V Relatório Nacional de Acompanhamento dos ObjeFvos de Desenvolvimento do Milênio. Marcelo Neri - SAE

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Foto: Alejandra Martins Em apenas 35% das cidades a totalidade das crianças de 0 a 6 anos estão imunizadas (vacinadas) contra sarampo e DTP.

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Transcrição:

V Relatório Nacional de Acompanhamento dos ObjeFvos de Desenvolvimento do Milênio Marcelo Neri - SAE

ObjeFvos do Milênio

1. Acabar com a fome e a miséria ODM 1 META A Global: Até 2015, reduzir a pobreza extrema à metade do nível de 1990 Brasil: Até 2015, reduzir a pobreza extrema a um quarto do nível de 1990 ODM 1 META B Assegurar trabalho decente e produbvo para todos, promovendo a inclusão de mulheres e jovens ODM 1 META C Global: Até 2015, reduzir a fome à metade do nível de 1990 Brasil: Até 2015, erradicar a fome PolíFcas Públicas 1. Bolsa Família; 2. Brasil Sem Miséria (BSM); 3. Brasil Carinhoso; 4. PRONATEC BSM; 5. Programa de Aquisição de Alimentos (PAA)

1. Acabar com a fome e a miséria Taxa de Pobreza Extrema (%) R$ 70/mês US$ 1,25/dia 1990 2002 2011 2012 13,4 25,5 7,9 11,3 4,2 4,2 3,6 3,5 30 25 20 15 10 Em 2012, o Brasil foi um dos países que mais contribuiu para o alcance global, ao reduzir a pobreza extrema a menos de um sébmo do nível de 1990. 5 0 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

1. Acabar com a fome e a miséria Hiato de Pobreza Extrema (%) R$ 70/mês US$ 1,25/dia 1990 2002 2011 2012 5,2 11,0 3,6 4,9 2,3 2,3 2,0 1,9 12 10 8 6 4 2 0 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

1. Acabar com a fome e a miséria Desigualdade de Renda (%) 20% mais ricos 100% 90% 0,78 20% - 80% 20% mais pobres Gini 1990 2002 2011 2012 65,2 63,0 32,7 34,5 2,2 2,5 0,612 0,587 57,2 39,5 3,3 0,527 57,1 39,5 3,4 0,526 Porcentagem da renda total 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0,73 0,68 0,63 0,58 0,53 Gini A camada intermediária recebeu a maior parte da parcela de 8% da renda nacional perdida pelos 20% mais ricos no período. 0% 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 0,48

1. Acabar com a fome e a miséria Taxa de Pobreza Extrema R $70,00/mês (em %) 50 45 40 35 30 25 20 15 10 5 0 a 6 anos 7 a 14 anos 15 a 19 anos 20 a 29 anos 30 a 44 anos 45 a 64 anos 65 ou mais anos 1990 2002 2011 2012 21,31 19,20 12,00 8,85 10,89 8,48 7,98 14,67 12,80 8,32 6,28 6,50 4,37 0,94 7,38 6,83 5,29 3,59 3,72 2,94 0,78 5,99 5,85 4,20 3,16 3,11 2,69 0,73 0 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

1. Acabar com a fome e a miséria Simulação do potencial de redução da taxa de pobreza extrema por idade do novo desenho de bene^cios do Programa Bolsa Família (em %) 12 10 8 6 4 2 0 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40 42 44 46 48 50 52 54 56 58 60 62 64 66 68 70 72 74 76 78 80 Sem Bolsa Família Com o Bolsa Família de 2011 Com o Bolsa Família de 2013

1. Acabar com a fome e a miséria Taxa de Pobreza Extrema R $70,00/mês (em %) 50 45 40 35 30 25 20 15 10 5 Homens Mulheres Brancos Negros Rural Urbano 1990 2002 2011 2012 13,3 13,4 8,0 20,1 30,0 7,3 8,1 7,7 4,5 11,8 19,7 5,7 4,0 4,3 2,6 5,7 11,0 3,1 3,5 3,6 2,1 4,8 9,3 2,6 0 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

