Redes de Computadores



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Transcrição:

Introdução Instituto de Informátic ca - UFRGS Redes de Computadores Circuitos virtuais, frame relay,tm e MPLS (redes WN) ula 4! Comunicação entre dois dispositivos exige um meio Enlaces ponto-a-ponto ou multiponto (controle de acesso ao meio)...mas e se eles estiverem em locais (meios) diferentes?! Virtualização da camada de enlace Empregar uma rede como camada de enlace Criação de um fio virtual Extensão do que já foi visto com enlaces wireless e com switches É o que tipicamente acontece com as redes WN (Wide rea Networks) Redes de computadores Como criar um fio virtual? Roteamento! fio virtual = caminho entre duas entidades Composto por vários enlaces e nós intermediários! Duas possibilidades: Rede orientada a datagrama Tipicamente empregada na camada de rede (nível ) Conceito de roteamento Rede orientada a circuitos virtuais Tipicamente empregada na camada de enlace Conceito de comutação! Tarefa da camada de rede (estudaremos mais tarde) Não define um caminho pré-estabelecido Há sub-caminhos alternativos Nós armazenam e consultam uma tabela de roteamento Mecanismo stateless e connectionless! Rede orientada a datagrama Caminho = conjunto não fixo de enlaces para chegar ao destino + nós intermediários! Nós intermediários são roteadores Tabelas são construídas com auxílio de protocolos de roteamento Encaminhamento é feito analisando o endereço da rede de destino Necessário isolar a informação da rede a partir do endereço de destino Redes de computadores Redes de computadores 4

Comutação Circuito virtual em redes WN! Características Nós intermediários estabelecem um caminho sem sub-caminhos alternativos Nós armazenam e consultam uma tabela de comutação Mecanismo statefull e connection oriented! Rede orientada a caminhos virtuais Caminho virtual = enlace + nós intermediários Possui um identificador! Nós intermediários são comutadores Tabela de comutação é construída por protocolos de sinalização Encaminhamento de pacotes é realizado com base no identificador Custo computacional da comutação é menor que o do roteamento! Circuito virtual é um caminho (isto é, uma série de enlaces e comutadores de pacotes) entre sistemas finais origem e destino Sistemas, B, C - Computador ou - Roteador ou - bridge comutadores C B Três fases: - Estabelecimento (setup) - Transferência de dados - Encerramento (teardown) Redes de computadores 5 Redes de computadores 6 Redes de circuitos virtuais Estabelecimento de circuito virtual! Circuito virtual = enlaces + comutadores + tabelas Possui um identificador para cada enlace, então um circuito virtual é um conjunto de identificadores Exemplos: MPLS, TM e frame relay C C C C 4 Interface entrada Número CV (entrada) Interface de saída Número CV (saída) 6 8 7 7 7 B! Como definir um circuito virtual? Tabela de redirecionamento identificando o fluxo de quadros entre e B! Duas abordagens: Permanent Virtual Circuit (PVC) Switched Virtual Circuit (SVC)! PVC definição é feita pelo administrador do sistema e gravado e todos comutadores Estabelece um circuito entre e B, mesmo se não é usado Representa custo (leasing do caminho) e desperdício Envolve exatamente um par de sistemas finais (identifica fonte e destino!!) Havendo n destinos é necessário n PVCs! Solução: uso de SVCs Redes de computadores 7 Redes de computadores 8

Plano de controle e plano de dados Plano de controle! Em redes de comutação de pacotes há dois tipos de pacotes Controle: mensagens que informam aos nós como transferir os dados Dados: mensagens dos usuários e/ou aplicações! Conjunto de operações para tratar/manipular Pacotes de dados: plano de dados Pacotes de controle: plano de controle! Executa em background! Possui um tempo de vida longo faz um processamento mais elaborado! Objetivo é prover boas instruções para o plano de dados encaminhar ih os dados dd Funções: Error reporting Configuração do sistema Gerenciamento locação de recursos! Composto por protocolos e suas tabelas (e.g. protocolo de sinalização) Redes de computadores 9 Redes de computadores 0 Plano de dados Switched Virtual Circuit! Executa em foreground! Processar e encaminhar pacotes de dados e de controle! Objetivo é desempenho Quanto mais rápido encaminhar pacotes, melhor é! Composto por um software de encaminhamento e suas tabelas Faz apenas consulta e encaminhamento! Definição de um circuito virtual por demanda! Necessário uma negociação entre os comutadores Protocolo de sinalização Estabelecimento Requisição de setup/reponse (ack) Encerramento teardown request/ teardown ack 4 C C -- C 66 -- -- B 77 Redes de computadores Redes de computadores

