASIL 4 FORMAÇÃO DE PROFESSORES Behrens Os trabalhos (2003), devem ser em digitados sua em pesquisa papel formato sobre A-4 o (210 x professor 297 mm). universitário brasileiro, identificou a existência A ABNT recomenda a utilização de fonte tamanho 12 para o de quatro perfis docentes: texto e tamanho menor para citações longas, notas de rodapé, paginação e legendas de ilustrações e tabelas. Optamos por utilizar fonte tamanho 10 para esses a) casos. profissionais de diferentes áreas que se 4.2 Tabelas b) profissionais que atuam no mercado de trabalho específico do curso e dedicam As tabelas caracterizam-se por apresentar dados numéricos. A inclusão de tabelas algumas no texto horas obedece ao magistério; ao padrão das Normas de Apresentação Tabular c) (FUNDAÇÃO profissionais INSTITUTO da área BRASILEIRO de educação, DE envolvidos GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, em 1993) cursos que de prevê: Pedagogia e Licenciatura e que, também, atuam em outros níveis de ensino; a localização da tabela deve ser o mais próximo possível do texto d) a profissionais que se refere; da área de educação e das dedicam à docência em tempo integral; toda licenciaturas tabela deverá conter que título se dedicam conciso, indicando em tempo a natureza, a abrangência geográfica e temporal de seus dados (Ex.: integral ao ensino na universidade. Mortalidade Brasil 1998); Figura 18 Formatação de alíneas Fonte: Elaborada pela autora critérios: A usabilidade adequada deve pautar-se pelos seguintes a) condução Refere-se aos meios disponíveis para aconselhar, orientar, informar e conduzir os usuários na interação com o computador. Este critério subdivide-se em : feedback imediato retorno das informações ; presteza o que fazer e como utilizar ; agrupamento de itens organização visual dos itens, que terá maior interação se o sistema se apresentar: forma organizada; correto posicionamento; correta distinção dos objetos ; b) legibilidade formas como as informações são organizadas; c) carga de trabalho filtrar informações, exibindo apenas o necessário; d) compatibilidade melhor aprendizagem se o sistema for no formato que o usuário já está habituado. Figura 19: Formatação de alíneas e sub alíneas Fonte: Elaborada pela autora

17 4.4 Paginação A numeração das páginas deve aparecer a partir da primeira página do texto, porém devem ser contadas as páginas preliminares desde a folha de rosto. Deve ser feita em algarismos arábicos, dentro da margem direita superior. Todo trabalho deverá ser numerado, incluindo apêndices e anexos. Trabalhos em volumes devem ter numeração seqüencial. Contadas mas Não numeradas ANEXO 40 78 APÊNDICE 38 63 REFERÊNCIAS 36 5957 5 CRONOGRAMA 35 56 4 RECURSOS 33 26 5 METODOLOGIA 28 12 2 REFERENCIAL 16 1.4 Justificativa 14 1.3 Objetivos 12 1.2 Hipóteses 10 1.1 Problema 08 1 INTRODUÇÃO 06 SUMÁRIO LISTA DE ABREVIATURAS LISTA DE TABELAS LISTA DE ILUSTRAÇÕES FOLHA DE ROSTO CAPA 4.5 Ilustrações As ilustrações compreendem desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, organogramas, plantas, retratos e outros. Devem ser inseridas o mais próximo possível do texto a que se referem. Cada tipo de ilustração deve ter numeração seqüencial em todo o texto e não por capítulo. (Tabela 1, Tabela 2, Tabela 3, Tabela 4, etc.; Gráfico 1, Gráfico 2, Gráfico 3, Gráfico 4, etc.). parênteses. Menciona-se a ilustração dentro do texto na forma cursiva ou abreviada entre Podemos verificar este crescimento no Gráfico 3. O índice de crescimento da indústria foi de 2,7% (GRAF. 3). As legendas devem aparecer na parte inferior das ilustrações, seguida de seu número em algarismos arábicos, título e fonte, digitados em fonte tamanho 10. Em todas as ilustrações deve-se informar a fonte consultada. Mapa 5: Área coberta pela empresa na Grande BH Fonte: BELO HORIZONTE, 1995 Gráfico 2: Número de inscrições no vestibular por faixa etária Fonte: Dados da pesquisa Figura 8: Restaurações precárias entre dente e gengiva Fonte: Fotos do autor Figura 20: Paginação Fonte: Elaborada pela autora Recomenda-se a colocação das ilustrações de forma centralizada, dentro das margens. Caso não seja possível, devem-se utilizar recursos como: a) utilizar letras tamanho menor; b) imprimir a ilustração no sentido vertical; c) imprimir em folha A3 ou superior e dobrá-la até atingir o tamanho da folha A4.