1. Acabar com a fome e a miséria Taxa de Pobreza Extrema R $70,00/mês (em %) 50 45 40 35 30 25 20 15 10 5 Norte Nordeste Sudeste Sul Centro- Oeste 1990 2002 2011 2012 7,5 28,4 6,2 8,3 8,3 8,5 17,0 3,8 3,2 5,0 5,0 9,2 2,0 1,6 1,9 3,8 7,3 2,0 1,5 1,7 0 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

1. Acabar com a fome e a miséria Taxa de Pobreza Extrema R $70,00/mês (em %) 50 45 40 35 30 25 20 Maranhão Piauí Ceará Rio Grande do Norte Paraíba Pernambuco Alagoas Sergipe Bahia 15 10 5 0 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

1. Acabar com a fome e a miséria Taxa de ocupação da população em idade afva (em %) 70 Brasil Ext. Pobres 1992 2002 2011 2012 64,1 61,6 61,6 50,0 61,6 31,2 61,7 29,6 60 50 40 30 20 10 0 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

1. Acabar com a fome e a miséria Taxa de pobreza extrema dos ocupados e dos ocupados formais (em %) 16 R$ 70/mês US$ 1,25/dia R$ 70/mês - Formais 1992 2002 2011 2012 9,7 15,2 1,7 4,7 6,9 0,4 1,7 1,7 0,1 1,4 1,3 0,1 14 12 10 8 6 A taxa cai para 0,08% ao se considerar a linha nacional de extrema pobreza e apenas trabalhadores com ocupação formal 4 2 0 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

1. Acabar com a fome e a miséria Ocupações potencialmente precárias e formalização (em %) 70 Conta própria e não remunerados Formalização Formalização ext. Pobres 1992 2002 2011 2012 30,9 46,0 8,0 29,5 44,3 3,4 22,2 56,8 4,1 21,1 57,8 3,4 60 50 40 30 20 10 0 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 O nível de formalização oscilou em torno dos 46% da população ocupada de 1992 até 2005. A parbr de então começou a se elevar, alcançando quase 58% em 2012.

1. Acabar com a fome e a miséria Desnutrição na infância (em %) (Desnutrição aguda - peso abaixo do esperado para a idade) 2006 1996 1989 Abaixo de 2,3% pode- se considerar estafsfcamente erradicada. 7,1 4,2 1,8 1989 1996 2006

1. Acabar com a fome e a miséria Desnutrição aguda (peso abaixo do esperado para a idade) 2006 1996 Centro - Oeste 1,5 1,7 Sul 1,4 1,9 Sudeste 1,4 3,6 Nordeste 2,2 6,3 Norte 3,2 5,4

1. Acabar com a fome e a miséria Desnutrição crônica (altura abaixo do esperado para a idade) 2006 1996 1989 19,6 Queda de 6,1% ao ano 13,4 6,7 1989 1996 2006

1. Acabar com a fome e a miséria Desnutrição crônica (altura abaixo do esperado para a idade) 2006 1996 Centro - Oeste 5,5 10,7 Sul 7 8,4 Sudeste 5,7 7,2 Nordeste 5,8 22,1 Norte 14,8 20,7

1. Acabar com a fome e a miséria Fome e miséria - A taxa de extrema pobreza rompeu a barreira dos 4%, se reduzindo a 3,5% da população, próximo do que pode ser chamado de superação de pobreza extrema. - O Brasil alcançou a meta de redução da extrema pobreza em menos de 5 anos. O ritmo da queda ocorreu a uma velocidade cinco vezes mais rápida que o previsto na ODM1 e está diretamente relacionada ao advento do Programa Brasil Sem Miséria e às mudanças no desenho do Bolsa Família a parbr de 2011.