Transferência de dados Estudo de casos! Encaminhamento de um quadro até o destino é feito com base na tabela de redirecionamento (posicionamento do circuito virtual) 4 66 77! synchronous Transfer Mode (TM)! Redes Frame relay! Redes MPLS 4 C C 66 C 66 77 B Redes de computadores Redes de computadores 4 synchronous Transfer Mode (TM) Camadas TM! Protocolo orientado a comutação de células! Projetado pela TM-forum e adotado pela ITU-T! rquitetura baseada em três camadas: L, TM e PHY! Uso típico em redes de telefonia e IP L L TM TM TM TM PHY PHY PHY PHY Redes de computadores 5 Tráfego baixa taxa de transmissão e quadros pequenos Suporte a serviço convencionais orientados ou não a conexão (controle de fluxo e de erro) Fluxo stream constante L L L/4 L5 Tráfego sem controle de erro e de fluxo TM Físico Pode ser qualquer porém foi projetado para SONET - lta taxa de transmissão - Facilidade de delimitar células Facilidade para: - roteamento - gerenciamento de tráfego - comutação - multiplexação Redes de computadores 6

pplication daptation Layer (L) rquitetura TM! Projetado para flexibilizar o uso do TM para diferentes perfis de tráfego e uso. Quatro tipos diferentes: L, L, L/4 e L5! Dividido em duas subcamadas: Convergence sublayer (CS) ceita dados das camadas superiores e prepara-os para serem fragmentados pelo SR Funcionalidade depende do nível de L Segmentation e Reassembly (SR) Responsável pela fragmentação na origem e pela remontagem no destino! Dispositivos de usuários e comutadores TM User to Network Interface (UNI) dispositivo a comutador Network to Network Interface (NNI) comutador a comutador! Elementos Transmission Path (TP) Virtual Paths (VP) Virtual Circuit (VC)! Conexão virtual VC Identificada por um VPI (Virtual Path Identifier) e (Virtual Circuit identifier) Permite um roteamento hierárquico VP TP Redes de computadores 7 Redes de computadores 8 Célula TM Princípio de funcionamento 5 bytes Header 5 bytes 48 bytes payload! ntes de enviar células é necessário criar um canal virtual Canal virtual é uma seqüência de enlaces TM Pode ser permanente ou dinâmico! Protocolo de sinalização Q.9 Executado por comutadores TM e por sistemas finais! Cabeçalho da célula (header): 8 bits para determinação de VPI/ (modificado de enlace a enlace) bits para tipo do payload bit para determinar tráfego de alta ou baixa prioridade 8 bits para código de detecção de erro 4 H Com Com Com H 4 IP R Com Com Com R IP Redes de computadores 9 Redes de computadores 0