18 65 45 Os usuários da biblioteca estão distribuídos por categorias, sendo que 85% (41.976) são os alunos de graduação (ver Gráfico 2). Profes sores Al unos Graduação Al unos de Pós- Graduação Funcionários Outros Mapa 3: Densidade demográfica de Belo Horizonte 1991 Fonte: BELO HORIZONTE, 2004 Figura 21: Mapa como ilustração Fonte: BELO HORIZONTE, 2004 Podemos notar a grande evolução do acervo entre 1994 e 2000 (GRÁF. 1), como um dos fatores provocados pela criação de novos cursos e dos parâmetros exigidos pelo MEC para aprovação dos mesmos. 37 Gráfico 2: Usuários por categoria 2004 Fonte: Dados da pesquisa Figura 23: Gráfico como ilustração Fonte: Elaborada pela autora 28 260000 240000 239465 232475 220000 205998 200000 180000 160000 164624 169436 178026 Gráfico 1: Evolução do Acervo- 1994-2000 Fonte: Dados da pesquisa Figura 7 Largada nas provas rápidas é feita com 4 apoios Fonte: Foto de Alexandre Koda Figura 22: Gráfico como ilustração Fonte: Elaborada pela autora Figura 24: Foto como ilustração Fonte: LUSTOSA, 2008

19 41 41 Figura 8: Desenhos utilizados na campanha de preservação da biblioteca Fonte: Desenhos de Karin Hackner Figura 25: Desenho como ilustração Fonte: HACKNER, 2008 Figura 5: Organograma do Vicariato Fonte: ARQUIDIOCESE DE BELO HORIZONTE, 2005 Figura 27 Organograma como ilustração Fonte: ARQUIDIOCESE DE BELO HORIZONTE, 2005 28 Pesquisar na base Pergamum. Tem o título? Mesma edição? 33 Passar para planilhar Figura 10: Planta baixa da biblioteca Fonte: CUNHA, 2005 Incluir novos registros, gerar etiquetas e passar para o preparo Copiar dados e alterar edição e data, fazer inclusão de registros, gerar etiquetas e passar para o preparo Figura 10: Fluxo de Livros Novos Fonte: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS, 2005. Figura 26: Planta como ilustração Fonte: Elaborada pela autora Figura 28: Fluxograma como ilustração Fonte: Elaborada pela autora

20 4.6 Quadros, Tabelas e Fórmulas 4.6.1 Tabelas (Normas de Apresentação Tabular/1993) As tabelas caracterizam-se por apresentar dados numéricos e estatísticos. A inclusão de tabelas no texto obedece ao padrão das Normas de Apresentação Tabular (FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, 1993) que prevê: a) a localização da tabela deve ser o mais próximo possível do texto a que se refere; b) toda tabela deverá conter título conciso, indicando a natureza, a abrangência geográfica e temporal de seus dados (Ex.: Mortalidade Brasil 1998); c) o título deve aparecer na parte superior, seguido de seu número em algarismos arábicos; d) fontes e notas devem ser colocadas na parte inferior da tabela, digitadas em tamanho 10; e) devem possuir traços horizontais separando o cabeçalho, sem linhas de separação de dados; f) podem possuir traços verticais separando as colunas de dados, sem fechamento lateral. g) a totalização dos dados pode ser colocada antes ou depois dos dados individuais. Recomendamos uma apresentação uniforme em todo o trabalho; h) Caso a tabela seja maior que a página, em linhas ou colunas, deve ser dividida em duas ou mais páginas, e repetindo o cabeçalho na página seguinte. No topo da tabela, junto a linha do cabeçalho, alinhados a direita deve-se colocar as expressões entre parênteses: (continua); (continuação); ou (conclusão). Descrição Características Localização Título Moldura Formatação Apenas dados numéricos, tratados estatisticamente. O mais próximo possível do texto Na parte superior, com indicativo numérico, centralizado; tamanho 10 Aberta nas laterais, com espaços verticais separando as colunas e sem espaços horizontais, exceto na separação do cabeçalho. Fontes e notas Na parte inferior, tamanho 10 Quadro 3: Esquema de formatação de tabelas Fonte: Elaborado pela autora As unidades