1. Acabar com a fome e a miséria Fome e miséria - A ocupação formal é uma das principais vias para a emancipação sustentável da pobreza extrema: a incidência da pobreza extrema é de apenas 1,3% entre os ocupados, e menor que 0,1% entre os ocupados com vínculos formais (carteira de trabalho para empregados, contribuição previdenciária para as demais categorias). - As reduções na taxa de pobreza extrema foram expressivas para todos os grupos sociais definidos por sexo, idade e raça, e em todas as regiões e grupos educacionais. - O país adotou voluntariamente metas mais ambiciosas do que as acordadas originalmente nos ODMs. (i) reduzir a pobreza extrema a um quarto do nível de 1990; e (ii) erradicar a fome.

2. Educação básica de qualidade para todos ODM 2 META A Até 2015, garanbr que meninos e meninas tenham a oportunidade de terminar o ensino primário PolíFcas Públicas Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) Aumento do invesbmento público em educação

2. Educação básica de qualidade para todos Taxa de escolarização da população 7 a 14 anos de idade no ensino fundamental (%) 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 Brasil Chefe analfabeto Chefe com curso superior 1990 2002 2011 2012 81,2 65,0 97,5 95,1 90,6 98,6 97,4 95,4 98,7 97,7 95,9 99,4 0 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

2. Educação básica de qualidade para todos 100 90 80 Taxa de adequação da idade para a série (em %) 1990 1996 2001 2006 2012 9 anos 12 anos 15 anos 17 anos 76,6 83,1 90,8 93,5 94,5 47,2 58,3 71,9 81,1 81,3 36,7 45,7 57,8 70,3 73,5 30,4 35,6 47,4 56,7 62,5 70 60 50 40 30 20 10 Curvas sobem e inclinação diminui = MELHOR FLUXO 0 9 anos 10 anos 11 anos 12 anos 13 anos 14 anos 15 anos 16 anos 17 anos

2. Educação básica de qualidade para todos Taxa de adequação da idade para a série (em %) 100 90 80 70 60 50 Diferença entre extremamente pobres e chefes com curso superior 40 30 20 10 0 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 Todos Homens Mulheres Brancos e amarelos Pretos, pardos e indígenas Superior Extremamente pobres 2006 2008 2010 2012

2. Educação básica de qualidade para todos 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 Educação dos jovens de 15 a 24 anos (em %) AlfabeBzação Primária Fundamental Fundamental negros Fundamental ext. pobre 1990 2002 2011 2012 90,3 59,9 33,6 22,8 6,9 96,2 68,6 57,5 45,5 20,9 98,5 83,4 75,8 69,7 53,6 98,7 84,0 76,8 70,7 52,9 0 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

2. Educação básica de qualidade para todos Taxas de escolarização (em %) Todos Pretos, pardos e indígenas 20% mais pobres Rural Mulheres Extremamente pobres 20% mais ricos Creche ou pré - escola Ensino médio Ensino superior 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 1990 1997 2004 2011 1990 1997 2004 2011

2. Educação básica de qualidade para todos Índice de Desenvolvimento da Educação Básica IDEB (em %) 100,0 6,00 90,0 Aprovação (%) 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 Nota Média Padronizada Nota Média Padronizada - Anos Iniciais Nota Média Padronizada - Anos Finais Aprovação 1º ao 5º anos Aprovação 6º ao 9º anos 10,0 0,0 2005 2007 2009 2011 0,00

2. Educação básica de qualidade para todos InvesFmento público direto em educação Todos os níveis (% do PIB) Educação Superior sobre a Educação Básica (Estudante) 6 12,0 5 4 3 % 2 1 0 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0 Proporção (quantas vezes maior)

2. Educação básica de qualidade para todos Prouni Desde a criação do Prouni até o processo selefvo do segundo semestre de 2013, mais de 1,2 milhão de estudantes foram atendidos, sendo 69% com bolsas integrais.

