IV. Em uma rede Frame Relay o roteamento dos quadros é de responsabilidade do protocolo IP da família de protocolos TCP/IP.

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1 Exercícios: Redes WAN Prof. Walter Cunha Frame-Relay 1. (FCC/Pref. Santos 2005) O frame-relay é uma tecnologia de transmissão de dados que (A) opera no nível 3 do modelo OSI. (B) tem velocidade menor que o protocolo X.25. (C) não necessita de linhas de boa qualidade. (D) identifica conexões físicas dentro de canais virtuais. (E) não realiza correções no meio da rede. 2. (ESAF/AFC-CGU-TI 2006) Analise as seguintes afirmações relacionadas a protocolos, tipos e meios de transmissão, modos de operação e gerenciamento em redes de computadores: I. O protocolo Frame Relay provê um serviço orientado à conexão através de circuitos que permitem definir velocidades diferentes de transmissão em cada direção. II. Em uma rede Frame Relay o roteador do usuário é responsável por construir os quadros, inserir os identificadores necessários e entregar os quadros para transmissão. III. No tráfego de pacotes TCP/IP em redes Frame Relay os identificadores DLCIs e o roteamento Frame Relay são substituídos, no início da transmissão, pelas características TCP/IP que passam a se responsabilizar pelo comportamento da rede. IV. Em uma rede Frame Relay o roteamento dos quadros é de responsabilidade do protocolo IP da família de protocolos TCP/IP. Indique a opção que contenha todas as afirmações a) I e II b) II e III c) III e IV d) I e III e) II e IV

2 3. (ESAF/AFC-CGU-TI 2006) Analise as seguintes afirmações relacionadas a protocolos, tipos e meios de transmissão, modos de operação e gerenciamento em redes de computadores I. Uma rede Frame Relay provê diversos mecanismos para definição da prioridade de um quadro, resultando, com isso, em uma previsão confiável e constante dos tempos de latência. Isso permite que o Frame Relay seja utilizado em redes com aplicações sensíveis a variações dos tempos de latência. II. O Frame Relay implementa mecanismos que notificam a ocorrência de congestionamento em uma rede, embora não se responsabilize pelo controle de fluxo. III. Quando uma rede Frame Relay estácongestionada, o bit FECN (Forward Explicit Congestion Notification) é ativado. Isso possibilita que o destino saiba que a rede estava congestionada durante a transmissão do quadro. IV. Em uma rede Frame Relay congestionada, um segundo bit BECN (Backward Explicit Congestion Notification) é ativado no cabeçalho dos dados que não conseguiram, na primeira tentativa, trafegar no sentido do congestionamento. Indique a opção que contenha todas as afirmações verdadeiras. a) I e II b) II e III c) III e IV d) I e III e) II e IV 4. (CESPE/AFCE-TCU-TI 2009) Durante análise da transmissão de dados através de um enlace de rede, o analista constatou que o serviço empregado é embasado no chaveamento de pacotes (packet switching), que promove o descarte de pacotes que não conseguem ser entregues ao destino. Além disso, o analista detectou que, no protocolo de enlace, ocorrem solicitações de retransmissão de pacotes descartados. Nessa situação, das informações detectadas pelo analista, pode-se inferir que a organização está empregando a tecnologia de Frame Relay nesse enlace específico.

3 5. (MPU/Analista - Suporte Técnico) Considere as assertivas abaixo, em relação às redes Frame Relay. I. Em redes Frame Relay, com topologia onde subinterfaces ponto-a-ponto são utilizadas, não é necessário configurar endereços IP na interface física, pois eles são configuráveis nas subinterfaces. II. Entre as tecnologias ISDN, Wireless, ATM e Frame Relay, esta última é a mais indicada quando os escritórios de uma empresa precisam estar conectados a uma rede WAN, baseada na comutação de pacotes e cuja matriz seja o ponto focal da topologia. III. O Frame Relay é um protocolo de redes estatístico voltado principalmente para o tráfego tipo rajada, exigindo, no entanto, infra-estrutura de linha privada (dedicada) para poder implementar um dos seus melhores recursos, o CIR (Commited Information Rate). É correto o que consta em a) III, apenas. b) II, apenas. c) I e III, apenas. d) I e II, apenas. e) I, II e III. ATM 1. (ESAF/AFC-CGU-TI 2006) O Modo de Transferência Assíncrono (ATM) é uma tecnologia baseada na transmissão de a) unidades de informação de tamanho variável e de formato padronizado, denominadas pacotes, sendo seu encaminhamento baseado em informação de um cabeçalho contido apenas no primeiro e no último pacote da conexão. b) unidades de informação de tamanho variável e de formato padronizado, denominadas pacotes, sendo seu encaminhamento baseado em informação de um cabeçalho contido em cada um deles. c) pequenas unidades de informação de tamanho fixo e formato padronizado, denominadas células, sendo seu encaminhamento baseado em informação de um cabeçalho contido em cada uma delas. d) pequenas unidades de informação de tamanho fixo e formato padronizado, denominadas células, sendo seu encaminhamento baseado em informação de um cabeçalho contido apenas no primeiro e no último pacote da conexão. e) pequenas unidades de informação de tamanho fixo e formato padronizado, denominadas células, sendo seu encaminhamento baseado em informações contidas apenas em um pacote inicial para sincronização e estabelecimento da conexão e, adicionalmente, em um pacote final de encerramento ou fechamento da conexão.