de medida devem obedecer ao Quadro Geral de Unidades de Medida da CONMETRO, disponível em: < http://www.inmetro.gov.br/infotec/ publicacoes/qgunidademedida.pdf>; Unidades de medida m Para comprimento: metro A Para corrente elétrica: ampére cd Para intensidade luminosa: candela kg Para massa: quilograma mol Para quantidade de matéria: mol K Para temperatura termodinâmica: kelvin s Para tempo: segundo US$ Dólar hab/km Habitantes por quilômetro quadrado % Percentual R$ Real t Tonelada t/km Tonelada por quilômetro Quadro 4: Unidades de medida Fonte: INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL, 2007

21 TABELA 7 Fração de Amostragem e Composição da Amostra segundo as Regiões Metropolitanas de Abrangência Composição da Amostra Região Pessoas Metropolitana 18 anos 20 anos Total ou mais ou mais Recife 14468 8867 8213 Salvador 15367 8952 8252 Belo Horizonte 20880 13185 12334 Rio de Janeiro 19957 13548 12851 São Paulo 23453 14771 13926 Porto Alegre 16371 10447 9913 Total 110496 69770 65489 Fonte: INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, 2005 Figura 29: Tabela Totalização na parte inferior Fonte: INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAIA E ESTATÍSTICA, 1996. TABELA 1 População residente, por cor ou raça, segundo situação de domicílio e grupos de idade Brasil - 2000 Grupos de idade Branca Amarela Preta Total... 168500 39174 153445 0 a 4 anos... 16327 8177 13756 5 a 9 anos... 16832 6234 14567 10 a 14 anos... 17798 6456 15878 15 a 17 anos... 17345 5875 15454 18 a 24 anos... 19177 4890 16123 25 a 30 anos... 13123 4366 19788 Mais de 30 anos.. 67898 3176 57879 Fonte: INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, 2000 Figura 30: Tabela Totalização na parte superior Fonte: INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, 2000 TABELA 9 Taxa de desemprego por região metropolitana Brasil - 1991 (continua) Mês Região Metropolitana Belo Horizonte São Paulo Rio de Janeiro Janeiro 4,77 5,91 4,24 Fevereiro 5,00 6,37 3,81 Março 5,06 7,22 4,24 Abril 4,47 6,93 4,13 Maio 4,61 6,49 4,54 Junho 4,31 5,61 3,63 Julho 3,18 4,34 2,55 Mês Região Metropolitana (conclusão) Belo Horizonte São Paulo Rio de Janeiro Agosto 3,67 4,38 2,84 Setembro 3,63 4,43 3,38 Outubro 3,74 4,52 3,28 Novembro 3,70 3,40 5,03 Dezembro 3,15 4,98 3,04 Fonte: Adaptado de INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, 2005 Figura 31: Tabela dividida em duas páginas Fonte: Adaptado de INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, 2005

22 4.6.2 Quadros Os quadros diferem das tabelas por apresentarem dados textuais. Estes dados podem ser esquemáticos, comparativos ou descritivos. Assim como tabelas e figuras, os quadros devem ser inseridos o mais próximo do texto a que se referem. Sua formatação apresenta traços horizontais e verticais em toda sua extensão, separando linhas e colunas. As legendas devem aparecer na parte inferior, seguidas de seu número em algarismos arábicos, título e fonte, digitados em fonte tamanho 10. Descrição Formatação Características Apenas dados textuais. Podem ser esquemáticos, comparativos ou descritivos. Localização O mais próximo possível do texto Título Na parte inferior, com indicativo numérico; tamanho 10 Moldura Fechada nas laterais, com espaços verticais e horizontais, separando colunas e linhas. Fontes e notas Na parte inferior, tamanho 10 4.6.3 Fórmulas Característica Álcool Gasolina Evaporação Composição Menos Volátil Álcool + Água Mais Volátil Gasolina + Álcool Energia Liberada 4800 kcal/l 8050 kcal/l Preço (junho/2000) R$ 0,775 R$ 1,261 Disponibilidade Recurso renovável Recurso não renovável Rendimento 10,7 km/l 13,6 km/l Quadro 2: Dados Comparativos entre Álcool e Gasolina Fonte: PETRÓLEO BRASILEIRO, 2003 Figura 32: Exemplo