2. Educação básica de qualidade para todos Educação A percentagem de crianças de 7 a 14 anos frequentando o ensino fundamental passou de 81,2%, em 1990, para 97,7% em 2012; e a de jovens alfabebzados, de 90,3% para 98,7%. A defasagem entre idade e série diminuiu bastante. Os estudantes de 9 a 17 anos cursando a série adequada para a idade passaram de 50,3% para 79,6% do total. Aumento dos invesbmentos públicos diretos em educação, que passaram, de 2000 a 2012, de 3,9% para 5,5% do PIB, com aumento expressivo da parcela dos recursos desbnados à educação básica. A qualidade da educação, medida pelo IDEB, também evoluiu bastante em parbcular nos anos iniciais do ensino fundamental.

3. Igualdade entre sexos e valorização da mulher ODM 3 META A Até 2015, eliminar as disparidades entre os sexos em todos os níveis de ensino PolíFcas Públicas 1. Extensão dos direitos trabalhistas às trabalhadoras domésbcas 2. Pacto Nacional pelo Enfrentamento à Violência Contra as Mulheres

3. Igualdade entre sexos e valorização da mulher Razão entre as taxas de escolarização líquida de mulheres e homens por nível de ensino 1,6 Fundamental Médio Superior 1990 2002 2011 2012 1,03 1,36 1,26 1,01 1,26 1,38 1,00 1,26 1,39 1,00 1,25 1,36 1,03 1,5 1,4 0,97 1,3 1,2 1,1 1 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012

3. Igualdade entre sexos e valorização da mulher Mulheres matriculadas no ensino superior por grande área de conhecimento e cursos selecionados (em %) 2012 2009 72,6 75,4 76,6 74,4 60,5 59 55,9 55,8 56,5 54,3 44,2 41,3 30,9 32,5 30,4 27,8 Educação Saúde e bem estar - social Serviços Humanidades e artes Ciências sociais, Agricultura e negócios e direito veterinária Ciências, matemáfca e computação Engenharia, produção e construção 81 84 85 91 92 92 98 06 09 09 11 12 12 15 16 Automação industrial Engenharia mecânica Engenharia de computação Ciência da computação Psicologia Enfermagem Nutrição Curso EstéFca e CosméFca

3. Igualdade entre sexos e valorização da mulher Percentagem de mulheres em emprego assalariado não agrícola Com curso Superior Todos 1992 2002 2011 2012 55,1 42,7 57,9 46,1 59,7 47,1 59,5 47,3 70 60 50 40 30 20 10 00 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

3. Igualdade entre sexos e valorização da mulher Percentagem de trabalhadores formais na população ocupada 70 Brasil Homens Mulheres 1992 2002 2011 2012 46,0 49,5 40,7 44,3 45,5 42,6 56,8 57,7 55,7 57,8 58,4 56,9 60 50 40 30 20 10 00 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

3. Igualdade entre sexos e valorização da mulher Taxa de ocupação da população em idade afva (em %) 90 80 70 60 50 40 30 20 10 Todos Homens Mulheres Com 1 ou mais crianças Com 2 ou mais crianças 1995 2002 2011 2012 64,2 79,7 49,7 47,3 43,7 61,6 75,2 49,2 44,0 36,9 61,6 74,3 50,0 44,2 31,8 61,7 74,1 50,3 43,1 30,0 00 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

3. Igualdade entre sexos e valorização da mulher Trabalho DomésFco (em %) Percentagem das mulheres ocupadas no trabalho domésfco 60 50 Mulheres DomésBcas DomésBcas Brancas DomésBcas Negras DomésBcas Norte DomésBcas Sul 1992 2002 2011 2012 48,4 19,3 22,7 16,7 5,1 23,3 49,2 27,6 32,4 23,8 11,0 35,3 50,0 35,6 41,0 32,2 19,7 44,4 50,3 36,8 41,9 33,9 17,5 45,9 40 30 20 10 00 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