rquitetura de frame relay Formato do quadro frame relay Enlace Físico Versão simplificada do HDLC Qualquer protocolo reconhecido pela NSI flag endereço informação FCS flag DLCI CR E DLCI FECN BECN DE E 6 4 Baseado no quadro HDLC (sem campo controle) Roteador Roteador B! Circuitos virtuais data link connection identifier (DLCI)! Comutadores frame relay tabela de redirecionamento de DLCI! DLCI: identificador do circuito virtual (0 bits)! C/R: indicação se o quadro é comando ou resposta Não é usado pelo frame relay em si, é disponibilizado para os níveis superiores! E (extended address): define formatos em, ou 4 bytes para o campo de endereços (E=, indica último byte) Redes de computadores Redes de computadores Formato do quadro frame relay (cont.) MultiProtocol Label Switching (MPLS) flag endereço informação FCS flag DLCI CR E DLCI FECN BECN DE E 6 4 Baseado no quadro HDLC (sem campo controle)! Introduz um cabeçalho (shim*) entre o cabeçalho da camada de enlace e o cabeçalho da camada de rede! Para uma rede IEEE 80. 6 bytes 6 bytes 4 bytes bytes N bytes 4 bytes MC dst MC src tipo MPLS Informação FCS! Forward Explicit Congestion Notification (FECN): Informa o destino da ocorrência de congestionamento na rede! Backward Explicit Congestion Notification (BECN): Informa a origem da ocorrência de congestionamento na rede! Discard Eligibility (DE) Prioridade do quadro frame relay utilizada como critério para descartar quadros em caso de congestionamento Redes de computadores 0x8847 (o que segue é MPLS) Rótulo Rótulo (0 bits) QoS ( bits) Stack ( bit) Tempo de vida (8 bits) * Material colocado entre partes para nivelar ou completar (preencher) espaços Redes de computadores 4

Leituras complementares Tipos de infraestrutura de rede! Stallings, W. Data and Computer Communications (6 th edition), Prentice Hall 999. Capítulo! Tanenbaum,. Redes de Computadores (4 a edição), Campus, 00. Capítulo, seção.5 Capítulo, seção.5.5! Três paradigmas para conectar fonte ao destino: Comutação de circuitos (Circuit switching) Comutação de pacotes (Packet switching) Comutação de mensagens (Message switching)! Diferença é a reserva ou não de recursos da rede (buffers, largura de banda dos enlaces, etc) e o uso compartilhado do meio ou não Redes de computadores 5 Redes de computadores 6 Comutação de circuitos, de pacotes e de mensagens Comparação entre os tipos de comutação! Comutação de circuitos Em nível físico: usa TDM ou FDM (originalmente projetado para telefonia) Criação de um caminho real entre fonte e destino Recurso está alocado havendo ou não informação sendo enviada! Comutação de pacotes propriado para o envio de dados Informação é dividida e enviada em unidades de tamanho fixo (pacotes) Duas abordagens: circuito virtual e datagrama! Comutação de mensagens Similar a comutação de pacotes porém, agora, pacotes possuem tamanho variável (mensagem) Circuito Mensagem Pacote B B B! Retardos variáveis e imprevisíveis (circuito/mensagem) contra fixos e previsíveis (pacote)! daptação de velocidades (pacote/mensagem) versus velocidade fixa! Melhor aproveitamento da capacidade dos enlaces (pacote) versus desperdícios temporais Redes de computadores 7 Redes de computadores 8

Redes de comutação de pacotes Frame relay! Redes de circuitos virtuais Define um caminho os sistemas finais origem e destino Composto por uma série de enlaces entre comutadores de pacotes Dados entre sistemas finais fluem sempre pelo mesmo caminho (isto é, passam pelos mesmos enlaces e comutadores)! Redes datagramas Não há caminho pré-estabelecido entre os sistemas finais origem e destino Dados entre sistemas finais podem usar caminhos diferentes para chegar ao seu destino! Rede WN baseada em circuitos virtuais! lternativa para substituir protocolo X.5 X.5 envolve controle em niveis de enlace e de rede Oferece taxas de transmissão de até 64 kbps Define uma camada de rede (X.5) sobre outra camada de rede (Internet) Implica em custos de gerenciamento e processamento! lternativa a leasing de linhas telefônicas n locais n*(n-)/ linhas (full-duplex) Linhas = troncos T e T Linhas T possui taxa fixa (.544 Mpbs) Perfil de tráfego não é esse Redes de computadores 9 Redes de computadores 0 Características do frame relay! Oferece taxas maiores que o X.5 (.544 Mpbs 44.76 Mbps)! Opera nos níveis físico e de enlace Funciona como backbone para qualquer nível de rede! Permite tráfego por demanda (bursty)! Faz detecção de erro mas não faz controle de fluxo, nem de erro Quadros frame relay com erros são silenciosamente descartados! Oferece suporte para circuitos PVC e SVC Redes de computadores