de Quadro Fonte: PETROBRÁS, 2003 Como podemos observar no Quadro 1, nem todos os serviços estão disponíveis em todas as unidades e alguns estão restritos a uma categoria de usuários. Empréstimo Disponível em todos os campi Circulação de sumários Disponível para os professores Exposição de arte Apenas na Biblioteca 1 Visita orientada Disponível em todos os campi Quadro 1: Serviços disponíveis Fonte: Dados da pesquisa Figura 32: Quadro Fonte: Elaborada pela autora 37 Expressões matemáticas e químicas devem ser destacadas no texto e numeradas em algarismos arábicos entre parênteses, alinhados a direita. Nós podemos multiplicar o hidrogênio por dois, assim teremos quatro hidrogênios, e, depois, multiplicarmos a água também por dois, ficando com duas águas. 2 H 2 (g) + O 2 (g) 2 H 2O (l) A relação entre os valores eficazes Us das tensões simples e Uc das tensões compostas é Figura 33: Fórmulas Fonte: Elaborada pela autora (2)

23 5 REGRAS DE APRESENTAÇÃO DE CITAÇÕES (NBR 10520/2002) Citação é a informação extraída de outra publicação, utilizada para ilustrar, esclarecer, comparar ou confirmar o assunto em questão. A ABNT apresenta várias formas de citação e diferentes maneiras de mencioná-las. Nestes casos, optamos pelas formas que facilitam a leitura e a compreensão. a) Sistema de chamada - optamos pelo sistema autor-data. Exemplo: (SANTOS, 1997); b) Notas bibliográficas idênticas - optamos por não utilizar as expressões latinas Ibid, Idem, Ibdem, op cit. Repetir as referências tantas vezes quantas forem necessárias; c) Citações em outro idioma - optamos pela tradução das citações no texto, colocando a versão original em notas de rodapé. Todas as publicações citadas no texto devem ter seu correspondente nas referências, e a indicação de autoria da citação e a data devem ser idênticos aos dados da referência. De acordo com o Art. 5 da Constituição Federal de 1988 Todos são iguais perante a lei. (BRASIL, 2005) BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. 35. ed. São Paulo: Saraiva, 2005. A disseminação da ética é baseada na liderança, pois os gerentes são responsáveis por criar um clima ético e estabelecer as relações humanas dentro das corporações. (ARBEX; OLIVEIRA, 2004). ARBEX, Sâmara; OLIVEIRA, Marcos Barbosa de. A ética no processo de tomada de decisão. Administração em Revista, Brasília, n.7, p.105-120, jan./jun. 2004. 5.1 Citação Livre ou Indireta Quando se reproduzem as idéias, sem transcrever as palavras do autor. OBS: Para citações livres a indicação da página é opcional. Neste sentido, Hopeman (1974) lembra que o estudo da química começou cedo, assim como a biologia e a astronomia. Ou O estudo de química começou cedo, assim como a biologia e a astronomia. (HOPEMAN, 1974). HOPEMAN, Richard J. Análise de sistemas e gerência de operações. Petrópolis: Vozes, 1974. Com a Primeira Guerra Mundial, enfatiza Pacheco (2003), as emergências hemorrágicas induziram o desenvolvimento da técnica de reposição do sangue. Ou Com a Primeira Guerra Mundial as emergências hemorrágicas induziram o desenvolvimento da técnica de reposição do sangue. (PACHECO, 2003). PACHECO, F. C. Crise e risco na história da transfusão de sangue. Revista de Medicina Transfusional ABO, Lisboa, n.16, p. 12-23, dez. 2003. Contudo Paul Bruyne (1991) esclarece que o estudo de caso não deve se limitar a uma única descrição, por mais que ela seja fundamentada e documentada é necessário apoiar-se em conceitos e hipóteses. Ou O estudo de caso não deve se limitar a uma única descrição, por mais que ela seja fundamentada e documentada é necessário apoiar-se em conceitos e hipóteses. (BRUYNE, 1991). BRUYNE, Paul. Dinâmica da pesquisa em ciências sociais. 3. ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1991.