3. Igualdade entre sexos e valorização da mulher Mulheres no congresso Percentagem de mulheres entre os eleitos para a Câmara dos Deputados e para o Senado Federal Câmara dos Deputados Senado Federal 1994 2002 2006 2010 6,2 7,4 8,2 14,8 9,0 14,8 8,8 14,8 14,8 14,8 14,8 7,4 7,4 6,2 5,7 8,2 9,0 8,8 1994 1998 2002 2006 2010

3. Igualdade entre sexos e valorização da mulher Valorização da mulher no Governo Federal De 2011 para cá foram nomeados 10 ministros do sexo feminino. É um crescimento considerável, se comparado a apenas 18 nomeações em 121 anos de República.

3. Igualdade entre sexos e valorização da mulher Central de Atendimento à Mulher

3. Igualdade entre sexos e valorização da mulher Central de atendimento à mulher 2010 2012 L igações Válidas ( em milhares ) 734.930 732.468 667.116 Tipo de relato de violência das ligações válidas (em %) 59 57 271.212 401.729 25 28 204.514 12 12 46.423 00 00 02 02 00 00 02 02 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Tráfico de pessoas Cárcere privado Violência Violência patrimonial sexual Violência moral Violência Violência psicológica ^sica

3. Igualdade entre sexos e valorização da mulher Igualdade entre os sexos e valorização da mulher No Brasil, há paridade entre os sexos no ensino fundamental, mas no ensino médio e no superior, as mulheres estão à frente. No ensino superior, as mulheres estão mais presentes nas carreiras de menor remuneração. A representação das mulheres nos espaços de poder houve evolução. A própria eleição da Presidenta Dilma foi um forte sinal de mudança e, no atual governo, foram nomeadas mais ministras do que em toda a história da República. No Brasil não existe desigualdade nas taxas de pobreza extrema entre homens e mulheres.

4. Reduzir a mortalidade infanbl ODM 4 META A Até 2015, reduzir a mortalidade na infância em dois terços do nível de 1990 PolíFcas Públicas 1. Programa Nacional de Aleitamento Materno 2. Programa Saúde da Família (PSF) 3. Secretaria Especial de Saúde Indígena

4. Reduzir a mortalidade infanbl Taxa de mortalidade na infância segundo componentes (por mil nascidos vivos) 60 50 40 30 20 10 0 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Neonatal precoce Neonatal tardia Pós- neonatal 1-4 anos

4. Reduzir a mortalidade infanbl Taxa de mortalidade na infância (por mil nascidos vivos) 100,0 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro- Oeste Meta 1990 2002 2010 2011 53 87 37 35 41 54 18 35 36 21 19 24 27 18 25 22 16 13 19 19 18 24 21 15 13 18 18 18,0 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

4. Reduzir a mortalidade infanbl Taxa de mortalidade infanfl (por mil nascidos vivos) 80,0 70,0 60,0 50,0 Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro- Oeste Meta 1990 2002 2010 2011 46 76 33 28 34 47 16 30 31 18 16 21 23 16 21 19 13 12 16 16 16 20 18 13 11 16 15 16 40,0 30,0 20,0 10,0,0 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

4. Reduzir a mortalidade infanbl Mortalidade infanfl Cumprimento da meta do ODM 4 com quatro anos de antecedência. A mortalidade na infância (crianças com menos de 5 anos) passou de 53,7 óbitos por mil nascidos vivos em 1990, para 17,7 em 2011. A queda foi mais intensa na faixa de um a quatro anos de idade, mas também houve queda expressiva na mortalidade infanbl, principalmente no período pós- neonatal. Redução da desigualdade entre regiões: no Nordeste, a taxa de mortalidade na infância caiu de 87,3 para 20,7 óbitos por mil nascidos vivos, menos de um quarto do nível de 1990.