4 2. (ESAF/AFC-CGU-TI 2006) Considerando a arquitetura de redes ATM (AsynchronousTransfer Mode), a camada que possui funções similares às da camada de transporte Internet TCP/IP, permitindo a comunicação entre sistemas finais, é a camada a) física ATM. b) ATM. c) de adaptação ATM. d) de sessão ATM. e) de aplicação ATM. 3. (CESPE/MPÈ-TO 2006) Na tecnologia ATM (Asynchronous Transfer Mode), que pode ser utilizada para a implantação de backbones, são usados pacotes de tamanho fixo, chamados de células, o que facilita o dimensionamento de redes e a adoção de técnicas de qualidade de serviço (QoS) para diferentes classes de tráfego. 4. (CESPE/PCF 2002) Nas células ATM, o campo de 8 bits header error control (HEC), calculado a partir de apenas 32 bits do restante do cabeçalho, permite tanto a detecção de erros, quanto, em alguns casos, a correção deles. 5. (ESAF/ANA 2009) O número de conexões necessárias, ao considerar uma topologia de rede em malha para N máquinas, é a) (N 1)/2 b) N(N 1) c) N(N 1)/2 d) N/2 e) 2N MPLS 1. (ESAF/AFC-CGU-TI 2008) A localização correta de um cabeçalho de comutação de rótulos multi-protocolo ou MPLS (Multi Protocol Label Switching) em um quadro da camada de enlace é a) entre o cabeçalho da camada de enlace e o cabeçalho da camada de rede. b) antes do cabeçalho da camada de enlace. c) antes dos dados da camada de enlace. d) após o cabeçalho da camada de rede. e) ao final dos dados da camada de enlace. 2. (CESPE/TJDF 2008) Na comutação de rótulos multiprotocolo MPLS, o próprio protocolo MPLS é responsável pela sinalização referente à distribuição de rótulos entre os roteadores habilitados para tal.

5 3. (ESAF/ANA 2009) A tecnologia utilizada para implementar estruturas de serviço diferenciado (diffserv) e redes privadas virtuais (VPNs), baseada em roteadores de comutação de rótulos, é denominada a) Frame Relay. b) Comutação acelerada. c) Comutação com roteamento. d) Comutação de rótulos multiprotocolo (MPLS). e) ATM. 4. (CESGRANRIO/BACEN 2010) Para interligar várias localidades remotas, determinado órgão público contratou um serviço de comunicação de dados que consiste em uma nuvem MPLS, formada por vários comutadores. Essa tecnologia a) tem como objetivo substituir o IPv6, uma vez que oferece maior quantidade de endereços públicos. b) obriga que todos os comutadores da nuvem verifiquem o endereço IP de destino para determinar o próximo salto (hop). c) permite agregação de tráfego, além de suportar as arquiteturas de IP QoS como o IntServ e DiffServ. d) ocasiona maior uso de CPU nos comutadores de borda da nuvem, por trabalhar com o protocolo CSMA/CD no nível de transporte. e) transforma todo tráfego TCP em UDP, quando os pacotes entram na nuvem, e realiza o inverso, quando esses saem dela. 5. (CESP/DATAPREV 2006) Entre os benefícios do uso do MPLS, estão a engenharia de tráfego, a implementação de VPNs e o transporte na camada 2; entretanto, pelo MPLS não se consegue eliminar múltiplas camadas migrando funções para a camada 3.

6 QoS 1. (ESAF/AFRFB 2005) O QoS é um conjunto de requisitos de serviço a que a rede deve atender para assegurar um nível de serviço adequado à transmissão de dados. Esses requisitos de serviço baseiamse em padrões da indústria para a funcionalidade do QoS, cujo objetivo é oferecer um serviço de a) tarefas agendadas, que são sempre executadas no contexto de uma conta específica e do conjunto de permissões fornecidas pelo grupo ao qual ela pertence. b) suporte à rede, que pode ser utilizado para executar várias tarefas de gerenciamento que ajudam o sistema a voltar ao estado de funcionamento normal. Essas tarefas incluem: reiniciar ou desligar o servidor; exibir uma lista de processos ativos no momento; finalizar processos; definir ou exibir o endereço de protocolo da Internet (IP) do servidor; gerar um erro de parada para criar um arquivo de despejo de memória; iniciar e acessar prompts de comando. c) conexão fora de banda, que só fica disponível quando o servidor já foi inicializado e está funcionando corretamente. A conexão em banda depende das unidades de rede do sistema operacional para estabelecer conexões entre computadores. d) suporte a redirecionamento de console dos Serviços de Gerenciamento de Emergência, que devem incluir o carregador de instalação, a instalação em modo de texto, o console de recuperação, o carregador, os Serviços de Instalação Remota (RIS) e mensagens de erro de parada. e) entrega garantida para o tráfego de rede, como pacotes do protocolo IP (protocolo Internet). 2. (CESGRANRIO/BNDES 2008) No âmbito de Qualidade de Serviço (QoS) em redes de computadores, as aplicações de , transferência de arquivos e login remoto requerem, respectivamente, os níveis de confiabilidade: (a). baixo, médio, alto. (b). baixo, alto, alto. (c). baixo, alto, médio. (d). médio, baixo, baixo. (e). alto, alto, alto. 3. (CESPE/PCF 2004) A provisão de qualidade de serviço ocorre de maneira diferenciada para redes por comutação de circuitos e por comutação de pacotes. Em redes por comutação de circuitos, a qualidade do serviço é implicitamente garantida pela própria natureza do serviço de comutação, que reserva e garante o uso dos recursos de comunicação alocados em cada circuito. No caso da comutação por pacotes, a reserva de recursos deve ser explicitamente realizada para cada sessão ou circuito virtual.