24 5.2 Citação Textual ou Direta Transcrição literal de textos de outros autores. Nesse caso, deve-se especificar as páginas da fonte consultada. Se desejar, podem ser grafados em itálico para melhor visualização. citações curtas (até 3 linhas) são inseridas na seqüência normal do texto, entre aspas. O autor ainda ressalta que as políticas de Segurança Pública podem incluir atuações policiais e políticas sociais, desde que voltadas para a manutenção da ordem pública. Por exemplo, a política educacional objetivando especificamente resultados sobre a criminalidade e a violência que impliquem alcance ou manutenção da ordem pública é política de Segurança Pública. (FILOCRE, 2009, p. 149). FILOCRE, D Aquino. Classificação de políticas de Segurança Pública. Revista Brasileira de Segurança Pública, Ano 3, n.5, p.146-156, ago./set. 2009. citações longas (mais de 3 linhas) devem constituir um parágrafo independente, recuado a 4 cm da margem esquerda, com letra tamanho 10 e digitado em espaço simples, sem aspas. Habermas fornece uma formulação mais precisa do problema: Para preencher a função de integração social do ordenamento jurídico e a pretensão de legitimidade do direito, os tribunais devem satisfazer simultaneamente duas condições tomar decisões consistentes e assegurar a aceitabilidade racional de suas decisões. (HABERMAS, 1996, p. 198). As decisões judiciais devem estar fundamentadas no ordenamento jurídico vigente (consistência). HABERMAS, Jürgen. Between facts and norms: contributions to a discourse theory of law and democracy. Massachusetts: The MIT Press, 1996. Nesse sentido, José Cretella Júnior (1992, p.139) explicita o seguinte: é preciso que se torne patente que, se o artigo 1º da Constituição Federal releva o princípio da dignidade como princípio fundamental do Estado de Direito, não é de se admitir qualquer comportamento, nem mesmo jurisdicional, que possa vir a atentar contra ele. CRETTELA JÚNIOR, José. Comentários à Constituição de 1988. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1992. Monteiro destaca que a racionalidade da burocracia é, em última instância, definida pela maximização de poder discricionário que ele possa exercer na alocação de recursos orçamentários e em decisões regulatórias. (MONTEIRO, 2007 p. 77). Edvinsson e Malone exemplificam, através do desenho de uma árvore, o Capital Intelectual, onde explica em sentido figurado que: As partes visíveis da árvore, tronco, galhos e folhas, representam a empresa conforme é conhecida pelo mercado. O fruto produzido por essa árvore representa os lucros e os produtos da empresa. As raízes, massa que está abaixo da superfície, representa o valor oculto. Para que a árvore floresça e produza bons frutos, ela precisa ser alimentada por raízes fortes e sadias. (EDVINSSON; MALONE, 1998, p. 28). EDVINSSON, L.; MALONE, L. S. Capital intelectual. Tradução de Roberto Galmon. São Paulo: Makron Books, 1998. MONTEIRO, Jorge Vianna. Burocratas. In: MONTEIRO, Jorge Vianna. Como funciona o governo: escolhas públicas na democracia representativa. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2007.

25 5.3 Citação de Citação teve acesso. Informação retirada de um documento consultado, cuja obra original não se Na listagem bibliográfica deverá aparecer somente a referência completa do documento consultado. Opcionalmente pode-se mencionar a referência do documento citado em notas de rodapé. Para a redação de citação de citação dentro do texto deve-se utilizar palavras do português usual. Para citações dentro dos parênteses, utiliza-se a expressão latina apud (citado por). Hirschman citado por Abranches, Santos e Coimbra (1987, p.23) afirma que a explicação para essa tolerância pode estar no efeito túnel de que fala.. ABRANCHES, S. H.; SANTOS, W. G.; COIMBRA, M. A. Política social e combate à pobreza. Rio de Janeiro: Zahar, 1987. Neste sentido, tragicamente, sabe-se que a aplicação consistente de qualquer desses princípios termina por justificar políticas tirânicas. (FISHKIN apud ABRANCHES; SANTOS; COIMBRA, 1987, p.38). Clóvis Benviláqua afirma que: O código proclama o princípio liberal de que a validade do ato não depende de forma, senão nos casos em que a lei expressamente o declara. Todavia, a segurança das relações exige que as partes se acautelem, dando aos seus atos a consistência necessária, para que a má-fé alheia ou as vicissitudes da existência as não façam periclitar ou desaparecer. (BENVILÁQUA apud DOWER, 1999, p. 363). DOWER, Nelson. Curso básico de direito processual civil. 2. ed. São Paulo: Nelpa, 1999. Dierle José Coelho Nunes, processualista citado por Bernardo Gonçalves Fernandes e Flávio Quinaud Pedron (2008) explica que a busca por um sistema processual acessível a todos, da forma visada por Cappelletti e Garth foi vagarosamente ampliando os poderes do magistrado. FERNANDES, Bernardo Gonçalves; PEDRON, Flávio Quinaud. O Poder Judiciário e(m) crise. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2008. Opcional (Referência do texto citado em nota de rodapé) Outro conceito fundamental que decorre do princípio democrático é a de que os destinatários das normas legais devem reconhecer-se como autores da lei (HABERMAS1 apud LEAL, 2008, p. 52). No rodapé: HABERMAS, Jürgen. O Estado nação europeu frente aos desafios da globalização. Novos Estudos CEBRAP, São Paulo, p.92, nov. 1995. LEAL, Rosemiro Pereira. Teoria geral do processo: primeiros estudos. 8. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2008. ABRANCHES, S. H.; SANTOS, W. G.; COIMBRA, M. A. Política social e combate à pobreza. Rio de Janeiro: Zahar, 1987.