5. Melhorar a saúde das gestantes ODM 5 META A Até 2015, reduzir a mortalidade materna em três quartos do nível observado em 1990 ODM 5 META B Até 2015, universalizar o acesso à saúde sexual e reprodubva ODM 5 META C Até 2015, deter e inverter a tendência de crescimento da mortalidade por câncer de mama e de colo do útero PolíFcas Públicas 1. Rede Cegonha 2. Programa Saúde da Família (PSF) 3. Secretaria Especial de Saúde Indígena 4. PolíBca Nacional de Atenção Oncológica

5. Melhorar a saúde das gestantes Razão de Mortalidade Materna (número de óbitos por 100 mil nascidos vivos) RMM- corrigida RMM- corregida/suavizada WHO - 2010 IHME- 2010 1990 2002 2010 2011 143,0 140,7 120,0 112,0 77,9 74,9 96,8 67,5 56,0 63,9 64,0 160 140 120 100 80 60 40 20 0 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

5. Melhorar a saúde das gestantes Mortalidade materna segundo causas RMM indireta RMM direta 1990 2000 2011 13,5 126,5 17,9 63,5 19,24 42,31 120 126,5 100 80 60 40 20 0 1990 63,5 42,31 13,5 17,9 19,24 2000 2011 * Porcentagem dos partos realizados em ambiente hospitalar ou outro estabelecimento de saúde Fonte: SIM - CGIAE/SVS/MS

5. Melhorar a saúde das gestantes Partos assisfdos por profissionais de saúde qualificados (em %*) Brasil 1990 2002 2012 98,8 98,5 99,0 100 98,8 98,9 98,8 98,7 98,6 98,3 98,5 98,4 98,6 98,6 98,7 98,7 98,8 98,9 99,0 99,0 80 60 40 20 0 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 * Porcentagem dos partos realizados em ambiente hospitalar ou outro estabelecimento de saúde Fonte: SIM - CGIAE/SVS/MS

5. Melhorar a saúde das gestantes Parto cesário (em %) Brasil 1990 2002 2012 40,7 38,8 53,9 50 40 40,7 40,2 38,4 37,2 38,0 38,3 38,8 40,1 41,8 43,3 45,1 46,6 48,4 50,1 52,3 53,9 30 20 10 0 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Fonte: SIM - CGIAE/SVS/MS

5. Melhorar a saúde das gestantes Taxa de fecundidade mulheres de 15 a 19 anos (por mil) 0,16 0,14 0,12 Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro- Oeste 2000 2002 2010 2011 0,088 0,141 0,100 0,073 0,076 0,099 0,081 0,067 0,131 0,107 0,095 0,077 0,065 0,054 0,067 0,055 0,090 0,069 0,065 0,102 0,073 0,053 0,054 0,067 0,1 0,08 0,06 0,04 0,02 0 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Fonte: SIM - CGIAE/SVS/MS

5. Melhorar a saúde das gestantes Cobertura de atenção pré- natal (em %) pelo menos 1consulta pelo menos 4 consultas 1990 2002 2011 2012 95,1 83,5 96,2 85,4 98,2 91,0 97,3 89,8 95 95 96 97 97 97 98 98 98 98 98 97 84 84 85 87 88 88 89 90 90 90 91 90 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

5. Melhorar a saúde das gestantes Taxa de mortalidade por câncer de mama e de colo de útero mulheres de 30 a 69 anos (por 100 mil) Câncer de mama Câncer de colo de útero 1990 2000 2005 2011 17,4 8,7 17,7 9,0 18,8 8,9 20,7 8,5 Câncer de Mama Câncer de Colo de Útero 20,7 17,4 17,7 18,8 8,7 9,0 8,9 8,5 1990 2000 2005 2011 1990 2000 2005 2011

5. Melhorar a saúde das gestantes Melhor a saúde das mulheres A meta não será cumprida em nível mundial, nem no Brasil. Avanços foram registrados no país, o número de óbitos maternos a cada 100 mil nascimentos passou de 143, em 1990, para 63,9, em 2011. Nota- se redução expressiva nas causas diretas, contrapostas por ligeiro aumento das causas indiretas, não necessariamente ligadas à gestação, mas a outros fatores de risco, como doenças pré- existentes do aparelho circulatório que podem ser complicadas pela gravidez. Em 2011, 97,3% das gestantes fizeram ao menos uma consulta de pré- natal; 89,3% fizeram ao menos quatro consultas durante todo o período de gravidez.