7 4. (CESPE/SERPRO 2008) O campo de 3 bits denominado EXP é usado por algumas aplicações para determinar a prioridade de tráfego e para possibilitar certos níveis de QoS (Quality of Service ) na rede MPLS. 5. (CESPE/PCF 2004) Um dos modelos de QoS mais bem-sucedidos em redes de comunicação de alta velocidade é o modelo ATM, no qual classes de serviço diferentes são definidas no nível da AAL (ATM adaptation layer) e refletem-se em reserva de recursos realizada para cada conexão ATM. Desse modo, uma conexão ATM para atender uma requisição da camada AAL só pode ser realizada se houver recursos disponíveis para atender a QoS solicitada na requisição. Esse modelo de QoS, no entanto, não pode ser aplicado a uma rede IP, pois o serviço IP é um serviço não-orientado a conexão. VoIP 1. (NCE/BNDES 2005) Em uma estrutura VOIP baseada em H.323, o "gatekeeper" NUNCA realiza a função de: a) realizar a tradução entre endereços simbólicos e endereços IP; b) controlar a admissão à rede; c) sinalizar o controle de chamadas em nome dos terminais; d) gerenciar a largura de banda; e) fornecer uma conexão entre um ponto na rede local e a rede de comutação de circuitos. 2. (CESGRANRIO/CAPES 2008) No âmbito de VoIP, quais os três tipos de servidores que compõem a arquitetura do SIP (Session Initiated Protocol)? a) Gatekeeper, Database e QoS b) Redirect, Registrar e Proxy c) QoS, Redirect e Gatekeeper d) Registrar, Database e Redirect e) Proxy, QoS e User Agent 3. Para que os terminais de VoIP negociem o algoritmo de compactação de voz, é utilizado, da pilha de protocolos H.323, o protocolo (A) G.711. (B) H.225. (C) H.245. (D) Q.931. (E) RTCP.

8 4. (CESGRANRIO/BNDES 2008) O usuário A deseja estabelecer uma chamada com o usuário B utilizando o protocolo SIP (Session Initiation Protocol). Supondo que B esteja disponível para atender a ligação de A, a seqüência de requisições e respostas na criação da chamada é (A) A envia INVITE, B responde ACK, A envia ACK, B envia OK 200. (B) A envia INVITE, B responde OK 200, A envia ACK. (C) A envia INVITE, B responde OK 200. (D) A envia CONNECT, B responde ACK. (E) A envia CONNECT, B responde CONNECT-ACK, A envia ACK. 5. (FCC/TCE-AL 2008) No âmbito específico da transmissão de voz e vídeo por uma rede de computadores, é fundamental na construção de uma rede robusta para videoconferência com H.323, o a) servidor gatekeeper. b) codec. c) content service provider. d) video analyzer. e) application service provider.

9 GABARITO Frame-Relay ATM 1. (FCC/Perf. Santos 2005) E 2. (ESAF/AFC-CGU-TI 2006) A 3. (ESAF/AFC-CGU-TI 2006) B 4. (CESPE/AFCE-TCU-TI 2009) E 5. (MPU/Analista - Suporte Técnico) D 1. (ESAF/AFC-CGU-TI 2006) C 2. (ESAF/AFC-CGU-TI 2006) C 3. (CESPE/MPÈ-TO 2006) C 4. (CESPE/PCF 2002) C 5. (ESAF/ANA 2009) C MPLS 1. (ESAF/AFC-CGU-TI 2008) A 2. (CESPE/TJDF 2008) E 3. (ESAF/ANA 2009) D 4. (CESGRANRIO/BACEN 2010) C 5. (CESP/DATAPREV 2006) E QoS VoIP 1. (ESAF/AFRFB 2005) E 2. (CESGRANRIO/BNDES 2008) E 3. (CESPE/PCF 2004) E 4. (CESPE/SERPRO 2008) C 5. (CESPE/PCF 2004) C 1. (NCE/BNDES 2005) E 2. (CESGRANRIO/CAPES 2008) B 3. (FCC/BACEN 2008) E 4. (CESGRANRIO/BNDES 2008) B 5. (FCC/TCE-AL 2008) B

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