26 5.4 Exemplos de citação Independentemente da fonte de consulta (livro, artigos de periódicos, artigos de jornais, documento eletrônico ou mídia), as citações devem ressaltar o(s) autor(es) da idéia. AUTOR ÚNICO Segundo Gonçalves (2004, p.139) [...] um incontável número de pessoas de todas as faixas etárias jogam futebol nas ruas, praças, campos de várzea, praias, escolas e instituições especializadas no ensino das técnicas fundamentais deste esporte. Ou Guillermo Gonçalves (2004) afirma ainda que além das instituições especializadas no ensino do futebol, milhares de brasileiros de todas as idades jogam futebol nas ruas, praças ou em campos de várzea. GONÇALVES, Guillermo A. A várzea e a rua: o futebol das práticas não-formais e suas representações sociais. Estudos, Goiânia, v.31, n.1, p.137-146, jan. 2004. DOIS AUTORES Arbex e Oliveira ressaltam que A liderança é a condição essencial com a qual se conta na disseminação da ética, porque é através dela que se estabelecem as relações humanas e o clima ético que os gerentes criam dentro das corporações. (ARBEX; OLIVEIRA, 2004, p.113). Ou A disseminação da ética é baseada na liderança, pois os gerentes são responsáveis por criar um clima ético e estabelecer as relações humanas dentro das corporações. (ARBEX; OLIVEIRA, 2004). TRÊS AUTORES Quanto a sistematização da informação no Brasil [...] ainda se faz pouco uso desses recursos como fatores determinantes para atuar de forma inovadora no mercado. (CASTRO; JANNUZZI; MATTOS, 2007, p.266). Ou Para Castro, Jannuzzi e Mattos (2007) a sistematização da informação precisa de investimentos maciços. Segundo os autores, o empresariado ainda não percebe o valor que podem ter as informações geradas pela pesquisa científica. CASTRO, Alexandre C.; JANNUZZI, Celeste A. S.; MATTOS, Fernando A. M. Produção e disseminação de informação tecnológica. Transinformação, Campinas, v.19, n.3, p.265-277, set./dez. 2007. MAIS DE TRÊS AUTORES Gonçalves e outros (2004) salientam que os personagens da obra Um gosto de quero mais utilizam uma linguagem coloquial. GONÇALVES, Regina Marta Fonseca et al. Um gosto de quero mais: uma análise literária. Akrópolis, Umuarama, v,12, n.3, p.136-137, jul./set. 2004. Kim et al.(2005) relatam que os princípios básicos de oclusão em implantes são importantes, como a obtenção de uma guia anterior livre de interferência nos movimentos laterais, tanto no lado de trabalho quanto no lado de não trabalho. Kim Y. et al. Occlusal considerations in implant therapy: clinical guidelines with biomechanical rationale. Clinical Oral Implants Research, v.16, n.1, p.26-35, 2005. ARBEX, Sâmara; OLIVEIRA, Marcos Barbosa de. A ética no processo de tomada de decisão. Administração em Revista, Brasília, n.7, p.105-120, jan./jun. 2004.