6. Combater a AIDS, Malária e outras doenças ODM 6 META A Até 2015, interromper a propagação e diminuir a incidência de HIV/aids ODM 6 META B Até 2010, universalizar o acesso ao tratamento de HIV/aids ODM 6 META C Até 2015, reduzir a incidência da malária e de outras doenças PolíFcas Públicas 1. Teste Rápido Molecular para DiagnósBco 2. da Tuberculose (TRM- TB) 3. Plano Integrado de Ações Estratégicas de Eliminação da Hanseníase, Filariose, Equistossomose e Oncocercose

6. Combater a AIDS, Malária e outras doenças HIV/Aids Taxa de detecção total (por 100 mil habitantes) 2001 2002 2011 2012 Brasil 16,8 20,6 21,1 20,2 25 Brasil 20 20,58 19,76 19,25 18,91 18,44 20,10 21,04 20,56 20,31 21,07 20,20 16,84 15 10 05 00 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

6. Combater a AIDS, Malária e outras doenças HIV/Aids Taxa de detecção em menores de 5 anos (por 100 mil habitantes) 2001 2002 2011 2012 Brasil 5,0 6,4 3,5 3,4 07 6,42 Brasil 06 05 4,99 5,34 04 4,33 4,18 3,46 3,43 3,62 3,55 3,94 3,48 3,38 03 02 01 00 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

6. Combater a AIDS, Malária e outras doenças Mapa de risco da malária por município 1996 2012 Sem transmissão Baixo risco Médio risco Alto risco Fonte de dados: SISMAL/MS

6. Combater a AIDS, Malária e outras doenças Malária 1990 2002 2011 2012 Brasil (casos por 1.000 habitantes) Incidência Parasitária 3,9 2,0 1,4 1,3 4,5 Incidência Parasitária Anual (IPA) 4 3,5 3 2,5 2 3,9 3,7 3,9 3,2 3,6 3,6 2,8 2,5 2,9 3,9 3,6 2,3 2 2,3 2,6 3,3 2,9 2,4 1,5 1,7 1,6 1,8 1,4 1,3 1 0,5 0 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

6. Combater a AIDS, Malária e outras doenças Tuberculose (por 100 mil habitantes) Tuberculose Pulmonar Bacilífera 1990 2002 2011 2012 51,8-44,4 23,7 37,0 21,1-20,3 70 Incidência total e de tuberculose bacilífera 60 58 58 58 50 52 50 49 55 52 51 51 48 40 43 44 44 43 42 39 38 39 38 37 37 30 20 23 24 24 23 23 22 21 22 21 21 21 20 10 00 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

6. Combater a AIDS, Malária e outras doenças Tuberculose (por 100 mil habitantes) Tx. mortalidade 1990 2002 2011 2012 3,6 3,0 2,4 - Taxa de mortalidade 4,0 3,5 3,55 3,56 3,53 3,71 3,81 3,76 3,63 3,68 3,73 3,62 3,26 3,15 2,96 2,82 2,78 3,0 2,5 2,57 2,58 2,50 2,57 2,51 2,44 2,37 2,0 1,5 1,0 0,5 00 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

6. Combater a AIDS, Malária e outras doenças Tuberculose Percentual de novos casos curados e em tratamento observado (TDO) TDO Cura 2007 2011 2012 36,8 78,0 51,1 80,9-51,4 90 80 77,96 78,22 78,74 80,68 80,86 70 60 50 40 36,76 39,15 41,78 48,23 51,09 51,36 30 20 10 00 2007 2008 2009 2010 2011 2012

6. Combater a AIDS, Malária e outras doenças Combate a doenças HIV/aids - as taxas de detecção se estabilizaram, e a mortalidade se encontra no patamar mais baixo da série histórica, 5,5 óbitos por 100 mil habitantes. O tratamento de HIV/aids no Brasil é universal todas as pessoas diagnosbcadas com HIV/aids são tratadas de acordo com o estágio da infecção. Redução expressiva tanto da incidência quanto da letalidade da malária. Tuberculose reduziram- se a incidência e a mortalidade.

7. Qualidade de vida e respeito ao meio ambiente ODM 7 META A Integrar os princípios do desenvolvimento sustentável nas políbcas e programas e reverter a perda de recursos ambientais ODM 7 META B Reduzir a perda da biodiversidade, abngindo, até 2010, uma redução significabva ODM 7 META C Reduzir pela metade, até 2015, a proporção da população sem acesso permanente e sustentável à água potável e ao esgotamento sanitário ODM 7 META D Até 2020, ter alcançado uma melhora significabva na vida de pelo menos 100 milhões de habitantes de assentamentos precários PolíFcas Públicas 1. Bolsa Verde BSM; 2. PolíBca Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS); 3. Programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV)

7. Qualidade de vida e respeito ao meio ambiente Cobertura florestal e desmatamento

7. Qualidade de vida e respeito ao meio ambiente Acesso à água potável (em %) 100 90 80 70 60 50 40 30 70,1 85,5 Todos Extremamente pobres 20% mais pobres 20% mais ricos Rural 20 10 Urbano 0 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

7. Qualidade de vida e respeito ao meio ambiente Acesso ao esgotamento sanitário (em %) 100 90 80 77,0 Todos 70 60 50 40 53,0 Extremamente pobres 20% mais pobres 20% mais ricos 30 20 10 Rural Urbano 0 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

7. Qualidade de vida e respeito ao meio ambiente Ambiente e vida Alcance integral da meta C - reduzir à metade a percentagem tanto da população sem acesso à água quanto da sem acesso a saneamento. O acesso à água abngiu 85%. E 77% da população é residente em domicílios com conexão à rede de esgoto ou fossa sépbca. Nas áreas rurais o acesso à água mais que dobrou e o acesso a esgoto quase triplicou. A parcela da população urbana residindo em moradias inadequadas caiu de 53,3% para 36,5% no período 1992-2012. A redução dos desmatamentos em todos os biomas o que contribui tanto para a preservação da biodiversidade e da cobertura florestal do país quanto para a redução da emissão de gases de efeito estufa.

8. Todo mundo trabalhando pelo desenvolvimento ODM 8 META A Avançar no desenvolvimento de um sistema comercial e financeiro aberto, baseado em regras, previsível e não discriminatório ODM 8 META B Atender às necessidades especiais dos países menos desenvolvidos ODM 8 META C Atender às necessidades especiais dos países sem acesso ao mar em desenvolvimento e dos pequenos estados insulares em desenvolvimento ODM 8 META D Tratar globalmente o problema da dívida dos países em desenvolvimento mediante medidas nacionais e internacionais de modo a tornar a sua dívida sustentável a longo prazo

8. Todo mundo trabalhando pelo desenvolvimento PolíFcas Públicas 1. Cooperação técnica no Mercosul 2. Projeto C4 - Cooperação Técnica em Algodão na África 3. Conselho Sul- Americano de Infraestrutura e Planejamento (Cosiplan) Unasul 4. Cooperação Internacional Descentralizada (CID) 5. Programas de Estudantes- Convênio de Graduação (PEC- G) e Pós- Graduação (PEC- PG)

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